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1 Epidemiologia CARDIOPATIA GRAVE Fisioterapeuta e Supervisora da Resid ncia no IDPC Fisioterapeuta do Hospital Israelita Albert Einstein DCV: 300 mil bitos/ano 75% mortes s o card acas ; 3x >idoso Idade: 60-67a (50%) ; >75a (60%) com distœrbios card acos Andrea Kaarina Meszaros Bueno 31/07/ /07/ Risco de Morte por DCV DAC ± Fatores de Risco 31/07/ /07/ Caracter sticas Anat micas e Fisiol gicas do Idoso Caracter sticas Anat micas e Fisiol gicas do Idoso Atrofia muscular progressiva Perda de c lcio (osteoporose) Perda da elasticidade do tecido col geno Perda da flexibilidade das articula es. Diminui o da habilidade e da coordena o motora Redu o da capacidade dos impulsos elžtricos cerebral Limita o da nutri o do mioc rdio Arteriosclerose Diminui o da mobilidade tor cica e da capacidade vital Redu o do consumo m ximo de oxig nio pelo organismo(vo 2 m ximo ou Vo 2 limite) Diminui o da estatura (involu o senil) Altera es do sistema nervoso Atividade hormonal anab lica diminu da 31/07/ /07/

2 Reabilita o Cardiovascular Reabilita o Cardiovascular ( indica es ) Somat ria das atividades necess rias para garantir melhores condi es f sicas, mentais e sociais poss veis, de modo que os pacientes possam, com seus pr prios esfor os, recuperar uma vida ativa e produtiva.(jean Kellerman ±1978). Processo que se inicia com evento card aco e continua atž que o paciente retorne ˆ sua tima condi o cl nica, fisiol gica, psicol gica, social e profissional, estando ainda impl cita a preven o secund ria e manuten o da condi o funcional adquirida. 31/07/ Exerc cio X Cardiopata VO2 e > Oferta O2 mioc rdio Melhora da atividade f sica RVP DC 31/07/ Coronariopatias ap s IAM Cirurgia de RM ATC Insufici ncia coronariana cr nica MCD/MCI/TX 31/07/ Exerc cio X Cardiopata > Trabalho antes angina e/ou ST Aumenta fluxo coronariano PAS FC > di stole > Toler ncia ao esfor o < Consumo de O2 mioc rdio 31/07/ Exerc cio X Cardiopata Fisioterapia na fase hospitalar Ativa o neuro humoral para manter PA IAM Aumenta h rmonio atrial pept dico UTI UCO Enfermaria de p s operat rio Enfermaria de miocardiopatia S.Simp tico S. Ren-Ang Equil brio V asoconstri o e reten o 31/07/2004 h d rica 11 Vasodilata o 31/07/

3 UTI UCO 31/07/ Enfermaria de p s operat rio 31/07/ /07/ Enfermaria de miocardiopatia 31/07/ Objetivos Reabilita o imediata: educa o+exerc cio Mobiliza o precoce. Frear os efeitos descondicionantes do repouso prolongado e preparar o paciente para o retorno ˆs atividades cotidianas normais. Inspirar maior confian a ao paciente. Evitar tromboses venosas. Evitar complica es respirat rias. Alta hospitalar precoce. Fisioterapia na fase ambulatorial Indica o Avalia o da fisioterapia Avalia o mždica Prescri o do Exerc cio - Capacidade Funcional 70 a 90% da FC atingida no TE - TCP: LA - F rmula de Karvonen: FCtr=Fcrep+(Fcmax- Fcrep).0,60 31/07/ /07/

4 Reabilita o Ambulatorial Exerc cios Resistidos 31/07/ Objetivos Melhorar progressivamente a capacidade funcional Diminuir os fatores de risco cardiovasculares Preparar o paciente para suas atividades de vida di ria. Melhorar qualidade de vida Modifica es psicol gicas e dietžticas. 31/07/ Fundamental no idoso: FM ; melhorar qualidade f sica e estabilidade articular Completa a atividade aer bica Previne dores lombares e osteoporose perda de massa muscular N o modifica VO2max 40% da contra o volunt ria para exerc cio. 31/07/ Reabilita o no ICC Tratamento medicamentoso + exerc cio Intoler ncia ao exerc cio: dispnžia e fadiga falta de sintonia entre os sistemas: 31/07/ Aumento do DC ao exerc cio Capacidade Funcional NYHA Classifica o segundo VO 2 - Weber & Jamick: GRAU DE ICC CONSUMO O2 (ml/kg/min) IC (l/min/m2) Ausente ou leve > 20 > 8 Leve a moderada 16 a 20 6 a 8 Moderada a grave 10 a 16 4 a 6 Grave < 10 < 4 31/07/ /07/

5 Benef cios da Reabilita o no ICC Conclus es capacidade funcional Exerc cio de BI (treinamento c/ VO2 66%) - efici ncia respirat ria - melhora + qualidade de vida (QQV) - pode ter + amplia o domiciliar - aumentam enzimas oxidativas ECO: n o modifica a fun o e os di metros card acos. 31/07/ Conclus es sensa o de bem estar e auto confian a colesterol HDL triglicžrides e glicemia Ajuda a controlar a obesidade PAS e FC necessidade a insulina catecolaminas circulantes 31/07/ Melhora na qualidade de vida e de sintomas da angina Decl nio mortalidade em 20 a 30%; Treina/o f sico + mudan a no estilo de vida reduziu 20 a 35% mortalidade; Exerc cio supervisionado e programado: diminuiu de 30 p/ 18% as compl. do IAM Sedentarismo Ž fator de risco p/ DAC. 31/07/ A atividade f sica n o provou ser capaz de prolongar o nosso pouco tempo de exist ncia. Ela Ž capaz apenas em proporcionar o prolongamento da nossa juventude inata. 31/07/ Bibliografia Bibliografia Araœjo, Claudio Gil Soares de Manual do ACSM para Teste de Esfor o e Prescri o de Exerc cio, 5Ûedi o. Rio de Janeiro: Revinter Ltda, Regenga, Marisa Fisioterapia em Cardiologia: da unidade de terapia LQWHQVLYDµDUHDELOLWDomRS o Paulo: Roca, Pollock, Michael L. e Schmidt, Donald H. Doen a Card aca e Reabilita o, 3Ûedi o. Rio de Janeiro: Revinter Ltda, I Consenso Nacional de Reab.Cardiovascular Schneider,S Manual de Geriatria. Netto.Matheus PapalŽo Gerontologia. Revista Brasileira de Medicina (Cardiologia). Vol.IV - no.6 - Dez Manual de Cardiogeriatria - Programa de Educa o MŽdica Continuada da LIBBS. 31/07/ /07/

6 Bibliografia - Fleck, S.J. & kraemer, W. J. Fundamentos do treino de for a muscular. Porto Alegre: Artes MŽdicas, Katch, F. & Mcardle, W. D. Nutri o controle de peso e exerc cio. Rio de janeiro: MEDSI, Nadeau, M. et alii. Fisiologia aplicada na atividade f sica. S o Paulo: Manole, Oliveira, R. C. Personal training- uma abordagem metodol gica. S o Paulo: Editora Atheneu, Nieman, D.C. Exerc cio e saœde. S o Paulo: Manole, /07/ Outras Informa es Esta apresenta o est dispon vel no site: akmbueno@yahoo.com.br 31/07/

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