INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO MODELO DE FORMULÁRIO

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1 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO MODELO DE FORMULÁRIO Preenchimento dos campos: Preencher o formulário por via eletrónica, através de um processador de texto. Utilizar linguagem clara e evitar utilizar linguagem técnica ou jurídica desnecessária. Especificar as datas por extenso (p. ex., «1 de janeiro de 2014»). Se a Carta Rogatória está a ser preenchida por uma parte no processo, considerar a possibilidade de se fazer representar por um advogado no Estado requerido para aconselhar sobre a elaboração da Cartas Rogatória. Se um determinado ponto não se aplicar, inserir a menção «não aplicável» ou «n/a» ou indicar que este elemento não é aplicável. As notas que acompanham o presente formulário devem fornecer mais informações sobre o preenchimento de cada campo. Estas instruções destinam-se a ser utilizadas no preenchimento de Cartas Rogatórias, porém, podem também ser úteis aquando do pedido de autorização para aceitar provas ao abrigo do capítulo II da Convenção sobre a Obtenção de Provas. Em tais casos, o Modelo de formulário deve ser adaptado em conformidade. Conteúdo: O presente formulário destina-se a assegurar que a Carta Rogatória respeita os requisitos mínimos de conteúdo estabelecidos no artigo 3.º, n.º 1 da Convenção. Prevê igualmente conteúdos adicionais que podem ajudar a execução da Carta Rogatória. Anexos: Podem ser utilizados anexos. As notas que acompanham o presente formulário devem indicar algumas situações em que poderia ser conveniente fazê-lo. Os anexos devem ser claramente identificados e referenciados na Carta Rogatória, e devem ser fixados de forma segura ao formulário preenchido. Língua: O formulário de pedido preenchido (incluindo anexos) deve ser apresentado na língua do Estado requerido, ou devem ser acompanhados de uma tradução nessa língua (artigo 4.º 1). No entanto, o Estado requerido pode autorizar ou exigir uma outra língua a utilizar (artigo 4.º, 2 a 4). Para encontrar os requisitos linguísticos específicos para o Estado requerido, verificar a tabela das informações práticas para esse Estado. Formato: A Carta Rogatória pode ser emitida em papel ou em formato eletrónico, em conformidade com a legislação do Estado requerente. Se a autoridade requerente pretender emitir a Carta Rogatória em formato eletrónico (por exemplo, um ficheiro PDF), importa verificar, em primeiro lugar, com a Autoridade Central do Estado requerido se esse formulário será aceite. Cópias: Em geral, uma Carta Rogatória deve ser emitida em duplicado, exceto se emitida em formato eletrónico. Em caso de dúvida, contactar a Autoridade Central do Estado requerido. Para obter os dados de contacto da Autoridade Central, verificar o tabela das informações práticas para o Estado requerido. Não se exige qualquer autenticação: A Carta Rogatória não necessita de ser legalizada (ou apostilada) (artigo 3.º, 3). Terminologia: No presente formulário: Autoridade Central é a autoridade designada por um Estado Contratante para receber Cartas Rogatórias do Estado requerente, e de as transmitir à autoridade requerida. Convenção refere-se à Convenção da Haia de 18 de março de 1970, sobre a Obtenção de Provas no Estrangeiro em Matéria Civil ou Comercial, cujo texto integral está disponível na secção de Obtenção de Prova no sítio web da Conferência da Haia. Conferência da Haia de Direito Internacional Privado (ou Conferência da Haia) refere-se à organização intergovernamental no quadro da qual a Convenção foi negociada e aprovada. Carta Rogatória designa o dispositivo utilizado para solicitar a obtenção de provas ou a realização Página 1 de 5

2 de outros atos judiciais ao abrigo da Convenção sobre a Obtenção de Provas. Tabela de informações práticas é a tabela de um determinado Estado Contratante, que se encontra disponível na Secção Provas no sítio da Conferência da Haia «Autoridades Competentes (Contactos e informações práticas)». Autoridade requerida, a autoridade que executa a Carta Rogatória. Estado requerido designa o Estado ao qual é dirigida a Carta Rogatória. Autoridade requerente, a autoridade que emite a Carta Rogatória. Estado requerente: o Estado de onde a Carta Rogatória é emitida. Para mais informações, consultar: Para mais informações sobre a obtenção de provas no estrangeiro ao abrigo da Convenção, visite a Secção Prova no sítio Conferência da Haia < >. Explicações pormenorizadas sobre o funcionamento da Convenção são fornecidas no Manual Prático sobre o Funcionamento da Convenção sobre a Obtenção de Provas, que podem ser encomendados através da Secção Prova. Página 2 de 5

3 NOTAS Ponto 1: A lei do Estado requerente determina qual a autoridade que envia a Carta Rogatória ao Estado requerido. Em alguns Estados, a própria autoridade requerente envia a Carta Rogatória ao estrangeiro, ou providencia pela sua transmissão para o estrangeiro (por exemplo, pela parte requerente ou seu representante). Noutros Estados, o pedido é, em primeiro lugar, transmitido a uma autoridade centralizada (em geral, a Autoridade Central do Estado requerente designada para a receção de cartas rogatórias provenientes do estrangeiro), que, por seu turno, envia a Carta Rogatória para o estrangeiro. Ponto 2: Em alguns Estados, uma Carta Rogatória pode ser enviada diretamente à autoridade requerida, contornando assim a Autoridade Central. Se for esse o caso, indicar o nome da autoridade requerida em vez do nome da Autoridade Central. Para descobrir se as Cartas Rogatórias podem ser transmitidas diretamente à autoridade requerida, verificar a tabela das informações práticas para o Estado requerido. Ponto 3: Os documentos que comprovam a execução da Carta Rogatória são enviados à autoridade requerente pelo mesmo canal utilizado pela autoridade requerente para enviar o pedido. Ponto 4: O Estado requerido é obrigado a executar a Carta Rogatória de forma expedita. Em alguns casos, a Carta Rogatória pode ter de ser executada e devolvida dentro de um determinado prazo. Utilizar este ponto para especificar esses prazos e explicar a urgência. Em alguns Estados-Membros, as autoridades irão procurar dar um tratamento especial mais célere para pedidos urgentes, embora não haja garantia de que o pedido possa ser executado dentro do prazo fixado. Para ficar a saber quanto tempo leva, em geral, para um pedido ser executado no Estado requerido, verificar a tabela das informações práticas para esse Estado. Em alternativa, deve contactar a autoridade central do Estado requerido. Ter em mente que a execução pode ser adiada devido a fatores que escapam ao controlo das autoridades do Estado requerido (por exemplo, a disponibilidade e a vontade de uma pessoa de fornecer elementos de prova). Ponto 5a: Uma Carta Rogatória só pode ser emitida por uma autoridade judiciária. A lei do Estado requerente determina quais as autoridades judiciais competentes para a emissão de cartas rogatórias. Ponto 5b: A autoridade requerente não deverá identificar a autoridade requerida. Tal será feito pela autoridade central do Estado requerido. O direito do Estado requerido determina qual é a autoridade competente para executar a Carta Rogatória. Na maior parte dos Estados, as cartas rogatórias são executadas pelos juízes, magistrados ou outros funcionários judiciais. Noutros Estados (common law), geralmente as cartas rogatórias são frequentemente executadas por peritos judiciais, que são tipicamente advogados ou outros profissionais do direito. A competência para executar a Carta Rogatória pode depender do lugar da execução (por exemplo, a localização da pessoa que prestar depoimento, ou da localização dos bens). Ponto 5c: Pode ser mencionado o processo utilizando o estilo do Estado requerente. Ponto 6: Caso exista uma única parte no processo, apenas o ponto 6a deve ser preenchido. Considerar a inclusão de um endereço de correio eletrónico para as partes e/ou os seus representantes a fim de facilitar a futura correspondência com a autoridade requerida (em especial se as partes e/ou os seus representantes devem ser presentes em execução ver ponto 14). Se existirem diversos autores ou réus, ponderar especificar apenas o autor ou o réu principais, utilizando o estilo do Estado requerente. Ponto 7a: A quantidade de informação facultada depende do processo e das provas pretendidas. Na medida do possível, descrever a natureza do processo de forma precisa, e de forma a garantir que uma autoridade estrangeira que não conheça as práticas judiciais no Estado requerente compreenda o pedido. Pontos 7b e c: Prestar especial atenção à descrição dos articulados que dão origem à Carta Rogatória (ou seja, os articulados de apoio daquilo que se pretende provar). Podem ser necessárias informações detalhadas quando uma pessoa possa ser solicitada a examinar um objeto ou assunto em particular (ver ponto 10). Ponto 7d: Os outros documentos podem incluir decisões judiciais que determinem a natureza e os pormenores dos elementos de prova pretendidos. Lembre-se que uma referência a qualquer anexo à Carta Rogatória terá de cumprir os requisitos linguísticos. Página 3 de 5

4 Ponto 8a: Sempre que devam ser obtidos elementos de prova, utilizar os pontos 9 a 11 para especificar os elementos de prova a obter. A obtenção de determinada prova ou a pratica de determinados atos podem ser feitos fora do sistema judicial do Estado requerido, caso em que a execução da Carta Rogatória corre o risco de ser recusada. Em caso de dúvida, consultar a tabela das informações práticas para o Estado requerido, ou contactar a autoridade central do Estado requerido. Ponto 8b: Este elemento é particularmente importante para as cartas rogatórias emitidas em jurisdições de common law, nos casos em que (a) seja solicitada a emissão de documentos, e (b) o Estado requerido ter declarado que não executa de cartas rogatórias emitidas para efeitos de pre-trial discovery of documents. Para averiguar se o Estado requerido fez uma reserva ao artigo 23.º, ver o Table Reflecting Applicability of Articles 15, 16, 17, 18 and 23 of the Hague Evidence Convention. Sempre que sejam requeridos documentos de metadados armazenados eletronicamente, especificar claramente que tipo de informações são necessárias, por exemplo, o autor de um documento em particular, o número de vezes que um documento foi acedido, e por quem, etc. Em tais casos, evitar pedidos como prova num disco duro ou noutro dispositivo informático que seria provavelmente considerada uma «pesca de dados». Ponto 9: Fornecer informações completas e exatas sobre a pessoa a ouvir é importante para permitir à autoridade requerida identificar facilmente a pessoa a notificar. No caso de uma pessoa singular, especificar um domicílio. A nacionalidade, profissão, data de nascimento da pessoa e o número de identificação podem igualmente ser especificados (se conhecidos). Quando é requerida a prova de uma pessoa coletiva, especificar um escritório e/ou representante e o número de registo. Quando é requerida a prova de várias pessoas, pode ser emitido para cada pessoa um formulário de pedido. Em caso de dúvida, contactar a autoridade central do Estado requerido, a fim de verificar se são necessárias cartas rogatórias separadas. Ponto 10: As perguntas devem ser redigidas de forma clara e concisa, e devem evitar conceitos vagos e incertos que podem não ser entendidos pela autoridade requerida. Além disso, as perguntas devem ser precisas e suficientemente específicas. Questões vagas ou imprecisas dificultariam desnecessariamente a tarefa da autoridade requerida na inquirição da testemunha ou perito e levar a respostas inúteis. O objeto da inquirição deve ser claramente definido, tendo em conta que é pouco provável que a autoridade requerida possa saber mais sobre o assunto do que aquele que é especificado na Carta Rogatória (ver ponto 7). Quanto maior é o âmbito do objeto, maior é a necessidade de dar indicações. As perguntas podem ser discriminadas num anexo, caso em que se assegura que o anexo seja claramente identificado, e inserir uma referência ao anexo. Lembrese que uma referência a qualquer anexo à Carta Rogatória terá de cumprir os requisitos linguísticos. Ponto 11: Os documentos e objetos devem ser especificamente identificados. Para os documentos, especificar o autor, o destinatário, o objeto e data (se conhecida), bem como o nome e o endereço da pessoa a quem os documentos ou os objetos serão produzidos. Evitar que se descrevam os documentos como todos e quaisquer documentos dentro de uma classe. O Estado requerido pode ter declarado que não executa uma Carta Rogatória que tenha por objeto um processo conhecido da Common Law por pre-trial discovery of documents. Para averiguar se o Estado requerido fez uma reserva ao artigo 23.º, ver Table Reflecting Applicability of Articles 15, 16, 17, 18 and 23 of the Hague Evidence Convention Informações complementares podem também estar disponíveis na tabela das informações práticas para esse Estado. Ponto 12: A lei do Estado requerente pode exigir que uma prova seja obtida sob juramento ou declaração solene. Tal pode igualmente exigir uma forma especial de juramento ou declaração solene (por exemplo, a utilização de certas palavras, ou a utilização de uma determinada pessoa para conduzir o juramento). A autoridade requerida tem a obrigação de dar seguimento a um pedido de provas sob juramento ou declaração solene, e ser utilizada uma forma especial, a menos que seja (a) incompatível com o direito interno do Estado requerido, ou (b) impossibilidade de execução devido à sua prática interna ou procedimentos internos ou por dificuldades de ordem prática. A fim de evitar atrasos pelo pedido não prosseguir, utilizar este ponto para indicar se estas provas podem ser tomadas em conformidade com o procedimento interno no Estado requerido. Em caso de dúvida sobre se um juramento ou declaração em particular, entre em contato com a Autoridade Central do Estado Requerido. Ponto 13: As provas serão obtidas através da aplicação dos métodos e procedimentos previstos pelo direito do Estado requerido, que podem ser significativamente diferentes das previstas nos termos da lei do Estado requerente. No entanto, a autoridade requerente pode solicitar à autoridade requerida a seguir um determinado método ou procedimento, a fim de assegurar que os elementos de prova obtidos possam ser utilizados nos processos; nesse caso, a Convenção exige que a autoridade requerida siga o presente método ou procedimento Página 4 de 5

5 solicitado pela autoridade requerente, salvo se esse método ou procedimento (a) for incompatível com o direito interno do Estado requerido, ou (b) impossibilidade de execução devido à sua prática interna ou procedimentos internos ou por dificuldades de ordem prática. Exemplos de pedidos comuns incluem a obtenção de um depoimento escrito, a transcrição de uma inquirição de uma testemunha e contrainterrogatório pelas partes ou pelos seus representantes. Prestar especial atenção para especificar claramente o método ou o procedimento, de modo a evitar atrasos na execução. Pode ser útil fornecer um extrato da lei relevante do Estado requerente ou diretrizes por meio de um anexo à carta rogatória. Lembre-se que uma referência a qualquer anexo à Carta Rogatória terá de cumprir os requisitos linguísticos. Ponto 14: Este ponto facilita a aplicação do artigo 7.º da Convenção, que permite que as partes e os seus representantes a comparecer à execução das cartas rogatórias, pessoalmente ou por videoconferência. Ponto 15: Este ponto facilita a aplicação do artigo 8.º da Convenção, que prevê que os magistrados da autoridade requerente possam estar presentes durante a execução das cartas rogatórias se (a) o Estado requerido ter feito uma declaração nesse sentido, e (b) a autorização prévia por uma autoridade competente designada na declaração é concedida (se tal autorização for exigida pelo Estado requerido). Os magistrados poderão estar presentes na execução de uma Carta Rogatória pessoalmente ou por videoconferência. Para verificar se o Estado requerido fez uma declaração e o conteúdo dessa declaração, ver as informações práticas na tabela para esse Estado. Ponto 16: Este ponto facilita a aplicação do artigo 11.º, n.º 1, alínea b), da Convenção, que prevê que uma pessoa pode invocar uma dispensa ou uma interdição de prestar depoimento nos termos da lei do Estado requerente a dispensa ou interdição tiverem sido especificados na Carta Rogatória. Prestar especial atenção para especificar claramente a dispensa ou interdição a fim de evitar atrasos na execução. Pode ser útil fornecer um extrato da lei aplicável do Estado requerente por meio de um anexo à Carta Rogatória. Lembre-se que uma referência a qualquer anexo à Carta Rogatória terá de cumprir os requisitos linguísticos. Ponto 17: A execução das cartas rogatórias apenas dá lugar ao reembolso de determinadas despesas, como honorários pagos a peritos e intérpretes, despesas ocasionadas pela aplicação de um processo especial (artigo 14.º 2), e determinados custos para os quais o Estado requerido é obrigado a pedir um reembolso devido a disposições constitucionais (artigo 26.º). Para averiguar se o Estado requerido exige o reembolso de tais despesas, verificar as informações práticas na tabela para esse Estado. Página 5 de 5

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