Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso
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- Lucas Balsemão da Conceição
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1 CC 4/2012 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: TRANSACÇÃO JUDICIAL EMISSÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU PROCEDIMENTO EMOLUMENTOS- REGULAMENTO (CE) 4/2009 DO CONSELHO, DE SUMÁRIO: 1- O Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de , é aplicável às decisões homologatórias proferidas em data anterior à aplicação daquele, nos processos de divórcio por mútuo consentimento da competência das conservatórias do registo civil, quando o reconhecimento e a declaração da força executória seja solicitado após aquela data (artigo 75.º, n.º 2, al. a), daquele Regulamento); 2- Nestes casos é de preencher o formulário constante do anexo II; 3- Esse formulário deve ser acompanhado por certidão da decisão (artigo 28.º, n.º 1, al. a), por força do n.º 2 do artigo 75.º, ambos do Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de ); 4- Pela certidão é devido o emolumento previsto no artigo , do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado; 5- A excepção contida artigo 75.º, n.º 2, al. a), do Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de , também se aplica às transacções judiciais e actos autênticos (artigo 75.º, n.º 2, último parágrafo, do mesmo Regulamento). NORMATIVO APLICÁVEL: - Artigos 1.º, n.º1, 2.º, 15.º, 17.º, 20.º, 23.º, 24.º, 26.º, 28.º, 48.º e 75.º, todos do Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de ; - Artigos 33.º, 34.º e 38.º, do Regulamento (CE) 44/2001 do Conselho, de ; - Artigo 18.º, n.º 7.1.1, do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado; - Artigo 17.º, n.º 4, do Decreto-Lei 272/2001, de 13 de outubro. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: Vem a Sra. Adjunta solicitar a apreciação do pedido de emissão de extracto de decisão por utilização do anexo I ao Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de (doravante designado por Regulamento). M solicitou naquela Conservatória a emissão de extracto de decisão por preenchimento do anexo I ao Regulamento, por necessitar de ver a força executória do referido acordo de prestação alimentícia reconhecido na Bélgica.... Ela e seu ex-marido divorciaram-se por mútuo consentimento naquela Conservatória por decisão do Conservador de 1 de junho de 2004, nesse processo foi junto e homologado acordo sobre prestação alimentos a cônjuge. No qual terá 1 Em vigor desde 18 de junho de 2011.
2 ficado estipulada uma pensão mensal de alimentos, no valor de 1 000,00, a pagar pelo ex-marido à, ora, requerente e actualizável anualmente de acordo com o índice de inflação publicado pelo INE. A Sra. Adjunta diz tratar-se de um acordo sobre as responsabilidades parentais, certamente por lapso. Segundo afirma a requerente, desde janeiro de 2011 que seu ex-marido não paga a prestação de alimentos, pelo que pretende ver reconhecida na Bélgica a força executória do referido acordo. Para tal necessitará de extracto da decisão do processo de divórcio por mútuo consentimento n.º, utilizando o Anexo I. A Sra. Adjunta questiona se tal procedimento será viável e se será de cobrar o emolumento constante do artigo , do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado (RERN), no valor de CUMPRE ANALISAR: O Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de , visa o reconhecimento e a execução das decisões em matéria de obrigações alimentares. Pretendeu-se com este Regulamento criar um instrumento comunitário em matéria de obrigações alimentares que agrupe as disposições sobre os conflitos de jurisdição, os conflitos de leis, o reconhecimento e a força executória, a execução, o apoio judiciário e a cooperação entre autoridades centrais 3. Como se lê no seu considerando n.º 31, pretende-se facilitar a cobrança transfronteiriça de prestações de alimentos, sendo para tanto conveniente instituir um regime de cooperação entre as autoridades centrais designadas pelos Estados-Membros 4. Essas autoridades deverão prestar assistência aos credores e aos devedores de alimentos para poderem invocar os seus direitos noutro Estado- Membro mediante a apresentação de pedidos de reconhecimento, de declaração da força executória e de execução de decisões existentes, de alteração dessas decisões ou de obtenção de uma decisão. Deverão igualmente trocar entre si informações a fim de localizar os devedores e os credores. Pretende-se que um credor de alimentos, após obter num Estado-Membro uma decisão com força executória, consiga que esta também tenha força executória noutro Estado-Membro sem serem necessárias quaisquer formalidades. Este Regulamento é aplicável às obrigações alimentares que decorram de relações de família, de parentesco, de casamento ou de afinidade 5. Abrange qualquer decisão em matéria de obrigações alimentares, proferida por tribunal ou entidade administrativa competente nesta matéria 6. O Regulamento aplica-se ainda às transações judiciais e a actos autênticos 7. 2 Relativo à competência, à lei aplicável, ao reconhecimento e à execução das decisões e à cooperação em matéria de obrigações alimentares. 3 Considerando 10 do Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de Em Portugal foi designada como autoridade central a DGAJ. 5 Artigo 1.º, n.º 1, do Regulamento. 6 Artigo 2.º, ns.º 1.1 e 2, do Regulamento. 7 Artigo 2.º, ns.º 1.2 e 1.3, do Regulamento.
3 Sendo que no âmbito deste Regulamento, transação judicial é uma transacção em matéria de obrigações alimentares homologada por um tribunal 8 ou celebrada perante um tribunal no decurso do processo 9. E acto autêntico um documento em matéria de obrigações alimentares que tenha sido formalmente redigido ou registado como autêntico no Estado- Membro de origem e cuja autenticidade esteja associada à assinatura e ao conteúdo do instrumento; e tenha sido estabelecida por uma autoridade pública ou outra autoridade competente para o fazer 10. Sendo também documento autêntico um pacto em matéria de obrigações alimentares, celebrado perante autoridades administrativas do Estado-Membro de origem ou por elas autenticado 11. Conexos com este Regulamento estão a Convenção de Haia de 2007 e o Protocolo de Haia de 2007, com os quais se pretende criar a mesma facilidade de execução de decisões em matéria de obrigações alimentares com Estados Terceiros. Nos termos do artigo 15.º do Regulamento a lei aplicável às obrigações alimentares é determinada de acordo com o Protocolo de Haia, de 23 de Novembro de 2007 nos Estados-Membros vinculados por esse instrumento. Como se lê na Decisão do Conselho, publicada no JO L 7 de , a aplicação deste Protocolo na Comunidade garantirá a aplicação, nos Estados- Membros, de regras uniformes e harmonizadas sobre a lei aplicável em matéria de obrigações alimentares. Além disso, a harmonização das regras sobre a lei aplicável constitui uma condição prévia para suprimir o exequatur relativamente às decisões em matéria de obrigações alimentares. Consequentemente, as decisões proferidas nos Estados- Membros vinculados pelo Protocolo poderão circular livremente noutros Estados- Membros, sem que o Estado-Membro em que é solicitada a execução exerça qualquer forma de controlo sobre o seu teor. Portugal é Estado-Membro, quer para os efeitos deste Regulamento quer para os efeitos da Convenção e do Protocolo de Haia de A Portugal é aplicável o presente Regulamento. No âmbito deste Regulamento há que distinguir entre Estados-Membros vinculados pelo Protocolo de Haia de e Estados-Membros não vinculados pelo Protocolo de Haia de 2007 (doravante designado de Protocolo). Em relação aos primeiros aplica-se a secção 1, do capítulo IV (artigos 17.º a 22.º) e em relação aos segundos a secção 2, do capítulo IV (artigos 23.º a 38.º), contendo a secção 3 do mesmo capítulo disposições comuns. Assim as decisões proferidas num Estado-Membro vinculado pelo Protocolo são reconhecidas sem mais noutro Estado-Membro, ou seja, sem necessidade de qualquer processo e sem possibilidade de contestar esse reconhecimento Ou autoridade administrativa, artigo 2.º, n.º 2, do Regulamento. 9 Artigo 2.º, n.º 1.2, do Regulamento. 10 Artigo 2.º, n.º 1.3, al. a), do Regulamento. 11 Artigo 2.º, n.º 1.3, al. b), do Regulamento. 12 Que é o caso de Portugal.
4 Também as decisões emitidas por um Estado-Membro não vinculado pelo Protocolo são reconhecidas nos outros Estados-Membros, sem necessidade de recurso a qualquer processo 14. Mas nestes casos, poderá a decisão não ser reconhecida se houver motivos de recusa nos termos do artigo 24.º, do Regulamento. Mas o Regulamento vai mais longe, pois as decisões proferidas num Estado- Membro vinculado pelo Protocolo e que nesse Estado tenham força executória, podem ser executadas noutro Estado-Membro, sem que seja necessário obter declaração de força executória 15. Já no caso de o Estado-Membro que profere a decisão não estar vinculado pelo Protocolo, mesmo que as suas decisões tenham força executória necessitam, para serem executadas noutro Estado-Membro, que o interessado obtenha declaração de força executória 16 Pretendendo um cidadão executar num Estado-Membro decisão proferida noutro Estado-Membro vinculado ao Protocolo deverá apresentar, nos termos do artigo 20.º, n.º 1, do Regulamento: - Uma cópia da decisão que reúna as condições necessárias para comprovar a sua autenticidade 17 e - O extracto da decisão emitido pelo tribunal ou entidade administrativa de origem utilizando o formulário cujo modelo consta do anexo I ao Regulamento. Sendo necessário poderá ainda ter de apresentar documento respeitante a retroactivos e tradução do conteúdo do formulário constante do anexo I. No caso de o interessado pretender obter a execução de uma decisão proferida por Estado-Membro não vinculado pelo Protocolo, deverá pedir a declaração de força executória, acompanhando o pedido com os documentos a que se refere o artigo 28.º do Regulamento: - Uma cópia da decisão que reúna as condições necessárias para comprovar a sua autenticidade 17 e - O extracto da decisão emitido pelo tribunal ou entidade administrativa de origem, utilizando o formulário constante do anexo II do Regulamento. Sendo necessário poderá ainda ter de apresentar tradução do conteúdo do formulário constante do anexo II. Aplicando-se o atrás dito às transações judiciais e actos autênticos, como determina o artigo 48.º do Regulamento, na medida do necessário. Mas será aplicável a todas as decisões independentemente da sua data? Nesta questão rege o artigo 75.º do Regulamento. Assim o presente Regulamento aplica-se exclusivamente aos processos já instaurados, às transacções judiciais aprovadas ou celebradas e aos actos autênticos estabelecidos posteriormente à sua data de aplicação Artigo 17.º, n.º 1, do Regulamento. 14 Artigo 23.º, n.º 1, do Regulamento. 15 Artigo 17.º, n.º 2, do Regulamento. 16 Artigo 26.º do Regulamento. 17 Parece-nos assim que deverá revestir a forma de certidão.
5 Contudo, aquele mesmo artigo, no seu número 2 estipula exceções. Sendo aplicável também: a) Às decisões proferidas nos Estados-Membros antes da data de aplicação do presente regulamento e em relação às quais o reconhecimento e a declaração de força executória são solicitados após essa data e b) Às decisões proferidas após a data de aplicação do presente regulamento na sequência de processos instaurados antes dessa data, na medida em que essas decisões, na perspectiva do reconhecimento e da execução, se enquadrem no âmbito da aplicação do Regulamento (CE) 44/2001. A estas duas excepções são aplicáveis as secções 2 e 3 do capítulo IV 19. Estas excepções também se aplicam às transações judiciais e aos actos autênticos, por força do último parágrafo do n.º 2, do artigo 75.º, do Regulamento. Este Regulamento veio substituir, no que à matéria das obrigações alimentares concerne, o Regulamento (CE) 44/2001 do Conselho, de 22 de dezembro de No âmbito deste Regulamento (CE) 44/2001, as decisões proferidas por um Estado-Membro eram reconhecidas noutro Estado-Membro sem necessidade de recurso a qualquer processo 20, podendo haver situações de recusa de reconhecimento nos casos previstos no artigo 34.º daquele Regulamento. Quando a decisão tivesse força executória no Estado-Membro que a proferiu para poder ser executada noutro Estado-Membro, tinha o interessado de requerer aí a declaração de força executória 21. Ora, uma decisão proferida antes da aplicação deste Regulamento não pode fornecer as garantias de harmonização que com este se pretendem alcançar; como se lê na Decisão do Conselho, acima referida, esta harmonização das regras sobre a lei aplicável constitui uma condição prévia para suprimir o exequatur relativamente a estas decisões. Mas, substituindo este Regulamento o anterior Regulamento (CE) 44/2001 do Conselho, nesta matéria de alimentos, não podem as decisões proferidas anteriormente ficar sem possibilidade de execução noutro Estado-Membro. Se a execução não tiver já sido pedida no outro Estado-Membro em data anterior, por só agora se verificar a necessidade de executar, será de aplicar a excepção do n.º 2, al. a), do artigo 75.º do Regulamento. Porém, quanto a estas não pode ser suprimido o exequatur, por isso a regra contida no corpo do n.º 2 daquele artigo 75.º manda aplicar as secções 2 e 3 e não a secção 1, pois tem de ser pedida e obtida pelo interessado declaração de força executória junto do outro Estado-Membro. No que ao caso em análise concerne vejamos: No processo de divórcio por mútuo consentimento que correu seus termos na Conservatória do Registo Civil do ( ), foi proferida decisão homologatória do 18 Artigo 75.º, n.º 1, do Regulamento. 19 Artigo 75.º, n.º 2, do Regulamento. 20 Artigo 33.º, n.º 1, do Regulamento (CE) 44/2001 do Conselho, de Artigo 38.º, n.º 1, do Regulamento (CE) 44/2001 do Conselho, de
6 acordo de prestação de alimentos ao cônjuge que deles carece, já transitada (partimos desse pressuposto), constituindo assim o acordo de alimentos título executivo, pois que e nos termos do artigo 17.º, n.º 4, do Decreto-Lei 272/2001 de 13 de outubro, estas decisões produzem os mesmos efeitos que as sentenças judiciais sobre idêntica matéria. Esta decisão foi proferida em 1 de junho de 2004, assim em data anterior à aplicação deste Regulamento, ficando à partida fora do seu âmbito de aplicação, como determina o artigo 75.º, n.º 1, do Regulamento. Mas é agora que a interessada necessita que o acordo tenha força executória para o executar noutro Estado Membro, assim caberá na excepção da referida alínea a). Esta decisão tem força executória em Portugal e foi proferida por Estado- Membro vinculado pelo Protocolo, assim não necessitaria, à partida, de uma declaração de força executória, com refere o artigo 17.º, n.º 2, do Regulamento e seria preenchido o formulário constante do anexo I, de acordo com o artigo 20.º, n.º 1, al. b), do Regulamento. Porém e porque foi proferida anteriormente à aplicação deste Regulamento, para beneficiar dele 22 fica sujeita às regras da secção 2 do capítulo IV, como atrás mencionado. Ou seja, necessita de obter uma declaração de força executória 23, cujo pedido deverá ser acompanhado pelos documentos exigidos pelo artigo 28.º do Regulamento, sendo preenchido o formulário do anexo II e não do anexo I, como pretende a requerente. Quanto à questão dos emolumentos. Questiona a Sra. Adjunta se deverá cobrar o emolumento constante do artigo , do RERN, no valor de O formulário a preencher constante do anexo I ou do anexo II é acompanhado de cópia da decisão 24. Essa cópia deve reunir as condições necessárias para comprovar a sua autenticidade 25, assim parece-nos que essa cópia deve revestir a forma de certidão. Nestas circunstâncias será de cobrar o emolumento de 20.00, previsto no artigo , do RERN. Pelo atrás dito, parece ser de emitir certidão da decisão do Conservador que homologou o acordo de prestação de alimentos entre cônjuges e de preencher o formulário constante do anexo II. Cobrando-se o emolumento previsto no artigo , do RERN. Face ao exposto parece ser de extrair as seguintes CONCLUSÕES: 22 Artigo 75.º, n.º 2, al. a), do Regulamento. 23 Artigo 26.º do Regulamento. 24 Artigos 20.º, n.º 1 e 28.º, n.º 1, ambos do Regulamento. 25 Artigos 20.º, n.º 1, al. a) e 28.º, n.º 1, al. a), ambos do Regulamento.
7 1- O Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de , é aplicável às decisões homologatórias proferidas em data anterior à aplicação daquele, nos processos de divórcio por mútuo consentimento da competência das conservatórias do registo civil, quando o reconhecimento e a declaração da força executória seja solicitado após aquela data (artigo 75.º, n.º 2, al. a), daquele Regulamento); 2- Nestes casos é de preencher o formulário constante do anexo II; 3- Esse formulário deve ser acompanhado por certidão da decisão (artigo 28.º, n.º 1, al. a), por força do n.º 2 do artigo 75.º, ambos do Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de ); 4- Pela certidão é devido o emolumento previsto no artigo , do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado; 5- A excepção contida artigo 75.º, n.º 2, al. a), do Regulamento (CE) 4/2009 do Conselho, de , também se aplica às transações judiciais e actos autênticos (artigo 75.º, n.º 2, último parágrafo, do mesmo Regulamento). Sobre esta informação recaiu despacho de concordância do Exmo. Sr. Vice- Presidente, por delegação, em 20 de janeiro de 2012.
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