Conteúdo: Deveres Conjugais. Regime de Bens: Mutabilidade, Pacto Antenupcial, Comunhão Parcial, Comunhão Universal.
|
|
- Maria de Belem de Miranda Dreer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Família e Sucessões / Aula 06 Professor: Andreia Amim Conteúdo: Deveres Conjugais. Regime de Bens: Mutabilidade, Pacto Antenupcial, Comunhão Parcial, Comunhão Universal. Plano da Eficácia (Efeitos do Casamento): b) Efeitos Pessoais: Deveres Conjugais (art CC): I. Fidelidade recíproca II. Coabitação O dever de coabitação consiste na vida em comum no domicílio conjugal. A imposição legal de viver sob o mesmo teto do consorte, objetiva a facilitação da convivência conjugal. A própria lei mitiga o dever de coabitação permitindo que, excepcionalmente, os cônjuges morem em casas separadas em determinadas situações (questões ligadas a trabalho, doenças e situações emergenciais). Além disso, com base no Princípio da Intervenção Mínima, essas exceções tem sido interpretadas com maior liberdade baseada na autodeterminação dos cônjuges. Portanto, atualmente há uma interpretação mais elástica do dever de coabitação. A quebra do dever de coabitação, seja pela recusa injustificada de manter relações com o cônjuge ou pelo abandono do lar, sempre foi utilizada como fundamento para a separação culposa. O abandono era dividido em duas espécies: Abandono mau - sem justo motivo, abandonando o lar voluntariamente. Abandono bom - abandono diante de uma situação insustentável dentro de casa ("inferno familiar") - ex: violência doméstica. O cônjuge que abandonava o lar com essa motivação não era considerado culpado, não sofrendo qualquer sanção.
2 Essa abordagem das espécies de abandono é mais histórica, pois hoje em dia há poucos pedidos de separação culposa, sendo mais comum o pedido de dano moral dependendo das consequências deste abandono. Apesar da dúvida sobre a existência da separação judicial, a separação de corpos seria uma solução para evitar a separação culposa baseada no abandono do lar. Isso porque haveria uma autorização judicial para se afastar do lar, podendo a motivação alegada ser de ordem pessoal. A separação de corpos tem sido considerada uma medida de ordem satisfativa, pois não caduca diante do não ajuizamento de ação de divórcio ou separação judicial. Obs: Nos casos de violência doméstica, serão cabíveis a medida protetiva de afastamento do lar perante o Juízo da Violência Doméstica, onde o cônjuge agressor será obrigado a deixar o lar, assim como a medida inibitória de não se aproximar. A motivação da separação de corpos também poderá consistir na dúvida quanto ao divórcio, evitando que o cônjuge seja considerado violador dos deveres conjugais. III. Mútua assistência A mútua assistência não se resume apenas no dever de sustentar economicamente o cônjuge, envolvendo a assistência material e moral (amparo afetivo). O casamento é uma sociedade fundada no afeto e comunhão de vidas, o que vai muito além da assistência material. O remédio para a quebra da mútua assistência no aspecto material é a ação de alimentos, que poderá ser ajuizada inclusive no curso do casamento. IV. Sustento, guarda e educação dos filhos Hoje, esse dever conjugal tem diversos fundamentos: paternidade responsável; dever de mútua assistência decorrente do poder familiar; liberdade de planejamento familiar; e dever imposto pela lei como efeito do casamento. Os filhos, no tocante ao sustento, guarda e educação estão protegidos, seja pela simples relação de parentalidade, como dever conjugal, ou ainda baseado na doutrina da proteção integral e paternidade responsável.
3 V. Respeito e consideração mútuos A dignidade da pessoa humana protege a dignidade do cônjuge nos planos físico, psíquico e intelectual. A violação do dever de respeito e consideração consubstanciado na conduta típica de violência doméstica (física ou psíquica) tem por consequência a aplicação da Lei Maria da Penha. Após a Emenda Constitucional 66/10, que trouxe a possibilidade do divórcio direto sem nenhuma causa (antes, era necessário, no mínimo, 2 anos de separação de fato, o que configurava a quebra da affectio maritalis), há um impasse quanto os deveres conjugais. Isso porque se há possibilidade do divórcio direto sem alegação de nenhuma causa, por que na dissolução da sociedade conjugal através da separação judicial haveria que se discutir a quebra de dever conjugal? Há divergência: 1) Doutrina contemporânea (Maria Berenice Dias, Paulo Lobo, Tartuce) - defende que não existiria mais o instituto da separação. Os deveres conjugais seriam discutidos no âmbito da responsabilidade civil. 2) O instituto da separação ainda está em vigor, sob pena dos deveres conjugais impostos pela lei perderem a sua força cogente, apesar de constituírem norma imperativa. Além disso, a possibilidade da separação judicial com discussão de culpa viabilizaria a obtenção de indenização por eventual dano moral no próprio Juízo de Família (conexão). O STJ ainda não se posicionou quanto ao tema. O TJ/RS, mais vanguardista em termos de direito de família, defende a manutenção do instituto da separação utilizando-se das normas de direito brasileiro no sentido de que uma lei só é revogada expressamente ou por incompatibilidade. Neste caso, não haveria uma incompatibilidade absoluta entre a separação e o divórcio. Ademais, não haveria uma revogação expressa do instituto, bem como não caberia presunção da inconstitucionalidade. Obs: Atualmente, o único requisito do divórcio é ter um casamento válido. Destaca-se que cada vez mais se abre espaço para a responsabilização civil do cônjuge pela quebra de um dever conjugal que gera dano à dignidade do seu consorte. A ideia de que o dano familiar é indenizável pelos alimentos já está ultrapassada.
4 c) Efeitos Patrimoniais: Regime de Bens: Em respeito ao Princípio da Autonomia da Vontade ou Liberdade de Escolha, em regra, é possível optar pelo regime de bens no casamento. Tal liberdade somente será afastada quando a lei impuser determinado regime. O art do CC impõe obrigatoriamente o regime de separação legal de bens. Regimes de Bens Típicos: a) Comunhão Parcial de Bens ou Comunhão de aquestos / adquiridos (regime legal) - se comunicam são apenas os bens adquiridos no curso do casamento, de forma onerosa ou eventual. Ademais, diante da ausência de pacto antenupcial em sentido contrário e a consequente omissão quanto à escolha do regime de bens, aplica-se o regime legal de bens - comunhão parcial. Obs: Até 1977 (Lei do Divórcio), o regime legal era o da comunhão universal de bens. b) Comunhão Universal de Bens c) Participação Final nos Aquestos d) Separação de bens Pacto Antenupcial: O Pacto Antenupcial, cujo conteúdo é exclusivamente patrimonial, permite a criação de um regime de bens específico, personalíssimo, que atenda aos interesses dos cônjuges. Nesse sentido, apesar do Código de 2002 não tratar do regime dotal, é possível firmar em pacto antenupcial contendo cláusulas que façam remissão ao regime dotal, naquilo que ainda for constitucional. Ademais, como o pacto adota uma forma pública, também é possível realizar doações através deste. Em sendo um negócio jurídico, também deve obediência aos requisitos de validade: agente capaz, objeto lícito (qualquer cláusula ilícita será considerada não escrita - ex. restrição do poder familiar de um dos pais), forma prevista em lei - escritura pública. O pacto antenupcial produz efeitos somente após o casamento. Não é possível inserir condição ou termo. Se não houver casamento, o pacto antenupcial, apesar de existente e válido, caducará.
5 O pacto antenupcial deverá ser registrado no RGI do local do domicílio dos nubentes. Em relação aos nubentes, o pacto produz efeitos independente de registro. Já em relação a terceiros, a oponibilidade erga omnes depende do registro. Com o CC/02, não há mais que se falar em imutabilidade do regime de bens.o regime de bens poderá ser alterado no curso do casamento. A modificação do regime de bens deverá ser sempre judicial, consensual (não cabe suprimento judicial - maioria doutrinária) e não prejudicial a terceiros (art. 1639, 2º CC). Observe-se que a lei não define a motivação para a alteração do regime de bens, podendo esta ser econômica ou não, desde que não seja ilegal ou imoral. Houve muita discussão quanto a possibilidade de modificação do regime de bens nos casamentos antigos, quando ainda vigorava a imutabilidade. Majoritariamente, entendeu-se que a imutabilidade não é conteúdo do regime de bens, mas sim mera característica. Assim, não haveria impedimento à aplicação imediata do art. 1639, 2º do CC, pois o casamento constitui uma relação cujos efeitos se potraem ao longo do tempo. Tal entendimento já está pacificado no STJ. Enunciado 260 CJF: Arts , 2º, e 2.039: A alteração do regime de bens prevista no 2o do art do Código Civil também é permitida nos casamentos realizados na vigência da legislação anterior. a) Comunhão parcial de bens ou comunhão de aquestos / adquiridos (regime legal) (arts a 1666 CC) É o regime mais adotado, pois além de não ser necessário pacto antenupcial, também é considerado um regime justo. No regime parcial de bens, somente aquilo que for fruto da comunhão de vida (bens que sobrevierem ao casal na constância do casamento) será considerado patrimônio comum.
6 Exceções - Não se comunicam: I - Bens presentes, por doação, por direito de herança ou aqueles sub-rogados em seu lugar (art CC). II - Bens adquiridos em sub-rogação a bens particulares III - Obrigações anteriores ao casamento IV - Obrigações decorrentes de ato ilícito, salvo reversão em proveito do casal Responsabilidade civil: quem causa o dano, repara o dano. V - Bens de uso pessoal, livros e instrumentos de profissão Obs: Maria Berenice Dias ressalva que, em princípio estes bens não se misturam. Porém, em se tratando de bens de alto valor, como por exemplo o caso do marido que monta um consultório oftalmológico para a mulher, não restando claro o ânimo de doar, este poderá ser levado a juízo para fins de melhor partilha do patrimônio do casal, baseado na vedação ao enriquecimento sem causa. A doutrinadora defende ainda que, em determinados casos, a aquisição de bens de uso pessoal poderá ser utilizada como forma de acumulação de riqueza (ex. coleção de joias), casos em que deverão ser considerados na partilha. VI - Proventos do trabalho pessoal VII - Pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes Bens Comuns (se comunicam):
7 I - Bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso II - Bens adquiridos por fato eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou despesa anterior III - Bens adquiridos por doação, herança ou legado, em favor de ambos os cônjuges IV - Benfeitorias em bens particulares de cada cônjuge V - Os frutos dos bens comuns ou dos particulares de cada cônjuge, percebidos na constância do casamento, ou pendentes ao tempo de cessar a comunhão O art do CC traz regras que restringem a liberdade de disposição do patrimônio em relação aquele que é casado, tal como a necessidade de outorga para alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis. Tal disposição se refere aos bens particulares, pois em relação aos bens imóveis comuns, a necessidade de autorização é decorrência lógica do direito de propriedade. Destaca-se ainda sobre o regime de comunhão parcial de bens: A administração do patrimônio é comum. As dívidas contraídas no curso do casamento em prol da família também serão comuns b) Comunhão Universal de Bens: Antigamente, o regime da comunhão universal de bens era o regime legal. Art CC. O regime de comunhão universal importa a comunicação de todos os bens presentes e futuros dos cônjuges e suas dívidas passivas, com as exceções do artigo seguinte. Art CC. São excluídos da comunhão: I - os bens doados ou herdados com a cláusula de incomunicabilidade e os sub-rogados em seu lugar; II - os bens gravados de fideicomisso e o direito do herdeiro fideicomissário, antes de realizada a condição suspensiva; III - as dívidas anteriores ao casamento, salvo se provierem de despesas com seus aprestos, ou reverterem em proveito comum;
8 IV - as doações antenupciais feitas por um dos cônjuges ao outro com a cláusula de incomunicabilidade; V - Os bens referidos nos incisos V a VII do art A adoção do regime da comunhão universal de bens é uma forma de aquisição de propriedade (comunicabilidade do seu acervo de bens com o casamento). As regras da comunhão parcial aplicam-se no que couber à comunhão universal: todos os frutos e benfeitorias se comunicarão; administração comum do patrimônio, etc.
DEFENSORIA PÚBLICA E PROCURADORIAS NOTURNO Direito Civil Professor Murilo Sechieri Data: 02/10/2012 Aula 07 RESUMO. SUMÁRIO (continuação)
Direito Civil Professor Murilo Sechieri Data: 02/10/2012 Aula 07 RESUMO SUMÁRIO (continuação) I. DIREITO DE FAMÍLIA 5. FILIAÇÃO 5.2. Tipos de reconhecimento 5.3. Ação investigatória de paternidade 5.3.1.
Leia maisREGIME DE BENS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
1 REGIME DE BENS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Cleiton Graciano dos Santos 1 RESUMO: Este artigo trata sobre o Regime de Bens no novo Código Civil brasileiro, apresentando os principais aspectos do assunto,
Leia maisDIREITO CIVIL REGIME DE BENS
DIREITO CIVIL REGIME DE BENS 1 1. Princípios a) P. da autonomia da vontade (1.639); b) P. da garantia da ordem pública (1.640); c) P. da definitividade do regime (1.639); d) P. da vedação ao enriquecimento.
Leia maisPACTO ANTENUPCIAL REGIMES DE BENS
PACTO ANTENUPCIAL O Código Civil dita, em seu art. 1.639, que é lícito aos nubentes, antes de celebrado o casamento, estipular, quanto aos seus bens, o que lhes aprouver. Por oportuno, anote-se que segundo
Leia maisRegime de Bens: b) Comunhão Universal de Bens: Obs: Mudança de regra no regime universal de bens - CC/16 x CC/02:
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Família e Sucessões / Aula 07 Professor: Andreia Amim Conteúdo: Regime de Bens: Separação de Bens - Consensual e Legal; Participação final nos aquestos. Dissolução
Leia maisProfessora: Vera Linda Lemos Disciplina: Direito das Sucessões 7º Período
Professora: Vera Linda Lemos Disciplina: Direito das Sucessões 7º Período Toda a sucessão legítima observará uma ordem de vocação hereditária que, no Código Civil, está prevista no artigo 1.829. Art. 1.829.
Leia maisRegime de bens no casamento. 14/dez/2010
1 Registro Civil Registro de Pessoas Jurídicas Registro de Títulos e Documentos Regime de bens no casamento 14/dez/2010 Noções gerais, administração e disponibilidade de bens, pacto antenupcial, regime
Leia maisRegime de Bens no Casamento. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Regime de Bens no Casamento Regime de Bens no Casamento Regime de bens é o conjunto de determinações legais ou convencionais, obrigatórios e alteráveis, que regem as relações patrimoniais entre o casal,
Leia maisConteúdo: Divórcio e Espécies. Concubinato e União Estável: Pressupostos, Natureza Jurídica, Efeitos Pessoais, Efeitos Patrimoniais.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Família e Sucessões / Aula 08 Professor: Andreia Amim Conteúdo: Divórcio e Espécies. Concubinato e União Estável: Pressupostos, Natureza Jurídica, Efeitos Pessoais,
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PROF. FLÁVIO MONTEIRO DE BARROS
DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PROF. FLÁVIO MONTEIRO DE BARROS MÓDULO I Conceito de família; Conteúdo e Conceito do Direito de Família; Natureza da Divisão; Divisão da matéria; Eficácia horizontal dos
Leia maisMarcos Puglisi de Assumpção 4. A SUCESSÃO NO CASAMENTO, NA UNIÃO ESTÁVEL E NO CONCUBINATO
Marcos Puglisi de Assumpção 4. A SUCESSÃO NO CASAMENTO, NA UNIÃO ESTÁVEL E NO CONCUBINATO 2010 A SUCESSÃO NO CASAMENTO, NA UNIÃO ESTÁVEL E NO CONCUBINATO Para se obter um bom entendimento como se processa
Leia maisTODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros)
TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros) PREENCHER O FORMULÁRIO - MEMORIAL - DE CASAMENTO (MODELOS NAS FL 4, 5 E 6), ASSINAR E RECONHECER FIRMA DAS ASSINATURAS
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisRegime de bens e algumas absurdas incomunicabilidades
Regime de bens e algumas absurdas incomunicabilidades Maria Berenice Dias Desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Vice-Presidente Nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisArt. 27 - rol de legitimados. Partilha Provisória dos bens do ausente. Com procurador - 3 anos contados do desaparecimento
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Civil (Parte Geral) / Aula 05 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: II) Ausência: Sucessão Definitiva. III)Capacidade: Espécies de Capacidade
Leia maisProfessora Alessandra Vieira
Sucessão Legítima Conceito: A sucessão legítima ou ab intestato, é a que se opera por força de lei e ocorre quando o de cujus tem herdeiros necessários que, de pleno direito, fazem jus a recolher a cota
Leia maisConselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo Autarquia Federal Lei nº 3.268/57
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA nº 110.469/11 Assunto: paciente menor, genitores separados, fornecimento prontuário Relator: Laide Helena
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Os Negócios Jurídicos Da União Estável E Terceiros De Boa-fé Maíta Ponciano Os Casais que vivem união estável DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS DA UNIÃO ESTÁVEL E TERCEIROS DE BOA-FÉ. Desde
Leia maisGrupo de Estudos de Empresas Familiares GVlaw/ Direito GV. Reflexos Familiares e Sucessórios na Empresa Familiar. Apresentação 10.08.
Grupo de Estudos de Empresas Familiares GVlaw/ Direito GV Reflexos Familiares e Sucessórios na Empresa Familiar Apresentação 10.08.10 Luiz Kignel Karime Costalunga F 1 F 2 F 3 F 1 F 2 F 3 F 4 Fundador
Leia maisDireito de familia. Separação judicial (?) e divórcio. Arts. 1.571 a 1.582, CC. Art. 226, 6º, CF (nova redação).
Direito de familia Separação judicial (?) e divórcio. Arts. 1.571 a 1.582, CC. Art. 226, 6º, CF (nova redação). 1 EC nº 66/2010: Nova redação do art. 226, 6º da CF: O casamento civil pode ser dissolvido
Leia mais1. DIREITO PATRIMONIAL DISPOSIÇÕES GERAIS.
1. DIREITO PATRIMONIAL DISPOSIÇÕES GERAIS. O direito patrimonial trata da relação de bens (interesse monetário) no direito de família. Essa é a conseqüência jurídica do casamento em relação ao patrimônio.
Leia maisResumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.
Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento
Leia maisUnião estável e a separação obrigatória de bens
União estável e a separação obrigatória de bens Quando um casal desenvolve uma relação afetiva contínua e duradoura, conhecida publicamente e estabelece a vontade de constituir uma família, essa relação
Leia maisA UNIÃO ESTÁVEL NO NOVO CÓDIGO CIVIL
76 A UNIÃO ESTÁVEL NO NOVO CÓDIGO CIVIL CLAUDIA NASCIMENTO VIEIRA¹ O artigo 226 da Constituição Federal equiparou a união estável entre homem e mulher ao casamento, dispondo em seu parágrafo 3º que é reconhecida
Leia maisConsiderações sobre a administração e o regime de bens entre os cônjuges RÉNAN KFURI LOPES
Considerações sobre a administração e o regime de bens entre os cônjuges RÉNAN KFURI LOPES Sumário: I-O Pacto Antenupcial - II-A Administração dos Bens do Casal - III- Os Regimes de Bens - III.1-Comunhão
Leia maisFaculdade de Direito da Alta Paulista
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA SÉRIE PERÍODO LETIVO CARGA HORÁRIA DIREITO CIVIL V (Direitos de família e das sucessões) QUINTA 2015 136 I EMENTA Direito de Família. Casamento. Efeitos jurídicos do casamento.
Leia maisDa dissolução da sociedade e do vínculo conjugal
Da dissolução da sociedade e do vínculo conjugal Capítulo 3 Da dissolução da sociedade e do vínculo conjugal Leia a lei: arts. 1.571 a 1.582 CC. Como se trata de uma relação de base contratual, o casamento
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesucol@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisCONTRATO DE CONVIVÊNCIA E SUAS REPERCUSSÕES NO DIREITO SUCESSÓRIO
CONTRATO DE CONVIVÊNCIA E SUAS REPERCUSSÕES NO DIREITO SUCESSÓRIO Edgard Borba Fróes Neto 1 Resumo A possibilidade dos companheiros livremente estipularem regras de cunho patrimonial, mediante celebração
Leia maisArt. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra.
Lição 14. Doação Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. Na doação deve haver, como em qualquer outro
Leia maisCOMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS E SUAS IMPLICAÇÕES
COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS E SUAS IMPLICAÇÕES Christiane Nascimento Gieseke SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO 2. REGIME DE BENS DO CASAMENTO 3. COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS 3.1- BENS EXCLUÍDOS DA COMUNHÃO 3.2- DÍVIDAS
Leia maisCaderno de apoio Master MASTER /// JURIS
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria/Aula: Direito Civil Família e Sucessões Aula 06 Data: 12.03.2015 Professor: Andréa Amin Conteúdo: Regime de Bens: conceito; Pacto antenupcial; Mudança do regime de
Leia maisINFORMAÇÕES PARA DAR INÍCIO AO PROCESSO DE HABILITAÇÃO PARA CASAMENTO CIVIL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
OFICIAL DE REGISTRO CIVILDAS PESSOAS NATURAIS DO 27º SUBDISTRITO TATUAPÉ Rua Coronel Luiz Americano, 228, Tatuapé São Paulo SP 100 metros da Estação Metrô Tatuapé e-mail: casamento@cartoriotatuape.com.br
Leia maisContrato Unilateral - gera obrigações para apenas uma das partes. Contrato Bilateral - gera obrigações para ambas as partes.
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Civil (Contratos) / Aula 13 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Teoria Geral dos Contratos: 3- Classificação; 4 - Princípios. 3. Classificação: 3.1
Leia maisAula 008 Da Sucessão Testamentária
Aula 008 Da Sucessão Testamentária 3.5 Disposições Testamentárias 3.5.1 Regras gerais 3.5.2 Espécies de disposições 3.5.2.1 Simples 3.5.2.2 Condicional 3.5.2.3 A Termo ou a prazo 3.5.2.4 Modal 3.5.2.5
Leia maisModular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana
Modular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Leia maisEm regra, todos os créditos podem ser cedidos (art. 286 CC) a) Créditos de natureza personalíssima;
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil / Aula 11 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: V- Transmissão das Obrigações: 1. Cessão de Crédito. V - Transmissão das Obrigações: 1. CESSÃO
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisASSUNTO: Partilha por divórcio art.º 1790.º do Código Civil Impostos.
Proc.º n.º C. N. 20/2009 SJC CT ASSUNTO: Partilha por divórcio art.º 1790.º do Código Civil Impostos. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: O helpdesk do Balcão das Heranças e Divórcios com Partilha colocou
Leia maisEstatuto das Familias
Estatuto das Familias Princípios: a dignidade da pessoa humana, a solidariedade familiar, a igualdade de gêneros, de filhos e das entidades familiares, a convivência familiar, o melhor interesse da criança
Leia maisO DÍVORCIO E A SEPARAÇÃO JUDICIAL NO BRASIL ATUAL: FACILIDADES E PROBLEMAS RESUMO
O DÍVORCIO E A SEPARAÇÃO JUDICIAL NO BRASIL ATUAL: FACILIDADES E PROBLEMAS Fábio Roberto Caldin 1 Rodrigo Pessoni Teófilo de Carvalho 1 Vinicius Leonam Pires Kusumota 1 Vitor Turci de Souza 1 RESUMO O
Leia maisCaderno de apoio Master MASTER /// JURIS
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria/Aula: Direito Civil Família e Sucessões Aula 07 Data: 12.03.2015 Professor: Andréa Amin Conteúdo: Regime da comunhão parcial de bens; Comunhão universal; Participação
Leia maisUsucapião. É a aquisição do domínio ou outro direito real pela posse prolongada. Tem como fundamento a função social da propriedade
Usucapião É a aquisição do domínio ou outro direito real pela posse prolongada Tem como fundamento a função social da propriedade!1 Requisitos da posse ad usucapionem Posse com intenção de dono (animus
Leia mais16.7.1 Execução de alimentos. Prisão do devedor, 394
1 Introdução ao Direito de Família, 1 1.1 Compreensão, 1 1.2 Lineamentos históricos, 3 1.3 Família moderna. Novos fenômenos sociais, 5 1.4 Natureza jurídica da família, 7 1.5 Direito de família, 9 1.5.1
Leia maisCARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA
CARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA Orientação aos acadêmicos que atuarão em ações comunitárias relacionadas ao Direito da Família. Em caso de dúvida sobre a orientação jurídica e ser repassada, o aluno deverá
Leia maisFICHAMENTO DO TEXTO DE ROLF MADALENO, EM CURSO DE DIREITO DE FAMÍLIA,
UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES FACULTAD DE DERECHO DEPARTAMENTO DE POSGRADO DOCTORADO EM DERECHO CIVIL FICHAMENTO DO TEXTO DE ROLF MADALENO, EM CURSO DE DIREITO DE FAMÍLIA, ED. FORENSE, 2008. ALUMNO: BERNARDO
Leia maisDIREITO DE FAMÍLIA. Concubinato X União estável
DIREITO DE FAMÍLIA Concubinato X União estável Concubinato Até a CF/88 nós tínhamos o chamado concubinato. E o que é concubinato? Pessoas que viviam como se casados fossem. Com a CF/88, art. 226, 3º1,
Leia maisPONTO 1: Sucessões. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA art. 1845 do CC. A dispensa tem que ser no ato da liberalidade ou no testamento.
1 DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PONTO 1: Sucessões SUCESSÃO LEGÍTIMA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA art. 1845 do CC. A dispensa tem que ser no ato da liberalidade ou no testamento. Colação não significa devolução
Leia mais3. SERVIÇOS ATENDIMENTO JURISDICIONAL
ATENDIMENTO JURISDICIONAL DOCUMENTOS PARA O ATENDIMENTO Documento de identificação pessoal (identidade ou certidão de nascimento) Certidão de casamento (se for casado) CPF Comprovante de renda de até 3
Leia mais- Doação a incapaz, terá de o ser sem encargos (puras) e produz efeitos independentemente da aceitação (presumida). (951. nº. 1 e 2 CC).
Noção Contrato pelo qual uma Pessoa Jurídica, por espírito de liberalidade e à custa do seu património, dispõe gratuitamente de uma coisa ou de um direito, ou assume uma obrigação, em benefício do outro
Leia maisDIREITO CIVIL ALIMENTOS
DIREITO CIVIL ALIMENTOS Atualizado em 27/10/2015 Direito Civil Aula Professor André Barros 1 União Estável: 1. Conceito: Art. 1.723, CC: É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem
Leia maisAs Medidas Protetivas na Lei de Violência Doméstica do Paraguai e o caso brasileiro.
1 As Medidas Protetivas na Lei de Violência Doméstica do Paraguai e o caso brasileiro. Francisco de Salles Almeida Mafra Filho. 1 Sumário: Introdução. Artigo 1º. Alcance e bens protegidos. Art. 2º. Medidas
Leia mais6 Inventários e arrolamentos. Processo. Petição de herança, 83
1 Noções introdutórias, 1 1.1 Sucessão. Compreensão do vocábulo. O direito das sucessões, 1 1.2 Direito das sucessões no direito romano, 2 1.3 Ideia central do direito das sucessões, 4 1.4 Noção de herança,
Leia maisa) Liberatória (art. 299 CC) o devedor originário está exonerado do vínculo obrigacional.
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil / Aula 12 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: Obrigações: V - Transmissão das Obrigações: 2. Assunção de Dívida. Contratos: Teoria Geral
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisInovações e desacertos no novo Direito Sucessório
Inovações e desacertos no novo Direito Sucessório Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka Doutora e Livre Docente em Direito pela Faculdade de Direito da USP Professora Associada ao Departamento de Direito
Leia maisCAPíTULO I Ações de Anulação de Casamento
Sumário CAPíTULO I Ações de Anulação de Casamento 1. Legislação....................... 13 2. Doutrina... 14 2.1. Nulidade eanulabilidade do Casamento... 21 2.2. As Ações de Nulidade de Casamento...........................
Leia maisOAB 139º - 1ª Fase Regular Modulo II Disciplina: Direito Civil Professor João Aguirre Data: 24/07/2009
TEMAS ABORDADOS EM AULA 9ª Aula: Sucessão SUCESSÃO 1. Tipos 1.1. Sucessão Legítima: surgiu pela lei (legislador deu a lei) 1.2. Sucessão Testamentária: Surgiu o testamento Em regra vale a legítima quando
Leia maisDireito de Família. Consuelo Huebra
Direito de Família Consuelo Huebra Casamento A lei só admite o casamento civil, mas o casamento religioso pode produzir efeitos civis na forma dos arts.1515 e 1516, C.C. Parentesco Natural pessoas que
Leia maisPrincipais artigos do Código Civil, Livro II, Direito de Empresa, para concursos.
Principais artigos do Código Civil, Livro II, Direito de Empresa, para concursos. Olá, amigos. Como vão? Espero que tudo bem. Traremos hoje os principais artigos do Código Civil a serem estudados para
Leia maisPROVA ORAL PONTO II DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1
DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1 Discorra sobre a utilização da usucapião como instrumento de defesa em ações petitórias e possessórias. DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 2 Considere que um indivíduo,
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Os Regimes de Bens no Casamento de Acordo com o Código Civil de 2002. Maria Isabel Pacheco Hughes
ESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Os Regimes de Bens no Casamento de Acordo com o Código Civil de 2002 Maria Isabel Pacheco Hughes Rio de Janeiro 2009 MARIA ISABEL PACHECO HUGHS Os Regimes
Leia maisA Nova Usucapião MARIA CELESTE PINTO DE CASTRO JATAHY 1 INTRODUÇÃO DA LEGISLAÇÃO
87 A Nova Usucapião MARIA CELESTE PINTO DE CASTRO JATAHY 1 INTRODUÇÃO A Lei 12.424, de 16 de junho de 2011, ao introduzir o art. 1240-A no Código Civil, instituiu uma nova modalidade de usucapião no direito
Leia maisSobre o regime de comunhão parcial de bens e o regime de separação convencional de bens e suas repercussões na sucessão do cônjuge supérstite
Sobre o regime de comunhão parcial de bens e o regime de separação convencional de bens e suas repercussões na sucessão do cônjuge supérstite A predominância de uma posição mais solidária entre os membros
Leia mais1959 Direito de Família e Sucessões Parte 1 Do Direito de Família 1. Família. Conceito. Família e sociedade. Suas diferentes formas. Constituição de 1946 a espeito. Direito de Família. 2. Esponsais. Breve
Leia maisAPFN - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMÍLIAS NUMEROSAS
Excelentíssimo Senhor Provedor de Justiça A Associação Portuguesa das Famílias Numerosas, com sede Rua 3A à Urbanização da Ameixoeira, Área 3, Lote 1, Loja A, Lisboa, vem, nos termos do artigo 23º, n.º
Leia maisRegime de bens e divisão da herança
Regime de bens e divisão da herança Antes da celebração do casamento, os noivos têm a possibilidade de escolher o regime de bens a ser adotado, que determinará se haverá ou não a comunicação (compartilhamento)
Leia maisConteúdo: Pessoa Jurídica: Entes Despersonalizados; Desconsideração da Personalidade Jurídica. - PESSOA JURÍDICA -
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 09 Professor: Rafael da Motta Conteúdo: Pessoa Jurídica: Entes Despersonalizados; Desconsideração da Personalidade Jurídica. - PESSOA
Leia maisMarco Civil da Internet
Marco Civil da Internet Tendências em Privacidade e Responsabilidade Carlos Affonso Pereira de Souza Professor da Faculdade de Direito da UERJ Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) @caffsouza
Leia maisDireito Empresarial A figura do empresário
Direito Empresarial A figura do empresário Olá. Como estão?! Hoje trataremos sobre um tema interessantíssimo (e básico) no direito empresarial. Falaremos sobre a figura do empresário. Vamos brincar? Boa
Leia mais6Estabilidade. 7Justiça. 8Independência. 9Confidencialidade
Fazer um testamento público 1Harmonia O testamento evita brigas de família e disputas patrimoniais entre os herdeiros acerca dos bens deixados pelo falecido. 2Tranquilidade O testamento pode ser utilizado
Leia maisAULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC).
01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV, 8ºDIN-1 e 8º DIN-2 Data: 21/08/12 AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 11. Herança Jacente e Vacante (arts. 1.819 a 1.823,
Leia maisPANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE
Boletim Informativo Saúde nº 04, outubro/2003 PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Rachel Pachiega preocupantes eventos. Os profissionais da área de saúde vêm passando por uma série de Vinda da alta cúpula
Leia maisA SUCESSÃO DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE EM CONCORRÊNCIA COM OS DESCENDENTES OCORRENDO A HIBRIDEZ FAMILIAR RESUMO
A SUCESSÃO DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE EM CONCORRÊNCIA COM OS DESCENDENTES OCORRENDO A HIBRIDEZ FAMILIAR Rodrigo Schenckel da Silva 1 Rachel Marques da Silva 2 RESUMO Com a entrada em vigor do Código Civil
Leia maisNota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS PROCESSO Nº 0169/2013-CRF ITCD - OS 4347/2013 1ª URT RECURSO EX OFFICIO RECORRENTE SECRETARIA DE ESTADO DA
Leia maisQuestão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia maiscasal nascimento Família casamento mediação separação acolhimento das crianças divórcio puericultura coabitação legal gravidez
separação acolhimento das crianças coabitação legal casamento divórcio puericultura nascimento gravidez casal mediação Família Nós vivemos juntos, mas não queremos casar. Isso é possível? Sim. Na Bélgica,
Leia maisConteúdo: IV - Modalidades de Obrigação. 2. Não fazer. 3. Dar Coisa Certa e Incerta. 4. Divisível. 5 - Indivisível
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil - Obrigações / Aula 09 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: IV - Modalidades de Obrigação. 2. Não fazer. 3. Dar Coisa Certa e Incerta. 4.
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisAtos administrativos Parte 1
Parte 1 Todos os direitos reservados. A comercialização não autorizada desta obra, por qualquer meio, eletrônico ou reprográfico, ainda que parcial, constitui ato ilícito, respondendo os infratores nos
Leia mais1. Compra e Venda Mercantil (art. 481/504 CC) 1. Origem histórica da compra e venda
1. Compra e Venda Mercantil (art. 481/504 CC) 1. Origem histórica da compra e venda A compra e venda é o mais importante de todos os contratos, tendo em vista que é pela compra e venda que se dá a circulação
Leia mais2011 PERSPECTIVAS E ALTERNATIVAS PARA AS EMPRESAS DE T.I.
2011 PERSPECTIVAS E ALTERNATIVAS PARA AS EMPRESAS DE T.I. REQUISITOS ESSENCIAIS Investimento Foco Especialização Segurança política Segurança jurídica Qualificação Informação PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PLANEJAMENTO
Leia maisBoletim Informativo junho/2015 ITCMD
Boletim Informativo junho/2015 ITCMD 23 de junho de 2015 Intenciona o governo propor projeto de Emenda Constitucional para aumentar a alíquota do Imposto sobre Herança e Doação ( ITCMD ) para 16% (dezesseis
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB
AUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB 1 BASE LEGAL LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das Autarquias
Leia mais(1979) Convenção Sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher CEDAW
(1979) Convenção Sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher CEDAW (1994) Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher (Convenção de Belém
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia maisNEGÓCIO JURÍDICO Conceito MANIFESTAÇÃO DE VONTADE + FINALIDADE NEGOCIAL (aquisição, conservação, modificação e extinção de direitos)
NEGÓCIO JURÍDICO Conceito MANIFESTAÇÃO DE VONTADE + FINALIDADE NEGOCIAL (aquisição, conservação, modificação e extinção de direitos) INTERPRETAÇÃO Boa-fé e usos do lugar CC113 Os negócios jurídicos devem
Leia maisFADI - SOROCABA DIREITO CIVIL III CONTRATOS PRIMEIRO SEMESTRE
FADI - SOROCABA DIREITO CIVIL III CONTRATOS PRIMEIRO SEMESTRE 18/05/12 A-) GESTÃO DE NEGÓCIOS: - Noção: é a intervenção não autorizada de uma pessoa, denominada gestor, na condução dos negócios de outra,
Leia mais2- Princípio da Solidariedade Social:
Princípios do direito de família: CF 1 ): 1- Princípio da dignidade da pessoa humana (artigo 1º, III, É um dos fundamentos da República Federativa do Brasil (não é o objetivo, não confundir), significa
Leia maisRESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015
RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2015 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 1- ATOS DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS VALORES EM R$ ATO VALORES TOTAL BUSCA (POR PERÍODO
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB
PADRÃO DE RESPOSTAS PEÇA PROFISSIONAL Jorge, professor de ensino fundamental, depois de longos 20 anos de magistério, poupou quantia suficiente para comprar um pequeno imóvel à vista. Para tanto, procurou
Leia maisPAINEL 2 AÇÕES DE NULIDADE E INFRAÇÕES: ESTRATÉGIAS NOS TRIBUNAIS NULLITY AND INFRINGEMENT ACTIONS: STRATEGIES ON THE COURTS
PAINEL 2 AÇÕES DE NULIDADE E INFRAÇÕES: ESTRATÉGIAS NOS TRIBUNAIS NULLITY AND INFRINGEMENT ACTIONS: STRATEGIES ON THE COURTS Fabiano de Bem da Rocha fabiano.rocha@kasznarleonardos.com 19/08/2013 01. DO
Leia mais