Regime de Bens: b) Comunhão Universal de Bens: Obs: Mudança de regra no regime universal de bens - CC/16 x CC/02:

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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Família e Sucessões / Aula 07 Professor: Andreia Amim Conteúdo: Regime de Bens: Separação de Bens - Consensual e Legal; Participação final nos aquestos. Dissolução da Sociedade Conjugal: Morte, Ausência, Nulidade e Anulação. Separação e Emenda Constitucional 66/10, Espécies de Separação. Regime de Bens: b) Comunhão Universal de Bens: Obs: Mudança de regra no regime universal de bens - CC/16 x CC/02: O art do CC dispõe: o regime de bens nos casamentos celebrados na vigência do Código Civil anterior é o por ele estabelecido. Significa dizer que se as regras do regime escolhido sofrer alguma modificação, esta não será aplicada aos casamentos celebrados antes da vigência do atual Código, sob pena da norma atual ser retroativa. O art. 1659, IV do CC, aplicável à comunhão parcial de bens, dispõe que não se comunicam as obrigações provenientes de atos ilícitos, salvo reversão em proveito do casal. No Código Civil de 1916, essa regra também se aplicava à comunhão universal, sendo suprimida no CC/02. Sendo assim, aqueles que se casaram pelo regime da comunhão universal antes da entrada em vigor do CC/02, as obrigações provenientes de ato ilícito não se comunicam. Em contrapartida, quem se casou pelo regime de comunhão universal ou alterar para este já na vigência do atual Código, tais obrigações se comunicam, independente de converterem ou não em benefício da família. Carlos Roberto Gonçalves (minoritário) - defende que o fato do legislador ter suprimido essa regra do regime da comunhão universal no atual Código não gera para o cônjuge a obrigação de responder por um ilícito causado pelo outro. Isso porque, na responsabilidade civil, a regra é a responsabilidade direta (art. 942 CC). A responsabilidade indireta por fato de terceiro encontra-se disposta no art. 932 CC e não prevê a responsabilidade do cônjuge por ato ilícito praticado pelo outro, mantendo-se a responsabilidade direta.

2 Entretanto, majoritariamente, entende-se que com a adoção do regime da comunhão universal de bens cria-se um patrimônio comum, que deve ser responsável pelo ativo e passivo de ambos. Em relação à comunicabilidade da obrigação decorrente de ato ilícito, este entendimento é bom para a vítima, pois há uma garantia mais ampla de recebimento (patrimônio comum do casal). Ademais, concede-se ao regime de comunhão universal de bens uma real comunhão, seja no aspecto dos ganhos, seja em relação às obrigações. Nesse sentido, caso se deseje a incomunicabilidade de determinado bem ou obrigação fora das exceções legais, será necessário fazer ressalvas no pacto antenupcial. Obs: O CC/02 suprimiu o regime dotal previsto no Código Civil de c) Participação final nos aquestos: Tem sido considerado um regime híbrido: Curso do casamento - é análogo ao regime de separação de bens, pois os cônjuges tem liberdade para administrar o seu patrimônio, alienar bens imóveis (desde que haja ressalva autorizando a alienação de bens imóveis sem outorga). Fim da sociedade conjugal (morte, divórcio, separação judicial) - os bens adquiridos onerosamente no casamento, não excluídos por força de lei, serão comuns, devendo ser contabilizados para fins de partilha. Maria Berenice Dias sustenta que não se trata de um regime de comunhão, mas sim um regime de conferência, havendo uma conta de ajuste final - cálculo de aquestos / adquiridos. Na verdade, o cônjuge não se torna um comunheiro no curso do casamento, mas, com o fim da sociedade conjugal, serão realizados cálculos em relação aos bens adquiridos onerosamente no curso do casamento. Sendo assim, no regime de participação final nos aquestos, com o fim da sociedade conjugal, será aberto um inventário dos bens (incluindo até mesmo aqueles já alienados, que deveria ter sido revertido para o casal). Acaba sendo um "regime contábil". Art No regime de participação final nos aqüestos, cada cônjuge possui patrimônio próprio, consoante disposto no artigo seguinte, e lhe cabe, à época da dissolução da sociedade conjugal, direito à metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento. Art Integram o patrimônio próprio os bens que cada cônjuge possuía ao casar e os por ele adquiridos, a qualquer título, na constância do casamento.

3 Parágrafo único. A administração desses bens é exclusiva de cada cônjuge, que os poderá livremente alienar, se forem móveis. Art Sobrevindo a dissolução da sociedade conjugal, apurar-se-á o montante dos aqüestos, excluindo-se da soma dos patrimônios próprios: I - os bens anteriores ao casamento e os que em seu lugar se sub-rogaram; II - os que sobrevieram a cada cônjuge por sucessão ou liberalidade; III - as dívidas relativas a esses bens. Parágrafo único. Salvo prova em contrário, presumem-se adquiridos durante o casamento os bens móveis. O regime de participação final nos aquestos é um regime contábil (e não um regime de comunhão) que não se adapta à cultura brasileira (ninguém tem o costume de guardar tudo o que se gastou durante o casamento para eventual compensação). d) Separação de bens: Art Estipulada a separação de bens, estes permanecerão sob a administração exclusiva de cada um dos cônjuges, que os poderá livremente alienar ou gravar de ônus real. Art Ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal na proporção dos rendimentos de seu trabalho e de seus bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial. O regime de separação de bens não impede que o casal seja condômino. Sendo assim, nada impede que a soma de esforços gere um patrimônio comum, porém não será por comunhão (norma de ordem pública) e sim por condomínio. Separação legal de bens: Não há liberdade de escolha, constituindo uma imposição legal. O regime de separação legal incidirá em três casos: violação de causa suspensiva da celebração do casamento, menor e maior de 70 anos.

4 Art É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: I - das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento; II da pessoa maior de 70 (setenta) anos; III - de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial. O Enunciado 125 do CJF traz uma proposta de modificação do novo Código Civil com a supressão do inciso II do art do CC, por configurar uma inconstitucionalidade em razão da mudança de expectativa de vida, bem como representar um preconceito contra as pessoas idosas. Enunciado 125 CJF: Proposição sobre o art , inc. II: Redação atual: da pessoa maior de sessenta anos. Proposta: revogar o dispositivo. Justificativa: A norma que torna obrigatório o regime da separação absoluta de bens em razão da idade dos nubentes não leva em consideração a alteração da expectativa de vida com qualidade, que se tem alterado drasticamente nos últimos anos. Também mantém um preconceito quanto às pessoas idosas que, somente pelo fato de ultrapassarem determinado patamar etário, passam a gozar da presunção absoluta de incapacidade para alguns atos, como contrair matrimônio pelo regime de bens que melhor consultar seus interesses. Enunciado 261 CJF: Art : A obrigatoriedade do regime da separação de bens não se aplica a pessoa maior de sessenta anos, quando o casamento for precedido de união estável iniciada antes dessa idade. Enunciado 262 CJF: Arts e 1.639: A obrigatoriedade da separação de bens, nas hipóteses previstas nos incs. I e III do art do Código Civil, não impede a alteração do regime, desde que superada a causa que o impôs. Segundo a Súmula 377 do STF, no regime de separação legal, os bens adquiridos na constância do casamento comunicam-se (desde que não decorram de sub-rogação de bens presentes ou herdados). Portanto, a diferença entre o regime da separação legal e a comunhão parcial de bens passa a ser muito pequena (frutos produzidos pelos bens particulares e bens adquiridos de forma eventual).

5 Súmula 377 STF: No regime de separação legal de bens, comunicam-se os adquiridos na constância do casamento. O regime da separação legal de bens se justificava quando o regime legal era o da comunhão universal de bens. Atualmente, com a alteração do regime legal da comunhão universal para a comunhão parcial de bens, não haveria mais razão à restrição da liberdade de escolha do regime de bens através da imposição legal do regime de separação legal Dissolução da sociedade e do vínculo conjugal (arts e seguintes CC): Art A sociedade conjugal termina: I - pela morte de um dos cônjuges; II - pela nulidade ou anulação do casamento; III - pela separação judicial; IV - pelo divórcio. A dissolução do vínculo conjugal é mais ampla do que a da sociedade conjugal: Dissolução do vínculo conjugal - ausência de impedimento para novo casamento, retornando-se a uma condição análoga à de solteiro. Todos os efeitos do casamento são extintos. Dissolução da sociedade conjugal - separação judicial. Permanece o vínculo jurídico de casado, inclusive subsistindo o impedimento para a constituição de nova família formal pelo casamento, mas os efeitos ficam suspensos, tais como os deveres conjugais, regime de bens, com exceção de eventual obrigação alimentar. O estado civil também se altera - "separado judicialmente". I - pela morte de um dos cônjuges: A morte sempre dissolveu o vínculo conjugal (certidão de óbito ou declaração de morte presumida).

6 O 1º do art equiparou a presunção de morte pela ausência como causa de dissolução do vínculo conjugal. A lei presume a morte do ausente a partir da abertura da sucessão definitiva (declaração de ausência). Sendo assim, a sentença de abertura da sucessão definitiva deverá ser averbada na certidão de casamento, passando ao estado civil de viúvo, não subsistindo mais nenhum empecilho para novo casamento. Obs: Cristiano Chaves defende que a dissolução do vínculo se dá com a declaração de ausência, mas essa posição não é majoritária (somente com a abertura da sucessão definitiva). Imaginemos a hipótese em que o ausente retorna após a aberta da sucessão definitiva. A mulher deste ausente, com a abertura da sucessão definitiva, tornou-se viúva, casando-se de novo, sendo este casamento considerado válido. Qual seria o estado civil do ausente? A lei se omitiu, não regulando o estado civil na hipótese de retorno do ausente. II - pela nulidade ou anulação do casamento Na verdade, trata-se do reconhecimento de que não há vínculo conjugal (efeitos podem ser produzidos nos casos de boa fé e putatividade) - ação anulatória ou de nulidade. III - separação judicial Ainda existe o instituto da separação judicial? 1) Autores do IBDFAM (Maria Berenice Dias, Paulo Lobo) - A separação não existe mais, pois já cumpriu o seu papel de preparar a sociedade para aceitar o divórcio e, posteriormente, o divórcio direto. Porém, uma vez consolidado o divórcio direto, a separação judicial perdeu o seu objeto, não sendo recepcionada pela Emenda Constitucional nº 66. 2) Tartuce - Apesar da separação judicial perder um pouco da sua importância ao longo do tempo, ela se mantém existente. Nesse sentido, o juiz poderá separar o casal liminarmente e manter a decisão apenas para discutir guarda de filhos, alimentos, uso do nome, partilha de bens. Obs: STJ e STF = ainda não se posicionaram sobre o assunto.

7 TJ/RS - instituto da separação ainda se mantém. A questão ainda é duvidosa, porém temos o Enunciado 514 concluindo pela subsistência do instituto: Enunciado 514 CJF: Art A Emenda Constitucional nº 66/2010 não extinguiu o instituto da separação judicial e extrajudicial. Separação Consensual: A Lei /07 (separação e divórcio extrajudicial) promoveu uma mudança no instituto da separação, trazendo a possibilidade da separação extrajudicial. Com a alteração, a separação consensual poderá ser realizada em juízo ou extrajudicialmente, desde que não haja questões pendentes relativas a incapazes (ex. guarda e alimentos de filhos), casos em que somente será cabível a via judicial. Ademais, não há mais um prazo mínimo para a separação consensual (antes o prazo era de 1 ano). Na separação consensual extrajudicial, teremos uma escritura pública de separação, onde poderá ser realizada a partilha do patrimônio. Na separação consensual judicial, poderão ser deduzidas na inicial questões relativas a nome, guarda de filhos, visitação, alimentos (filhos e cônjuge), sendo homologada pelo juiz (mais comum). No entanto, quando o juiz verificar um prejuízo muito grande de um cônjuge em detrimento do outro, ele poderá negar a homologação. O pressuposto para a separação, assim como para o divórcio, é o casamento válido. Não se separa nem se divorcia quem não se casou validamente, casos em que a solução será a nulidade ou anulação do casamento. Entretanto, se já houve convalescimento pela caducidade do prazo para a ação anulatória será cabível a separação ou divórcio. Separação Litigiosa: A separação litigiosa possui 3 espécies: a) Separação Falência (art. 1572, 1º CC) - o prazo de 1 ano não foi recepcionado pela Emenda Constitucional 66. Ruptura significa menos do que a separação de fato, pois poderá ocorrer ainda que se continue morando na mesma casa. Se o cônjuge réu concordar com o pedido, convola-se em separação consensual.

8 Art. 1572, 1 o A separação judicial pode também ser pedida se um dos cônjuges provar ruptura da vida em comum há mais de um ano e a impossibilidade de sua reconstituição. b) Separação Remédio (art. 1572, 2º CC) - o prazo de 2 anos não foi recepcionado. O problema dessa modalidade de separação é em relação ao casamento com comunhão universal de bens, casos em que irá gerar perda patrimonial para aquele que ingressou com a ação ( 3º). Neste caso, o divórcio será o meio mais adequado. Art. 1562, 2 o O cônjuge pode ainda pedir a separação judicial quando o outro estiver acometido de doença mental grave, manifestada após o casamento, que torne impossível a continuação da vida em comum, desde que, após uma duração de dois anos, a enfermidade tenha sido reconhecida de cura improvável. 3 o No caso do parágrafo 2 o, reverterão ao cônjuge enfermo, que não houver pedido a separação judicial, os remanescentes dos bens que levou para o casamento, e se o regime dos bens adotado o permitir, a meação dos adquiridos na constância da sociedade conjugal. c) Separação Sanção (com culpa) - violação dos deveres conjugais. Hoje, a separação culposa perdeu a sua razão de ser, porque impor culpa não significa mais perda de sobrenome (direito da personalidade) nem da guarda dos filhos menores (melhor interesse da criança ou adolescente). Se comprovado que a quebra do dever conjugal causou um dano, já se vem permitindo conjugar o pedido de indenização civil dentro da própria ação de separação, embora alguns autores sustentem que a indenização deverá ser objeto de ação autônoma. O ilícito por si só (violação do dever conjugal) não gera indenização, pois somente o ilícito danoso é que gera o dever de indenizar. O dano moral decorre da violação da dignidade da pessoa humana. IV - Divórcio

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