Electrónica III. Ano lectivo 2006/2007. Emanuel G.B.C. Martins. (Parte 1) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Electrónica III. Ano lectivo 2006/2007. Emanuel G.B.C. Martins. (Parte 1) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA"

Transcrição

1 Electrónica III Ano lectivo 2006/2007 Emanuel G.B.C. Martins (Parte 1) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores versão /11/30 1

2 Programa: Amplificadores de potência. Amplificadores diferenciais. Constituição interna de um amplificador operacional. Realimentação Negativa em Amplificadores. Estabilidade de amplificadores realimentados. Filtros Activos. Filtros de condensadores comutáveis. Osciladores e Geradores de Sinais. Geradores de pulsos. Reguladores de tensão lineares e comutáveis. Geradores de ruído. 2

3 Bibliografia: Mesmo livro de Electrónica I e II: Microelectronic Circuits, 4th edition, Adel S. Sedra, Kenneth C. Smith, Oxford University Press, CD com EWB e exemplos com respectivas simulações. 5ª edição do mesmo livro (2003): - CD com PSPICE e simulações em SPICE. Microelectronics, Millman, McGraw Hill e outros. 3

4 Amplificadores de potência - Amplificadores de tensão (revisão) e de potência. - Classificação de estágios de saída: A, B, AB, C e D. - Saída classe A, análise de potência e eficiência. - Saída classe B. - Saída classe AB. Polarização dos transístores. - Multiplicador de VBE. - Variações da configuração da classe AB. - Potência dissipada e eficiência do amplificador classe B/AB. - Dissipação de potência em semicondutores. Resistência térmica. Dissipadores. - Operação com fonte simples. 4

5 Amplificadores de potência - Amplificadores de tensão (revisão) e de potência. Amplificador BJT emissor comum, amplificador de tensão básico Amplificador BJT colector comum, amplificador de potência básico Um OpAmp (AmpOp) é um amplificador de tensão, não serve como amplificador de potência!!!!!!! Objectivo: Amplificar potência, basta ganho de tensão unitário ( 1) 5

6 Amplificadores de potência - Classificação de estágios de saída: A, B, AB, C e D. Saída classe A Saída classe B Figura quadro Saída classe AB Saída classe C Saída classe D 6

7 Amplificadores de potência - Classificação de estágios de saída: A, B, AB, C e D. Estágio de saída classe A - O transístor trabalha sempre na zona activa. - Baixa distorção harmónica. - Usado em amplificação de sinais de baixa potência. Estágio de saída classe B - O transístor só conduz numa das polaridades - Problemas com harmónicos, distorção de cross-over. Estágio de saída classe AB - O transístor conduz numa das polaridades e parcialmente noutra - Minimiza a distorção do amplificador classe B. - Andares de saída push-pull, amplificadores de potência. - Amplificadores de áudio e de vídeo. 7

8 Amplificadores de potência - Classificação de estágios de saída: A, B, AB, C e D. Estágio de saída classe C - O transístor só parcialmente numa das polaridades. - O objectivo é gerar harmónicos, indesejáveis em amplificação HiFi. - Utilizado para amplificar sinais RF. Estágio de saída classe D - O transístor é um comutador on/off de alta-rapidez, tipicamente MOSFET. - A linearização do sinal é conseguida com filtro de indutor (bobina) e condensador. - A eficiência do amplificador é a melhor de todas, conseguindo grandes potências em equipamentos muito pequenos. - O controlo do amplificador classe D é digital, ao contrário de todas as outras classes de amplificadores. - Obriga a um processamento digital de sinal. - Necessita de transístores de comutação muito rápidos (>20MHz). - Só recentemente é que a tecnologia começou a ser viável. 8

9 Amplificadores de potência - Saída classe A, análise de potência e eficiência. - Seguidor de emissor, só com resistência de emissor (mau) - Seguidor de emissor, com fonte de corrente no emissor (melhor): Fig Potência fornecida pela fonte com saída = 0V. - Potência gasta na resistência de emissor. - Fonte de corrente no emissor para reduzir gasto de potência. - Fonte de corrente feita com espelho de corrente e sua ineficiência. - Espelho de corrente com corrente de programação de 1/10 (melhor!) 9

10 Amplificadores de potência - Saída classe B. - Configuração Push-Pull classe B (Fig. 9.5). - Característica de transferência (distorção de crossover, Fig. 9.6 e 9.7). - Reduzir a distorção de Crossover com realimentação (Fig. 9.9), restrição devido a slew-rate do ampop. 10

11 Amplificadores de potência - Saída classe AB. Polarização dos transístores. - Polarização do andar push-pull, circuito ideal (Fig. 9.11). - Polarização do andar push-pull com fonte de corrente e díodos (Fig. 9.14) - Dimensionar fonte de corrente. - Detalhes de projecto do espelho de corrente. - Impedância de entrada do andar AB. - Multiplicador de VBE (Fig. 9.15). 11

12 Amplificadores de potência - Variações da configuração da classe AB. - Configuração de saída Darlington. - Resistências de emissor para impedir embalo térmico. - Circuito de protecção contra curto-circuito (Fig. 9.28) 12

13 Amplificadores de potência - Potência dissipada e eficiência do amplificador classe B/AB. - Potência dissipada na carga. - Potência fornecida pela fonte. - Potência dissipada nos transístores. - Dissipação de potência em semicondutores. Resistência térmica. Dissipadores. - Temperatura de Junção máxima. Resistência térmica. T J T A = θ JA P D - Potência máxima em função da temperatura. - O que é a temperatura do ambiente circundante? - Quando é que se torna necessário o dissipador? 13

14 Amplificadores de potência - Operação com fonte simples. - Deixa de haver Vcc, 0V e +Vcc - Fonte Simples: só OV e Vcc - Os 0V virtuais passam a ser Vcc/2 - Pode colocar-se um condensador à saída para eliminar a componente DC com Vcc/2. - A maioria dos esquemas de fontes duplas pode ser convertido para fonte simples. Fig

15 Lições e vídeos sobre Engenharia Electrotécnica na WEB Seleccionem Electrical Enginering 15

16 Amplificadores diferenciais (capítulo 6 do livro Microelectronic circuits, 4th edition) - Par diferencial com BJTs, suas aplicações. - Análise qualitativa para grandes sinais: ganho em modo comum, resposta não linear a sinais diferenciais. - Análise para pequenos sinais, ganho diferencial. - CMRR (Common Mode Rejection Ratio). - A tensão de offset (desvio). Correntes de polarização e de offset. - Vários tipos de espelhos de corrente. - Carga activa. - Par diferencial com transístores MOS. - Amplificador diferencial multiestágio. - Amplificador de diferença feito com Amp-Ops. 16

17 Amplificadores diferenciais - Par diferencial com BJTs, suas aplicações - Par diferencial é um building block de muitos circuitos: - Ampops, comparadores; - ADCs, analog circuits; - - Ganho diferencial 17

18 Amplificadores diferenciais - Análise qualitativa para grandes sinais: ganho em modo comum - PFR quando v B1 = v B2 - v O = f(v B1 ) - Ganho em modo comum, A CM - R E resistivo - Fonte de corrente ideal - Fonte de corrente real 18

19 Amplificadores diferenciais - Análise qualitativa para grandes sinais: resposta não linear a sinais diferenciais. - Ganho diferencial para grandes sinais. v B1 >>v B2., v B2 >>v B1 - v O = f(v d ) 19

20 Amplificadores diferenciais - Análise para pequenos sinais, ganho diferencial 20

21 Amplificadores diferenciais - CMRR (Common Mode Rejection Ratio). - O mais importante num amplificador diferencial não é A d mas sim a razão entre A d e A CM. CMRR = 20 log 10 A A d cm - O CMRR permite aferir o mérito de cada amplificador diferencial. 21

22 Amplificadores diferenciais - A tensão de offset (desvio). Correntes de polarização e de offset. Tensão de offset (Secção 6.3 do livro) - Uma ligeira diferença entre as 2 resistências de colector do par diferencial provoca o aparecimento de uma tensão diferencial VC1-VC2, que pode ser compensada nas bases do par diferencial. Fig (a) e Fig. 6.13(b) - Uma ligeira diferença entre as características dos 2 transístores tem o mesmo impacto, o aparecimento de uma tensão de offset. Corrente de polarização I B1 = I B2 = I / 2 β + 1 Corrente de offset Se I=1mA e β=100 então I B =5 µa! - Se houver um mismatch (desemparelhamento) entre os transístores, então faz-se sentir o efeito de uma corrente de offset. 22

23 Amplificadores diferenciais - Vários tipos de espelhos de corrente. Problemas do espelho de corrente simples Fig Em vez de I O =I REF, como seria de esperar, I O =I REF /(1+2/ β) Espelhos de corrente com várias saídas Fig A diferença entre I O e I REF é maior: I O =I REF /(1+(N+1)/ β) Espelho de corrente com compensação da corrente na base Fig I O =I REF /(1+(N+1)/ β 2 ) 23

24 Amplificadores diferenciais - Vários tipos de espelhos de corrente (continuação). Fonte de corrente de Widlar Fig Ver exemplo 6.2 do livro 24

25 Amplificadores diferenciais - Carga activa - R C muito elevado ganho elevado - Não necessita de resistências, só transístores! 25

26 Amplificadores diferenciais - Par diferencial com transístores MOS. Expressão de base para deduzir o ganho diferencial i D = ½ k n W/L (V GS -V t ) 2 K n = µ n C ox = parâmetro de transcondutância W = largura do canal L = Comprimento do canal V t = Threshold voltage (1 a 3V), controlada durante o fabrico i D versus v d. (ver Fig. 6.30, acima) 26

27 Amplificadores diferenciais - Amplificador diferencial multiestágio. Fig (ao lado), ou Fig. 6.46, ou exemplo 6.5 (simulação SPICE) 27

28 Amplificadores diferenciais - Amplificador de diferença feito com Amp-Op. Como amplificar por K a diferença entre 2 tensões? Amplificador de diferença: = R v 1+ R + R 2 v O 1 R / R / R 1 4 v 2 Se R2/R1 = K e R3/R4 = 1/K então: v O = K( v 2 v1) 28

29 Constituição interna de um amplificador operacional. (capítulo 10 do livro Microelectronic circuits, 4th edition) - O esquema do op-amp Análise dos vários blocos do circuito do Limites da tensão de saída do Constituição de um Amp-Op CMOS simples de 2 estágios 29

30 Constituição interna de um amplificador operacional. - O esquema do op-amp

31 Constituição interna de um amplificador operacional - Análise dos vários blocos do circuito do Correntes de polarização - Estágio de entrada Amplificação diferencial, compensação de offset - Segundo estágio - Amplificação de corrente e tensão - Estágio de saída - Push pull - Circuito de protecção de curto-circuitos 31

32 Constituição interna de um amplificador operacional - Limites da tensão de saída do 741 v omax = V CC V CE_SAT(Q13A) V BE(Q14) V CC 0,3 0,6 = V CC -0,9V v omin = -V EE + V CE_SAT(Q17) + V EB(Q23) + V EB(Q20) -V EE + 0,3 + 1,2 v omin = -V EE + 1,5V 32

33 Constituição interna de um amplificador operacional - Constituição de um Amp-Op CMOS simples de 2 estágios - Corrente de referência - Espelho de corrente - Par diferencial - Carga activa - Push-pull à saída (Pg. 841) 33

34 Circuitos com amplificadores operacionais (ver datasheet do LM158/LM258/LM358/ National Semiconductor, Nov 2005) - Circuitos lineares simples com amplificadores operacionais - Circuitos não-lineares simples com amplificadores operacionais - Conversor Digital Analógico (DAC) - Outros circuitos com Amp-Ops 34

35 Circuitos com amplificadores operacionais - Circuitos mais simples com Amp-Ops (ver datasheet do LM158/LM258/LM358/ National Semiconductor, Nov 2005) Circuitos simples lineares - Amplificador não-inversor. - Somador de tensões (erro no datasheet de 2000!!! Vo = V1 + V2 V3 V4) - Amplificador de potência - Fontes de corrente fixa - Medidor de corrente - Seguidor de tensão, Voltage Follower, buffer (ganho =1) - Fonte de corrente controlada por tensão - Amplificador com acoplamento AC - Amplificador diferença (não está no datasheet, ver umas páginas atrás) - Referenciar aos 0V uma tensão diferencial - Amplificador diferença de alta impedância (erro no datasheet de 2000 e 2005!! ) - Amplificador de instrumentação, com Hi-Z (alta impedância) (datasheet LMV931) - Amplificador de instrumentação, com ganho ajustável 35

36 Circuitos com amplificadores operacionais - Circuitos mais simples com Amp-Ops (2) (ver datasheet do LM158/LM258/LM358/ National Semiconductor, Nov 2005) Circuitos simples lineares (continuação) - Integrador (fazer esquema no quadro) - Diferenciador (fazer esquema no quadro) - Resistência negativa (fazer esquema no quadro) - Simulador de Indutância recorrendo a Amp-Op, C e R. Circuitos simples não-lineares - Rectificador ideal (Fazer esquema no quadro) - Detector de pico (LM158.pdf) - Comparador (Fazer esquema no quadro) 36

37 Circuitos com amplificadores operacionais - Conversor Digital Analógico (DAC) Notas: - S1 a SN são saídas CMOS - Exemplo com montagem inversora. 37

38 Circuitos com amplificadores operacionais - Outros circuitos com Amp-Ops Listagem de outros circuitos estudados mais à frente (conhecer teoria 1º): - Filtros activos (vários: Bi-quad, VCVS, ) - Osciladores sinusoidais - Comparador com histerese - Gerador de onda quadrada, gerador de onda rectangular - Geradores de pulsos. - VCO (Voltage Controlled Oscilator). - Regulador de tensão. 38

39 Realimentação Negativa em Amplificadores (capítulo 8 do livro Microelectronic circuits, 4th edition) (Anexo B do mesmo livro) - Estrutura Geral - Propriedades - As 4 topologias de realimentação - A topologia series-shunt (tensão-série) - A topologia shunt-series (corrente-paralelo) - A topologia series-series (corrente-série) - A topologia shunt-shunt (tensão-paralelo) - Resumo dos parâmetros de realimentação das 4 topologias - Sumário das relações para as 4 topologias de realimentação 39

40 Realimentação Negativa em Amplificadores - Estrutura geral - Estrutura geral do amplificador com realimentação negativa A f = ganho em malha fechada Aβ = loop gain = ganho da malha A = ganho em malha aberta A f = x x O S = A 1+ Aβ 40

41 Realimentação Negativa em Amplificadores - Propriedades A f x = x O S = 1+ - Tornar o ganho insensível a valor de todos componentes do circuito Aβ >> 1 A f = 1/ β A Aβ - Reduzir distorção linear Mesmo que A tenha comportamento não linear Aβ >> 1 A f = 1/ β - Reduzir o impacto do ruído Mesmo que haja ruído, a realimentação negativa tende a reduzi-lo - Controlar a impedância de entrada e de saída do amplificador - Permite aumentar a largura de banda do amplificador 41

42 Realimentação Negativa em Amplificadores - As 4 topologias de realimentação 42

43 Realimentação Negativa em Amplificadores - As 4 topologias de realimentação (2) (a) Tensão-série Series-shunt y = tensão x = tensão A = ganho em tensão β = feedback em tensão (c) Corrente-série Series-series y = corrente x = tensão A = ganho de transcondutância β = feedback de transresistência (b) Corrente-paralelo Shunt-series y = corrente x = corrente A = ganho em corrente β = feedback em corrente (d) Tensão-paralelo Shunt-shunt y = tensão x = corrente A = ganho de transresistência β = feedback de transcondutância A y = x 1+ Aβ 43

44 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-shunt (tensão-série) R if =? R if = V if /I if R if = R i (1+Aβ) R of =? R of = Vt / I (Vi=0) R of = Ro/(1+Aβ) A f =? A f = Vo / Vs = A / (1+Aβ) 44

45 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-shunt (tensão-série) (2) Como calcular Rof? R of = Vt / I (Vi=0) - Faz-se Vi=0 - Usa-se uma tensão de teste Vt - Calcula-se a corrente I resultante 45

46 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-shunt (tensão-série) (3) Esquema da topologia series-shunt Substituição do Circuito β de realimentação por parâmetros h 46

47 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-shunt (tensão-série) (4) Circuito β, de realimentação, modelizado por parâmetros h - Negligenciado h21 - h11 passa a fazer parte de Ri - h22 é acrescentado ao Circuito A 47

48 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-shunt (tensão-série) (5) Regras para calcular parâmetros h Equações: V 1 = h 11 *I 1 + h 12 *V 2 I 2 = h 21 *I 1 + h 22 *V 2 R11 = h11 = V1 / I1 quando V2 = 0 h12 = V1 / V2 quando I1 = 0 h21 = I2 / I1 quando V2 = 0 1/R22 = h22 = I2/V2 quando I1 = 0 48

49 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-shunt (tensão-série) (6) Regras para calcular parâmetros h ( Anexo B do livro) V I 1 2 = h h h h I V

50 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-shunt (tensão-série) (7) - Identificar as componentes internas do circuito A e Circuito β. - passar o Circuito β a parâmetros h - Movem-se os parâmetros para as posições todos os componentes se enquadrem na topologia series-shunt - Só a partir deste momento é que se pode calcular com exactidão: - Rif - Rof - Af 50

51 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-series (corrente-série) O circuito de realimentação amostra a corrente de saída. A comparação à entrada é feita em tensão. - β é uma transresistência (I V) - A é uma transcondutância (V I) Rif =? Rif = Vif/Iif Rif = Ri (1+Aβ) Rof =? Rof = V / If (Vi=0) Rof = (1+Aβ)*Ro Aumenta!!! Af =? Af = Io/Vs = A / (1+Aβ) 51

52 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-series (corrente-série) (2) Como calcular Rof? Rof = V / It (Vi=0) - Faz-se Vi=0 - Usa-se uma corrente de teste It - Calcula-se a tensão V resultante 52

53 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-series (corrente-série) (3) Esquema da topologia series-shunt Substituição do Circuito β de realimentação por parâmetros z 53

54 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-series (corrente-série) (4) Circuito β, de realimentação, modelizado por parâmetros z - Negligenciado z21 - z11 passa a fazer parte de Ri - z22 é acrescentado ao Circuito A 54

55 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-series (corrente-série) (5) Regras para calcular parâmetros z Equações: V 1 = z 11 *I 1 + z 12 *I 2 V 2 = z 21 *I 1 + z 22 *I 2 55

56 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-series (corrente-série) (6) Regras para calcular parâmetros z ( Anexo B do livro) V V 1 2 = z z z z I I

57 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-series (corrente-série) (7) 57

58 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia series-series (corrente-série) (8) 58

59 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia shunt-shunt (tensão-paralelo) O circuito de realimentação amostra a tensão de saída. A comparação à entrada é feita em corrente. - β é uma transcondutância (V I) - A é uma transresistência (I V) Rif =? Rif = Vif/Iif Rif = Ri/(1+Aβ) Diminui!!!!!! Rof =? Rof = V / If (Vi=0) Rof = Ro/ (1+Aβ) Af =? Af = Vo/Is = A / (1+Aβ) 59

60 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia shunt-shunt (tensão-paralelo) (2) Regras para calcular parâmetros y ( Anexo B do livro) 60

61 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia shunt-shunt (tensão-paralelo) (3) 61

62 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia shunt-shunt (tensão-paralelo) (4) 62

63 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia shunt-shunt (tensão-paralelo) (5) 63

64 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia shunt-series (corrente-paralelo) O circuito de realimentação amostra a corrente de saída. A comparação à entrada é feita em corrente. - β é um ganho em corrente (I I) - A é um ganho em corente (I I) Rif =? Rof =? Rif = Vif/Iif Rif = Ri /(1+Aβ) Rof = V / If (Vi=0) Rof = (1+Aβ)*Ro Diminui!!!! Aumenta!!! Af =? Af = Io/Is = A / (1+Aβ) 64

65 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia shunt-series (corrente-paralelo) (2) Regras para calcular parâmetros g ( Anexo B do livro) I V 1 2 = g g g g V I

66 Realimentação Negativa em Amplificadores - A topologia shunt-series (corrente-paralelo) (3) 66

67 Realimentação Negativa em Amplificadores - Resumo dos parâmetros de realimentação das 4 topologias 67

68 Realimentação Negativa em Amplificadores - Sumário das relações para as 4 topologias de realimentação 68

69 Estabilidade de amplificadores realimentados 69

70 Estabilidade de amplificadores realimentados - Efeito da realimentação nos pólos de um amplificador 70

71 Estabilidade de amplificadores realimentados - Relação entre a localização dos pólos no plano s e a resposta transitória 71

72 Estabilidade de amplificadores realimentados - Amplificadores realimentados e com 1 pólo 72

73 Estabilidade de amplificadores realimentados - Efeito da realimentação na largura de banda do amplificador. 73

74 Estabilidade de amplificadores realimentados - Lugar das raízes de um amplificador realimentado com 2 pólos 74

75 Estabilidade de amplificadores realimentados - Equação de 2ª ordem e localização dos pólos. 75

76 Estabilidade de amplificadores realimentados - Implementação de uma função de transferência de 2ª ordem 76

77 Estabilidade de amplificadores realimentados - Relação entre K, Q e ωo 77

78 Estabilidade de amplificadores realimentados - Lugar das raízes para um amplificador realimentado e com 3 pólos. 78

79 Estabilidade de amplificadores realimentados - Margem de ganho e margem de fase 79

80 Estabilidade de amplificadores realimentados - Análise da estabilidade usando digrama de Bode 80

81 Estabilidade de amplificadores realimentados - Compensação recorrendo a deslocação do pólo ou introdução de pólo. 81

82 Filtros Activos (capítulo 11 do livro Microelectronic circuits, 4th edition) (ver também AN779 da National) Como obter as funções de transferência: - Características ideais dos 4 filtros principais. - Variação máxima aceitável na banda de transição (ripple), a banda de transição, atenuação mínima desejada na banda de rejeição. - Filtro passa-banda, especificação do filtro. - Função de transferência de um filtro. - Localização aproximada de pólos e zeros de um filtro. - Filtro passa-baixo de Butterworth - Filtro passa-baixo de Chebyshev - Implementação de filtros de 1ª ordem - Funções de transferência de filtros de 2ª ordem - Filtros biquadráticos de 2ª ordem KHN e Tow-Thomas. - Filtros Sallen-Key 82

83 Filtros Activos - Características ideais dos 4 filtros principais 83

84 Filtros Activos - Variação máxima aceitável na banda de transição (ripple), a banda de transição, atenuação mínima desejada na banda de rejeição. 84

85 Filtros Activos - Filtro passa-banda, especificação do filtro. 85

86 Filtros Activos - Função de transferência de um filtro. 86

87 Filtros Activos - Localização aproximada de pólos e zeros de um filtro. 87

88 Filtros Activos - Filtro passa-baixo só com pólos 88

89 Filtros Activos - Filtro de Butterworth, função de transferência 89

90 Filtros Activos - Filtro de Butterworth, resposta em função da ordem do filtro 90

91 Filtros Activos - Filtro de Butterworth, localização dos pólos. 91

92 Filtros Activos - Filtro de Butterworth, exemplo de projecto da função T(s) 92

93 Filtros Activos - Filtro de Chebyshev, função de transferência e seu esboço. 93

94 Filtros Activos - Filtro de Chebyshev, como obter os pólos. 94

95 Filtros Activos - Filtro de Chebyshev, como calcular função de transferência 95

96 Filtros Activos - Realização de filtros de 1ª ordem 96

97 Filtros Activos - Filtros de 2ª ordem 97

98 Filtros Activos - Filtros de 2ª ordem, funções de transferência 98

99 Filtros Activos - 99

100 Filtros Activos - Filtros passivos com L, C e R - Usar um divisor de tensão com impedâncias para implementar a função de transferência: T ( s) = Z 2 Z2( s) ( s) + Z ( s) Z C = 1/(sC), Z L = sl 1 - Exemplo: LPF (low pass filter) T = = ( s) R // Z C = R // Z + Z C 1 R sc = 1 1 R + sl( R + ) sc sc 1/ LC 2 s + (1/ LC) /( R / L) s + (1/ L = LC) 100

101 Filtros Activos - Filtro biquadrático feito com malha de 2 integradores. - Filtro Biquad - diagrama de blocos com integradores, somadores e amplificação simples. 101

102 Filtros Activos - Filtro biquadrático feito com malha de 2 integradores. Circuito Biquad KHN: ω 0 = 1/RC Q = R3 / R K= 2 (1/Q) é forçado!!! R3/R2=2Q-1 Rf/R1=1 102

103 Filtros Activos - Filtro biquadrático feito com malha de 2 integradores. (2) Exemplo de filtro de 2ª ordem tipo Biquad KHN implementado por integrado de condensadores comutados MF10 da National 103

104 Filtros Activos - Filtro Biquad Tow-Thomas - Rearranjo do diagrama de blocos para usar apenas amplificadores simples, dispensando o amplificador de somas. 104

105 Filtros Activos - Filtro Biquad Tow-Thomas feedforward - Com o correcto rearranjo de R1, C1, R2 e R3, pode-se fazer qualquer filtro de 2ª ordem sem necessitar de um 4º amplificador somador para implementar os vários tipos de filtro. 105

106 Filtros Activos - Simulador de indutância de Antoniou. - Este circuito permite simular uma indutância recorrendo apenas a 2 ampops, resistências e condensadores. - O valor da indutância é: C4 R1 R3 R5/R2 - O circuito permite implementar indutâncias dentro de um circuito integrado. - Os indutores tipicamente são volumosos, obrigam a uma construção por enrolamento mecânico com fio isolado, têm perdas, têm correntes limites de funcionamento e são caros em quantidade. 106

107 Filtros Activos - Simulador de indutância de Antoniou: Implementação de um ressonador LCR. 107

108 Filtros Activos - Simulador de indutância de Antoniou: Filtros passa-alto e passa-baixo LCR. - Filtro passa-baixo (LPF) LCR implementado com simulador de indutância. - Filtro.passa-alto (HPF) LCR implementado com simulador de indutância. 108

109 Sallen Key filter From Wikipedia, the free encyclopedia Filtros Activos - Filtros de Sallen-Key, filtro de 2ª ordem implementados com 1 ampop A Sallen and Key filter is a type of active filter, particularly valued for its simplicity. The circuit produces a 2-pole (12dB/octave) lowpass or highpass response using two resistors, two capacitors and a unity-gain buffer amplifier. Higher-order filters can be obtained by cascading two or more stages. This filter topology is also known as a voltage controlled voltage source (VCVS) filter. It was introduced by R.P. Sallen and E. L. Key of MIT's Lincoln Laboratory in Although the filters depicted here have a passband gain of 1 (or 0 db), not all Sallen and Key filters have a gain of 1 in the passband. Additional resistors can be added to the op-amp making a non-inverting amplifier with gain greater than 1. Sallen Key filters are relatively resilient to component tolerance, although obtaining high Q factor may require extreme component values or higher gain in the non-inverting amplifier. 109

110 Filtros Activos - Filtros de Sallen-Key Uma applet que ajuda a projectar filtros de ordem N: - tipo Butterworth, Chebyshev, outros. - circuitos biquad KHN, Sallen-Key, outros. Filtros de Sallen-Key com 4 impedâncias (ou 4 admitâncias) V V O I ( s) ( s) = H ( s) = Y 5 ( Y + Y + Y ) + Y [ Y + Y K )] 1 2 K Y 4 1 Y (1 110

111 Filtros Activos - Filtros de 2ª ordem Sallen-Key, Filtro passa-alto (HPF) 111

112 Filtros Activos - Filtros de 2ª ordem Sallen-Key, Filtro passa-alto (HPF) (2) Projecto simplificado: Y1 = sc, Y2 = 1/R, Y4 = sc, Y5 = 1/R Projecto generalizado: Y1 Y4, Y2 Y5 H ( s) s = 1/ R 2 Ks ω0 + s + ( ωo ) Q 1 ω0 = RC 1 Q = 3 K K sc sc ( sc + 1/ R + sc ) + sc [ sc + 1/ R(1 K )] 2 2 Ks ( RC ) = = 2 2 2sRC s ( RC) + src(1 K ) = 2 2 = 112

113 Filtros Activos - Filtros de 2ª ordem Sallen-Key, Filtro passa-baixo (LPF) 113

114 Filtros Activos - Filtros de 2ª ordem Sallen-Key, Filtro passa-baixo (LPF) (2) Y1 = 1/R, Y2 = sc, Y4 = 1/R, Y5 = sc Projecto generalizado: Y1 Y4, Y2 Y5 H = = ( s) s s 2 2 = sc K ω0 + s + ( ωo ) Q 1 ω0 = RC 1 Q = 3 K ( 1/ R + sc + 1/ R) + 1/ R [ 1/ R + sc(1 K )] K( ωo ) 2 + 2s / RC + 1/( RC) 2 K 1/ R 1/ R 2 = + (1 K ) s / RC = 114

115 Filtros Activos - Filtros de 2ª ordem Sallen-Key, Filtro passa-banda Exemplo: 115

Electrónica III. Ano lectivo 2006/2007. Emanuel G.B.C. Martins. (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

Electrónica III. Ano lectivo 2006/2007. Emanuel G.B.C. Martins. (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Electrónica III Ano lectivo 2006/2007 Emanuel G.B.C. Martins (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Versão 7-2006/12/19

Leia mais

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor 225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS #11 (1) O circuito a seguir é usado como pré-amplificador

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS #12 (1) FILTRO PASSA-FAIXA Mostre que o circuito

Leia mais

Electrónica I. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores

Electrónica I. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores Electrónica I Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores 1º/ 2º 2005/2006 ET DEE Professor Responsável da Disciplina Docente Co-Responsável Corpo Docente

Leia mais

Amplificadores Operacionais: Circuitos típicos e aplicações

Amplificadores Operacionais: Circuitos típicos e aplicações Amplificadores Operacionais: Circuitos típicos e aplicações Prof. Alberto de Lima alberto.lima@cefet-rj.br Educação Profissional de Nível Médio Curso: Eletrônica 1 Características gerais As aplicações

Leia mais

ELECTRÓNICA ANALÓGICA II

ELECTRÓNICA ANALÓGICA II PROGRAMA MODULAR DE ELECTRÓNICA ANALÓGICA ELECTRÓNICA ANALÓGICA II E-learning ou B-learning 100h 4 meses Inscrição : MZN 975,00 / US$ 35,00 / 25,00 Preço mensal: MZN 3900,00 / US$ 140,00 / 100,00 Objetivos:

Leia mais

p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem

p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem Introdução Os primeiros filtros construídos eram circuitos LC passivos.

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

DISCIPLINA: Eletrônica II

DISCIPLINA: Eletrônica II DISCIPLINA: Eletrônica II Vigência: a partir de 2007/1 Período Letivo: 7º semestre Carga Horária Total: 60h Código: EE.761 Ementa: Amplificadores diferenciais e de múltiplos estágios, circuitos eletrônicos

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o

Leia mais

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS INSTITUTO SUPERIOR DE IÊNIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Osciladores e Malhas de aptura de Fase IRUITOS E SISTEMAS ELETRÓNIOS APONTAMENTOS SOBRE OSILADORES E MALHAS DE APTURA DE FASE Índice

Leia mais

Universidade de Évora

Universidade de Évora Universidade de Évora ELECTRÓNICA I 2010-2011 2011 Semestre Par Engenharia Mecatrónica Física Prof. Fernando Janeiro Universidade de Évora Electrónica I 2010/2011 1 Docentes: Informação Prof. Fernando

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA II. Trabalho Laboratorial nº 3

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA II. Trabalho Laboratorial nº 3 Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA II Trabalho Laboratorial nº Filtros Activos 008/009 O relatório final deve ser composto

Leia mais

CAP. 5 FILTROS ATIVOS TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES

CAP. 5 FILTROS ATIVOS TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES CAP. 5 FILTROS ATIVOS 5.1 CONCEITOS BÁSICOS Filtros são circuitos lineares projetados para deixar passar determinadas frequências e atenuar outras São baseados em elementos reativos (C e L) Podem ser passivos

Leia mais

p. 1/1 Resumo Osciladores Sintonizados LC Osciladores de Cristal

p. 1/1 Resumo Osciladores Sintonizados LC Osciladores de Cristal p. 1/1 Resumo Osciladores Sintonizados LC Osciladores de Cristal p. 2/1 Introdução Osciladores que utilizam transístores bipolares ou MOS, com circuitos LC sintonizados ou cristais como malhas de realimentação

Leia mais

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos

Leia mais

Capitulo 3 - Amplificador Operacional

Capitulo 3 - Amplificador Operacional Capitulo 3 - Amplificador Operacional 1 3.1 Conceito amplificador CC multiestágio, com entrada diferencial operações matemáticas como soma, integrações, etc 3.2 Principais Características a) Resistência

Leia mais

CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP

CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP IFBA CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 NÃO-INVERSOR Amplificador CA Ganho de tensão de malha

Leia mais

Par Diferencial com Transístores Bipolares

Par Diferencial com Transístores Bipolares Resumo Par Diferencial com Transístores Bipolares Operação para grandes sinais Resistência diferencial de Entrada e Ganho Equivalência entre Amplificador diferencial e Amplificador em Emissor Comum Ganho

Leia mais

Tal como no caso dos filtros passivos, os filtros ativos de 1 a ordem só produzem resposta passa-baixa ou passa-alta, com apenas um capacitor.

Tal como no caso dos filtros passivos, os filtros ativos de 1 a ordem só produzem resposta passa-baixa ou passa-alta, com apenas um capacitor. FILTOS ATIVOS FILTOS ATIVOS DE a ODEM Tal como no caso dos filtros passivos, os filtros ativos de a ordem só produzem resposta passa-baixa ou passa-alta, com apenas um capacitor. Filtros passa-banda ou

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Resumo. Espelho de Corrente com Transistor MOS

Resumo. Espelho de Corrente com Transistor MOS p. 1/1 Resumo Espelho de Corrente com Transistor MOS Efeito de V 0 em I 0 Espelho de Corrente com Transistor Bipolares Diferenças entre espelhos de corrente MOS e Bipolares Fontes de Corrente Melhoradas

Leia mais

Amplificador Operacional

Amplificador Operacional Amplificador Operacional Os modelos a seguir, referem-se a modelos elétricos simplificados para os amplificadores de tensão e de corrente sem realimentação. Os modelos consideram três elementos apenas:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

PGMicro MIC46. Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS. = Osciladores =

PGMicro MIC46. Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS. = Osciladores = PGMicro MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS = Osciladores = Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFRGS Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica Oscilador é um

Leia mais

Análise de Circuitos com Díodos

Análise de Circuitos com Díodos Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL

SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL MODELO: CARACTERÍSTICAS Terminais banhados à ouro Fácil visualização dos circuitos 18 Módulos envolvendo os principais conceitos de elétrica e eletrônica

Leia mais

ELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES

ELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES LTRÓNA DAS TLOMUNAÇÕS Projecto de um oscilador controlado por cristal de quartzo Trabalho Prático Trabalho realizado em 6/03/00 Joaquim Milagre Júnior Jorge André da Rocha Leitão José Ângelo Rebelo Sarmento

Leia mais

I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S

I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S Por Luiz Amaral PY1LL/AC2BR Nos projetos de filtros precisos LC, aparecem problemas devido ao uso de componentes não-ideais capacitores

Leia mais

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009 IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide

Leia mais

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade

Leia mais

AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA

AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA AMPLIFICADORES Recebem sinais de pequeno valor e amplificam esses sinais para alimentar algum dispositivo ou outro estágio amplificador. AMPLIFICADORES DE PEQUENOS SINAIS Como

Leia mais

Razão de Rejeição a Fonte de Potência (PSRR)

Razão de Rejeição a Fonte de Potência (PSRR) 215 Outra unidade que expressa de forma direta o efeito da CMRR. Pode ser obtida observando que a tensão de offset V CM é expressa por: V CM = V C. 1/CMRR = V C.CMRR -1 Agora como CMRR -1 expressa-lo em

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica, Automação e Computadores PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Electricidade e Electrónica Escolas Proponentes / Autores

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA Curso de Engenharia de Sistemas Electrónicos e Marítimos. TRABALHO LABORATORIAL nº 2 de ELECTRÓNICA II

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA Curso de Engenharia de Sistemas Electrónicos e Marítimos. TRABALHO LABORATORIAL nº 2 de ELECTRÓNICA II DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA Curso de Engenharia de Sistemas Electrónicos e Marítimos TRABALHO LABORATORIAL nº 2 de ELECTRÓNICA II Osciladores Trabalho prático nº 2 Paulo Chaves 1/7 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Parte 1 Introdução... 1

Parte 1 Introdução... 1 Sumário SUMÁRIO V Parte 1 Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia...

Leia mais

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais AmpOp Amplificador Operacional É um amplificador de alto ganho e acoplamento directo que utiliza um controlo de realimentação (feedback) para controlar as suas características. Contém uma saída, controlada

Leia mais

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Leia mais

Amplificadores lineares e filtros

Amplificadores lineares e filtros Instrumentação de Controle - 167347 Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Universidade de Brasília (UnB) Amplificadores lineares e filtros Tópicos Características de amplificadores operacionais Amplificadores

Leia mais

Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico

Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010

IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010 IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 A realimentação Negativa estabiliza o ganho de tensão, diminui a distorção e aumenta

Leia mais

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 SEMICONDUCTOR III Semiconductor III Semicondutor III M-1105A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP cassiano@ieee.org 1 Operação como PFP Como a freqüência de comutação do interruptor S é muito maior que a freqüência

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1. Titulo: Prática 12 Filtros ativos 2. Objetivos: Estudo de montagem de filtros ativos passa-baixa e passa-alta. 3.

Leia mais

Video Lecture RF. Laps

Video Lecture RF. Laps Video Lecture RF Laps Agenda 1. Considerações no projeto de circuitos RF 2. Casamento de impedância 3. Parâmetros S e Carta de Smith 4. Dispositivos/blocos comumente usados 5. Arquiteturas de transceptores

Leia mais

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 7 p.1/47

Leia mais

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente

Leia mais

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples

Leia mais

Conversores de sinais (I/V e V/I)

Conversores de sinais (I/V e V/I) INSTUMENTAÇÃO E CONTOLO CAPÍTULO II Condicionamento de sinais 0/03 Índice do capítulo Conceitos básicos Pontes de Wheatstone Filtros C passivos e activos Amplificadores operacionais Amplificadores de instrumentação

Leia mais

Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real

Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real Amplificadores operacionais como filtros Filtros são circuitos eletrônicos projetados para permitir, ou não, a passagem de um sinal, cujo espectro esteja dentro de um valor preestabelecido pelo projetista.

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar

Leia mais

2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores lineares nas suas configurações como inversor, não-inversor e buffer.

2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores lineares nas suas configurações como inversor, não-inversor e buffer. Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 9 Aplicações Lineares dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores

Leia mais

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE Um conversor é um equipamento utilizado para converter potência alternada em potência contínua. Num conversor simples, que usa somente diodos retificadores, a tensão

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. 9 Osciladores Capítulo a Cristal Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. objetivos Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal; Analisar osciladores

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. germano.penello@uerj.br. gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano. Aula 01

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. germano.penello@uerj.br. gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano. Aula 01 Eletrônica II Germano Maioli Penello germano.penello@uerj.br gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 01 Pré-requisito Eletrônica I BJT e FET circuitos de polarização http://en.wikipedia.org/wiki/field-effect_transistor

Leia mais

Introdução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7

Introdução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: ED-2950

SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: ED-2950 SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento em comunicação apresenta experimentos planejados para desenvolver comunicações eletrônicas fundamentais. O é

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Electrónica e Telecomunicações PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Electricidade e Electrónica Escolas Proponentes / Autores E P Mariana

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original

Leia mais

Automação e Instrumentação

Automação e Instrumentação Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores

Leia mais

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos EE610 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett Email: fabiano@dsif.fee.unicamp.br 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos 2. Semestre de 2007 Portas de Transmissão 1 Chaves analógicas Chaves de circuitos e

Leia mais

Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o

Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o ). 0 Fig. 2 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-alto (um zero em s=0 e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A4 (1A) FONTE CHAVEADA PAINEL SOLAR Uma aplicação possível

Leia mais

4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento

4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento onversores com isolamento galvânico 4. onversores de corrente continuacorrente contínua com isolamento Exercício nº4.1 Pretendese dimensionar um conversor redutor com isolamento galvânico para controlar

Leia mais

Automação Industrial

Automação Industrial Automação Industrial Unidade 4 Estratégias de Controle (Aula Teórico Prática) Prof. Rodrigo Cardoso Fuentes diretor.ctism@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame beltrame@mail.ufsm.br Objetivos da Aula

Leia mais

Introdução: Dimensionamento eléctrico:

Introdução: Dimensionamento eléctrico: Introdução: O presente relatório destina-se ao projecto e dimensionamento dos componentes eléctricos e térmicos de um controlador de motor CC. A topologia utilizada visa controlar a velocidade e o sentido

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores

Leia mais

Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc.

Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc. Amplificadores operacionais como Osciladores Em muitas aplicações é necessário gerar um sinal, que pode ter as mais diversas formas, retangular, senoidal, triangular, etc. Entretanto, o único sinal disponível

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

10. CIRCUITOS INTEGRADOS DEDICADOS AO ACIONAMENTO E CONTROLE DE FONTES CHAVEADAS COM CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA

10. CIRCUITOS INTEGRADOS DEDICADOS AO ACIONAMENTO E CONTROLE DE FONTES CHAVEADAS COM CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA Prereguladores de Fator de Potência Cap 10 J A Pomilio 10 CIRCUITOS INTEGRADOS DEDICADOS AO ACIONAMENTO E CONTROLE DE FONTES CHAVEADAS COM CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA Nos últimos anos, uma variedade

Leia mais

Filtros em Telecomunicações

Filtros em Telecomunicações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Área de Telecomunicações Filtros em Telecomunicações Marcos Moecke São José - SC, 006 SUMÁRIO. FILTROS....1 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA DE CIRCUITOS.1 R. LEVANTAMENTO

Leia mais

Instrumentação I. 9º Semestre. da Licenciatura em Engenharia Física e da Licenciatura em Engenharia Biomédica

Instrumentação I. 9º Semestre. da Licenciatura em Engenharia Física e da Licenciatura em Engenharia Biomédica Instrumentação I 9º Semestre da Licenciatura em Engenharia Física e da Licenciatura em Engenharia Biomédica Objectivos Consideramse como sendo os objectivos principais desta disciplina os seguintes: Consolidar

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e Computadores Electrónica 2 (Energia) Exame Laboratorial

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e Computadores Electrónica 2 (Energia) Exame Laboratorial Exame Prático: Conversor CC/CC elevador Objectivos Montagem e análise das formas de onda de um conversor CC/CC elevador. Conversor CC/CC elevador Circuito de potência O esquema de princípio do circuito

Leia mais

Cursos de Licenciatura em Engenharia de Instrumentação e Electrónica Licenciatura em Telecomunicações e Redes. Electrónica II. Exercícios Propostos

Cursos de Licenciatura em Engenharia de Instrumentação e Electrónica Licenciatura em Telecomunicações e Redes. Electrónica II. Exercícios Propostos Cursos de Licenciatura em Engenharia de Instrumentação e Electrónica Licenciatura em Telecomunicações e edes Electrónica II Departamento de Matemática e Engenharias Página 1 Universidade da Madeira AMPLIFICADOES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada

Leia mais

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma

Leia mais

Sistemas de Instrumentação esi Engenharia de Sistemas e Informática

Sistemas de Instrumentação esi Engenharia de Sistemas e Informática Departamento de Informática Guia do Trabalho 4 Sistemas de Instrumentação esi Engenharia de Sistemas e Informática Data de Entrega: 2005/2006 2.º Ano/ 1.º Semestre Título: Condicionamento de Sinal Montagens

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago

Leia mais

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de

Leia mais

AS DIFERENTES TECNOLOGIAS

AS DIFERENTES TECNOLOGIAS Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção AS DIFERENTES TECNOLOGIAS INTRODUÇÃO Nesta secção apresentam-se as diferentes tecnologias usadas nos sistemas eólicos, nomeadamente, na exploração

Leia mais

Tipos de Medidores MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC

Tipos de Medidores MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC Tipos de Medidores Medidor não-integrativo; Medidor integrativo; Medidor do valor médio retificado; Medidor de valor de pico; Medidor de valor eficaz. MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC Processa o sinal CC sem

Leia mais

Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100

Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100 Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100 Alunos: António Azevedo António Silva Docente: Paulo Portugal Objectivos Este trabalho prático tem como finalidade implementar uma montagem

Leia mais

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs.

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Engenharia Elétrica V TE067 Prof. James Alexandre Baraniuk Equipe: Data: / / EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC Objetivo A presente

Leia mais

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo 1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 FILTRO ATIVO DE POTÊNCIA SÉRIE PARALELO APRESENTADOR: MÁRCIO STEFANELLO,

Leia mais

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciência da Computação COM145 Eletrônica Básica Amplificadores Operacionais Prof. João C. Giacomin DCC-UFLA 1 Amplificadores Operacionais Este texto foi escrito

Leia mais

Introdução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller

Introdução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller Introdução aos circuitos seletores de frequências Sandra Mara Torres Müller Aqui vamos estudar o efeito da variação da frequência da fonte sobre as variáveis do circuito. Essa análise constitui a resposta

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia de Controle e Automação. Ronilson Rocha

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia de Controle e Automação. Ronilson Rocha Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia de Controle e Automação PROJETO E CARACTERIZAÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS CAÓTICOS: O LADO NEGATIVO DO CIRCUITO DE CHUA Ronilson

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139 6.101 Laboratório de Introdução a Eletrônica Analógica Laboratório No. 6

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educação Centro de Educação Profissional Ezequiel Ferreira Lima APOSTILA

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educação Centro de Educação Profissional Ezequiel Ferreira Lima APOSTILA APOSTILA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA PARTE VI - Amplificador de potência - Regulador de tensão - Fonte simétrica - Transistor de efeito de campo - Amplificador operacional - Filtros Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Sumário. Parte 1. Capítulo 1 O Estudo da Eletrônica 1. Capítulo 5 Circuitos em Série 59. Capítulo 2 Eletricidade 15

Sumário. Parte 1. Capítulo 1 O Estudo da Eletrônica 1. Capítulo 5 Circuitos em Série 59. Capítulo 2 Eletricidade 15 Sumário Parte 1 Capítulo 1 O Estudo da Eletrônica 1 1.1 Influência nas nossas vidas... 1 1.2 Principais segmentos da indústria eletrônica... 1 1.3 Indústria convergente... 4 1.4 Empregos e carreiras na

Leia mais