NECESSIADES EDUCATIVAS

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1 NECESSIADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) Deteção, avaliação e intervenção

2 PROGRAMA 1. Conceito de NEE 1.2. Categorias específicas de NEE Intelectual Emocional Motor Sensorial

3 PROGRAMA 2. Tipos de NEE 2.1. NEE permanentes 2.2. NEE temporárias 3. Sinais de alerta 3.1. Três anos de idade 3.2. Dos quatro aos seis anos 3.3. Crianças em idade escolar 4. Conclusão

4 CONCEITO DE NEE

5 CONCEITO DE NEE O conceito de NEE só foi adotado e redefinido a partir da declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), passando a abranger todas as crianças e jovens, cujas necessidades envolvam deficiência ou dificuldades de aprendizagem (DA). Passou a abranger tanto as crianças em desvantagem como as chamadas sobredotadas, bem como crianças de rua ou em situação de risco, pertencentes a minorias étnicas ou culturais, e crianças desfavorecidas, bem como as que apresentam problemas de conduta ou de ordem emocional.

6 CONCEITO DE NEE Em Portugal, com o decreto-lei 3/2008 (veio substituir o antigo 319/91) houve uma reestruturação do conceito. Sendo que, esta reestruturação o vem limitar, isto porque resume as NEE a apenas aquelas que forem de carácter permanente e, remete a avaliação da NEE à Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF).

7 CONCEITO DE NEE De fora ficam todas as NEE de carácter temporário e que não tenham etiologia biológica. Isto significa que a maioria das crianças abarcadas anteriormente pelas NEE é excluída, mesmo algumas que se inserem em dificuldades específicas de aprendizagem e outras que, não existindo uma etiologia comprovada e largamente aceite, não entram.

8 CONCEITO DE NEE Segundo o ministério da educação, à educação especial ficam confinados apenas aos alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, aprendizagem, mobilidade, autonomia, relacionamento interpessoal e participação social e mais, obtidos por referência à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, da Organização Mundial de Saúde, servindo de base à elaboração do programa educativo individual.

9 CONCEITO DE NEE Aos outros alunos são oferecidas outras respostas educativas, que se pretendem suficientes para compensar os comprometimentos que estes podem demonstrar.

10 CATEGORIAS ESPECÍFICAS o Intelectual o Emocional o Motor o Sensorial

11 INTELECTUAL Neste grupo geralmente encontramos as crianças e adolescentes com problemas intelectuais/deficiência mental, ou seja, aqueles indivíduos cujos problemas acentuados no seu funcionamento intelectual e comportamento adaptativo lhes causa problemas globais na aprendizagem, quer ela seja académica, quer social.

12 EMOCIONAL Nesta categoria enquadram-se todos os alunos cuja problemática emocional ou comportamental indicia comportamentos de tal forma desapropriados que levam à disrupção dos ambientes em que eles se inserem. Embora continue a controvérsia quanto à definição e terminologia mais corretas, esta categoria engloba essencialmente o grupo de alunos cujas perturbações são de tal maneira graves que põem em causa quer o seu sucesso escolar quer, mesmo, a sua segurança e a daqueles que os rodeiam. Nela se incluem as psicoses, as esquizofrenias e quaisquer outros problemas graves de comportamento.

13 MOTOR Este grupo de alunos engloba todos aqueles cujas capacidades físicas foram alteradas por qualquer problema de origem orgânica ou ambiental, vindo a provocar-lhes incapacidades do tipo manual e/ou de mobilidade. As categorias mais comuns deste grupo são a paralisia cerebral, a espinha bífida e a distrofia muscular, embora possamos encontrar outros problemas motores derivados de problemas respiratórios graves, amputações, poliomielite e, até, acidentes que venham a afetar os movimentos de um indivíduo.

14 SENSORIAL No grupo dos problemas sensoriais incluem-se, principalmente, os alunos cujas capacidades visuais ou auditivas estão afetadas. Visão Cegos Audição Surdos Amblíopes Hipoacúsios

15 VISÃO Cegos Amblíopes Os cegos são aqueles cuja incapacidade os impede de ler, seja qual for o tamanho da letra. Para ler, usam o sistema Braille. Os amblíopes, mesmo tendo em conta o grau de severidade do problema, são capazes de ler desde que se efetuem modificações no tamanho das letras.

16 AUDIÇÃO Surdos Perda auditiva é de 90 decibéis ou superior requerendo qualquer tipo de comunicação alternativa, como por exemplo, a língua gestual. Hipoacúsicos São aqueles cuja perda auditiva se situa entre os 26 e os 89 decibéis, requerendo qualquer tipo de aparelho de amplificação para facilitar a audição.

17 TIPOS DE NEE o NEE permanentes o NEE temporárias

18 NEE PERMANENTES Neste grupo, encontramos as crianças e adolescentes cujas alterações significativas no seu desenvolvimento foram provocadas, na sua essência, por problemas orgânicos, funcionais e, ainda, por défices socioculturais e económicos graves. Nestes casos a adequação/adaptação do currículo é generalizada, numa ou mais áreas académicas e/ou socio emocional, e objeto de avaliação sistemática, dinâmica e sequencial de acordo com os progressos do aluno no seu percurso escolar.

19 Sensorial Intelectual Emocional Abrangem problemas do foro Físico Processológico Outros problemas saúde/desenv

20 NEE TEMPORÁRIAS Geralmente, podem manifestar-se como problemas ligeiros na leitura, escrita ou matemática ou como problemas ligeiros, atrasos ou perturbações menos graves ao nível do desenvolvimento motor, percetivo, linguístico ou socio emocional. As NEE temporárias são aquelas em que a adaptação do currículo escolar é parcial e se realiza de acordo com as características do aluno, num determinado momento do seu percurso escolar.

21 NEE TEMPORÁRIAS A resposta educativa a estas problemáticas geralmente exige uma modificação parcial do currículo escolar e/ou dos ambientes onde o aluno se move, adaptando-os às características do aluno, num determinado momento do seu desenvolvimento e percurso educacional.

22 SINAIS DE ALERTA o Três anos de idade o Dos quatro aos seis anos o Crianças em idade escolar

23 SINAIS DE ALERTA As crianças com problemas de desenvolvimento apresentam alterações em diversas áreas considerado esperado para a sua faixa etária, nas seguintes áreas:

24 Comunicação Linguagem Fala Auto cuidados Aprendizagem (leitura, escrita, cálculo) Relacionamento interpessoal Socialização Comportamento Motricidade (global / fina)

25 TRÊS ANOS DE IDADE Anda sistematicamente em pontas; Mantem flapping dos braços (ex.: esticar e abanar) quando excitado. Este comportamento pode ser normal até esta idade, desde que seja isolado e não associado a outras estereotipias, mas deve desaparecer a partir dos três anos. Não parece compreender o que lhe dizem, não junta duas palavras. Não usa funcionalmente os objetos e não tenta fazer algo criativo ou construtivo.

26 TRÊS ANOS DE IDADE Não tenta interagir com os outros, não socializa, não mostra, não partilha, não pede. Não usa o gesto como suporte da comunicação no caso de dificuldade na expressão verbal. Não mostra autonomia em vestir-se, em alimentar-se e na sua higiene. Não faz comparações, não mostra noção de tamanho ou forma, não seria por cores ou dimensão. NOTA: estes indicadores surgem cumulativamente, podendo apresentar três ou mais com diferentes graus de gravidade.

27 QUATRO - SEIS ANOS Hiperativo e agitado, ou distraído e com dificuldades de concentração, que não vai melhorando ao longo do período (podem ser indicadores de perturbação de hiperatividade com défice de atenção - PHDA, se não houver um aumento progressivo do tempo de atenção). Comportamento muito difícil, opositor e muito desafiante que não é controlável pelos pais (podem ser indicadores de perturbação de oposição e desafio POD). Problemas de interação social, associado ou não a comportamentos repetitivos e estereotipados e dificuldades na comunicação e empatia (podem ser sinal de perturbação do espetro do autismo - PEA ou síndrome de asperger).

28 QUATRO - SEIS ANOS Linguagem incompreensível aos quatro anos, não conseguindo descrever uma figura, ou com substituições fonéticas e erros articulatórios presentes aos cinco ou seis anos (necessitam avaliação e intervenção). Com dificuldade na aprendizagem das letras ou que na escola (aos sete anos) não aprende a ler (pode ter uma dislexia). Suspeita de défices auditivos e visuais mais ligeiros que devem sempre ser vigiados e detetados, sobretudo em crianças com problemas do desenvolvimento. Problemas de equilíbrio, motricidade (global e fina) pouco desenvolvida.

29 QUATRO - SEIS ANOS Problemas na orientação espacial e temporal. Não mostra autonomia em vestir-se, em alimentar-se e na sua higiene. Por volta dos 5 anos não faz contagem pelo menos até 15. Por volta dos 6 anos não reconhece números nem letras, nem conhece o seu primeiro nome.

30 QUATRO - SEIS ANOS Muita dificuldade em compreender e aplicar conceitos como: ordenação, seriação, formação de conjuntos, tamanho, dimensão, forma. Não compreender o jogo simbólico. NOTA: estes indicadores surgem cumulativamente, podendo apresentar três ou mais com diferentes graus de gravidade

31 CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Comunicação / Linguagem / Fala Linguagem incompreensível, com substituições fonéticas e erros articulatórios presentes aos cinco ou seis anos (necessitam avaliação e intervenção) Ao longo do percurso escolar os problemas persistem: vocabulário pobre e erros de concordância que não deveriam acontecer na sua idade, discurso pouco coerente ou mal estruturado.

32 CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Aprendizagem (leitura, escrita, calculo, promoção cognitiva ) Dificuldade em compreender o que lhe é dito ou em lembrar o que lhe acabaram de dizer. Dificuldade em ler, escrever, e fazer números e contas quando as outras crianças da mesma idade já o conseguem fazer (pode ser indicador de perturbação especifica da aprendizagem). Dificuldade em distinguir a esquerda da direita, trocar a ordem das letras, palavras e números ou escreve-las em espelho.

33 CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Dificuldade em coordenar os movimentos, p. ex., a correr, a andar, a apertar os botões ou a atar os cordoes, perder com frequência material escolar ou outros objetos. Dificuldade em compreender conceitos de tempo (ontem, hoje e amanha) ou de espaço (aqui, acolá, à frente, atras ). Muita dificuldade em compreender e aplicar conceitos como: ordenação, seriação, formação de conjuntos, tamanho, dimensão, forma. Não compreender o jogo simbólico.

34 CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Mobilidade (motricidade fina e global) Problemas de equilíbrio. Motricidade (global e fina) pouco desenvolvida: dificuldade em correr, saltar, pontapear uma bola, pintar dentro dos contornos, fazer grafismos

35 CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Autonomia /independência pessoal Excessiva dependência das figuras cuidadoras em tarefas que são apropriadas à sua idade, como p. ex.: responsabilidade pela sua higiene pessoal; fazer os trabalhos de casa; saber que tem que estudar para um teste; saber dar um recado; saber fazer a cama; pôr a mesa

36 CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Dificuldade em realizar as tarefas escolares sem o acompanhamento/orientação constante de um adulto. Dificuldade em gerir as rotinas diárias (não tem noção temporal, não reconhece a sequencia das atividades diárias, não gere o tempo de realização de atividades..).

37 CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Autocuidados (higiene/vestuário/alimentação) Não mostra autonomia em: vestir-se; alimentar-se e higiene.

38 CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR Relacionamento interpessoal/socialização/comportamento Hiperativo e agitado, ou distraído e com dificuldades de concentração, que não vai melhorando ao longo do período (PHDA). Comportamento muito difícil, opositor e muito desafiante que não é controlável pelos adultos (POD). Problemas de interação social, associado ou não a comportamentos repetitivos e estereotipados e dificuldades na comunicação e empatia (PEA). NOTA: estes indicadores surgem cumulativamente, podendo apresentar três ou mais com diferentes graus de gravidade

39 ASSIM

40 Sinais de alerta Solicitar uma avaliação especializada

41 Avaliação equipa multidisciplinar Consulta de especialidade Planos de intervenção individualizado Avaliação do plano de intervenção Nas situações que remetem para necessidades educativas específicas, as famílias economicamente mais carenciadas podem recorrer ao apoio da segurança social através do pedido de subsídio de educação especial.

42 Obrigada pela atenção Sandra Cunha Psicóloga Geração Especial, lda Avenida Francisco Sá Carneiro, Cave O (Junto à rotunda dos bombeiros) Resende Tel geracaoespecial@gmail.com

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