Método de Investimentos Permanentes em Coligadas em Controladas- cpc-18

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1 Contabilidade Financeira e IFRS INVESTIMENTOS Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Método de Investimentos Permanentes em Coligadas em Controladas- cpc-18 Ativo imobilizado cpc27 1 Ativo Intangível cpc 04

2 Método de Investimentos Permanentes-CPC-18 A Lei 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 introduziu critérios contábeis de avaliação de investimentos. Para fins contábeis passaram a existir três métodos avaliação de investimentos: 1. Método de Custo, 2. Valor Justo e 3. Método da Equivalência Patrimonial. O método de equivalência patrimonial é utilizado nos investimentos permanentes em coligadas e (inclusive controladas em conjunto), sendo nos demais investimentos. métodos utilizados nos demais tipos de O Método da Equivalência Patrimonial (MEP) consiste na atualização do valor dos investimentos feitos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum, com base na variação ocorrida no Patrimônio Líquido dessas sociedades. 2

3 CONTROLADA Cenários Controle Controle Conjunto Influência Significativa Pouca/Nenhuma Influência Consolidação Integral Consolidação Proporcional Equivalência Patrimonial Valor Justo {ou Custo) Fonte:Manual de Contabilidade Societária -FIPECAFI -ED. Atlas. CONTROLADA: Controle sobre a investida: POSSUI MAIS DE 50% do capital votante Trata-se de uma controlada do investidor e essa participação, quando da obtenção do controle, deve ser reconhecida e mensurada de acordo com o CPC 15- Combinações de Negócios ou, de acordo com o CPC 36 Demonstrações Contábeis Consolidadas, cuja avaliação será pela consolidação. Nos balanços individuais a avaliação é pelo método da equivalência patrimonial. 3

4 CONTROLE CONJUNTO Cenários Controle Controle Conjunto Influência Significativa Pouca/Nenhuma Influência Consolidação Integral Consolidação Proporcional Equivalência Patrimonial Valor Justo {ou Custo) 4 Controle conjunto sobre a investida: Fonte:Manual de Contabilidade Societária -FIPECAFI -ED. Atlas. Trata-se de um empreendimento conjunto (joint venture) do investidor e essa participação deve ser reconhecida e mensurada de acordo com o CPC 19 Participações em Empreendimentos Conjuntos, a avaliação será pela consolidação proporcional. Nos balanços individuais a avaliação é pela equivalência patrimonial.

5 COLIGADA Cenários Controle Controle Conjunto Influência Significativa Pouca/Nenhuma Influência Consolidação Integral Consolidação Proporcional Equivalência Patrimonial Valor Justo {ou Custo) Fonte:Manual de Contabilidade Societária -FIPECAFI -ED. Atlas. COLIGADA: A investidora detem, 20% ou mais do poder de voto da investida Influência significativa sobre a invistida Trata-se de uma coligada do investidor e essa participação deve ser reconhecida e mensurada de cordo com o CPC 18 Investimento em Coligadas, cuja avaliação será pela aplicação do método de equivalência patrimonial.. 5

6 VALOR JUSTO OU CUSTO Cenários Controle Controle Conjunto Influência Significativa Pouca/Nenhuma Influência Consolidação Integral Consolidação Proporcional Equivalência Patrimonial Valor Justo {ou Custo) Fonte:Manual de Contabilidade Societária -FIPECAFI -ED. Atlas. VALOR JUSTO OU CUSTO Pouca ou nenhuma influência sobre a investida: 1. Não existe relação específica entre as empresas; 2. Tratando-se como um ativo financeiro; 3. Reconhecido e mensurado de acordo com o CPC 38 e 40- Instrumentos Financeiros-mensurado e avaliado pelo valor justo (ou ao custo amortizado). 6

7 Determinar o Método de Avaliação investimento das empresas- A,B,C e E A B C D 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN NOTA: 100% da matéria-prima de K e fornecida pela empresa C K 100 ON 100 PN 200 7

8 Cálculo do Registro da equivalência Patrimonial De acordo com a legislação societária, apura-se o valor dos investimentos após a equivalência patrimonial, multiplicandose o patrimônio líquido da empresa investida pelo percentual de participação no capital da mesma, pela investidora. Ex. A Cia Investidora tem partacipação de 52% da empresa investida cujo, PL é $ Em xx a invsetida obeve lucro de $ 100,00. Efetuar a contabilização na Invdstidora pelo MEP 8

9 A investidora Alfa possui três investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial, cujos patrimônios líquidos, de acordo com as demonstrações financeiras publicadas por essas empresas, são de $ em Delta, $ em Omega e $ em Sigma. Os percentuais de participação no capital total e no capital votante são: 20% 25% e 60% respectivamente.valor contábil de investimento em Delta $ 2.500, em Ômega $ e Sígma $ Pede-se a. classificar a empresa em coligada ou controlada; b.valor da equivalência ATIVIDADES c.efetuar o registro contábil de equivalência (razonete) 9

10 Cálculo do Registro da equivalência Patrimonial Empresas Delta Ômega Sígma Patrimônio líquido Participação capital Categoria Coligada Coligada Controlada Valor após equivalência Valor contábil investimento Valor equivalência - Investimento em Delta Investimento em ômega Investimento em Sígma Resultado de Equivalência Patrimonial

11 IMOBILIZADO- CPC 27 A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. O CPC 27, CVM nº 583/09 e CFC nº 1.177/09 define o Imobilizado como um ativo tangível que: i) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e que (ii) se espera utilizar por mais de um ano. 11

12 CONCEITOS VALOR CONTÁBIL É o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas. CUSTO É o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data de sua aquisição ou construção. DEPRECIAÇÃO É a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. PERDA POR REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. 12

13 RECONHECIMENTO O custo de um ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se: For provável que os futuros benefícios econômicos associados aos item fluirão para a entidade O custo do item puder ser mensurado confiavelmente 13

14 CUSTO DE AQUISIÇÃO O custo de aquisição de um ativo imobilizado compreende: Seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condições necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração A estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local no qual este está localizado. 14

15 VIDA ÚTIL A norma estabelece que a depreciação é calculada com base na vida útil do ativo imobilizado. Exemplos da vida útil de um ativo: capacidade ou produção física esperado do ativo Desgaste físico normal esperado Obsolescência técnica ou comercial 15

16 BAIXAS DO ATIVO IMOBILIZADO O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: Por ocasião de sua alienação; Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação; Ganhos e perdas decorrentes da baixa devem ser reconhecidos no resultado quando o item é baixado. Os ganhos não devem ser reconhecidos como receita de venda. 16

17 MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO Há vários métodos de depreciação, porém: O método deve refletir o consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros; O método de depreciação deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método de depreciação de ser alterado para refletir essa mudança; Os métodos de depreciação são: Linear; Método da soma dos dígitos dos anos (Crescente e Decrescente); Método das unidades produzidas; Método das horas trabalhadas. 17

18 LINEAR A depreciação pelo método linear resulta em despesa constante durante a vida útil do bem, caso o valor residual não se altere. Fórmula: C - VR Dep = VUe Onde: Dep = Depreciação C = Custo de aquisição do bem VR = Valor residual Vue = Vida útil estimada 18

19 ATIVIDADE Uma máquina foi adquirida em por $ , com o valor residual de 15% e de vida útil de 10 anos. Calcular as despesas de depreciação em

20 Ativo intangível CPC 04-IAS 38 De acordo com o item 8 do pronunciamento técnico CPC 04 (IAS 38), ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Os intangíveis são um ativo como outro qualquer. São agregados de benefícios econômicos futuros sobre os quais uma dada entidade detém o controle e exclusividade na sua exploração. Diferentemente dos ativos tangíveis, que são visivelmente identificados, e contabilmente separados, os intangíveis por vezes não o são. Exemplo: softwares; patentes; direitos autorais; direitos sobre filmes cinematográficos; 20 listas de clientes

21 Classificação dos Intangíveis Três pontos devem ser analisados para o reconhecimento de um ativo intangível: 1. Identificação, (Puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente) A identificação é necessária para diferenciá-lo do Goodwill, que é um intangível não identificável Controle (detém o puder de obter benefícios econômicos futuros gerados 3. geração de benefícios econômicos futuros. proporcionar benefícios econômicos futuros por meio do seu emprego nas atividades da entidade que o controla. (comum a todos ativos) (gerar receitas ou reduzir custos)

22 Requisitos Identificado Pense nisso!!! O ativo é sim Classificação Controlado sim Ativo Intangíveis Gerador de Benefício Económico Futuro sim 22

23 Questão (ICMS SP) A empresa Pós-sal S.A., concessionária do direito de exploração de petróleo no litoral brasileiro, tem o direito de prospecção e exploração da área denominada "campo de golfinhos". A área é de difícil exploração e foi concedida a custo zero. A empresa não detém tecnologia específica para exploração dessas áreas e a tecnologia não é dominada. A empresa tem estudo projetando a possibilidade de exploração de de barris/dia. Essa empresa deve, na ocorrência do evento, A. reconhecer um ativo permanente pertinente ao valor do volume de produção estimado. B. contabilizar um intangível relativo ao valor da reserva. C. redigir uma nota explicativa relatando os fatos e as expectativas. D. reconhecer uma receita diferida referente a volume de de barris. E. não realizar procedimento algum, uma vez que o projeto ainda não é viável. 23

24 ComentárioS da questão I o Requisito: Identificação O direito de exploração de petróleo no litoral é identificado, pois resulta de direitos contratuais (concessão do Poder Público) que podem ser transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. 2 o Requisito: Controle O direito de exploração de petróleo satisfaz o critério de controle, pois a empresa Pós--sal S.A. detém o poder de obter benefícios econômicos futuros e a restrição de terceiros ao acesso desses benefícios. 3 o Requisito: Gerador de Benefício Económico Futuro Como a área é de difícil exploração e a empresa não detém tecnologia específica para exploração dessas áreas e nem a domina, o direito de exploração de petróleo provavelmente não resultará em fluxos de caixas positivos no futuro, ou seja, não atende ao requisito de geração de benefício económico futuro. 24 Gabarito: C 3D28

25 Ativos Intangíveis contido em Ativo Físico Ativos intangíveis podem estar contidos em elementos que possuem substânia física Um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) Um filme. Identificaçao: avaliar qual elemento é o mais significativo. Exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como Ativo Imobilizado. Sistema operacional de um computador ativo imobilizado Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como Ativo Intangível. Pense nisso!!! Itens Elemento Mais significativo Classificação Software integra o equipamento Equipamento ANC Imobilizado Software não integra o equipamento Software ANC Intangível 25

26 Questão (FCC): O auditor da empresa Ava Geral S.A. constatou que a licença para uso de um software, destinado a movimentação de robôs de solda de produtos fabricados pela empresa, usado ou vendido somente com esse equipamento, foi contabilizado no Intangível. O valor do bem e do software foram destacados na nota fiscal. Com relação a esse fato, o auditor deve recomendar: A. sua ativação no investimento para poder mensurar o retorno. B. a validação do procedimento em decorrência de poder identificar a parcela do imobilizado e a parte referente ao ativo intangível. C. que o valor seja contabilizado no resultado, visto não trazer benefícios futuros. D. a reclassificação para o ativo imobilizado juntamente com o bem. E. que o valor seja contabilizado como despesa por não ser possível calcular o retorno a ser gerado. 26

27 Custos diretamente atribuíveis no ativo intangível (a)custos de benefícios aos empregados (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 33 Benefícios a Empregados) incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais (de uso ou funcionamento); (b) honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais; e (c) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando adequadamente. 27

28 Gastos que não fazem parte do custo do ativo intangível a) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais); b) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e c) custos administrativos e outros custos 28 indiretos.

29 Origem dos ativos Intangíveis Gerados Internamente Adquiridos de Compras Combinação de Negócios 29

30 Gerado Internamente Identificar: identificar se, e quando, existe um ativo identificável que gerará benefícios econômicos futuros esperados; e determinar com confiabilidade o custo do ativo, pois em alguns casos não é possível separar o custo incorrido com a geração interna de Ativo Intangível do custo decorrente das operações regulares do dia a dia da entidade. Avaliar: se um Ativo Intangível gerado internamente atende aos critérios de reconhecimento, a entidade na fase de pesquisa; e/ou na fase de desenvolvimento. Os gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) são reconhecidos como despesa quando incorridos. Antes da Lei n." /07 os gastos com pesquisas eram classificados como Ativo Diferido. 30

31 Fase de Desenvolvimento Pense nisso!!! Gastos na fase de: Pesquisas Desenvolvimento Desenvolvimento Classificação Sempre Despesas, quando incorridos. Despesas, quando não gerar prováveis benefícios económicos futuros. Ativo Intangível, quando gerar prováveis benefícios econômicos futuros. 31

32 Atividade Sobre os ativos intangíveis gerados internamente pode-se afirmar que: a) Os gastos com o projeto devem ser considerados como incorridos apenas na fase de desenvolvimento, quando a entidade não conseguir diferenciar a fase de pesquisa da fase de desenvolvimento. b) As atividades destinadas à obtenção de novos conhecimentos devem ser reconhecidas no ativo pelo valor do custo. c) Os gastos na fase de desenvolvimento, em qualquer situação, devem ser reconhecidos no resultado. d) A entidade pode, durante a fase de pesquisa e em alguns casos, identificar um ativo intangível e demonstrar que o mesmo gerará prováveis benefícios econômicos futuros. e) A entidade pode, durante a fase de desenvolvimento e em alguns casos, identificar um ativo intangível e demonstrar que o mesmo gerará prováveis benefícios econômicos futuros. 32

33 Ativo Intangível Adquirido de Compras -= Custo de um ativo intangível adquirido: São os custos diretamente atribuível à preparação do Ativo Intangível. exemplo: custos de benefícios aos empregados incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais (de uso ou funcionamento); honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais; e custos com testes para verificar se o ativo está funcionando adequadamente. O reconhecimento dos custos no valor contábil do Ativo Intangível cessa a partir do momento que o ativo encontra-se nas condições operacionais Não integram o custo de aquisição do Ativo Intangível: custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais); Custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e Custos administrativos e outros custos indiretos 33

34 Pense nisso!! Preço de compra do Ativo Intangível + Imposto de Importação + Impostos não recuperáveis sobre Compras (-) Descontos Comerciais (ou Descontos Incondicionais Obtidos) (-) Abatimentos sobre Compras + Custos diretamente atribuível à preparação do Ativo Intangível = Custo do Ativo Intangível adquirido separadamente 34

35 A empresa Alfa adquiriu uma patente do vírus da gripe "D" ao preço de ,00, com desconto comercial de 10%, incorrendo ainda em custos com testes para verificar a eficácia da vacina no valor de 5.000,00. A empresa Alfa, de posse da patente, começou a produção em escala industrial da vacina incorrendo nos seguintes custos, de acordo com a planilha a seguir Itens Atividade Valor Depreciação dos equipamentos 4.000,00 Salários do pessoal da área de produção ,00 Despesas com propaganda e publicidade ,00 Despesas com treinamento de novos funcionários 3.000,00 Considerando exclusivamente as informações acima, tal Ativo Intangível deve ser mensurado inicialmente pelo valor, em reais, de: 35

36 A definição de vida útil dos Ativos intangíveis acontece de duas formas: Definida: é o período determinado em que se espera que o intangível gere entradas líquidas de caixa. Vida útil de um ativo intangível amortização deve ser calculada com base na estimativa de utilidade econômica, pelo método linear. valor residual de ativo intangível com vida útil definida é zero 36 Indefinida: quando não existe um limite previsível para o período durante o qual o intangível deverá gerar entradas líquidas de caixa. ativos intangíveis não devem sofrer amortização, devem ser submetidos a teste de impairment anualmente ou sempre que houver qualquer sinal de que o ativo tenha se desvalorizado.

37 Atividade Questão (Contador TCE GO FCC: De acordo com a Lei n /07, um ativo intangível com vida útil econômica indefinida, após o reconhecimento inicial, A. deve ser amortizado. B. deve ser depreciado. C. deve ser exaurido. D. deve ser trazido a valor presente. E. está sujeito ao teste de recuperabilidade. 37

38 Atividade Questão (Oficial de Inteligência Contábeis ABIN Cespe) : A contabilização do ativo intangível baseia-se na sua vida útil e, consequentemente, um intangível com vida útil definida deve ser amortizado periodicamente, o que não se aplica nos casos de intangíveis com vida útil indefinida, que não chegam a ser reconhecidos no balanço patrimonial. ( ) Certo ( ) Errado 38

39 Referências Bibliográficas Bibliografia básica IUDÍCIBUS S. Et al Manual de Contabilidade Societária- Fipecafi Ed Atlas Equipe de Professores FEA/USP Contabilidade Introdutória, 11º edição. Atlas,2011- Livro de exercícios e textos MARION, J. Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José C. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARION, José C. Análise das Demonstrações Contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton A.; MIRANDA, Gilberto J. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, REVISTA EXAME. Melhores e maiores. São Paulo: Abril, jul/2013. Adriano S.Contabilidade Geral ed. Atlas. Lopes A. B. et all Manual de Contabilidade, atlas

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