Agranulocitose e plaquetopenia induzidas pelo metimazol
|
|
- Raul Madeira Veiga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1515 Agranulocitose e plaquetopenia induzidas pelo metimazol Agranulocytosis and thrombocytopenia induced by methimazole Agranulocitosis y plaquetopenia inducidas por el metimazol Lorena Margalho Sousa 1 *, Lorena Colares Maranhão 1, Rudival Faial Moraes Junior 1, Palloma Sichelero Brito 1, Nathália Carolina Cabral Dias 1, Elis Barros Begot 1. RESUMO Objetivo: Relatar o caso de um paciente que apresentou agranulocitose e pancitopenia pelo uso do metimazol diagnosticado na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPa) em junho de Relato de caso: Paciente E.S., 29 anos, masculino, residente em Castanhal-Pará, apresentava como morbidade apenas hipertireoidismo diagnosticado em 2010 e tratamento com uso de Tiamazol. Foi internado na FSCMPa apresentando quadro de astenia, perda ponderal, diarreia intermitente, parestesias em pés e mãos, artralgias em membros superiores e inferiores, pancitopenia com necessidade de hemotransfusão, hiperpigmentação associado a aspecto esclerodérmico em face e nas mãos e presença de úlceras orais. Considerações finais: Esse relato demonstrou um quadro atípico envolvendo complicações raras relacionadas ao uso de Tiamazol que evoluiu com agranulocitose e pancitopenia. Sendo a agranulocitose uma complicação rara do uso de drogas antitireoidianas, cujas graves consequências podem ser evitadas pelo diagnóstico correto e precoce, é indispensável alertar o paciente para os sintomas desta complicação. Descritores: Hipertireoidismo. Metimazol. Agranulocitose. ABSTRACT Objective: To report the case of a patient who presented with agranulocytosis and pancytopenia due to the use of metimazole diagnosed at the Santa Casa de Misericórdia Foundation of Pará (FSCMPa) in June Case report: A 29-year old male patient residing in Castanhal- Pará, showed as morbidity only hyperthyroidism diagnosed in 2010 and treatment with thiamazol. He was admitted to the FSCMPa presenting asthenia, weight loss, intermittent diarrhea, paresthesias in feet and hands, arthralgia in the upper and lower limbs, pancytopenia with need for blood transfusion, hyperpigmentation associated with sclerodermic appearance on the face and hands and presence of oral ulcers. Final considerations: This report is an atypical picture involving rare complications of thiamol, which has progressed with agranulocytosis and pancytopenia. Since agranulocytosis is a rare complication of the use of antithyroid drugs, whose serious consequences can be avoided by the correct and early diagnosis, it is indispensable to alert the patient to the symptoms of this complication. Keywords: Hyperthyroidism. Metimazole. Agranulocytosis. RESUMEN Objetivo: En el caso de un paciente que presentó agranulocitosis y pancitopenia por el uso del metimazol diagnosticado en la Fundación Santa Casa de Misericordia del Pará (FSCMPa) en junio de Relato de caso: Paciente ES, 29 años, masculino, residente en Castanhal- Pará, presentaba como morbilidad sólo hipertiroidismo diagnosticado en 2010 y tratamiento con el uso de Tiamazol. En la FSCMPa se incluyó un cuadro de astenia, pérdida de peso, diarrea intermitente, parestesias en pies y manos, artralgias en miembros superiores e inferiores, pancitopenia con necesidad de hemotransfusión, hiperpigmentación asociada a aspecto esclerodérmico en cara y presencia de úlceras orales. Consideraciones finales: Este relato demostró un cuadro atípico que implicaba complicaciones raras relacionadas con el uso de Tiamazol que evolucionó con agranulocitosis y pancitopenia. Siendo la agranulocitosis una complicación rara del uso de drogas antitiroideos, cuyas graves consecuencias pueden ser evitadas por el diagnóstico correcto y precoz, es indispensable alertar al paciente para los síntomas de esta complicación. Palabras clave: Hipertiroidismo. Metimazol. Agranulocitosis. ¹ Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará,Belém - Pará * loremargmed@gmail.com. DOI: /REAS240_2018 Recebido em: 3/2018 Aceito em: 4/2018 Publicado em: 7/2018
2 1516 INTRODUÇÃO O Hipertireoidismo constitui um quadro clínico representado por hiperfunção da glândula tireoide onde há aumento na produção e liberação dos hormônios tireoidianos (COOPER, 2005). Este termo deve ser diferenciado do quadro de Tireotoxicose que representa a síndrome clínica caracterizada por manifestações clínicas e bioquímicas decorrente do aumento sérico de hormônios tireoidianos, não necessariamente originados na glândula tireoide (JAMESON; WEENTMAN, 2013). Entre as principais etiologias da tireotoxicose temos o hipertireoidismo causado principalmente pela Doença de Graves e bócio uni ou multinodular tóxicos, representando cerca de 80% dos casos (MARUI et al., 2017). A Doença de Graves (DG) se caracterizada pela produção de autoanticorpos (Trab) que se ligam a e estimulam receptores do TSH presentes na superfície de células tireoidianas, levando a hiperfunção da glandular por aumentar a produção de T3 e T4 (JAMESON; WEENTMAN, 2013). A Doença de Graves é responsável por cerca de 80% dos casos de tireotoxicose em áreas onde há suficiência de iodo, porém mesmo em regiões onde se encontra uma carência de iodo, os casos decorrentes desta etiologia chegam a 50%, além disso decorre de uma combinação de fatores ambientais e genéticos contribuindo para a susceptibilidade a doença. A doença pode acometer até 2% das mulheres jovens, numa faixa etária entre 20 a 40 anos, porém é 10 vezes menos frequente nos homens e raramente acontece antes da adolescência (MARUI et al., 2017). As manifestações clínicas são dependentes da gravidade da tireotoxicose, duração da doença, susceptibilidade individual ao excesso de hormônio tireoidiano e idade do paciente (MAIA et al., 2013). A tríade clássica da DG corresponde a bócio, tireotoxicose e exoftalmo. Alguns pacientes podem apresentar mixedema pré-tibial que ocorre devido infiltração linfocitária e acúmulo de glicosaminoglicanos e líquido no tecido conjuntivo da região pré-tibial, provocando um edema duro (MARUI et al., 2017). Outras manifestações clínicas que podem estar presentes são a taquicardia e ansiedade, prevalentes nos bócios volumosos e nos pacientes jovens. Nos idosos os sintomas predominantes são os cardiopulmonares como taquicardia, dispneia e edema. Sinais e sintomas decorrentes do aumento da atividade adrenérgica resultam do excesso de T3 acarretando em hipermetabolismo, perda de peso mesmo com hipergafia, intolerância ao calor, sudorese excessiva, nervosismo, labilidade emocional, irritabilidade, insônia, tremores de extremidades, taquiarritmias, redução de massa e força muscular podendo culminar em quadros de paralisia, aumento do trânsito intestinal, alterações menstruais, alterações oculares, aumento do diferencial pressórico (MARUI et al., 2017). O tratamento se baseia na utilização de drogas antitireoidianas (DAT), as quais também são conhecidas como tionamidas, que inibem a síntese hormonal; iodo radioativo que ocasiona uma destruição de tecido tireoidiano ou por meio da tireoidectomia total, quando se objetiva um controle dos sintomas mais eficaz e em curto tempo (MARUI et al., 2017). As tionamidas agem inibindo a organificação do iodo na tireoglobulina com consequente redução da síntese de hormônios tireoidianos. No Brasil, o tratamento medicamentoso é a opção terapêutica inicial mais utilizada Os efeitos colaterais das tionamidas correspondem a cerca de 1 a 5%, variando entre leves a graves (MARUI et al., 2017). Os efeitos colaterais leves mais comuns que ocorrem nos pacientes em uso de tionamidas são rash cutâneo, prurido, urticária ou artralgia. Em torno de 1% dos pacientes apresentam efeitos colaterais graves, e incluem poliartrite grave, agranulocitose e, mais raramente, anemia aplásica, trombocitopenia, hepatite tóxica, vasculites, síndrome lúpus-like, hipoprotrombinemia e hipoglicemia (MAIA et al., 2013). Em geral, os efeitos adversos da DAT pode ser dividido em efeitos colaterais menores, que são os mais comuns e os raros, que são mais graves, como agranulocitose, hepatoxicidade. Entre os efeitos colaterais menores, erupção cutânea, prurido são as mais frequentes, sendo mais comum com uso do Propiluracil (PTU) e em doses mais elevadas com o uso do Metimazol (MMI). As reações cutâneas geralmente aparecem entre 18 a 22 dias do início do tratamento (ROSS et al., 2016).
3 1517 A agranulocitose, uma reação colateral rara, que corresponde a uma contagem absoluta de neutrófilos menor que 500, pode variar de 0.3% a 1% dos casos. Sendo mais comum com o uso do PTU em qualquer dose quando comparado com doses baixas de MMI. As manifestações desse quadro geralmente são queixas de febre e faringite (COOPER, 2005; ROSS et al., 2016). No estudo de Sun, Tsai e Shih (2009), em Taiwan, quatro pacientes apresentaram agranulocitose com uso de PTU, mesmo com a troca para metimazol, 50% deles persistiram com o efeito colateral. Abegunde, Jain e Amblee (2016) também relataram um caso de uma paciente de 30 anos que após 8 semanas do início de tratamento com metimazol apresentou agranulocitose e colestase. Além da agranulocitose, outros efeitos colaterais raros podem ser descritos como poliartrite grave, hepatite tóxica, vasculites, síndrome lúpus-like, e hipoglicemia e, mais raramente, alguns efeitos decorrentes de alterações hematológicas como anemia aplástica, trombocitopenia, hipoprotrombinemia além de (PEARCE, 2004; WILLIAMS et al., 1997). Há citações na literatura quanto às alterações hematológicas decorrentes do uso de tionamidas porém com escassez de dados quanto seus relatos. Apesar de ser rara, a agranulocitose é o efeito colateral grave de maior ocorrência. Portanto, é importante sempre orientar o paciente a procurar atendimento médico e suspender a DAT se apresentar febre, odinofagia ou lesões na mucosa oral (COOPER, 2005; MAIA et al., 2013; JAMESON; WEENTMAN, 2013). Por ser uma doença em que o tratamento pode implicar em efeitos colaterais graves como a agranulocitose, o referido estudo visa descrever um caso de um paciente que apresentou o referido efeito adverso. DETALHAMENTO DO CASO Anamnese Paciente do sexo masculino, 34 anos, deu entrada no Serviço de Clínica Médica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará no dia 13 de junho de 2012 proveniente do Hospital Municipal de Castanhal. Há aproximadamente três meses de sua admissão em nosso serviço, já apresentava quadro de pancitopenia detectado no HEMOPA de Castanhal, onde realizou hemotransfusões. Durante este período apresentou piora do quadro geral associado a astenia, perda ponderal a qual não soube quantificar, episódios de diarreia intermitente, tosse produtiva, parestesias em mão e pés, poliartralgias. Negou febre durante este período. Como antecedentes mórbidos pessoais, o paciente só apresentava história prévia de hipertireoidismo em tratamento com metimazol desde Exame Físico Ao exame, encontrava-se consciente e orientado no tempo e espaço, em regular estado geral, eupneico em ar ambiente, emagrecido, subfebril, com fissuras em rima labial, hiperpigmentação em mucosa jugal. Não apresentava alterações na ausculta pulmonar, cardíaca e no exame do abdome. Apresentava discreto edema sem cacifo em membros inferiores bilateralmente. Exames Subsidiários 1. Endoscopia digestiva alta: pangastrite enantematosa leve; 2. Raio X de tórax: sem alterações; 3. Cintilografia de tireoide: bócio difuso, glândula hipercaptante; 4. Ultrassonografia de abdome total: vesícula biliar contendo formação ecogênica arredondada e circunscrita sem sombra acústica posterior medindo 0,3 cm podendo corresponder a pequeno pólipo de colesterol; 5. Eletrocardiograma: taquicardia sinusal; 6. Mielograma: hipercelular com megaloblastose moderada.
4 1518 Quadro 1 Resultados do hemograma completo. Hemograma 12/06/12 15/06/12 19/06/12 25/06/12 08/07/12 09/07/12 Hemoglobina 6,28 9,7 10,1 10,9 10,8 11,8 Hematócrito 18,9% 27,8% 30,4% 32,1 30,6 33,2 Leucócitos Segmentados Linfócitos Bastões Fonte: Pesquisa direta Conduta Solicitado exames laboratoriais admissionais de urgência, TSH e T4 livre, dosagem de cortisol basal, ACTH, anti TPO, como conduta inicial, foi suspenso o Metimazol, iniciado propranolol 40 mg 12/12h, realizado hemotransfusão, solicitado cintilografia de tireoide com tecnesio 99 e prescrito terapia com iodo 131, dosagens hormonais (cortisol basal, TSH, t4 livre, ACTH), sorologias para HIV 1 e 2, Chagas, hepatite B e C, HTLV 1 e 2, VDRL, hemoculturas e urocultura negativa, anticorpos para investigação de doenças imunológicas. Solicitado avaliação da dermatologia, mielograma e avaliação da Hematologia. Evolução Após suspensão do metimazol e início do propranolol o paciente evolui com melhora hematimétrica e chegou a realizar a primeira dose de iodo radioativo ainda na internação recebendo alta melhorado dia 11/07/12. Na tabela 1 são apresentados os valores hematológicos desde a internação até a alta hospitalar. O paciente passou a ser acompanhado no ambulatório de endocrinologia, pois evoluiu com hipotireoidismo após realização de dose terapêutica de iodo. Durante o seguimento, paciente apresentava dificuldades de ajuste na dose de levotiroxina mesmo com uso regular e manutenção de parestesias em membros superiores e inferiores. Após investigação para síndromes disabsortivas, observou-se níveis de vitamina b12 baixos (50 pg/ml) e anticorpos anti célula parietal e anticorpo anti fator intrínseco positivos. DISCUSSÃO Os efeitos colaterais decorrentes do uso de tionamidas, em especial, os que são raros e com maior gravidade clínica como é o caso da agranulocitose que corresponde a uma contagem absoluta de neutrófilos menor que 500/ul, pode variar de 0.3% a 1% dos casos. Sendo mais comum com o uso do PTU em qualquer dose quando comparado com doses baixas de MMI. As manifestações desse quadro geralmente são queixas de febre e faringite 3,4,5. Em relação aos sintomas clínicos apresentados pelo paciente do estudo, nota-se presença de vários sintomas inespecíficos, porém sem queixa de febre ou dor de garganta à admissão contrariando dados de um estudo retrospectivo de Kim e colaboradores, quando foi avaliado cerca de 54 pacientes, e 88,8% dos pacientes apresentaram sintomas de febre e dor de garganta. Esse mesmo autor cita que o desenvolvimento da agranulocitose ocorreu ao longo do primeiro tratamento dos pacientes em 79,6% deles, sendo que em 39 pacientes ocorreu no uso do metimazol, sendo que em 75, 9% dos casos ocorreu após 90 dias do inicio do tratamento 6.
5 1519 Em um grande estudo realizado por Nakamura e colaboradores, desenvolvido no Japão com 754 de pacientes, 84,5% evoluiram com agranulocitose após 90 dias de início de tratamento com drogas antireoidianas, sendo que a proporção de homem para mulher era de 1 homem para cada 6 mulheres e a agranulocitose foi mais encontrado com o uso de metimazol, que é o mais utilizado no Japão 7,8. O tratamento da agranulocitose é feito com fator estimulantes de colonias de granulocitos-macrofagos por diminuir o tempo de recuperação e taxa de complicações por infecção e a taxa de mortalidade. Deve-se utilizar antibiótico de amplo espectro, já que as bactérias gram negativas são as mais frequentes, como a Pseudomonas aeroginosa 6. O paciente do estudo, apesar da agranulocitose não chegou a receber o fator estimulantes de colônias de granulocitos e também não realizou antibioticoterapia. A melhora clínica ocorreu devido a suspensão do metimazol (como observado na Tabela 1), sendo instituido tratamento com iodo radioativo e paciente recebeu alta após 28 dias de internação e seguiu em acompanhamento ambulatorial na Endocrinologia. Alterações hematológicas foram observadas no paciente em questão com reversão após interrupção da tionamida, mantendo apenas anemia megaloblástica que posteriormente foi descoberta se tratar de uma anemia perniciosa confirmada por meio de anticorpos e anatomo-patológico obtido por biópsia endoscópica. Descrevemos neste artigo um caso de um paciente que apresentou episódio de pancitopenia e agranulocitose causada pelo uso do metimazol. Esta é uma complicação rara do uso das drogas antireoidianas cuja graves consequências podem ser evitadas pelo diagnóstico correto e precoce. Por isso, torna-se indispensável alertar o paciente para os sintomas desta complicação. REFERÊNCIAS 1. ABEGUNDE AT, JAIN M, AMBLEE A. Methimazole-induced concomitant agranulocytosis and cholestasis in a young female. AACE CLINICAL CASE REPORTS. 2(3): , COOPER DS. Antithyroid Drugs. N Engl J Med.2005; 352: JAMESON JL, WEENTMAN A.P. Distúrbios da Glândula Tireoide. In: FAUCI, A. S. et al. Harrison Medicina Interna. 18.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill Interamericina do Brasil, 2013; KIM HK, YOON JH, JEON MJ et al. Characteristics of Korean Patients with Antithyroid Drug-Induced Agranulocytosis: A Multicenter Study in Korea. Endocrinology and Matabolism.2015;(30): MAIA AL, SCHEFFEL RS, MEYER ELS, et al. Consenso brasileiro para o diagnóstico e tratamento do hipertireoidismo: recomendações do Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Arq Bras Endocrinol Metab.2013; 57(3): MARUI S, FURLANETTO RP, MARTINS JRM. Hipertireoidismo. In: SAAD MJA, MACIEL RMB, MENDONÇA RB. Endocrinologia Princípios e Prática 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017; NAKAMURA H, MIYAUCHI A, MIYAWAKI N et al. Analysis of 754 Cases of Antithyroid Drug-Induced Agranulocytosis Over 30 Year in Japan. 2013; 98(12): PANAROTTO B, MAYER I, PEDRUZZI NG. Agranulocitose após uso de Metimazol. Revista da AMRIGS. 2013; v.57(2): PEARCE SH. Spontaneous reporting of adverse reactions to carbimazole and propylthiouracil in the UK. Clin Endocrinol (Oxf). 2004;61(5): ROSS DS, BURCH HB, COOPER DS et al American Thyroid Association Guidelines for Diagnosis and Management of Hyperthyroidism and Other Causes of Thyrotoxicosis. THYROID. 2016; 26(10): SCHILLING RF, WILLIANS WJ. Vitamin B12 defi ciency: underdiagnosed, overtreated? Hosp Pract. 1995;30: SUN MT, TSAI CH, SHIH KC. Antithyroid drug-induced agranulocytosis. J Chin Med Assoc.2009; 72(8): WILLIAMS KV, NAYAK S, BECKER D, et al. Fifty years of experience with propylthiouracil-associated hepatotoxicity: what have we learned? J Clin Endocrinol Metab. 1997;82(6):
Imagem da Semana: Cintilografia
Imagem da Semana: Cintilografia Figura 1: Cintilografia da tireoide (123Iodo) Enunciado Paciente do sexo feminino, 23 anos, previamente hígida, com queixa de tremor, sudorese, palpitação, queda de cabelo,
Leia maisVasculite leucocitoclástica: uma rara manifestação associada ao metimazol
Arq Bras Endocrinol Metab v.46 n.6 São Paulo dez. 2002 Vasculite leucocitoclástica: uma rara manifestação associada ao metimazol Leukocytoclastic vasculitis associated with methimazole Ricardo Rodrigues;
Leia maisiodocaptante, correspondente ao lobo direito da tireoide, entre as estruturas indicadas, compatível com localização tópica da glândula tireoide.
Análise das Imagens Imagem 1: Cintilografia da tireoide com 131Iodo. Imagem cervical anterior (zoom 2.0). Estudo realizado 24 horas após a administração do radioiodo, evidenciando presença de tecido acentuadamente
Leia maisEstá indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito.
108 Tireoide Debora L. Seguro Danilovic, Rosalinda Y Camargo, Suemi Marui 1. ULTRASSONOGRAFIA O melhor método de imagem para avaliação da glândula tireoide é a ultrassonografia. Ela está indicada para
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisDOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS
DOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS Resultados do Hospital de Braga 1 Serviço de Endocrinologia; 2 Serviço de Pediatria; C.Grupo Endocrinológico Pediátrico, Hospital
Leia maisSemana Internacional da Tireoide 20 a 25 de maio de Tireoide TIREOIDESBEM
Semana Internacional da Tireoide 20 a 25 de maio de 2019 Tireoide e gestação @TIREOIDESBEM @SBEM_TIREOIDE TIREOIDESBEM TIREOIDE E GESTAÇÃO A tireoide é uma glândula que fica na base do pescoço, na sua
Leia maisOCORRÊNCIA DE HIPOTIREOIDISMO E HIPERTIREOIDISMO NO INTERIOR DO NORDESTE
OCORRÊNCIA DE HIPOTIREOIDISMO E HIPERTIREOIDISMO NO INTERIOR DO NORDESTE Karla Gomes Cunha 1 ; Raquel Costa e Silva 2 ; Monica Andrade dos Santos 3 ; Ana Karoline Gouveia Rafael 4 ; Josimar dos Santos
Leia maisHipertireoidismo: Diagnóstico e tratamento
Reunião de Atualização em Temas Relevantes na Prática Clínica Disciplina de Endocrinologia Hipertireoidismo: Diagnóstico e tratamento Dra. Marilena Nakaguma Médica Residente do Programa de Endocrinologia
Leia maisHipertireoidismo e tireoidites
Hipertireoidismo e tireoidites Anatomia tireoidiana RODRIGO BADIN WERNECK DE CARVALHO Fisiologia tireoidiana FISIOLOGIA T4 E T3 99% LIGADO A TBG T4 (20X) DESIODINASE I x DESIODINASE III rt3 e T3 Propiltiouracil
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisCaso Clínico. Sarah Pontes de Barros Leal
Caso Clínico Sarah Pontes de Barros Leal Paciente de 22 anos Admitido no hospital por febre, dor abdominal, diarréia e poliartralgia HDA Até dois anos antes da admissão o paciente estava bem, quando desenvolveu
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TIREOIDE
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TIREOIDE Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 ANATOMIA Glândula tireoide Abaixo da cartilagem cricóide Divide-se em 2 lobos
Leia maisFarmacovigilância: notificar é preciso
Farmacovigilância: notificar é preciso Dra. Ana Maria Sortino-Rachou Comissão de Farmacovigilância Conhecimento dos médicos prescritores Sinais de alerta na prescrição eletrônica Conhecimento dos farmacêuticos
Leia maisTireoidopatias e Hepatite C
Tireoidopatias e Hepatite C IV Workshop Internacional de Atualizacão Em Hepatologia 15 e 16 de Maio de 2009 Serviço de Endocrinologia e Metabologia Universidade Federal do Paraná Dra Gisah Amaral de Carvalho
Leia maisNoções Básicas sobre a Glândula Tireoide
Noções Básicas sobre a Glândula Tireoide Clínica Prof. Geraldo Medeiros Rua Prof. Artur Ramos, 96 5º Andar 01454-903 São Paulo-SP Pinheiros Marcação de Consultas: +55 11 3812-5711 clingmedeiros@uol.com.br
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisTIREOIDITE DE HASHIMOTO E DOENÇA DE GRAVES
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisTRATAMENTO DO HIPERTIROIDISMO COM IODO-131 ANA CAROLINA GALVÃO, FELIPE GOBBI GONÇALVES, GUSTAVO TOLEDO, MATHEUS SENA
TRATAMENTO DO HIPERTIROIDISMO COM IODO-131 ANA CAROLINA GALVÃO, FELIPE GOBBI GONÇALVES, GUSTAVO TOLEDO, MATHEUS SENA O HIPERTIREOIDISMO DESCRIÇÃO CAUSAS Excesso de Iodo Doença de Graves Infecção e tumores
Leia maisHIPERTIREOIDISMO NEONATAL
HIPERTIREOIDISMO NEONATAL Gabriela M. Giordani Flávia Bianchi Jacqueline Rizzolli UNITERMOS HIPERTIREOIDISMO NEONATAL; TIREOTOXICOSE NEONATAL; DOENÇA DE GRAVES; HIPERTIREOIDISMO NÃO AUTO-IMUNE KEYWORDS
Leia maisPerfil para transtornos musculares Perfil para enfermidades ósseas Perfil funcional tireodiano
Perfil para transtornos musculares Perfil para enfermidades ósseas Perfil funcional tireodiano Prof. Dr. Fernando Ananias Para diagnosticar um infarto do miocárdio, duas das condições abaixo devem estar
Leia maisParalisia periódica hipocalêmica: Relato de caso em. paciente de ascendência africana.
Introdução Síndrome rara e potencialmente letal, a paralisia periódica hipocalêmica (PPH) decorre de mutações no gene CACNA1S, o que gera anormalidades nos canais iônicos de e resulta em alterações na
Leia maisTRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO NO IDOSO
TRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO NO IDOSO UNITERMOS HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO/TRATAMENTO; IDOSO. Fernanda M. Cocolichio Laura Marmitt Luísa Avena Renato Bandeira de Gorga Mello KEYWORDS SUBCLINICAL
Leia maisGuia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron
Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Practical Guidelines of Toxicity Management Rafael Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Peg-Interferon Primário
Leia maisAnamnese. Qual sua hipótese diagnóstica? O que você perguntaria na HPP?
Casos Clínicos Caso 1 Identificação: JVS, 56 anos (DN=10/4/1962), masculino, preto, nasceu na Bahia e reside em São Paulo há 32 anos. Estudou até a 6ª série e trabalha como porteiro. HDA: Paciente deu
Leia maisANÁLISE DO PERFIL CLÍNICO DE PACIENTES PORTADORES DA DOENÇA DE GRAVES TRATADOS COM IODO 131
FACULDADES INTEGRADAS ICESP - PROMOVE CURSO DE BIOMEDICINA ANÁLISE DO PERFIL CLÍNICO DE PACIENTES PORTADORES DA DOENÇA DE GRAVES TRATADOS COM IODO 131 Edma Lopes Mendes Esteva Gomes de Sousa Brasília DF
Leia mais6º Imagem da Semana: Cintilografia e tomografia de Tórax
6º Imagem da Semana: Cintilografia e tomografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Cintilografia com 131-Iodo. Legenda da Imagem 2: Tomografia computadorizada de tórax. Paciente do sexo feminino, 71 anos, procurou
Leia maisA estigmatização de um paciente pediátrico como alérgico à penicilina implica em consequências importantes, como:
Compartilhe conhecimento: Estudo testa crianças com suposta alergia à penicilina comumente relatada pelos pais na prática pediátrica, porém rara na realidade. Será que há tantos casos assim de alergia?
Leia maisFundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais - FHEMIG Prova Geral
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais - FHEMIG - 2012 Prova Geral 1) KFG, 37 anos, sexo feminino, professora, apresenta quadro de hipertireoidismo com exoftalmia. Está em uso de metimazol e propranolol
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Metibasol 5 mg Comprimidos Tiamazol APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento -Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
Leia maisCARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DE PACIENTES PORTADORES DE HIPOTIROIDISMO
CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DE PACIENTES PORTADORES DE HIPOTIROIDISMO Sonaly Lima Albino¹; Ísis Valeska Freire Lins²; Thyara Mendes Cassiano³; Gabriela Batista Cavalcanti Cordeiro 4 ; Josimar dos Santos
Leia maisTeleCondutas Nódulo de Tireoide
TeleCondutas Nódulo de Tireoide TelessaúdeRS-UFRGS Porto Alegre, 2018 Sumário Introdução Manifestação Clínica Diagnóstico Avaliação Inicial Indicação de PAAF Acompanhamento ecográfico de nódulo não puncionado
Leia maisIII - CASUÍSTICA E MÉTODOS
III - CASUÍSTICA E MÉTODOS Foram selecionados e estudados 43 pacientes com hanseníase em estado reacional internados no Hospital Lauro de Souza Lima de Bauru, que apresentavam artropatia inflamatória.
Leia maisProf. Herval de Lacerda Bonfante
Prof. Herval de Lacerda Bonfante Hipotálamo Desiodinase Aspectos de anatomia T4 T3 Hipófise anterior núcleo citoplasma Ação biológica nuclear T3 T3 T3 T3 CoR CoA T3 CoA TR TRE Genes-alvo expressão gênica
Leia maisI Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS
I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS Alterações Hematológicas Anatomia. Circulação. Distribuição. Função. Adaptação x Disfunção. Alterações Hematológicas
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisO QUE É O INDATIR? DIRETORIA
HIPOTIROIDISMO O QUE É O INDATIR? O Indatir - Instituto da Tiróide é uma instituição sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 2001 em São Paulo, reunindo especialistas do Brasil em problemas ligados
Leia mais4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso?
Caso Clínico 1 Identificação - R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora, natural dee São Paulo, residente em Belém há vários anos. História da Doença Atual - Procurou atendimento médico emm 15/5/2006, relatando
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisComplicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016
Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia
Leia maisb) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia.
01 Um menino de quatro anos de idade é trazido ao pronto-socorro com edema, dor abdominal e dificuldades respiratórias. Não havia história significativa de doenças desde o nascimento. Nas últimas duas
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DENGUE Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico: Anamnese; Exame clinico; Diagnóstico Diferencial Dengue clássica: principais doenças a serem consideradas
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisSELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
Leia maisResultados 42. IV. Resultados
Resultados 42 IV. Resultados Resultados 43 1. Resultados Globais No período de outubro de 1996 a outubro de 1997, foram incluídos em nosso estudo 77 pacientes HIV-positivos em seguimento na Unidade Especial
Leia maisMENSURAÇÃO DA TAXA DE DOSE PARA TRATAMENTOS AMBULATORIAIS COM I 131
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisO exame do líquor mostrou:
01 Concurso Um lactente de nove meses de idade tem um quadro de febre alta há 48 horas, sem foco de origem definido. Porém, quando a temperatura começou a subir, apresentou uma convulsão tônico-clônica
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS TIREÓIDE MANEJO CLÍNICO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS HIPOTIREOIDISMO - Definição Caracteriza-se por menor ação dos hormônios tireoidianos nos
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisOFTALMOPATIA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA
OFTALMOPATIA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA Ana Margarida Monteiro 1, Ana Antunes 2, Sofia Martins 2, Cristina Freitas 3, Olinda Marques 1,2 1 Serviço de Endocrinologia, 2 Departamento de Endocrinologia
Leia maisTIREOIDE: EXAMES, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
TIREOIDE: EXAMES, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO ARAÚJO,M. F. S. 1* ; ARAÚJO, F. M. S. 1 ; ARAÚJO, S. C. 1 ; LOIOLA, R. C. DE C. 1 ; LIMA, R.M 1 ; ARAGÃO, M. A. V. 2 ; ARAÚJO FILHO, B. C. 2. ACADEMICOS DE FARMACIA-
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - HIPERTIREOIDISMO
ESTUDO DIRIGIDO - HIPERTIREOIDISMO Leia os três casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os casos abra Hipertireoidismo RBM
Leia maisCOMPARATIVE CLINICAL PATHOLOGY. Fator de Impacto: 0,9
COMPARATIVE CLINICAL PATHOLOGY Fator de Impacto: 0,9 Introdução 50% dos tratamentos Sistema Imune Particularidades Anatômicas e fisiológicas Trato respiratório FALHA Transferência de imunidade ESTRESSE
Leia maisc) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:
01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.
Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o
Leia maisHIPOTIREOIDISMO AUTOIMUNE COM EVOLUÇÃO PARA DOENÇA DE GRAVES: UM RELATO DE CASO
HIPOTIREOIDISMO AUTOIMUNE COM EVOLUÇÃO PARA DOENÇA DE GRAVES: UM RELATO DE CASO RESUMO BOCCHI, Camila 1 PESCADOR, Marise Vilas Boas 2 A doença de Graves é a principal causa de hipertireoidismo. A mesma
Leia maisProf. Herval de Lacerda Bonfante
Prof. Herval de Lacerda Bonfante Hipotálamo Desiodinase Aspectos de anatomia T4 T3 Hipófise anterior núcleo citoplasma Ação biológica nuclear T3 T3 T3 T3 CoR CoA T3 CoA TR TRE Genes-alvo expressão gênica
Leia maisMódulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA
Módulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA Classificada no grupo de doenças extremamente negligenciadas Leishmanioses Volta Redonda Barra Mansa Rio de Janeiro Niterói Definição de Caso suspeito Todo individuo
Leia maisCaso Clínico. Humberto B.Lima Forte
Caso Clínico Humberto B.Lima Forte Identificação Doente, do sexo feminino, com 26 anos, raça caucasiana, solteira, professora, natural e residente em Proença-a- Nova(Portugal); Queixa Principal Aparecimento
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina
Leia maisEXAME NACIONAL DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS. Prova Discursiva
REVALIDA 2015 DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Verifique se, além deste caderno, você recebeu
Leia maisXVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisHOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL ARIANE CANTARELLA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO I 131 NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM BÓCIO NODULAR TÓXICO
HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL ARIANE CANTARELLA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO I 131 NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM BÓCIO NODULAR TÓXICO São Paulo 2015 ARIANE CANTARELLA AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO I 131
Leia maisAline Lucena 1 Tiago Tomaz Da Rosa 1 Fabiani Faxina Beltramin 1
PERFIL DE HORMÔNIOS TIREOIDEANOS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE PARANAENSE Aline Lucena 1 Tiago Tomaz Da Rosa 1 Fabiani Faxina Beltramin 1 Leonardo Garcia Velásquez
Leia maisCuidado interdisciplinar centrado no pacie cardiopata
OGO 29 Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia Simpósio de Enfermagem Cuidado interdisciplinar centrado no pacie ente cardiopata Viviane Sahade J.A.S, 53 anos, sexo masculino, casado, natura e procedente
Leia maisPrincipais Doenças do Sistema Hematológico
Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5
Leia maisDOENÇAS PULMONARES PULMONARE OBSTRUTIVAS ASMA
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS Extremamente comuns. Caracterizadas por resistência aumentada ao fluxo de ar nas vias aéreas. DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA ENFISEMA
Leia maisDoença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
Leia maisDISFUNÇÃO TIREOIDIANA NA GESTAÇÃO. Lireda Meneses Silva
DISFUNÇÃO TIREOIDIANA NA GESTAÇÃO Lireda Meneses Silva Gestação - fisiologia Aumento dos níveis de TBG Iodo Aumento do clearence I Transporte do I na unidade feto-placentária Ação da Deiodinase 2 e 3 placentárias
Leia maisENDOCRINOLOGIA TIREOIDE INTRODUÇÃO AO ASSUNTO
ENDOCRINOLOGIA INTRODUÇÃO AO ASSUNTO TIREOIDE Glândula de aproximadamente 20-25 gramas, altamente vascularizada, localizada no pescoço, logo abaixo da laringe, entre C5 e T1. formada por dois lobos laterais
Leia maisTransfusão de sangue. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas
Transfusão de sangue Blood Transfusion Portuguese Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Quais são os benefícios da transfusão de sangue? A transfusão de sangue pode ajudar
Leia maisHIPERTIROIDISMO EM MEIO HOSPITALAR Avaliação em Cinco Anos
ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2006; 19: 295-300 HIPERTIROIDISMO EM MEIO HOSPITALAR Avaliação em Cinco Anos HELENA VILAR, E. LACERDA NOBRE, Z. JORGE, C. LOPES, S. ANDRÉ, L. SALGADO, A. MACEDO, J. JÁCOME
Leia maisHepatite C: Tratamento com Inibidores de Protease de 1 a Geração Manejo das Complicações: ANEMIA, MANIFESTAÇÕES ANORRETAIS E CUTÂNEAS
Hepatite C: Tratamento com Inibidores de Protease de 1 a Geração Manejo das Complicações: ANEMIA, MANIFESTAÇÕES ANORRETAIS E CUTÂNEAS Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia Santa Casa do
Leia maisFebre reumática e artrite reativa pósestreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares
Leia maisGuia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza
Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA 2015 Profª. Fernanda Barboza Hemovigilância Um conjunto de procedimentos de vigilância que abrange todo o ciclo do sangue, com o objetivo de obter e disponibilizar
Leia maisHÉRNIA DE AMYAND : RELATO DE CASO¹ AMYAND S HERNIA: A CASE REPORT
RELATO DE CASO HÉRNIA DE AMYAND : RELATO DE CASO¹ AMYAND S HERNIA: A CASE REPORT Andréa Simonne do NascimentoHENRIQUES²,Raimundo Nonato Ribeiro de OLIVEIRA JÚNIOR 2, William Mota de Siqueira³ e Clisse
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO (AEH) E OUTROS ANGIOEDEMAS BRADICINÉRGICOS. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 6 O AHE caracteriza-se por angioedema recorrente causado por excesso de bradicinina cuja forma de herança é autossômica dominante. Embora seja doença rara, é importante que seja reconhecida,
Leia maisCaso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga
Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador
Leia maisNódulos Tireoideanos. Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE
Nódulos Tireoideanos Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE Nódulos Tireoideanos Introdução Revised American Thyroid Association Management
Leia maisO Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
Leia maisRELATO DE CASO Identificação: Motivo da consulta: História da Doença atual: História ocupacional: História patológica pregressa: História familiar:
RELATO DE CASO Identificação: V.L.G.E., 38 anos, branca, casada, natural e procedente de Canoas (RS). Motivo da consulta: diarréia e dor abdominal intensa. História da Doença atual: Paciente procurou o
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisPROVA ESCRITA DISCURSIVA
PROVA ESCRITA DISCURSIVA Nesta prova que vale cinquenta pontos, sendo atribuídos dez pontos para cada uma das questões, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno.
Leia maisCASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues
CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.
Leia maisInforme Técnico XXXVI Outubro 2010
Informe Técnico XXXVI Outubro 2010 Fluxo de notificação de infecções por Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR) relacionadas à assistência em serviços de saúde. I - A Agência Nacional de Vigilância
Leia maisc) Relacione as orientações a serem fornecidas à paciente, no momento de sua alta, considerando que sua contagem de neutrófilos era de células/m
01 Concurso Mulher de 38 anos, 1,73m de altura e peso de 73 kg, portadora de linfoma de Hodgkin, foi internada no setor de hematologia para o transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas. No
Leia maisO que fazer perante:nódulo da tiroideia
10º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica ASPECTOS PRÁTICOS EM ENDOCRINOLOGIA O que fazer perante:nódulo da tiroideia Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa
Leia maisEstudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no gatil da Fazenda Experimental
Leia maisDisfunção tiroideia em idosos
Disfunção tiroideia em idosos SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DIREC TOR DE SERVIÇO DR. FRANCISCO GONÇALVES A N A M A R G A R I D A M O N T E I R O I N T E R N A D E F O R M A Ç Ã O E S P E C Í F I C A D E
Leia maisComo tratar a tireotoxicose por doença de Graves em grávidas: uma revisão sistemática
Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO DE REVISÃO Como tratar a tireotoxicose por doença de Graves em grávidas: uma revisão sistemática How to treat thyrotoxicosis due to Graves' disease in pregnant
Leia mais