Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2017
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- Filipe das Neves Mendonça
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1 Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2017
2 OMS doenças tropicais negligenciadas Bouba Doença de Chagas Dengue Dracunculíase Equinococose (Hidatidose) Esquistossomose Filariose Hanseníase Helmintoses transmitidas pelo solo Leishmaniose Micetoma Oncocercose (Cegueira dos rios) Raiva Teníase/ cisticercose Tracoma Tripanossomíase africana (Doença do sono) Úlcera de Buruli
3 Outras Doenças Infecciosas Negligenciadas Malária Tuberculose AIDS Micoses? Acidentes com animais peçonhentos? Brucelose? Estrongiloidíase?
4 Doenças relacionadas à pobreza
5 CATEGORIA 1 CATEGORIA 2 CATEGORIA 3 Doença não controlada Emergente/reemergente Dengue (outras arboviroses) Situação das doenças negligenciadas/pobreza no Brasil Estratégia de controle disponível Doença ainda com elevada magnitude Malária Estratégia de controle efetiva Doença em declínio Eliminação planejada Doença de Chagas Leishmanioses Esquistossomose Hanseníase TUBERCULOSE Geo-helmintoses Tracoma Raiva Filariose linfática ( elefantíase ) Oncocercose ( cegueira dos rios )
6 Brasil sobreposição de DNGs
7 Doenças estacionárias
8 Malária
9 Malária Brasil
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13 Malária Grave
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15 Diagnóstico
16 Algoritmo 1
17 Diagnóstico
18 Algoritmo 2
19 Malária casos autóctones RJ
20 Notificação - Malária
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22 Quimioprofilaxia e tratamento Quimioprofilaxia (QPX) Uso de drogas antimaláricas em doses subterapêuticas, para reduzir formas graves e o óbito por P. falciparum. A QPX deve ser recomendada quando o risco de doença grave e/ou morte por malária P. falciparum for superior ao risco de eventos adversos graves relacionados às drogas utilizadas.
23 Esquistossomose
24 : casos/anuais Concentrados na região Nordeste e algumas áreas da região Sudeste Esquistossomose
25 Casos por Áreas Área endêmica - SISPCE Área não endêmica SINAN
26 Contaminação por fezes humanas e presença do caramujo são pré-requisitos para a transmissão de esquistossomose.
27 Fase aguda
28 Fase crônica hepato-intestinal Fase crônica hepática
29 Fase crônica hepatoesplênica
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31 Diagnóstico
32 Diagnóstico Parasitológico Positivo a partir de 45 dias da infecção aguda, diminui nos pacientes crônicos. O exame de fezes possui baixa sensibilidade, sobretudo em áreas nas quais predominam as infecções por S. mansoni com pequena carga parasitária. Recomenda-se um mínimo de três amostras sequenciais de fezes, coletadas em dias distintos, com intervalo máximo de 10 dias entre a primeira e a última coleta. Imunológico Os ensaios imunológicos são mais empregadas na fase crônica (p.ex. ELISA e ELISA de captura) Exames inespecíficos Hemograma: leucocitose em 25% a 30% dos casos, eosinofilia acentuada (540 a 7380 cel/mm3) o achado laboratorial mais frequente na fase aguda. Anemia, leucopenia e e trombocitopenia são vistos nas formas crônicas compensadas Hipoalbuminemia leve na forma compensada e intensa na descompensada. As provas de função hepática, na fase compensada da forma hepatoesplênica, são normais, exceto a Falc (aumentada). Fase descompensada: discretas elevações das aminotransferases (100 a 200 UI), bilirrubinas (2 a 5 mg%) e alargamento do TAP
33 Exames na fase crônica
34 Fibrose de Symmers
35 Biópsia Granuloma periovular é a unidade lesional da esquistossomose
36 Formas graves
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38 Outras formas clínicas
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40 Área endêmica Inquéritos coproscópicos: Kato-Katz - quantitativo
41 Área não-endêmica
42 Plano de eliminação Tratamento padrão S. mansoni: praziquantel, 40 mg/kg
43 Doenças em expansão
44 Leishmaniose visceral Doença emergente: Urbanização Co-infecção Leishmania/HIV
45 Leishmaniose visceral no mundo 90% dos casos de LV ocorrem em 6 países:, Brasil, India, Ethiopia Bangladesh South Sudan and Sudan
46 Expansão e urbanização Na década de 1990, apenas 10% dos casos do país ocorriam fora da Região Nordeste, mas desde 2007, esta cifra se estabilizou em torno dos 50% dos casos. Entre os anos de 2007 e 2010, a transmissão autóctone da LV foi registrada em mais de municípios em 25 Unidades Federadas.
47 4500 LV - Brasil - série histórica Fonte: Sinan/SVS/MS
48 Leishmaniose visceral: incidência
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51 Co-infecção leishmania-hiv Aumento de 2.5% (2005) para 6.6% (2011)
52 Alta letalidade Pathog Glob Health Mar;107(2): As citocinas são associadas com formas graves de LV, gerando resposta inflamatória sistêmica que leva a coagulação intravascular e outras manifestações. Nas crianças a liberação de citocinas parece mais intensai (IL-6, interferon-gamma, IL1beta, IL-8, and TNFalpha)
53 Fatores associados em crianças
54 Fatores associados em adultos
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56 Teste rápido e PCR Teste imunocromatografico (IT LEISH ) Sensibilidade de 91,9% e especificidade 92,4%. Caso positivo confirma com imunofluorescência (Biomanguinhos). Com sorologia positiva não é necessário fazer o isolamento do agente em cultura. A detecção do DNA da Leishmania usando PCR (polymerase chain reaction) é altamente específica mas tem sensibilidade variável.
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60 Prevenção e controle
61 Perspectivas Avanços na tecnologia de DNA recombinante têm estimulado estudos sobre possíveis candidatos a vacinas contra Leishmania na forma de proteinas recombinantes
62 Casos Leishmaniose * Ano
63 LTA expansão geográfica casos por municípios A partir de 2003, autoctonia todos os estados Co-infecção Leishmania/HIV
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