Processo nº: Autor: Emerson Ferreira Pinto Réu: Banco J. Safra S/A Ação Ordinária SENTENÇA I RELATÓRIO
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1 1 de 5 06/01/ :36 Processo nº: Autor: Emerson Ferreira Pinto Réu: Banco J. Safra S/A Ação Ordinária SENTENÇA I RELATÓRIO Trata-se de ação de revisão contratual c/c repetição de indébito proposta por Emerson Ferreira Pinto em face de Banco J. Safra S/A, já qualificados nos autos, pela qual aduziu que celebrou contrato de financiamento com garantia de alienação fiduciária n.º , no valor de R$ ,00 (vinte e três mil, novecentos e trinta reais), financiado em quarenta e oito parcelas de R$ 781,76 (setecentos e oitenta e um reais e setenta e seis centavos) cada uma, para aquisição do veículo Ford Fiesta Sedan Kineti, 2009/2010, prata, chassis 9BFZF54A9A , com garantia por alienação fiduciária. Ocorre que há previsão de cobranças abusivas referentes a tarifa de cadastro, capitalização de juros e comissão de permanência de forma cumulada com juros remuneratórios, moratórios, multa e correção monetária. Requereu o depósito judicial do valor de R$ 672,76 (seiscentos e setenta e dois reais e setenta e seis centavos), sendo o réu intimado a abster-se de iniciar qualquer medida de busca e apreensão do veículo, a cobrança de juros de mora e a inclusão do nome do autor nos cadastros restritivos de crédito sem que antes seja analisado o pedido de revisão contratual. Ao final, requereu seja julgado procedente o pedido para revisar as cláusulas citadas e decotar do contrato a tarifa de cadastro, a incidência de capitalização de juros e anular a cobrança de comissão de permanência; condenar o réu a restituir ao autor o valor correspondente ao dobro dos valores indevidamente pagos. Pugnou pela inversão do ônus da prova e pela concessão da Justiça Gratuita. A inicial (ff. 02/26) veio acompanhada de procuração e dos documentos de ff. 27/36. Decisão determinando ao autor a comprovação da hipossuficiência (f. 38), o que foi cumprido às ff. 39/45. Decisão deferindo a Justiça Gratuita e determinando a emenda da inicial para conversão ao rito ordinário (f. 48), o que foi cumprido à f. 47. Decisão deferindo o depósito judicial das parcelas, desde que realizado de forma integral, e determinando ao réu que se abstenha de tentar retomar o veículo objeto do contrato revisando, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais), limitada a R$ ,00 (dez mil reais) (ff. 51/53). O réu, citado (f. 54v.), apresentou contestação às ff. 55/76, acompanhada de procuração e documentos de ff. 77/80, suscitando, em síntese, as preliminares de necessidade de extinção do feito por cumulação de pedidos incompatíveis entre si e de carência de ação pelo fato de não se admitir a consignatória quando já configurada a mora. Quanto ao mérito, suscitou a inexistência de onerosidade excessiva; o pleno conhecimento do autor quanto às cláusulas do contrato; que as cláusulas contratuais foram elaboradas de acordo com a lei do leasing; que não houve capitalização de juros, sendo aplicadas as taxas pactuadas livremente entre as partes; a legalidade da cobrança de juros acima de 12%; que os encargos cobrados são lícitos e legalmente exigíveis; a aplicação do pacta sunt servanda. Requereu a sejam acolhidas as preliminares suscitadas e, caso ultrapassadas, seja julgado improcedente o pedido. Impugnação à contestação às ff. 84/106. Instadas a produzirem provas (f. 107), o réu informou não haver provas a produzir (f. 108) e o autor requereu a produção de prova pericial (ff. 109/113). Petição do autor informando o descumprimento, pelo réu, da liminar concedida diante da distribuição de ação de busca e apreensão pelo mesmo e requerendo a expedição de ofício à 26ª Vara Cível para informar da existência desta ação e solicitar o encaminhamento dos autos para apensamento das ações; que seja determinado o recolhimento do mandado de busca e apreensão; que seja determinada a aplicação da multa estipulada na medida liminar (ff. 123/124 e 126/140). Decisão no sentido de que cabe ao autor utilizar-se dos meios legais postos a sua disposição perante o juízo da 26ª Vara Cível (f. 142). Decisão indeferindo o pedido de perícia (ff. 178/179). Agravo interposto pelo autor (ff. 188/201). Decisão mantendo a decisão agravada (f. 209).
2 2 de 5 06/01/ :36 Memorial de razões finais acostado pelo autor às ff. 210/216. Eis o relatório, em síntese. II FUNDAMENTAÇÃO Rejeito a preliminar suscitada de necessidade de extinção do feito por cumulação de pedidos incompatíveis entre si porquanto o pedido de revisão de contrato é totalmente compatível com o pedido de consignação, em juízo, das parcelas do contrato de financiamento que se pretende revisar. Rejeito, ainda, a preliminar de carência ao fundamento de que não se admite a consignatória quando já configurada a mora, porquanto a existência de mora ou não é matéria afeita ao mérito da ação e, como tal, será analisada. À falta de outras preliminares processuais a se apreciar, passo ao exame do mérito. Trata-se de ação de revisão contratual c/c repetição de indébito proposta por Emerson Ferreira Pinto em face de Banco J. Safra S/A, na qual pretende a revisão das cláusulas bancárias que prevejam as tarifas abusivas e o respectivo decote da tarifa de cadastro e da incidência de capitalização de juros; a anulação da cobrança de comissão de permanência; a condenação do réu a restituir ao autor o valor correspondente ao dobro dos valores indevidamente pagos. Aplica-se, ao caso, o Código de Defesa do Consumidor, segundo reiterada jurisprudência, bem como conforme Enunciado 297 da súmula do STJ que solidificou a questão: Súmula 297: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. O princípio do pacta sunt servanda não se aplica de forma absoluta, pois o contrato também deve se coadunar com os princípios da boa-fé objetiva e da função social do contrato. Em uma relação de consumo, como é o caso dos autos, restando comprovada a abusividade, é mister a revisão contratual para que se garanta o equilíbrio entre as partes, sendo que a proteção ao consumidor, parte mais fraca na relação contratual, é valor constitucional. A jurisprudência é ampla e pacífica no sentido da possibilidade de revisão de cláusulas contratuais abusivas pelo Judiciário em relações de consumo: EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO - REVISIONAL DE CONTRATO - CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO GARANTIDA COM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - CDC E LEI /04 - APLICAÇÃO - CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS - LICITUDE FACE CONTRATO E MP / TARIFA DE CADASTRO - LICITUDE FACE RESP. REPETITIVOS RS E TARIFA DE REGISTRO DO CONTRATO - VEDAÇÃO APÓS 30/04/2008 CONFORME RESP /2007 E CIRCULAR 3.371/2007 DO BACEN - SERVIÇOS DE TERCEIROS - DESTINAÇÃO NÃO ESPECIFICADA - IMPOSSIBILIDADE DE COBRANÇA - COMISSÃO DE PERMANÊNCIA LIMITADA À SOMA DA TAXA DO CONTRATO COM MULTA E JUROS DE MORA - LICITUDE CONFORME RESP REPETITIVO Nº RS - AUSÊNCIA DE MÁ FÉ - REPETIÇÃO SIMPLES DO INDÉBITO - CABIMENTO VIA COMPENSAÇÃO NO SALDO DEVEDOR - COMPENSAÇÃO DE HONORÁRIOS - SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO EM PARTE. - Segundo pacificada jurisprudência, é possível a revisão de contrato bancário para afastar eventuais cláusulas abusivas ou encargos excessivos, a teor dos arts. 6º e 51 do CDC, não havendo que se falar em extinção do feito sem resolução de mérito por falta de interesse de agir ou por falta de pressuposto. ( ) (TJMG, Apelação Cível n /001, Rel.(a): Des.(a) Márcia De Paoli Balbino, j. 28/11/2013, publicado em 10/12/2013). Grifos nossos. Primeiramente, cumpre destacar que a limitação da taxa dos juros remuneratórios a 12% ao ano não se aplica às instituições financeiras, sendo que o simples fato de haver cobrança de juros remuneratórios em valor superior a 12% ao ano não indica por si só abusividade. Nesse sentido, súmula do STJ: Súmula 382: A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade. O STF também dispôs sobre a inaplicabilidade do limite de 12%: Súmula As disposições do Decreto /1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o sistema financeiro nacional. Súmula Vinculante 7: A norma do 3º do artigo 192 da Constituição, revogada pela Emenda
3 3 de 5 06/01/ :36 Constitucional nº 40/2003, que limitava a taxa de juros reais a 12% ao ano, tinha sua aplicação condicionada à edição de lei complementar. A jurisprudência é pacífica no sentido de que haverá abusividade em caso de cobrança de juros remuneratórios acima da taxa média de mercado. Nesse sentido: EMENTA: REVISÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE DE REVISÃO. OPERAÇÕES BANCÁRIAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULAÇÃO COM ENCARGOS MORATÓRIOS, JUROS REMUNERATÓRIOS E CORREÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. DEVOLUÇAO. DOBRO. INOCORRÊNCIA. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. FIXAÇÃO DE JUROS. COMPETÊNCIA. JUROS. CAPITALIZAÇÃO. ENTIDADE PERTENCENTE AO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. POSSIBILIDADE. Se a pretensão revisional não foi atingida pela prescrição, não há qualquer impedimento a revisão de relação jurídica firmada, mesmo que há tenha sido extinta. É lícita a capitalização de juros em contratos firmados por entes que integrem o Sistema Financeiro Nacional, desde que tenha expressa pactuação neste sentido, e que seja posterior a 31 de março de A cumulação da comissão de permanência com encargos moratórios, juros remuneratórios e multa é impossível devido a configuração de "bis in idem". Se não há má-fé, a devolução do valor cobrado indevidamente deve ser feita de maneira simples e não em dobro. Os juros remuneratório no sistema jurídico pátrio não estão sujetos a limitação objetiva, podendo ser cobrados em percentuais acima dos estabelecidos na Lei de usura, no Código Civil ou do revogado art º da CF. Com a dilação do prazo previsto no art. 25 do ADCT, o Conselho Nacional Monetário remanesceu competente para a fixação dos juros em nosso país. Para que os juros sejam considerados abusivos deve restar demonstrado que foram cobrados acima da média praticada no mercado para operações similares. ( ) (TJMG, Apelação Cível n /001. Rel.(a): Des.(a) Cabral da Silva, j.: 03/12/2013, publicado em: 19/12/2013) Não obstante, o autor não produziu qualquer prova de que a taxa de juros cobrada esteja acima da média de mercado para o período. Vale frisar que o ônus da prova, nesse sentido, era do autor, em conformidade com o art. 333, I do CPC. Quanto à capitalização mensal de juros, a jurisprudência é pacífica no sentido de que é possível a capitalização de juros nos contratos firmados após a entrada em vigor da MP n /2000, de 30/03/2000, desde que expressamente pactuados. Nesse sentido: RECURSO ESPECIAL. CONTRATO BANCÁRIO. REVISÃO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PACTUAÇÃO EXPRESSA. NECESSIDADE. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO AFASTADA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LICITUDE DA COBRANÇA. CUMULAÇÃO VEDADA. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA. TR. LEGALIDADE. SÚMULA N. 295/STJ. 1. Nos contratos bancários firmados posteriormente à entrada em vigor da MP n /2000, atualmente reeditada sob o n /2001, é lícita a capitalização mensal dos juros, desde que expressamente prevista no ajuste. 2. A alteração da taxa de juros remuneratórios pactuada em mútuo bancário depende da demonstração cabal de sua abusividade em relação à taxa média do mercado. 3. É admitida a cobrança da comissão de permanência durante o período de inadimplemento contratual, calculada pela taxa média de mercado apurada pelo BACEN, limitada à taxa do contrato, não podendo ser cumulada com a correção monetária, com os juros remuneratórios e moratórios, nem com a multa contratual. 4. Recurso especial conhecido e provido. (STJ, Resp , Rel. Ministro João Otávio de Noronha, publicado em 27/06/2008) O contrato foi firmado em 2011, ano em que já estava em vigor a MP n /2000, que autoriza a capitalização de juros, sendo esta expressamente prevista no contrato, bastando verificar-se a diferença existente entre a taxa de juros mensal e a taxa de juros anual para, em uma simples operação matemática, verificar que os juros são capitalizados. Em relação à comissão de permanência, esta se revela como encargo financeiro que tem por escopo remunerar o credor pela disponibilização do capital após a data de vencimento da obrigação assumida pelo devedor, assegurando à instituição financeira o recebimento de valor atualizado e acrescido de juros. Sobre a legalidade da estipulação contratual que prevê cobrança de comissão de permanência pela taxa
4 4 de 5 06/01/ :36 média de mercado, a questão foi pacificada, sendo objeto da Súmula 294 do Superior Tribunal de Justiça: Súmula 294. Não é potestativa a cláusula contratual que prevê a comissão de permanência, calculada pela taxa média de mercado apurada pelo Banco Central do Brasil, limitada à taxa do contrato. No entanto, a cobrança de tal encargo submete-se a algumas limitações, como o percentual (taxa de juros prevista para o período de normalidade contratual, como exposto na própria Súmula 294, já transcrita), bem como a impossibilidade de cumulação com alguns encargos, como a multa e os juros moratórios, sob pena de incorrer-se em bis in idem, dada a dupla incidência de encargos de mesma natureza e finalidade sobre o valor do débito. A respeito da legalidade da estipulação contratual que prevê cobrança de comissão de permanência e seus limites, foram editadas, ainda as Súmulas 30 e 296 pelo Superior Tribunal de Justiça que assim dispõem: Súmula 30. A comissão de permanência e a correção monetária são inacumuláveis. Súmula 296. Os juros remuneratórios, não cumuláveis com a comissão de permanência, são devidos no período de inadimplência, à taxa média de mercado estipulada pelo Banco Central do Brasil, limitada ao percentual contratado. Posteriormente, com a edição da Súmula de nº472, o Superior Tribunal de Justiça sedimentou o entendimento de que a cobrança de comissão de permanência exclui a exigibilidade dos juros remuneratórios, moratórios e da multa contratual, e seu valor não pode ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato. Confira-se: Súmula A cobrança de comissão de permanência - cujo valor não pode ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato - exclui a exigibilidade dos juros remuneratórios, moratórios e da multa contratual. Nesse sentido, é possível a cobrança da comissão de permanência, devendo seu valor, contudo, ser limitado à soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato, não podendo sua cobrança, entretanto, ser cumulada com correção monetária, juros remuneratórios, moratórios e multa contratual. O autor, à f. 34, comprovou previsão contratual da comissão de permanência e sua cobrança, em caso de mora, cumulada com juros de mora de 1% ao mês, atualização monetária e multa contratual de 2%. Destarte, merece guarida o pedido autoral de declaração de nulidade da previsão contratual de cobrança cumulada da comissão de permanência com juros de mora de 1% ao mês, atualização monetária e multa contratual de 2%. Quanto ao pedido de repetição do indébito, entretanto, não há como acolher, porquanto não restou comprovado que, em caso de mora, o autor tenha, efetivamente, recolhido quantia a título de cobrança cumulada da comissão de permanência com outros encargos moratórios. Quanto à cobrança da tarifa de cadastro, cabe ressaltar que a questão encontra-se pacificada conforme decisão da Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que fixou, em 28/08/2013, as teses que devem orientar as Instâncias Ordinárias da Justiça brasileira no que se refere à cobrança da tarifa de abertura de crédito (TAC), tarifa de emissão de carnê ou boleto (TEC) e tarifa de cadastro, e também ao financiamento do Imposto sobre Operações Financeiras e de Crédito (IOF). Através do voto no REsp , de Relatoria da Ministra Isabel Gallotti, a seção aprovou à unanimidade três teses que devem servir de parâmetro em relação as taxas cobradas e discutidas no recurso. No que tange às teses aprovadas, a primeira se faz no sentido de que nos contratos bancários celebrados até 30/04/2008, quando então deixou de vigir a Resolução CMN 2.303/96, era válida a pactuação das tarifas analisadas no Resp, inclusive as que tiverem outras denominações para o mesmo fato gerador, ressalvado o exame da abusividade em cada caso concreto. Por sua vez, a segunda tese estabelece que com a entrada em vigor da Resolução 3.518/07, em 30/04/2008, a cobrança por serviços bancários prioritários para pessoas físicas ficou limitada às hipóteses taxativamente previstas em norma padronizada expedida pela autoridade competente, de forma que a Ministra Relatora especificou que a partir de então a cobrança de referidas taxas não tem mais respaldo legal, assim entendendo a TEC e TAC, ou outra denominação para o mesmo fato gerador. Já a terceira tese refere-se ao financiamento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No que tange à Tarifa de Cadastro, a qual incide no início do relacionamento entre o consumidor e a Instituição Financeira, cabe ressaltar que, segundo entendimento do Colendo Superior Tribunal de Justiça,
5 5 de 5 06/01/ :36 esta poderá ser cobrada, desde que contratualmente prevista entre os litigantes, o que ocorreu no caso em tela, conforme se verifica à f. 30, pelo que não merece acolhida o pedido autoral. Nesse sentido: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AGRAVO RETIDO - REVISÃO CONTRATO BANCÁRIO - TABELA PRICE - CAPITALIZAÇÃO DE JUROS - TARIFA DE CADASTRO - GRAVAME ELETRÔNICO - REGISTRO DO CONTRATO- SERVIÇOS DE TERCEIROS - PROMOTORA DE VENDAS - AVALIAÇÃO DO BEM - ENCARGOS MORATÓRIOS - REPETIÇÃO DO INDÉBITO - MANUTENÇÃO DA POSSE. O conhecimento do agravo retido pressupõe pedido expresso nas razões da apelação. A utilização da Tabela Price, por si só, não acarreta capitalização de juros. É permitida a capitalização mensal dos juros remuneratórios, desde que expressamente previsto no contrato. A cobrança da tarifa de cadastro é prevista na Resolução nº de 25/11/2010 do CMN, sendo permitida a sua cobrança uma única vez, no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira, desde que prevista no contrato. As tarifas de gravame eletrônico, registro do contrato, serviços de terceiros e promotora de venda não são regulamentadas pelo Conselho Monetário Nacional e Banco Central, motivo pelo qual não podem ser cobradas, ainda que previstas no contrato. A cobrança da tarifa de avaliação do bem só é permitida quando, além da previsão contratual, seja comprovado que a avaliação do bem financiado foi efetivamente realizada. É cabível a incidência cumulada de juros moratórios de 1% ao mês, multa moratória de 2% e correção monetária, no período de inadimplência. A repetição do indébito, em dobro, prevista no art. 42, parágrafo único do CDC, não se aplica às cobranças previstas contratualmente. Na pendência de recálculo da dívida decorrente de financiamento, diante da declaração de abusividade de tarifas bancárias, não resta configurada mora passível de propositura de ação de busca e apreensão, pois o consumidor não conhece exatamente o quantum devido. (Apelação Cível n.º /002. Relator(a): Des.(a) José Augusto Lourenço dos Santos. Data de Julgamento: 30/03/2016. Data da publicação da súmula: 07/04/2016) Em relação ao pedido de recebimento da multa fixada à f. 53 para o caso de descumprimento da liminar pelo réu, o valor da multa a ser paga deverá ser apurado em sede de cumprimento de sentença. III DISPOSITIVO Ante o exposto, rejeito as preliminares suscitadas e JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos resolvendo-se, assim, o mérito em conformidade com o disposto no art. 487, I do Novo Código de Processo Civil, apenas para declarar nula a cobrança de comissão de permanência cumulada com outros encargos moratórios, prevista na cláusula 9ª do contrato (f. 34), sendo válida sua cobrança de forma isolada. Considerando que o réu sucumbiu de uma mínima parte do pedido, em conformidade com o disposto no parágrafo único, do art. 21, do CPC/73, aplicável ao caso por se tratar de norma de direito substancial, nos termos do art. 14 do Novo Código de Processo Civil, o autor deverá arcar com o pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.000,00 (mil reais), atento ao disposto no art. 20, 4 do Código de Processo Civil. Belo Horizonte, 28 de Abril de Luís Fernando Nigro Corrêa Juiz de Direito Auxiliar
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