PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO EXERCÍCIO DE 2013

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1 170 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO EXERCÍCIO DE 2013 Município de Data de Fundação 15/12/1961 População: habitantes (IBGE ) PIB: 78,14 (em milhões) (IBGE ) Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de 2013

2 171 S U M Á R I O INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO ANÁLISE DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA Apuração do resultado orçamentário Análise do resultado orçamentário Análise das receitas e despesas orçamentárias ANÁLISE DA GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA Situação Patrimonial Análise do resultado financeiro Análise do resultado financeiro por especificação de fontes de recursos Análise da evolução patrimonial e financeira ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DE LIMITES Saúde Ensino Limite de 25% das receitas de impostos e transferências FUNDEB Limites de gastos com pessoal (LRF) Limite máximo para os gastos com pessoal do Município Limite máximo para os gastos com pessoal do Poder Executivo Limite máximo para os gastos com pessoal do Poder Legislativo CONSELHOS MUNICIPAIS Conselho Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB (CACS FUNDEB) Conselho Saúde (CMS) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA Conselho Assistência Social (CMAS) Conselho Alimentação Escolar (CMAE) Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

3 Conselho Municipal do Idoso (ou da Pessoa Idosa ou dos Direitos da Pessoa Idosa) DO CUMPRIMENTO DA LEI COMPLEMENTAR N 131/2009 E DO DECRETO FEDERAL N 7.185/ RESTRIÇÕES APURADAS SÍNTESE DO EXERCÍCIO DE CONCLUSÃO ANEXO APÊNDICE APÊNDICE Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

4 173 PROCESSO PCP 14/ UNIDADE RESPONSÁVEL Município de Sr. Claudemir Cesca - Prefeito Municipal ASSUNTO Prestação de Contas do Prefeito referente ao ano de 2013 RELATÓRIO N 2612/2014 INTRODUÇÃO O Tribunal de Contas de Santa Catarina, no uso de suas competências para a efetivação do controle externo consoante disposto no artigo 31, 1º, da Constituição Federal e dando cumprimento às atribuições assentes nos artigos 113 da Constituição Estadual e 50 e 54 da Lei Complementar n 202/2000, procedeu ao exame das Contas apresentadas pelo Município de Salto Veloso, relativas ao exercício de O presente Relatório abrange a análise do Balanço Anual do exercício financeiro de 2013 e as informações dos registros contábeis e de execução orçamentária enviadas por meio eletrônico, buscando evidenciar os resultados alcançados pela Administração Municipal, em atendimento às disposições dos artigos 20 a 26 da Resolução nº TC-16/94 e artigo 22 da Instrução Normativa nº TC-02/2001, bem como o artigo 3º, I da Instrução Normativa nº TC-04/2004. A referida análise deu-se basicamente na situação Patrimonial, Financeira e na Execução Orçamentária do Município, não envolvendo o exame de legalidade e legitimidade dos atos de gestão, o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas. No que tange a análise da situação Patrimonial e Financeira foram abordados aspectos sobre a composição do Balanço, apuração do resultado financeiro e de quocientes patrimoniais e financeiros para auxiliar a análise dos resultados ao longo dos últimos cinco exercícios. Registre-se que a média regional indicada no presente relatório corresponde à respectiva Associação de Municípios que abrange, sendo que as médias do exercício em análise foram geradas em 13/06/2014 conforme base de dados constituída a partir das informações bimestrais encaminhadas pelos municípios através do Sistema e-sfinge e as médias dos Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

5 174 exercícios anteriores a partir dos dados analisados, julgados ou apreciados por este Tribunal. Com referência a análise da Gestão Orçamentária tomou-se por base os instrumentos legais do processo orçamentário, a execução do orçamento de forma consolidada a apuração e a evolução do resultado orçamentário, atentando-se para o cumprimento dos limites constitucionais e legais estabelecidos no ordenamento jurídico vigente. 2. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO 1 A História de inicia com a chegada de Antônio Veloso, o primeiro morador, que se estabeleceu perto de uma cachoeira existente na região. A partir de então, o local passou a ser identificado pelos tropeiros como o Salto do Veloso. A partir de 1924, chegam à região famílias de descendentes de italianos, vindas do Rio Grande do Sul, que dão um forte impulso à economia do lugar. é o berço da Perdigão S/A, sendo considerada a Capital Nacional do Hambúrguer e Capital Estadual do Boi Confinado. O Município de tem uma população estimada em habitantes e Índice de Desenvolvimento Humano de 0,78 3. O Produto Interno Bruto alcançava o valor de R$ ,00 4, revelando um PIB per capita à época de R$ ,89, considerando uma população estimada em 2011 de habitantes. Gráfico 01 Produto Interno Bruto PIB 1 Disponível em: 2 IBGE PNUD Produto Interno Bruto dos Municípios IBGE/2011 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

6 175 PIB EM REAIS , , , , , , , , ,00 0,00 Fonte: IBGE 2011 Média AMARP MUNICÍPIO No tocante ao desenvolvimento econômico e social mensurado pelo IDH/PNUD/2010, o Município de encontra-se na seguinte situação: Gráfico 02 Índice de Desenvolvimento Humano IDH 0,780 0,78 0,77 0,76 0,75 0,744 0,74 0,73 0,72 0,71 0,70 0,727 0,720 0,69 BRASIL SANTA CATARINA Média AMARP MUNICÍPIO Fonte: PNUD 2010 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

7 ANÁLISE DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA A análise da gestão orçamentária envolve os seguintes aspectos: demonstração da apuração do resultado orçamentário do presente exercício, com a demonstração dos valores previstos ou autorizados pelo Poder Legislativo; apurando-se quocientes que demonstram a evolução relativa do resultado da execução orçamentária do Município; a demonstração da execução das receitas e despesas, cotejando-as com os valores orçados, bem como a evolução do esforço tributário, IPTU per capita e o esforço de cobrança da dívida ativa. Por fim, apura-se o total da receita com impostos (incluídas as transferências de impostos) e a receita corrente líquida. Segue abaixo os instrumentos de planejamento aplicáveis ao exercício em análise, as datas das audiências públicas realizadas e o valor da receita e despesa inicialmente orçadas: Quadro 01 Leis Orçamentárias PPA LEIS 1.329/2009 DATA DAS AUDIÊNCIAS 19/05/2009 RECEITA ESTIMADA LDO 1.465/2012 Não Informado DESPESA LOA 1.470/2012 Não Informado FIXADA , , Apuração do resultado orçamentário O confronto entre a receita arrecadada e a despesa realizada, resultou no Superávit de execução orçamentária da ordem de R$ ,61, correspondendo a 4,78% da receita arrecadada. Após os ajustes da receita e despesa o município apresentou Superávit de R$ ,61. Salienta-se que o resultado consolidado, Superávit de R$ ,61, é composto pelo resultado do Orçamento Centralizado - Municipal, Déficit de R$ ,36 e do conjunto do Orçamento das demais Unidades Municipais Superávit de R$ ,97. Excluindo o resultado orçamentário do IPREV e Fundo de Assistência ao Servidor, o Município apresentou Superávit de R$ ,27 Assim, a execução orçamentária do Município pode ser demonstrada, sinteticamente, da seguinte forma: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

8 177 Quadro 02 Demonstração do Resultado da Execução Orçamentária (em Reais) 2013 Descrição Previsão/Autorização Execução % Executado RECEITA , ,28 96,55 DESPESA (considerando as alterações , ,67 82,72 orçamentárias) Superávit de Execução Orçamentária ,61 Resultado Orçamentário Consolidado Ajustado RECEITA , ,28 96,55 DESPESA (considerando as alterações orçamentárias) , ,67 82,64 Superávit de Execução Orçamentária ,61 Resultado Orçamentário Consolidado Excluído RPPS e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor Superávit Consolidado Ajustado Superávit do RPPS e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor Superávit excluído RPPS e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor RECEITA , , ,06 DESPESA , , ,79 Resultado de Execução Orçamentária Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado , , ,27 Quadro 02 A Ajustes do Resultado Orçamentário Consolidado Descrição Valor Municipal: Despesas liquidadas, empenhadas e canceladas e/ou não empenhadas (ajustadas no exercício anterior) (NE s 2192/2014, 2660/2014 e , /2014) Total Excluído da Despesa Orçamentária ,00 Obs.: A divergência entre a variação do patrimônio financeiro ajustado sem IPREV e o Fundo de Assistência ao Servidor e o resultado da execução orçamentária ajustada sem IPREV e o Fundo de Assistência ao Servidor no montante de R$ ,92, já considerado o cancelamento de restos a pagar no montante de R$ 8.740,50, encontra-se anotada no Capítulo 8 - Restrições Apuradas. Obs.: Consideradas as Transferências Concedidas e Recebidas, no tocante à receita no montante de R$ ,22, o valor de R$ ,82 se refere à receita, sem ajuste, do Fundo de Assistência ao Servidor, e R$ ,40 ao IPREV. No que tange à despesa no montante de R$ ,88, o valor de R$ ,63 se refere a despesa, sem ajuste, do Fundo de Assistência ao Servidor e R$ ,25, ao IPREV (consideradas as Transferências Financeiras Concedidas e Recebidas). Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

9 Análise do resultado orçamentário A análise da evolução do resultado orçamentário é facilitada com o uso de quocientes, pois os resultados absolutos expressos nas demonstrações contábeis são relativizados, permitindo a comparação de dados entre exercícios e Municípios distintos. A seguir é exibido quadro que evidencia a evolução do Quociente de Resultado Orçamentário do Município de nos últimos 5 anos: Quadro 03 Quocientes de Resultado Orçamentário Ajustado e s/ IPREV ITENS / ANO Receita realizada , , , , ,06 2 Despesa executada , , , , ,79 QUOCIENTE Resultado Orçamentário (1 2) 1,07 1,01 1,01 0,98 1,03 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. O resultado orçamentário pode ser verificado por meio do quociente entre a receita orçamentária e a despesa orçamentária. Quando esse indicador for superior a 1,00 tem-se que o resultado orçamentário foi superavitário (receitas superiores às despesas). Gráfico 03 Evolução dos Quocientes de Resultado Orçamentário: ,40 1,20 1,00 1,07 1,01 1,01 0,98 1,03 0,80 0,60 0,40 0,20 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

10 Análise das receitas e despesas orçamentárias Os quadros que sintetizam a execução das receitas e despesas no exercício trazem também os valores previstos ou autorizados pelo Legislativo Municipal, de forma que se possa avaliar a destinação de recursos pelo Poder Executivo, bem como o cumprimento de imposições constitucionais. No âmbito do Município, a receita orçamentária pode ser entendida como os recursos financeiros arrecadados para fazer frente às suas despesas. A receita arrecadada do exercício em exame atingiu o montante de R$ ,28, equivalendo a 96,55% da receita orçada. As receitas por origem e o cotejamento entre os valores previstos e os arrecadados são assim demonstrados: Quadro 04 Comparativo da Receita Orçamentária Prevista e Arrecadada (em Reais): 2013 RECEITA POR ORIGEM PREVISÃO ARRECADAÇÃO % ARRECADADO Receita Tributária , ,05 126,30 Receita de Contribuições , ,51 90,36 Receita Patrimonial , ,04 31,69 Receita Agropecuária 2.200, ,86 313,68 Receita de Serviços , ,93 94,23 Transferências Correntes , ,31 92,86 Outras Receitas Correntes , ,68 445,96 Receitas Correntes Intra-Orçamentárias , ,17 76,70 RECEITA CORRENTE , ,55 92,02 Operações de Crédito ,73 - Alienação de Bens ,00 - Transferências de Capital 20, , ,00 RECEITA DE CAPITAL 20, , ,65 TOTAL DA RECEITA , ,28 96,55 Fonte: ¹Dados do Sistema e-sfinge Módulo Planejamento e ²Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

11 180 Gráfico 04 Composição da Receita Orçamentária Arrecadada: 2013 Serviços 0,50% Agropecuária 0,04% Patrimonial 1,61% Contribuições 2,90% Transferências de Capital 0,90% Alienação de Bens 1,01% Operações de Crédito 2,78% Tributária 4,08% Transferência Corrente 79,65% Correntes Intra- Orçamentárias 3,96% Outras Correntes 2,57% Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. O gráfico anterior apresenta a relação de cada receita por origem com o total arrecadado no exercício. Destaca-se que parcela significativa da receita, 79,65%, está concentrada nas transferências correntes. Um aspecto importante a ser analisado na gestão da receita orçamentária pode ser traduzido como esforço tributário. O gráfico que segue mostra a evolução da receita tributária em relação ao total das receitas correntes do Município. Gráfico 05 Evolução do Esforço Tributário (%): Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

12 181 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 4,00 4,47 2,00 2,55 2,99 2,98 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Relativamente às receitas arrecadadas, deve-se dar destaque às receitas próprias com impostos no exercício da competência tributária estabelecida constitucionalmente e exigida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Nesse sentido, destaca-se no gráfico a seguir a evolução do IPTU arrecadado per capita nos últimos 5 (cinco) anos. Gráfico 06 Evolução Comparativa do IPTU per capita (em Reais): ,00 50,00 40,00 30,00 20,00 21,25 26,02 20,08 31,94 31,42 10,00 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados, IBGE e análise técnica. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

13 182 análise: A Dívida Ativa apresentou o seguinte comportamento no exercício em Quadro 05 Movimentação da Dívida Ativa (em Reais): 2013 Saldo Anterior Inscrição Atualização, juros e multa Provisão (líquida) Recebimento Outras Baixas Saldo Final , ,52 0,00 0, ,56 0, ,37 Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados. Importante também analisar a eficiência na cobrança da dívida ativa ao longo dos últimos cinco anos. O gráfico seguinte mostra o percentual de dívida ativa recebida em relação ao saldo do exercício anterior: Gráfico 07 Evolução do Esforço de Cobrança da Dívida Ativa (%): ,00 18,00 16,00 14,00 12,00 12,28 10,00 8,00 8,08 6,00 4,00 2,00 2,23 2,20 3,85 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. No tocante as despesas executadas em contraposição às orçadas (incluindo as alterações orçamentárias), segundo a classificação funcional, temse a demonstração do próximo quadro: Quadro 06 Comparativo entre a Despesa por Função de Governo Autorizada e Executada: 2013 DESPESA POR FUNÇÃO DE AUTORIZAÇÃO¹ (R$) EXECUÇÃO² (R$) % EXECUTADO GOVERNO 01-Legislativa , ,93 99,84 04-Administração , ,81 99,45 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

14 183 DESPESA POR FUNÇÃO DE GOVERNO AUTORIZAÇÃO¹ (R$) EXECUÇÃO² (R$) % EXECUTADO 06-Segurança Pública , ,42 43,60 08-Assistência Social , ,31 74,48 09-Previdência Social , ,25 86,06 10-Saúde , ,77 91,11 12-Educação , ,61 92,85 13-Cultura , ,63 87,30 15-Urbanismo , ,09 73,71 16-Habitação 2.001, Saneamento 5.500, Gestão Ambiental 5.500, Agricultura , ,41 92,58 22-Indústria , Comércio e Serviços 4.502, Transporte , ,67 86,19 27-Desporto e Lazer , ,09 91,55 28-Encargos Especiais , ,68 98,23 99-Reserva de Contingência , TOTAL DA DESPESA , ,67 82,72 Fontes: ¹Dados do Sistema e-sfinge Módulo Planejamento e ²Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. A análise entre despesa autorizada e executada configura-se importante quando se tem como objetivo subsidiar o parecer prévio, permitindo identificar quais funções foram priorizadas ou contingenciadas em relação à deliberação legislativa no tocante ao orçamento municipal. O gráfico seguinte demonstra o cotejamento entre as despesas autorizadas e executadas segundo as funções de governo. Trata-se de uma representação gráfica do Quadro anterior. Gráfico 08 Despesa Orçamentária por Função de Governo Autorizada x Executada: 2013 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

15 184 0, , , ,00 01-Legislativa 04-Administração 06-Segurança Pública 08-Assistência Social 09-Previdência Social 10-Saúde 12-Educação 13-Cultura 15-Urbanismo 16-Habitação 17-Saneamento 18-Gestão Ambiental 20-Agricultura 22-Indústria 23-Comércio e Serviços 26-Transporte 27-Desporto e Lazer 28-Encargos Especiais 99-Reserva de Contingência 99,84 99,45 43,60 74,48 86,06 91,11 92,85 87,30 73,71 0,00 0,00 0,00 92,58 0,00 0,00 86,19 91,55 98,23 AUTORIZAÇÃO EXECUÇÃO Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. A evolução das despesas executadas por função de governo está demonstrada no quadro a seguir: Quadro 07 Evolução das Despesas Executadas por Função de Governo (em Reais): DESPESA POR FUNÇÃO DE GOVERNO 01-Legislativa , , , , ,93 04-Administração , , , , ,81 06-Segurança Pública , , , , ,42 08-Assistência Social , , , , ,31 09-Previdência Social , , , , ,25 10-Saúde , , , , ,77 12-Educação , , , , ,61 13-Cultura , , , ,63 15-Urbanismo , , , , ,09 16-Habitação , ,00-18-Gestão Ambiental ,00-20-Agricultura , , , , ,41 22-Indústria , Comércio e Serviços , Comunicações 9.663, Energia , Transporte , , , , ,67 27-Desporto e Lazer , , , , ,09 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

16 185 DESPESA POR FUNÇÃO DE GOVERNO Encargos Especiais , , , ,68 TOTAL DA DESPESA REALIZADA , , , , ,67 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. No quadro a seguir, demonstra-se a apuração das receitas decorrente de impostos, informação utilizada no cálculo dos limites com saúde e educação. Quadro 08 Apuração da Receita com Impostos: 2013 RECEITAS COM IMPOSTOS (incluídas as transferências de impostos) Valor (R$) % Imposto Predial e Territorial Urbano ,00 1,18 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ,10 1,22 Imposto sobre a Renda e Proventos de qualquer Natureza ,91 1,86 Imposto s/transmissão Inter vivos de Bens Imóveis e Direitos Reais sobre Bens Imóveis ,98 0,43 Cota do ICMS ,66 46,62 Cota-Parte do IPVA ,86 3,46 Cota-Parte do IPI sobre Exportação ,94 0,72 Cota-Parte do FPM ,81 44,13 Cota do ITR 2.077,07 0,02 Transferências Financeiras do ICMS - Desoneração L.C. nº 87/ ,72 0,22 Receita de Dívida Ativa Proveniente de Impostos ,62 0,09 Receita de Multas e Juros provenientes de impostos, inclusive da dívida ativa decorrente de impostos 7.312,24 0,06 TOTAL DA RECEITA COM IMPOSTOS ,91 100,00 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. O ingresso de recursos provenientes de impostos tem importância na gestão orçamentária municipal, eis que serve como denominador dos percentuais mínimos de aplicação em saúde e educação. Da mesma forma, o total da Receita Corrente Líquida (RCL), demonstrado no quadro seguinte, serve como parâmetro para o cálculo dos percentuais máximos das despesas de pessoal estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

17 186 Quadro 09 Apuração da Receita Corrente Líquida: 2013 DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DO MUNICÍPIO Valor (R$) Receitas Correntes Arrecadadas ,65 (-) Dedução das receitas para formação do FUNDEB ,27 (-) Contribuição dos Servidores ao Regime Próprio de Previdência e/ou Assistência ,09 TOTAL DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,29 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. 4. ANÁLISE DA GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA A análise compreendida neste capítulo consiste em demonstrar a situação patrimonial existente ao final do exercício, em contraposição à situação existente no final do exercício anterior; discriminando especificamente a variação da situação financeira do Município e sua capacidade de pagamento de curto prazo Situação Patrimonial A situação patrimonial do Município está assim demonstrada: Quadro 10 Balanço Patrimonial do Município de (em Reais): ATIVO PASSIVO Financeiro , ,15 Financeiro , ,39 Disponível , ,15 Bancos Conta Movimento , ,62 Bancos Conta Vinculada , ,53 Permanente , ,02 Dívida Ativa , ,67 Créditos Inscritos em Dívida Ativa a Curto Prazo , ,67 Imobilizado , ,35 Bens Móveis e Imóveis , ,35 Bens Imóveis , ,19 Bens Móveis , ,16 Depósitos , ,92 Consignações , ,92 Restos a Pagar , ,47 Obrigações a Pagar , ,47 Permanente , ,15 Dívida Fundada , ,91 Débitos Consolidados , ,77 Dívidas Renegociadas ,83 Obrigações a Pagar , ,94 Diversos , ,47 Provisões Matemáticas Previdenciárias , ,47 DIVERSAS PROVISÕES 0,00 0,00 Valores Pendentes a Longo Prazo 0,00 0,00 ATIVO REAL , ,17 SALDO PATRIMONIAL 0,00 0,00 PASSIVO REAL , ,54 SALDO PATRIMONIAL , ,63 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

18 187 ATIVO PASSIVO Ativo Real Líquido , ,63 TOTAL , ,17 TOTAL , ,17 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral Consolidado. Obs.: Divergência entre o resultado patrimonial apurada através do Anexo 15 e aquele obtido através do Anexo 14, no montante de R$ 206,20 consta como restrição anotada no item Restrições de Ordem Legal do capítulo Restrições Apuradas, deste Relatório. Obs.: A divergência entre o saldo demonstrado no Anexo 17 e o saldo do Passivo Financeiro constante do Anexo 14 consta como restrição anotada no item Restrições de Ordem Legal do capítulo Restrições Apuradas, deste Relatório Análise do resultado financeiro Dentre os componentes patrimoniais é relevante no processo de análise das contas municipais, para fins de emissão do parecer prévio, a verificação da evolução do patrimônio financeiro e, sobretudo, a apuração da situação financeira no final do exercício, eis que a existência de passivos financeiros superiores a ativos financeiros revela restrições na capacidade de pagamento do Município frente às suas obrigações financeiras de curto prazo. O confronto entre o Ativo Financeiro e o Passivo Financeiro do exercício encerrado resulta em Superávit Financeiro de R$ ,98 e a sua correlação demonstra que para cada R$ 1,00 (um real) de recursos financeiros existentes, o Município possui R$ 0,31 de dívida de curto prazo. Em relação ao exercício anterior, ocorreu variação positiva de R$ ,85 passando de um Superávit de R$ ,13 para um Superávit de R$ ,98. Registre-se que a apresentou um Superávit de R$ ,39. Dessa forma, a variação do patrimônio financeiro do Município durante o exercício é demonstrada no quadro seguinte: Quadro 11 Variação do patrimônio financeiro do Município (em Reais) Grupo Patrimonial Saldo inicial Saldo final Variação Ativo Financeiro , , ,59 Passivo Financeiro , , ,01 Saldo Patrimonial Financeiro Ajustado , , ,58 Ativo Financeiro do RPPS e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao , , ,73 Servidor Passivo Financeiro do RPPS e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor 0,00 648,00 648,00 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

19 188 Saldo Patrimonial Financeiro s/ RPPS e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado , , ,85 Obs.: No tocante ao Ativo Financeiro no montante de R$ ,78, o valor de R$ ,45 se refere ao Ativo, sem ajuste, do Fundo de Assistência ao Servidor, e R$ , ao IPREV. Já o Passivo Financeiro no montante de R$ 648,00, se refere exclusivamente ao RPPS. O saldo patrimonial financeiro foi ajustado pelas seguintes situações: Quadro 11 A Ajustes do Patrimônio Financeiro (em Reais) Descrição Valor : Despesas liquidadas, empenhadas e canceladas e/ou não empenhadas Ajuste exercício anterior ,00 Total acrescido no Saldo Inicial do Passivo Financeiro ,00 Obs.: A divergência entre a variação do Saldo Patrimonial Financeiro e o Resultado da Execução Orçamentária, já considerando o cancelamento de restos a pagar no montante de R$ 8.740,50, consta como restrição anotada no item Restrições de Ordem Legal do capítulo Restrições Apuradas, deste Relatório Análise do resultado financeiro por especificação de fontes de recursos A situação financeira analisada neste item tem como objetivo demonstrar o confronto entre os recursos financeiros e as respectivas obrigações financeiras, segregadas por vínculo de recurso. Referida análise atende ao que determina o artigo 8º, 50, I da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, ou seja, vincular os recursos a sua disponibilidade específica. Para o cálculo utilizou-se os seguintes critérios: a) FR Fonte de Recursos: refere-se à discriminação das especificações das fontes de recursos, conforme tabela de destinação de receita deste Tribunal de Contas; b) Disponibilidade de Caixa Bruta: constitui-se dos saldos recursos financeiros (caixa, bancos, aplicações financeiras e outras disponibilidades financeiras) em 31/12/2013, segregados por especificações de fontes de recursos; Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

20 189 c) Obrigações financeiras: representa os valores, igualmente por disponibilidade de fontes de recursos, dos depósitos de terceiros e resultantes de consignações, cauções, outros depósitos de diversas origens e dos restos a pagar, sendo que, este último refere-se às despesas empenhadas, liquidadas ou não, e que estão pendentes de pagamento. Ressalta-se, todavia, que em razão da análise técnica decorrente de auditorias, levantamentos, ofícios circulares encaminhados aos jurisdicionados, entre outros instrumentos de verificações, poderá haver ajustes na disponibilidade de caixa e nas obrigações financeiras apresentadas pelo ente. d) Disponibilidade de Caixa líquida/resultado financeiro: evidencia o resultado financeiro por especificações de fontes de recursos, apurado entre o confronto dos recursos financeiros e as obrigações financeiras, levando-se em consideração os possíveis ajustes. No tocante ao Samae - Serviço Autônomo Água e Esgoto, Autarquias e Empresas Públicas, suas disponibilidades de caixa serão consideradas como recursos vinculados, mesmo que registradas contabilmente com especificação de Fonte de Recursos 00 - recursos ordinários. O mesmo procedimento será adotado com relação às obrigações financeiras. A seguir, expõe-se resumo da situação constatada do Município de, sendo que no Apêndice, deste Relatório, encontra-se o cálculo de forma detalhada. Quadro 11- B Demonstrativo do Resultado Financeiro por especificações de Fonte de Recurso. Quadro 11B - Apuração do Resultado Financeiro (em Reais) FONTE DE RECURSOS DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA / INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA Superávit / Déficit RECURSOS VINCULADOS 00 - Recursos Ordinários * 338,57 Superávit 03 -Contribuição para o Regime Próprio de Previdência Social RPPS 0,00 Superávit (patronal, servidores e compensação financeira) 16 - Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico - CIDE 93,88 Superávit 17 - Contribuição para o Custeio dos Serviços de Iluminação Pública - 0,00 Superávit COSIP 18 - Transferências do FUNDEB - (aplicação na remuneração dos profissionais do Magistério em efetivo exercício na Educação Básica) - R$ , ,89 Superávit 19 - Transferências do FUNDEB - (aplicação em outras despesas da Educação Básica) - R$ 0, Transferências de Convênios - Educação 0,00 Superávit 23 - Transferências de Convênios - Saúde 0,00 Superávit 24 - Transferências de Convênios - Outros (não relacionados à educação/saúde/assistência social) 5.405,08 Superávit Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

21 190 FONTE DE RECURSOS DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA / INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA Superávit / Déficit 44 - Fundo Especial do Petróleo 9.052,09 Superávit 47 - Apoio a Pessoa Idosa - API 8,65 Superávit 49 - Programa Pessoa Portadora de Deficiência Física - PPD 0,00 Superávit 50 - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI ,04 Superávit 52 - Outras Transferências de Recursos para o Fundo de Assistência ,98 Superávit Social 54 - Convênio Trânsito - Militar ,16 Superávit 55 - Convênio Trânsito - Civil 0,00 Superávit 56 - Convênio Trânsito - 0,00 Superávit 58 - Salário Educação ,31 Superávit 59 - Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE 0,00 Superávit 60 - Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE 6.657,53 Superávit 61 - Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar - PNATE 0,00 Superávit 63 - Bolsa Família ,01 Superávit 64 - Atenção Básica ,94 Déficit 65 - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar 9.704,41 Superávit 66 - Vigilância em Saúde ,55 Superávit 67 - Assistência Farmacêutica Básica ,46 Superávit 70 - Gestão SUS 437,39 Superávit 83 - Operações de Credito Internas - Outros Programas ,60 Superávit 87- Alienações de Bens destinados a Programas da Educação Básica 0,00 Superávit 88 - Alienações de Bens destinados a Programas de Saúde 5,00 Superávit 89 - Alienações de Bens destinados a Outros Programas 2.400,07 Superávit SOMATÓRIO DAS FONTES DE RECURSOS COM INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA ,94 RECURSOS ORDINÁRIOS 00 - Recursos Ordinários , Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Educação , Receitas de Impostos e de Transferência de Impostos - Saúde ,15 TOTAL RECURSOS NÃO VINCULADOS ,25 Superávit Fonte: Dados do Sistema e-sfinge. * As disponibilidades da Câmara e do Instituto de Previdência Serv. Púb. de, foram consideradas como recursos vinculados Análise da evolução patrimonial e financeira A presente análise está baseada na demonstração de quocientes e/ou índices, os quais podem ser definidos como números comparáveis obtidos a partir da divisão de valores absolutos, destinados a medir componentes patrimoniais, financeiros e orçamentários existentes nas demonstrações contábeis. Os quocientes escolhidos para viabilizar a análise da evolução patrimonial e financeira do Município, nos últimos cinco anos, estão dispostos no quadro a seguir, com a devida memória de cálculo: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

22 191 Quadro 12 Quocientes de Situação Patrimonial e Financeira ITENS / ANO Despesa Executada , , , , ,67 2 Restos a Pagar , , , , ,47 Ativo Financeiro Ajustado - Excluído 3 RPPS e/ou Fundo/Fundação/Autarquia , , , , ,37 de Assistência ao Servidor Passivo Financeiro Ajustado Excluído 4 RPPS e/ou Fundo/Fundação/Autarquia de Assistência ao Servidor , , , , ,39 5 Ativo Real , , , , ,17 6 Passivo Real , , , , ,54 QUOCIENTES Resultado Patrimonial (5 6) 3,68 4,58 5,19 2,73 2,76 Situação Financeira (3 4) 2,71 9,96 7,66 3,86 3,25 Restos a Pagar (2 1)*100 2,13 0,21 0,33 0,70 1,02 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. O Quociente do Resultado Patrimonial é resultante da relação entre o Ativo Real e o Passivo Real. Não há um parâmetro mínimo definido, mas se o resultado deste quociente apresentar-se inferior a 1,00 será indicativo da existência de dívidas (curto e longo prazo) sem ativos suficientes para cobri-las. Gráfico 09 Evolução do Quociente de Resultado Patrimonial: ,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 3,68 4,58 5,19 2,73 2, Município Média AMARP Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Como demonstra o gráfico anterior, no final do exercício de 2013 o Ativo Real apresenta-se 2,76 vezes maior que o Passivo Real (dívidas). Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

23 192 O Quociente da Situação Financeira é resultante da relação entre o Ativo Financeiro e o Passivo Financeiro, demonstrando a capacidade de pagamento de curto prazo do Município. O ideal é que esse quociente apresente valor maior que 1,00, pois assim indicará que as obrigações financeiras de curto prazo podem ser cobertas pelos ativos financeiros do Município. Gráfico 10 Evolução do Quociente da Situação Financeira: ,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 9,96 7,66 2,71 3,86 3, Município Média AMARP Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Como demonstra o gráfico, a situação financeira do Município apresenta-se Superavitária, sendo que no final do exercício de 2013 o Ativo Financeiro representa 3,25 vezes o valor do Passivo Financeiro. O Quociente de Restos a Pagar (processados e não processados) expressa em termos percentuais à relação entre o saldo final dos restos a pagar e o total da Despesa Orçamentária. Quanto menor esse quociente, menos comprometida será a gestão orçamentária e o fluxo financeiro do Município. Aumentos significativos deste quociente podem indicar que o Município não está conseguindo pagar no exercício as despesas que nele empenhou. A situação apresentada pelo Município de é demonstrada no gráfico a seguir: Gráfico 11 Evolução do Quociente de Restos a Pagar (%): Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

24 193 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 2,13 1,00 0,00 1,02 0,70 0,21 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Verifica-se no gráfico anterior que o saldo final de Restos a Pagar corresponde a 1,02% da despesa orçamentária do exercício. 5. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DE LIMITES O ordenamento vigente estabelece limites mínimos para aplicação de recursos na Educação e Saúde, bem como os limites máximos para despesas com pessoal Saúde Limite: mínimo de 15% das receitas com impostos, inclusive transferências, de aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde para o exercício de 2013 artigo 77, III, e 4º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT. Constatou-se que o Município aplicou o montante de R$ ,72 em gastos com Ações e Serviços Públicos de Saúde, o que corresponde a 20,86% da receita proveniente de impostos, sendo aplicado A MAIOR o valor de R$ ,08, representando 5,86% do mesmo parâmetro, CUMPRINDO o disposto no artigo 77, III, e 4º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

25 194 A apuração das despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde, pode ser demonstrada da seguinte forma: Quadro 13 Apuração das Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde: 2013 COMPONENTE VALOR (R$) % Total da Receita com Impostos ,91 100,00 Total das Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde ,21 28,84 Atenção Básica ,94 28,81 Vigilância Epidemiológica 3.300,27 0,03 (-) Total das Deduções com Ações e Serviços Públicos de Saúde* ,49 7,97 Total das Despesas para Efeito do Cálculo ,72 20,86 Valor Mínimo a ser Aplicado ,64 15,00 Valor Acima do Limite ,08 5,86 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. *Deduções, incluindo-se os convênios, dispostas no Anexo deste Relatório. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa da aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde: Gráfico 12 Evolução Histórica e Comparativa da Saúde (%): ,00 30,00 25,00 20,00 18,58 20,96 20,54 18,49 20,86 15,00 10,00 5,00 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

26 195 O gráfico anterior demonstra que o Município de em 2013 aumentou seus gastos com Ações e Serviços Públicos de Saúde, em termos percentuais, quando comparado ao exercício anterior Ensino Limite de 25% das receitas de impostos e transferências Limite: mínimo de 25% proveniente de impostos, compreendida a proveniente de transferências, em gastos com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (exercício de 2013) art. 212 da Constituição Federal. Apurou-se que o Município aplicou o montante de R$ ,66 em gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino, o que corresponde a 27,51% da receita proveniente de impostos, sendo aplicado A MAIOR o valor de R$ ,93, representando 2,51% do mesmo parâmetro, CUMPRINDO o disposto no artigo 212 da Constituição Federal. A apuração das despesas com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, pode ser demonstrada da seguinte forma: Quadro 14 Apuração das Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino: 2013 COMPONENTE VALOR (R$) % Total da Receita com Impostos ,91 100,00 Valor Aplicado Educação Infantil ,48 10,05 Educação Infantil ,48 10,05 Valor Aplicado Ensino Fundamental ,71 22,06 Ensino Fundamental ,71 22,06 (-) Total das Deduções com Educação Básica* ,03 3,18 (-) Ganho com FUNDEB ,39 1,23 (-) Rendimentos de Aplicações Financeiras ,11 0,18 Total das Despesas para efeito de Cálculo ,66 27,51 Valor Mínimo a ser Aplicado ,73 25,00 Valor Acima do Limite (25%) ,93 2,51 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. *Deduções, incluindo-se os convênios, dispostas no Anexo deste Relatório. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

27 196 O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa da aplicação em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino: Gráfico 13 Evolução Histórica e Comparativa do Ensino (%): ,00 30,27 28,73 28,53 30,00 26,57 27,51 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. O gráfico anterior demonstra que o Município de em 2013 reduziu seus gastos com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, em termos percentuais, quando comparado ao exercício anterior FUNDEB Limite 1: mínimo de 60% dos recursos oriundos do FUNDEB na remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício art. 60, XII, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT c/c art. 22 da Lei nº /07. Verificou-se que o Município aplicou o valor de R$ ,01, equivalendo a 67,16% dos recursos oriundos do FUNDEB, em gastos com a remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício, CUMPRINDO o estabelecido no artigo 60, inciso XII do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) e artigo 22 da Lei nº /2007. A apuração das despesas com profissionais do magistério em efetivo exercício pode ser demonstrada da seguinte forma: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

28 197 Quadro 15 Apuração das Despesas com Profissionais do Magistério em Efetivo Exercício FUNDEB: 2013 COMPONENTE VALOR (R$) Transferências do FUNDEB ,66 (+) Rendimentos de Aplicações Financeiras das Contas do FUNDEB ,11 Total dos recursos oriundos do FUNDEB ,77 60% dos Recursos Oriundos do FUNDEB ,46 Despesas com Profissionais do Magistério em Efetivo Exercício aplicadas com Recursos do FUNDEB ,01 Valor Acima do Limite ,55 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e da análise técnica. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa da aplicação em despesas com Profissionais do Magistério em Efetivo Exercício: Gráfico 14 Evolução Histórica e Comparativa 60% do FUNDEB (%): ,00 80,00 70,00 60,00 73,02 59,83 73,62 64,79 67,16 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Limite 2: mínimo de 95% dos recursos oriundos do FUNDEB (no exercício financeiro em que forem creditados), em despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica art. 21 da Lei nº /07. Constatou-se que o Município aplicou o valor de R$ ,10, equivalendo a 95,97% dos recursos oriundos do FUNDEB, em despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, CUMPRINDO o estabelecido no artigo 21 da Lei nº /2007. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

29 198 A apuração das despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica com recursos oriundos do FUNDEB pode ser demonstrada da seguinte forma: Quadro 16 Apuração das Despesas com FUNDEB: 2013 COMPONENTE VALOR (R$) Total dos Recursos Oriundos do FUNDEB ,77 95% dos Recursos do FUNDEB ,48 Despesas com manutenção e desenvolvimento da educação básica aplicadas no ,10 exercício com recursos do FUNDEB * Valor Acima do Limite ,62 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. Obs.: * Apuração efetuada com base na execução orçamentária (despesas empenhadas, liquidadas e pagas e os restos a pagar inscritos no exercício com disponibilidade financeira, considerando-se ainda as possíveis exclusões relativas às despesas impróprias, entre outras). O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa da aplicação em Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica com recursos oriundos do FUNDEB: Gráfico 15 Evolução Histórica e Comparativa 95% do FUNDEB (%): ,00 99,10 98,96 99,00 98,00 97,74 97,10 97,00 96,00 95,97 95,00 94,00 93,00 92, Município Média AMARP Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

30 199 Com relação às despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica custeadas com recursos do FUNDEB, no exercício em análise, o Município de reduziu sua aplicação, quando comparado ao exercício anterior. Limite 3: utilização dos recursos do FUNDEB, no exercício seguinte ao do recebimento e mediante abertura de crédito adicional - artigo 21, 2º da Lei nº /2007. O Município utilizou, no 1 trimestre mediante a abertura de crédito adicional, integralmente o saldo anterior dos recursos do FUNDEB, no valor de R$ 377,69, CUMPRINDO o estabelecido no artigo 21, 2º da Lei nº /2007. Superávit financeiro do FUNDEB em 31/12/2013: No tocante ao controle da utilização dos recursos do FUNDEB para o exercício seguinte apresenta-se o Quadro abaixo: Quadro 16A Controle da utilização de recursos para o exercício subsequente (art. 21, 2º da Lei nº /2007 COMPONENTE Saldo Financeiro do FUNDEB em 31/12/2013 (-) Despesas inscritas em Restos a Pagar no exercício e em exercícios anteriores pendentes de pagamento e/ou despesas registradas em DDO no exercício, com disponibilidade dos recursos do FUNDEB (=) Recursos do FUNDEB que não foram utilizados Fonte: Dados do Sistema e-sfinge e análise técnica. VALOR (R$) ,89 0, ,89 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

31 Limites de gastos com pessoal (LRF) Limite máximo para os gastos com pessoal do Município Limite: 60% da Receita Corrente Líquida para os gastos com pessoal do Município art. 169 da Constituição Federal c/c o art. 19, III da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Quadro 17 Apuração das Despesas com Pessoal do Município: 2013 COMPONENTE VALOR (R$) % TOTAL DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,29 100,00 LIMITE DE 60% DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,57 60,00 Despesas com Pessoal do Poder Executivo ,79 45,42 Pessoal e Encargos ,79 45,42 Despesas com Pessoal do Poder Legislativo ,17 2,07 Pessoal e Encargos ,17 2,07 Total das deduções das despesas com pessoal* ,38 2,73 TOTAL DA DESPESA PARA EFEITO DE CÁLCULO DA DESPESA COM PESSOAL DO MUNICÍPIO ,58 44,76 Valor Abaixo do Limite (60%) ,99 15,24 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. *Deduções dispostas no Anexo deste Relatório. No exercício em exame, o Município gastou 44,76% do total da receita corrente líquida em despesas com pessoal, CUMPRINDO o limite contido no artigo 169 da Constituição Federal, regulamentado pela Lei Complementar nº 101/2000. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa das despesas com pessoal do Município: Gráfico 16 Evolução Histórica e Comparativa da Despesa com Pessoal do Município: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

32 201 70,00 60,00 50,00 40,00 40,09 41,36 41,72 44,01 44,76 30,00 20,00 10,00 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. O gráfico anterior mostra o crescimento dos gastos com pessoal do Município de, quando comparado ao exercício anterior Limite máximo para os gastos com pessoal do Poder Executivo Limite: 54% da Receita Corrente Líquida para os gastos com pessoal do Poder Executivo (, Fundos, Fundações, Autarquias e Empresas Estatais Dependentes) Artigo 20, III, 'b' da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Quadro 18 Apuração das Despesas com Pessoal do Poder Executivo: 2013 COMPONENTE VALOR (R$) % TOTAL DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,29 100,00 LIMITE DE 54% DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,42 54,00 Despesas com Pessoal do Poder Executivo ,79 45,42 Deduções das despesas com pessoal do Poder Executivo* ,38 2,73 Total das Despesas para efeito de Cálculo das Despesas com Pessoal do Poder Executivo ,41 42,69 Valor Abaixo do Limite (54%) ,01 11,31 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. *Deduções dispostas no Anexo deste Relatório. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

33 202 O demonstrativo acima comprova que, no exercício em exame, o Poder Executivo gastou 42,69% do total da receita corrente líquida em despesas com pessoal, CUMPRINDO a norma contida no artigo 20, III, 'b' da Lei Complementar nº 101/2000. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa das despesas com pessoal do Poder Executivo: Gráfico 17 Evolução Histórica e Comparativa da Despesa com Pessoal do Executivo: ,00 50,00 40,00 38,23 39,48 40,13 42,44 42,69 30,00 20,00 10,00 0, Município Média AMARP Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Da análise do gráfico, verifica-se que os gastos com pessoal do Poder Executivo aumentaram, quando comparado ao exercício anterior Limite máximo para os gastos com pessoal do Poder Legislativo Limite: 6% da Receita Corrente Líquida para os gastos com pessoal do Poder Legislativo (Câmara Municipal) Artigo 20, III, 'a' da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Quadro 19 Apuração das Despesas com Pessoal do Poder Legislativo: 2013 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

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