João Carlos Fonseca, Principal VIII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público

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1 Internacionalização da Contabilidade e seus Reflexos no Controle e Qualidade do Gasto no Setor Público: Uma Visão Geral sobre a Estrutura Conceitual da Informação Financeira Pública João Carlos Fonseca, Principal joaofonseca@ipsasb.org VIII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público Belo Horizonte, 15 de Agosto de 2018 Page 1 Proprietary and Copyrighted Information

2 Índice Internacionalização da Contabilidade (Normalização Contabilística) IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Estrutura Conceitual do IPSASB Page 2 Proprietary and Copyrighted Information

3 Internacionalização da Contabilidade (Normalização Contabilística) 45 anos de Normalização Contabilística Internacional no Setor Privado! IASC Organizações profissionais da Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Reino Unido/Irlanda, e EUA criam o Int. Accounting Standards Committee e concordam adoptar as Normas Internacionais de Contabilidade para empresas cotadas em várias bolsas de valores SIC Criação do Standards Interpretations Committee IOSCO International Organization of Securities Commissions recommenda a utilização das NICs para empresas com títulos em várias bolsas de valores Estrutura Conceitual/IFRS IASB publica a revisão da Estrutura Conceitual 45 IFRS/IAS emitidas 28 IFRIC/SIC (Red Book) IASC publica a primeira Estrutura Conceitual internacional Estrutura Conceitual Criação da IFRS Foundation e do International Accounting Standards Board IFRS Foundation/IASB 144 Jurisdições requerem ou permitem o uso de IFRS Adoção das IFRS Page 3 Proprietary and Copyrighted Information

4 Internacionalização da Contabilidade (Normalização Contabilística) 21 anos de Normalização Contabilística Internacional no Setor Público! PSC IPSASB IFAC cria o Public Sector Committee Criação do International Public Sector Accounting Standards Board Estrutura Conceitual PIC IPSASB publica a primeira da Estrutura Conceitual especificamente desenhada para o setor público Criação do Public Interest Committee PSC publica a primeira IPSAS Primeira IPSAS Publicação do Policy Paper Process for Reviewing and Modifying IASB Documents Rules of the Road Publicação do Policy Paper Process for Considering GFS Reporting Guidelines during Development of IPSASs Government Finance Statistics Primeiras reuniões do Consultative Advisory Group CAG Page 4 Proprietary and Copyrighted Information

5 O IPSASB Normalizador Contabilístico Independente dentro da International Federation of Accountants (IFAC) desde 1997 Cria normas para entidades do setor público 9 staff, com sede em Toronto, Canadá 10 organizações internacionais com estatuto de observadores formais, includindo FMI, Banco Mundial, CE, Eurostat, Nações Unidas e União Africana Financiamento da IFAC (50%) e contribuições voluntárias de Governos e Observadores Page 5 Proprietary and Copyrighted Information

6 Membros do IPSASB 2018 Europa Ásia América do Norte América Latina/Caraíbas África/Médio Oriente Australasia/Oceania Page 6 Proprietary and Copyrighted Information

7 Normalização Contabilística no IPSASB Authoritative Standards Non- Authoritative Guidance Other IPSASB 36 IPSAS em base de acréscimo 1 IPSAS em base de caixa 3 Recommended Practice Guidelines (RPG) Estrutura Conceitual Publicações do staff Page 7 Proprietary and Copyrighted Information

8 Principais Características das IPSAS IPSAS são normas de relato financeiro de alta qualidade para aplicação por entidades do setor público IPSAS lidam com transações e eventos em demonstrações financeiras de finalidade geral IPSAS estabelecem requisitos baseados em princípios para: Reconhecimento Mensuração Apresentação Page 8 Proprietary and Copyrighted Information

9 IPSAS-IFRS Alignment Dashboard IPSAS IFRS Status IPSAS IFRS Status IPSAS IFRS Status 1, Presentation of Financial Statements IAS 1 17, Property, Plant, and Equipment IAS 16 30, Financial Instruments: Disclosures IFRS 7 2, Cash Flow Statements IAS 7 18, Segment Reporting IAS 14 31, Intangible Assets IAS 38, SIC 32 3, Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors IAS 8 19, Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets IAS 37 32, Service Concession Arrangements: Grantor IFRIC 12, SIC 29 4, The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates IAS 21 20, Related Party Disclosures IAS 24 33, First-time Adoption of Accrual Basis IPSASs IFRS 1 5, Borrowing Costs IAS 23 21, Impairment of Non-Cash- Generating Assets IAS 36 34, Separate Financial Statements IAS 27 9, Revenue from Exchange Transactions IAS 18 22, Disclosure of Financial Information about the General Government Sector 35, Consolidated Financial Statements IFRS 10 10, Financial Reporting in Hyperinflationary Economies IAS 29 23, Revenue from Non-Exchange Transactions (Taxes and Transfers) 36, Investments in Associates and Joint Ventures IAS 28 11, Construction Contracts IAS 11 24, Presentation of Budget Information in Financial Statements 37, Joint Arrangements IFRS 11 12, Inventories IAS 2 26, Impairment of Cash-Generating Assets IAS 36 38, Disclosure of Interests in Other Entities IFRS 12 13, Leases IAS 17 27, Agriculture IAS 41 39, Employee Benefits IAS 19 14, Events after the Reporting Date IAS 10 28, Financial Instruments: Presentation IAS 32, IFRIC 2 40, Public Sector Combinations IFRS 3 16, Investment Property IAS 40 29, Financial Instruments: Recognition and Measurement IAS 39, IFRIC 16 41, Financial Instruments IFRS 9, IFRIC 16 Degree updated for relevant IFRS changes Updated Relevant IFRS amendments not yet considered Superseded IFRS Degree of public sector specificity Page 9 Proprietary and Copyrighted Information

10 IPSASB: Estrutura e Processo de Normalização Contabilística Page 10 Proprietary and Copyrighted Information

11 IPSASB: Estrutura e Processo de Normalização Contabilística Stakeholder Input Project Briefs Consultation Papers Exposure Drafts IPSAS RPG High-Quality Public Sector Financial Reporting Standards and Other Publications Due Process Page 11 Proprietary and Copyrighted Information

12 Adoção das IPSAS no Mundo Adotantes das IPSAS Mais de 80 países Nações Unidas OCDE NATO União Africana Comissão Europeia Commonwealth Secretariat Page 12 Proprietary and Copyrighted Information

13 Índice Internacionalização da Contabilidade (Normalização Contabilística) IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Estrutura Conceitual do IPSASB Page 13 Proprietary and Copyrighted Information

14 Menos despesa Agora Mais receita IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Tipos de Artifícios Contabilísticos Mais despesa Empréstimos escondidos Mais tarde Menos receita Desinvestimento Diferimento de despesa Investimentos perdidos Gráfico: Elaboração própria baseado em Accounting Devices and Fiscal Illusions (Irwin, Timothy C., 2012) Page 14 Proprietary and Copyrighted Information

15 Menos despesa Agora Mais receita IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Mais despesa Mais tarde Menos receita Empréstimos Escondidos Assumir planos de pensões de benefícios definidos de empresas públicas e privadas Empréstimos escondidos Diferimento de despesa Desinvestimento Investimentos perdidos IPSAS para evitar artifício contabilístico Empréstimos escondidos IPSAS 39, Employee Benefits requer contabilização de um passivo referente às responsabilidades para com planos de pensões de benefícios definidos Page 15 Proprietary and Copyrighted Information

16 Menos despesa Agora Mais receita IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Mais despesa Mais tarde Menos receita Desinvestimento Recebimentos de privatização de empresas públicas Recebimentos de vendas de ativos fixos tangíveis e intangíveis Empréstimos escondidos Diferimento de despesa Desinvestimento Investimentos perdidos IPSAS para evitar artifício contabilístico Desinvestimento IPSAS 16, Investment Property, IPSAS 17, Property, Plant, and Equipment, IPSAS 31, Intangible Assets, IPSAS 35, Consolidated Financial Statements, IPSAS 41, Financial Instruments requer a contabilização da diferença entre o recebimento e o valor contabilístico em excedente ou défice. Page 16 Proprietary and Copyrighted Information

17 Menos despesa Agora Mais receita IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Diferimento de despesa Parcerias-público privadas para construir e gerir estradas, caminhos de ferro, hospitais: privado construi e gere e o Estado paga mais tarde Atribuição de planos de pensões de benefícios definidos Mais despesa Empréstimos escondidos Diferimento de despesa Mais tarde Menos receita Desinvestimento Investimentos perdidos IPSAS para evitar artifício contabilístico Diferimento de despesa IPSAS 32, Service Concession Arrangements: Grantor requer o reconhecimento dos ativos (e passivos) de parcerias-público privadas se o Concedente (Estado): Controlar ou regular quais os serviços que o concessionário tem de prestar com o ativo, a quem tem de os prestar, e a que preço; e Controla-através da propriedade, direito aos benefícios ou outra formaqualquer interesse residual no ativo no final do termo do contrato IPSAS 39, Employee Benefits requer o reconhecimento da despesa e da obrigação antes do pagamento Page 17 Proprietary and Copyrighted Information

18 Menos despesa Agora Mais receita IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Mais despesa Mais tarde Menos receita Investimentos perdidos Parcerias-público privadas para construir e gerir estradas, caminhos de ferro, hospitais: privado construi, gere e obtém receitas diretamente dos utilizadores Empréstimos escondidos Diferimento de despesa Desinvestimento Investimentos perdidos IPSAS para evitar artifício contabilístico Investimentos perdidos IPSAS 32, Service Concession Arrangements: Grantor requer o reconhecimento dos ativos (e passivos) de parcerias-público privadas se o Concedente (Estado): Controlar ou regular quais os serviços que o concessionário tem de prestar com o ativo, a quem tem de os prestar, e a que preço; e Controla-através da propriedade, direito aos benefícios ou outra formaqualquer interesse residual no ativo no final do termo do contrato Page 18 Proprietary and Copyrighted Information

19 Menos despesa Agora Mais receita IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Mais despesa Mais tarde Menos receita Desaparecimento dos governos Entidades públicas que não fazem parte do Orçamento de Estado ou do perímetro de consolidação das Administrações Públicas Empréstimos escondidos Diferimento de despesa Desinvestimento Investimentos perdidos IPSAS para evitar artifício contabilístico Desaparecimento dos governos Prefácio da IPSAS e Estrutura Conceitual refere a quem as IPSAS se aplicam IPSAS 35, Consolidated Financial Statements requer a consolidação de entidade controladas Page 19 Proprietary and Copyrighted Information

20 Índice Internacionalização da Contabilidade (Normalização Contabilística) IPSAS e Controlo e Qualidade do Gasto no Setor Público Estrutura Conceitual do IPSASB Page 20 Proprietary and Copyrighted Information

21 Estrutura Conceitual do Setor Público Prefácio Características-chave do Setor Público Fase 1 Papel Objetivos e utilizadores CQs Entidade de Relato Fase 2 Elementos e Reconhecimento Fase 3 Mensuração Fase 4 Apresentação Estrutura Conceitual do Setor Público Page 21 Proprietary and Copyrighted Information

22 Estrutura Conceitual do Setor Público Prefácio Características do Setor Público que Influencia a Contabilidade do Setor Público Government Finance Statistics Transações sem contraprestação Papel como regulador Orçamento do Estado Natureza dos ativos e passivos Longevidade Page 22 Proprietary and Copyrighted Information

23 Capítulo 1: Papel e Autoridade da Estrutura Conceitual Papel Conceitos subjacentes ao relato financeiro de finalidade geral Regime de competência Autoridade Não tem requisitos obrigatórios Não se sobrepõe aos requisitos das IPSAS ou RPG Page 23 Proprietary and Copyrighted Information

24 Capítulo 2: Objetivos e Utilizadores Objetivos do Relato Financeiro Proporcionar informação acerca da entidade que seja útil para os utilizadores de demonstrações financeiras de finalidade geral Responsabilização pela prestação de contas e para tomada de decisões Reflete o objetivo de prestação de serviço e natureza do financiamento Responde às necessidades de informação dos utilizadores Utilizadores do Relato Financeiro Principais utilizadores: utilizadores dos serviços e fornecedores de recursos Page 24 Proprietary and Copyrighted Information

25 Capítulo 3: Características Qualitativas Atributos-Chave Nao existe Hierarquia entre Características Qualitativas Interligação entre Características Qualitativas Constrangimentos sobre a Informação Equilíbrio ou Troca Toda a Informação Financeira e Não- Financeira Page 25 Proprietary and Copyrighted Information

26 Capítulo 3: O Que São as Características Qualitativas? Relevância Fiabilidade Compreensibilidade Oportunidade Comparabilidade Verificabilidade Page 26 Proprietary and Copyrighted Information

27 Capítulo 3: Constrangimentos na Informação Incluída no Relato Financeiro Custo-Benefício Equilíbrio entre Características Qualitativas Materialidade Constrangimentos que Influenciam a Informação Incluída no Relato Financeiro Page 27 Proprietary and Copyrighted Information

28 Capítulo 4: A Entidade de Relato Governo ou outra organização do setor público, programa ou área de atividade indentificável que prepare relatórios financeiros de finalidade geral Características-chave Obtenção & Utilização de Recursos; e Utilizadores de serviços ou fornecedores de recursos dependentes de relatórios financeiros de finalidade geral Pode abranger duas ou mais entidades separadas Identidade legal separada não é essencial Page 28 Proprietary and Copyrighted Information

29 Capítulo 5: Elementos Elementos Grandes classes de transações e outros eventos Blocos de construção dos quais as demonstrações financeiras são construídas Outros Fenómenos Económicos Outros recursos e obrigações Page 29 Proprietary and Copyrighted Information

30 Capítulo 5: Elementos Definidos Ativo Rendimento Contribuições para o Património Líquido Passivo Gasto Distribuições do Património Líquido Page 30 Proprietary and Copyrighted Information

31 Capítulo 6: Reconhecimento Os Critérios Satisfaz a Definição de um Elemento Pode ser mensurado de forma a que: Assegure as características qualitativas Tome em consideração os constrangimentos Não incluído nas definições de Elementos Page 31 Proprietary and Copyrighted Information

32 Capítulo 7: Bases de Mensuração para Ativos Custo Histórico Valor Corrente Valor de Mercado Custo de Reposição Valor Realizável (ou de Liquidação) Valor de Uso Page 32 Proprietary and Copyrighted Information

33 Capítulo 7: Bases de Mensuração para Passivos Custo Histórico Valor Corrente Custo de Cumprimento Valor de Mercado Custo de Libertação Preço de Assunção Page 33 Proprietary and Copyrighted Information

34 Capítulo 8: Apresentação Seleção de Informação Localização de Informação Organização de Informação Page 34 Proprietary and Copyrighted Information

35 Perguntas, Discussão & Informações Adicionais Visitem a nossa página web Ou contatem-nos via Presidente do IPSASB: iancarruthers@ipsasb.org Diretor Técnico: johnstanford@ipsasb.org Page 35 Proprietary and Copyrighted Information

36 Muito Obrigado!

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