DESENVOLVIMENTO DE UMA PRÓTESE TRANSTIBIAL PARA NATAÇÃO
|
|
- Maria Luiza Gusmão Cabreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE UMA PRÓTESE TRANSTIBIAL PARA NATAÇÃO Alexandre Vicioli Guelfi 1, Carlos Eduardo Rodrigues 2, Flávio Cardoso Ventura 3, Rosangela Monteiro Dos Santos Faculdade de Tecnologia de Jahu Resumo Por meio de uma parceria entre a Faculdade de Tecnologia de Jahu e a Academia de natação do Bill (Jaú-SP), os alunos do curso de Gestão da Produção Industrial foram estimulados a apresentarem propostas que pudessem contribuir com atletas que possuem necessidades especiais. Assim, o objetivo deste artigo foi desenvolver uma prótese transtibial para nadadores com membros inferiores amputados. A função da prótese é de melhorar o desempenho, a resistência e o ganho de massa muscular, além de incentivar pessoas com deficiência física a praticar esportes e melhorar sua qualidade de vida. O produto desenvolvido passou por testes com um atleta que possui um membro inferior amputado e apresentou resultado satisfatório. Após os testes, foram sugeridas algumas melhorias para ajuste da prótese e da fixação no coto. Palavras-Chave: PRÓTESE TRANSTIBIAL. DEFICIENTE FÍSICO. NATAÇÃO. Abstract: Through a partnership between the Jahu Faculty of Technology and the Bill Academy (Jaú- SP), students of the Industrial Production Management course were encouraged to submit proposals that could contribute to athletes who have special needs. Thus, the objective of this article was to develop a transtibial prosthesis for swimmers with amputated lower limbs. The function of the prosthesis is to improve performance, endurance and muscle mass gain, as well as encouraging people with physical disabilities to play sports and improve their quality of life. The product developed underwent tests with an athlete who had a lower limb amputated and presented a satisfactory result. After the tests, some improvements were suggested to fit the prosthesis and fixation in the "stump". Keywords: TRANSTIBIAL PROSTHESIS.HANDICAPPED.SWIMMING. 1. Introdução: A inclusão social de pessoas com necessidades especiais é um grande desafio em todo o mundo, inclusive no Brasil, que é um país com uma grande diversidade de culturas (DE SÁ, 2017). Para o desenvolvimento do projeto houve uma parceria entre o curso de Gestão da Produção Industrial da Faculdade de Tecnologia de Jaú (FATEC-Jahu) com a Academia de natação do Bill, que também está localizada em Jaú-SP, e atende jovens e adultos com deficiência física e mental. Com base em estudos realizados no local identificou-se a necessidade de uma prótese do membro inferior para um dos atletas da academia, pois, o mesmo, devido a uma amputação na perna esquerda teria dificuldade no ganho de massa muscular na coxa. Foi analisado que devido à diferença que o nadador faz na água, por meio da força utilizada em seus treinamentos, ele obtém um ganho desigual de 124
2 massa muscular. Com os seguintes fatos apresentados, foi desenvolvida uma prótese transtibial que irá auxiliar na prática de esporte e consequentemente no ganho de massa através da natação, a prótese desenvolvida visa corrigir essa diferença entre o ganho de massa muscular das duas coxas gerando uma resistência maior entre o usuário e a água. 1.1 Objetivo O objetivo desse trabalho foi desenvolver uma prótese transtibial, de baixo custo e fácil aplicação, para auxiliar nos treinamentos de resistência durante a natação em pessoas com amputação de membros inferiores. 1.2 Metodologia Foi realizada uma pesquisa tecnológica sobre o os temas envolvidos (próteses a partir do joelho esquerdo) para oferecer resistência no treino de natação. Segundo Cupani (2006, p. 356) a pesquisa tecnológica constitui-se em um sistema adaptado ao ambiente em função de determinado propósito humano, um objeto (artefato) com propriedades desejadas, idealizado e fabricado conforme desenho e projeto (design). Para o desenvolvimento da prótese, foram utilizadas as etapas de desenvolvimento de produtos de Baxter (2000). Análise do problema: é onde começa o início da definição do problema, de modo que se analise as formas de resolvê-lo; Geração de ideias: momento em que se estimula o aparecimento de ideias novas, estimulando a criatividade; Seleção de ideias: tem o objetivo de selecionar as melhores ideias, para que possa escolher a que mais se aproxime da solução do problema; Detalhamento do projeto: definições de medidas do produto, quais materiais serão utilizados, como será feito a montagem, analise de custos das matérias-primas; Prototipagem: é desenvolvido um protótipo capaz de simular e verificar se o projeto atende aos objetivos; Testes: fase que o produto é testado para que possa verificar possíveis falhas do produto e melhorias. 2. Revisão bibliográfica: 2.1 Amputação de membros inferiores Para Boccolini (2001), amputação é qualquer membro retirado através de uma cirurgia total ou parcial, ele afirma que as amputações podem ter indicações eletivas como no caso de doenças e más formações dos membros. 125
3 A amputação transtibial é realizada entre a articulação tibiotársica e a articulação do joelho, segundo o autor esta amputação é umas das mais comum (BOCCOLINI, 2001). Segundo Crenshaw (1996), as complicações clínicas de uma amputação, pode ser a formação de um hematoma que ocorre devido a um procedimento cirúrgico incorreto. As infecções ocorrem com mais frequência em amputações por doença vascular periférica, especialmente em pacientes diabéticos (CRENSHAW, 1996). De acordo com Boulton (2002) pacientes que possuem gangrena e presença de doença arterial difusa, requerem uma grande amputação do membro afetado. Maffei (1995), o autor fala que os fatores de risco como idade avançada, tabagismo, diabetes, hipertensão, lipoproteinemia, influenciam diretamente no desenvolvimento de doenças vasculares, aumentando assim o risco de amputação. 2.2 Atividades físicas para pessoas com deficiência Py e Jacques (1999), relaram que a atividade física melhora as condições motora do corpo, força, agilidade, flexibilidade, postura e resistência física adquiridas com a prática de exercícios são fatores importantes para o ser humano realizar as tarefas impostas pela vida. Association of Swimming Therapy (1986), diz que a iniciação da natação para pessoas com deficiência física, normalmente se dá através do método Halliwick, que mostra desde o controle respiratório até os movimentos básicos de um exercício de natação. Grasseli (2002), fala que a natação desenvolve nas pessoas com deficiência física, a capacidade de aprimorar o seu movimento, consequentemente, fazendo com que essas pessoas se tornem independente e segura dentro de suas limitações. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2015) 1,3% da população tem algum tipo de deficiência física e quase a metade desse total (46,8%) tem algum grau intenso ou muito intenso de limitações. Somente 18,4% desse grupo frequentam serviço de reabilitação (VILLELA, FLAVIA). 2.2 Natação Segundo os autores a natação desenvolve coordenação, condicionamento aeróbico, e resulta em menos fadiga que outros esportes, a natação é um dos melhores esportes para pessoas com deficiência física, devido aos movimentos na água, proporcionando diversos benefícios para o corpo (CHATARD, 1992; apud TSUTSUMI, 2004). Para a Association of Swimming Therapy (1986), a função da água é tornar a separação da sociedade menos visível, pois nós todos somos iguais na água e flutuamos no mesmo nível e deste modo desfrutamos de igualdade. 126
4 Segundo Barros (2000) a busca de uma qualidade de vida melhor, levou as pessoas com deficiência física a praticar diversos esportes. Por meio dessas informações, foi desenvolvida uma prótese transtibial do lado esquerdo, para que em contato com a água o usuário desenvolva resistência física através das atividades realizadas durante seus treinos. 3. Resultados e Discussão: A prótese foi desenvolvida de modo que possa ter resistência nos treinamentos de natação. Os resultados necessários com auxilio da prótese serão obtidos através de treinamentos específicos com um treinador qualificado para que assim tenha o ganho de resistência e massa muscular no membro amputado. 3.1 Análise do problema Por meio de uma parceria entre a FATEC-Jahu e Academia do Bill, uma academia de natação, foi realizada uma visita técnica na referida academia no ano de 2016, pelos alunos da FATEC-Jahu, e foi possível observar que o atleta estudado nesse relatório executa seus treinamentos semanais, notando que a prótese será de suma importância para ele, visto que sem o auxilio da mesma o usuário encontra muita dificuldade no ganho de massa muscular já que o coto não o deixa utilizar força suficiente para o movimento necessário. No mercado encontramos alguns exemplares, mas ainda na fase de testes (não sendo divulgado o valor). Semelhanças entre o produto desenvolvido e o similar é o formato de barbatana dado devido ao pé-de-pato, a diferença é no encaixe, onde esse sobe até o inicio da coxa dando uma sensação de maior segurança para que não solte durante os movimentos executados no nado, sendo essas suas maiores características. 3.2 Geração de ideias A princípio, foram desenvolvidas 100 ideias para o desenvolvimento do produto, sendo essa de diversos modelos e tipo de materiais, sem levar em consideração o usuário mais sim o desenvolvimento, logo após foi discutido quais tipos de materiais poderiam oferecer um conforto para o usuário, para que o produto a ser desenvolvido não o incomoda na hora de utiliza-lo. 3.3 Seleção de ideias A ideia selecionada foi utilizar materiais recicláveis (garrafa pet) para o encaixe do coto, fora para não machucar, Neoprene envolvendo o coto do usuário, pé de pato para o usuário utilizar durante o nado e uma adaptação no pé de pato para que possa encaixar na 127
5 garrafa pet, assim podendo monta-lo na hora de utilizar e desmonta-lo na hora de armazena-lo, ocupando pouco espaço. 3.4 Detalhamento do projeto Por meio das necessidades identificadas junto ao nadador, foi criado um esboço do produto, para que fosse possível ter uma ideia do produto final, após possíveis e prováveis ajustes (Figura 1). Figura 1: Esboço do produto A ideia do produto era de ser desenvolvido com alguns de seus componentes recicláveis, para que se tornasse de baixo custo e contribuísse com o meio ambiente. A Figura 2 apresenta o inicio da produção. Figura 2: Produção do produto - prótese transtibial para natação 128
6 A maior parte do processo foi realizada de maneira manual, desde a confecção (corte, costura e colagem) até a montagem dos componentes da prótese (Figura 3). Figura 3: Parte superior da prótese transtibial para natação Para a realização de uma das etapas, foi utilizado um torno mecânico para fazer o encaixe do pé de pato com a garrafa pet. A Figura 4 apresenta o pé de pato modificado para encaixar na parte superior. Figura 4: Pé de pato da prótese transtibial para natação Após as etapas realizadas, o produto final foi montado para que fossem realizados os testes junto ao atleta (Figura 5). 129
7 Figura 5: Produto final prótese transtibial para natação Fonte: Os autores (2017) 3.5 Prototipagem Toda a parte de confecção do produto foi realizada por terceiros e a montagem final pelos autores. Após a conclusão foi levantado os custos, que ficaram divididos da seguinte forma: Tabela 1: Custos do produto Materiais/ Serviços Custo Pé de pato R$ 63,00 Tecnil R$ 20,00 Neoprene R$ 50,00 Garrafa Pet R$ 0,00 Velcro R$ 2,00 Elástico R$ 0,50 Parafuso R$ 0,20 Arruelas R$ 0,05 Serviço de torno R$ 20,00 Serviço de costura R$ 90,00 Total: R$ 245,75 Alguns materiais utilizados para o desenvolvimento do produto final foram doados e seus valores foram estimados para fins de custos. 130
8 3.6 Teste A Figura 6 reproduz um dos testes realizados com o produto para que se possa verificar possíveis falhas no desenvolvimento do mesmo. Figura 6: Teste do produto Os testes realizados pelo atleta foram acompanhados de seu treinador, para que todos os detalhes pudessem ser avaliados e houvesse um Feedback para futuros ajustes. A Figura 7 reproduz os testes realizados pelo atleta. Figura 7: Teste 2 do produto 131
9 4. Conclusão: Foi desenvolvida uma prótese transtibial para natação para ajudar nos treinamentos a fim de auxiliar no ganho de massa muscular e consequentemente nos resultados do atleta, utilizando matéria prima de fácil acesso e baixo custo, priorizando a fácil colocação para reduzir ao máximo o tempo de colocar e tirar. Em alguns testes não foi obtido o resultado esperado. Durante os testes na água o encaixe da prótese com o coto se soltava devido ao movimento de impulsão causando falta de estabilidade do atleta. É necessario a melhoria do encaixe da prótese com o coto, apesar da necessidade de melhoria, o poduto desenvolvido é de extrema importância para auxiliar nos treinamentos e na performance do atleta. Orienta-se o desenvolvimento de um novo encaixe, com o auxilio de um molde do coto do atleta para que o encaixe fique com as medidas exatas, reforçar a garrafa PET com outro material mais moldavel para que fique mais acertivo no resultado final. Esse foi o primeiro estudo, pode surgir novas propostas para melhorias. Referências BARAÚNA, M. A.; CANTO, R.S.T.; OLIVEIRA, A. S.; SOARES, A. B.; SILVA, C. D. C.; CARDOSO, F. A. G. Avaliação do equilíbrio estático do portador de diabetes mellitus pela biofotogrametria. Diabetes Clínica, v.7, n.1, p , 2003 BARROS, J. F. Natação para Deficientes. São Paulo: Manole, p. 04. Estudo Comparativo das variáveis neuro-motoras em portadores de deficiência mental. Revista Brás. Ciênc. e Mov. Brasília, v 8, n 1.p , BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2ª edição. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações e próteses. São Paulo: Robe Livraria e Editora; BOULTON, A. J. M. The Diabetic Foot, v. 30/2, p.36-40, CRENSHAW, A. H. Cirurgia ortopédica de Campbell. 8 ed. São Paulo: Manole; CUPANI, A. Filosofia da Tecnologia: um convite. 2ª edição. Ed. UFSC, DE SÁ, E. Pessoas com deficiência enfrentam batalha diária no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 27 de agosto de GRASSELLI, S. M.; PAULA, A. H. Aspectos da atividade aquática para deficientes. Revista Digital E.F Deportes, Buenos Aires, Ano 8, n. 53, Outubro de MAFFEI, F.H. Doenças Vasculares. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi,
10 PY, L. A.; JACQUES, H. A linguagem da Saúde. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,. p , 1999 TSUTSUMI, O. Os Benefícios da Natação Adaptada em Indivíduos com Lesão Neurológica. Revista Neurociências. V..12, n.2, VILLELA, F. 6,2% da população têm algum tipo de deficiência. Disponível em: < Acesso em: 19 Ago
Introdução às Amputações. Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese
Introdução às Amputações Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese Amputação É a remoção de uma extremidade do corpo através de cirurgia ou acidente. Na medicina, é usada para controlar a dor ou
Leia maisFisioterapia na fase pré e pós protetização. 1. Membros Superiores e Tronco. Avaliação em Fisioterapia
1ªs Jornadas Transdisciplinares em Amputados do Membro Inferior Intervenção da Fisioterapia na Fase Pré-Protésica 13 de Fevereiro, 2015 Objectivos: Fisioterapia na fase pré e pós protetização Proporcionar
Leia maisDevelopment and application of cognitive and motor performance assessment devices for people with disabilities in school environment and sports teams
https://eventos.utfpr.edu.br//sei/sei2018 Desenvolvimento e aplicação de dispositivos de avaliação de desempenho cognitivo e motor de pessoas com deficiência em ambiente escolar e equipes esportivas Development
Leia maisO que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u
O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um
Leia maisPROGRAMA DE GINÁSTICA FUNCIONAL SALAS DE CONTROLE. Bianca Vilela, Fisiologista do Exercício
PROGRAMA DE GINÁSTICA FUNCIONAL SALAS DE CONTROLE Bianca Vilela, Fisiologista do Exercício Biografia Bianca Vilela Bianca Vilela, profissional da área de Saúde, Educação Física e Fisiologia do Exercício,
Leia maisDESARTICULAÇÃO DA ANCA - PROTETIZAÇÃO: um caso clínico
Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca EPE Serviço de Medicina Física e de Reabilitação DESARTICULAÇÃO DA ANCA - PROTETIZAÇÃO: um caso clínico Sessão Clínica Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca Alexandre
Leia maisA EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13
A EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13 METAS DA REABILITAÇÃO Precocidade para evitar: contraturas articulares, debilitação geral e estado psicológico deprimido. Fase pré-protética (entre a cirurgia e aplicação de
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFI122 Ginástica I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 3
Leia mais(a) 4 dimensões aberrantes; 1 distal; 2 ausência total. (b) 4 deficiência completa; 1 esquerda; 2 mais de uma região.
PROVA TÉORICO/PRÁTICA FISIOTERAPEUTA/SAÚDE DE FAMÍLIA SAÚDE PÚBLICA CAMPUS SÃO PAULO/ REITORIA/ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASO CLÍNICO G.C.P, mulher, 68 anos de idade, negra, diabética, hipertensa, tabagista
Leia maisTÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO TÉCNICO NÍVEL I - BÁSICO
RESOLUÇÃO 001-2012 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE TREINADORES TÉCNICO NÍVEL I - BÁSICO 1) INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A. O Curso de Técnico de Triathlon Nível I CBTri tem a finalidade de oferecer um conteúdo informativo
Leia maisA Estratégia Clube, é uma Empresa do Grupo Chebatt & Niklis especializado em Eventos Esportivos, Eventos Corporativos, Atividades Físicas, Lazer e
A Estratégia Clube, é uma Empresa do Grupo Chebatt & Niklis especializado em Eventos Esportivos, Eventos Corporativos, Atividades Físicas, Lazer e Entretenimento. Sempre buscando a excelência sob todos
Leia maisSeu médico vai decidir qual será o melhor tipo para seu caso, conforme o tipo de osso, idade e tipo de desgaste ou da doença.
O QUE É ARTROPLASTIA Artroplastia é o nome dado à cirurgia de substituição de uma articulação (junta), quando existe um desgaste da cartilagem. Quadril é a articulação entre a coxa e a bacia. A Artroplastia
Leia maisAMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo
AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo Introdução Segundo Carvalho (2003), amputação é uma palavra derivada do latim tendo o significado de ambi = ao redor de/em torno de e putatio
Leia maisREABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16
REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16 Reabilitação Pré-Protetização Objetivos Proporcionar ao paciente: Habilidades para a realização de todas as atividades possíveis sem o uso da prótese; Preparar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO
A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância
Leia maisBENEFÍCIOS DO ENSINO DA NATAÇÃO PARA DEFICIENTES VISUAIS: ADAPTAÇÕES E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL
BENEFÍCIOS DO ENSINO DA NATAÇÃO PARA DEFICIENTES VISUAIS: ADAPTAÇÕES E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL FELIPE NOGUEIRA CATUNDA Serviço Social da Indústria ( SESI ) - Fortaleza - Ceará - Brazil. felipe.catunda
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE AMPUTAÇÕES DE MEMBROS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA
Saúde, Vol. 30 (1-2): 84-89, 2004 ARTIGO ORIGINAL IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE AMPUTAÇÕES DE MEMBROS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA Limbs amputation causes identification in the University Hospital
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA PRÓTESES E EQUIPAMENTOS DE MOBILIDADE
TECNOLOGIA ASSISTIVA PRÓTESES E EQUIPAMENTOS DE MOBILIDADE Carlos Rezende de Menezes Prof. Dr. do Departamento de Mecânica da FATEC-SP crmenezes@fatecsp.br; Resumo O artigo apresenta conceitos da Tecnologia
Leia maisComplexo Desportivo Paulo Pinto Rua de Ribes S. João da Madeira Telef E.mail:
PROGRAMA ESCOLA DE NATAÇÃO 2013 2014 NATAÇÃO PARA BEBÉS Este processo é caracterizado como uma adaptação a um meio novo, com uma afectividade e desenvolvimento integrador, e não de aprendizagem das técnicas
Leia maisHISTÓRIA DAS AMPUTAÇÕES E DAS PRÓTESES APOSTILA 12
HISTÓRIA DAS AMPUTAÇÕES E DAS PRÓTESES APOSTILA 12 HISTÓRICO Evidência mais antiga: crânio humano de 45 mil anos, com os dentes desgastados e alinhados indica MMSS amputados. Há 36 mil anos: pinturas em
Leia maisEngenharia Mecânica no Desporto
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 2015/2016 Engenharia Mecânica no Desporto A Influência da Engenharia Mecânica nos Desportos Adaptados Supervisor: José Ferreira Duarte Monitor: Miguel Pereira
Leia maisACROBATICA. I Encontro Lousada Especial Gym. PROGRAMA de GINÁSTICA. 16/17/18 março de Academia de Ginástica de Lousada
Academia de Ginástica de Lsada academiaginasticalsada@gmail.com 962484539 I Encontro Lsada Especial Gym 16/17/18 março de 2018 PROGRAMA de GINÁSTICA ACROBATICA 1 Os exercícios de Ginástica Acrobática são
Leia maisSumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116
Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisPRÓTESES MECÂNICAS DE BAIXO CUSTO CONTROLADAS POR ESTÍMULOS MUSCULARES
PRÓTESES MECÂNICAS DE BAIXO CUSTO CONTROLADAS POR ESTÍMULOS MUSCULARES Dyorjenes Henrique A. Santos 1 Matheus Delgado de Azevedo 2 Kesley Roberto Ferreira Silva 3 Thiago Magela Rodrigues Dias 4 Adriano
Leia maisDefinição de um modelo tridimensional perna para a base do projeto; Adaptações do modelo base;
Resumo: Este projeto tem por objetivo a confecção de uma órtese tornozelo-pé personalizada através dos métodos de escaneamento e prototipagem 3D. A pesquisa tem como intuito de auxiliar nos conhecimentos
Leia maisDIAGNÓSTICO EMPRESARIAL NO DEPÓSITO FERRI
DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL NO DEPÓSITO FERRI PASTORE. M.F.L.; CASAVECHIA. C.I.; GOLÇALVES. V.L. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo identificar as potencialidades e as fraquezas do Depósito Ferri
Leia maisMANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CADEIRA DE RODAS INFANTIL
Universidade Federal do ABC Engenharia de Reabilitação e Biofeedback da Universidade Federal do ABC MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE CADEIRA DE RODAS INFANTIL Grupo responsável: Alexandre Davi -11048413 Ana Luiza
Leia maisPERFIL DE PACIENTES AMPUTADOS DE MEMBROS INFERIORES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
PERFIL DE PACIENTES AMPUTADOS DE MEMBROS INFERIORES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA José Alexandre Barbosa de Almeida 1, Aldemir dos Santos Lima 1, Rozangela Gomes Pereira 1, Franklin Barbosa Bezerra Silva 1,
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisTreinamento Neuromuscular Integrativo Infanto-Juvenil. Arnaldo Mortatti PPGEF/UFRN
Treinamento Neuromuscular Integrativo Infanto-Juvenil Arnaldo Mortatti PPGEF/UFRN ALTERAÇÕES NO PROCESSO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO: NASCIMENTO MATURAÇÃO SEXUAL = ADAPTAÇÕES FUNCIONAIS ADAPTAÇÕES
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO
AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DO DÉCIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG
PROGRAMA DA DISCIPLINA DO DÉCIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG VERSÃO CURRICULAR : D-2017/1 NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO III CÓDIGO DA DISCIPLINA: FIT041 Versão Curricular : D-2017/1 CURSO:
Leia maisIMPACTO DE UM PROJETO DE EXTENSÃO NA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES PORTADORES DE PÉ DIABÉTICO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisFISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA
FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS (MMII) PROF. ADRIANO SOUSA PROGRAMA PÓS - OPERATÓRIO PRÉ - PROTÉTICA : Preparação física e Psicológica do paciente para a Reabilitação Protética PROTÉTICA : Independência no lar
Leia maisAVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA
AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE
Leia maisPesquisa realizada no Laboratório de Atividade Física e Promoção à Saúde da UNIJUÍ - Campus Santa Rosa-RS. 2
SENTIR-SE BEM É O PRINCIPAL MOTIVO DE ADESÃO AO EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES DO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO À SAÚDE DA UNIJUÍ 1 FEEL GOOD IS THE MAIN REASON FOR ADHESION TO PHYSICAL EXERCISE
Leia maisRupturas do menisco. A articulação do joelho é formada pelos ossos: o osso da coxa (fêmur), o osso da perna (tíbia) e a patela.
Rupturas do menisco As lesões meniscais estão presente em quase todas as idades, sendo as mais comuns no joelho. Atletas, que praticam esportes de contato, têm mais chances de romper o menisco. Entretanto,
Leia maisAUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS
Leia maisCurso de Capacitação teórico e prático em Pé Diabético para podólogos
Curso de Capacitação teórico e prático em Pé Diabético para podólogos INTRODUÇAO Uma epidemia de Diabetes Mellitus (DM) está em desenvolvimento. A estimativa era de 387 milhões com DM no mundo em 2014,
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
UM ESTUDO DAS MULTIPLAS CAPACIDADES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA Lilian Ravazzi Universidade Estadual de Londrina RESUMO Quando se fala em Paralisia Cerebral,
Leia maisLuxação do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Luxação do Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A articulação do ombro é a articulação mais móvel do corpo. Ela pode se mover em diversas direções, mas essa vantagem
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 a Atividade Física 2013.indd 1 09/03/15 16 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisJOSÉ SOARES RUNNING MUITO MAIS DO QUE CORRER
JOSÉ SOARES RUNNING MUITO MAIS DO QUE CORRER Oo Índice PREFÁCIO 9 INTRODUÇÃO 11 1. DAR O PRIMEIRO PASSO E MUITOS OUTROS 15 As dificuldades em dar o primeiro passo 16 A motivação está no cérebro 22 Antes
Leia maisEsporte paralímpico: tecnológico e inclusivo
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Inverno, 2016. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 14 MMXVI Fase 1 Grupo C 09 SETEMBRO 2016 O poder revolucionário da nanotecnologia Esporte
Leia maisOs benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.
Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do
Leia maisANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO
1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior
Leia maisAVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO PORTO, Ane Jaqueline Mastella 1 ; FAGUNDES, Adriano Perreira¹; ANTONELLO, Raquel Amaral¹; PANDA, Maria Denise Justo
Leia maisIdosos Ativos, Idosos Saudáveis
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de
Leia maisFUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE
FUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE MATOS, Grasiéle Costa de 1 ; KELLER, Kalina Durigon 2 Palavras-chave: Futsal. Lesões. INTRODUÇÃO O Futsal é uma modalidade desportiva relativamente recente, que
Leia maisParametrização de uma Prótese de Mão de Acionamento Mecânico
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Parametrização de uma Prótese de Mão de Acionamento Mecânico RESUMO Yvi Tiemi Mori yvi_tm@yahoo.com.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Leia maisA verdadeira educação é aprender como pensar, e não o que pensar. (J. Krishnamurti)
APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO A verdadeira educação é aprender como pensar, e não o que pensar. (J. Krishnamurti) Este é o lema da EXS, ensinar instrumentos práticos que não tornem mais o instrutor ou treinador
Leia maisTÍTULO: MODA INCLUSIVA : CONTRIBUIÇÕES DO DESIGN DE MODA PARA O PROGRAMA DE EQUOTERAPIA
TÍTULO: MODA INCLUSIVA : CONTRIBUIÇÕES DO DESIGN DE MODA PARA O PROGRAMA DE EQUOTERAPIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DESIGN INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisProjeto de Extensão: Casa de Projetos do DCEEng: Conjunto de ações multidisciplinares. 2
DESENVOLVIMENTO DE ADAPTADOR PARA PORTADORES DE HEMIPLEGIA ESPÁSTICA EM MEMBROS SUPERIORES 1 DEVELOPMENT OF AN ADAPTER FOR PATIENTS WITH SPASTIC HEMIPLEGIA IN THE UPPER LIMBS Wagner Villarinho Scheffer
Leia maisMODELAGEM PARA O PÚBLICO CADEIRANTE: UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO
MODELAGEM PARA O PÚBLICO CADEIRANTE: UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO Braga. Marina Mendes. Graduanda, Design de Moda, Universidade Estadual de Londrina, marinamendesbraga@gmail.com Emidio. Lucimar Bilmaia. Mestre,
Leia maisAMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO
livro: AMPUTAÇÃO E RECONSTRUÇÃO NAS DOENÇAS VASCULARES E NO PÉ DIABÉTICO autor: Nelson De Luccia editora Revinter - 2005, São Paulo CPAM - CENTRO DE PRESERVAÇÃO E APAPTAÇÃO DE MEMBROS AV. SÃO GUALTER,
Leia maisInformação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva.
Ementas MÓDULO AVALIAÇÃO - 40 horas -Introdução à fisioterapia esportiva (1 hora) Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva. -Avaliação cinético-funcional dos membros superiores
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisAMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES NA PRÉ PROTETIZAÇÃO
AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES NA PRÉ PROTETIZAÇÃO INTRODUÇÃO ANDRÉIA GOMES HOGAHA JOSÉ MOHAMUD VILAGRA Faculdade Assis Gurgacz- FAG, Cascavel, PR - BRASIL, deianeusa@hotmail.com A amputação
Leia maisSistema de. ImplanteDentário. Catálogo 2014 / 2015
Sistema de ImplanteDentário Catálogo 2014 / 2015 Implantes 6 7 Implante Cilíndrico com encaixe Hexagonal Externo 01710 01751 11,5 mm 01823 00970 01878 1 01900 01906 01919 11,5 mm 01937 01963 01986 1 02021
Leia maisAlgoritmos aplicados na Medicina Desportiva
Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico
Leia maisDefinição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas
Deficiência Motora IBGE 2010 Censo 2010-190.755.799 pessoas Está presente em 6,95% Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Segunda maior prevalência Resultados preliminares 16/11/2011 Estigmas Incapaz
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisA ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,
Leia maisNíveis de Amputação APOSTILA 14
Níveis de Amputação APOSTILA 14 Introdução Membro residual: COTO. Coto controle da prótese durante ortostatismo e deambulação. COTO Características ideais do coto: Quanto mais longo melhor; Estabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR E PERDA DA SENSIBILIDADE DOS
Leia maisO trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas
O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista
Leia maisConfecção de órtese articulada para tornozelo e pé de uso infantil com Policloreto de Vinila (PVC) 1
Pesquisa e Ação 1 (1): 99-104, junho de 2015 Confecção de órtese articulada para tornozelo e pé de uso infantil com Policloreto de Vinila (PVC) 1 Isis Valéria de Souza Manoel Graziele Caroline Severo dos
Leia maisDESENVOLVIMENTO E ESTIMULAÇÃO MOTORA EM MEIO LÍQUIDO PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
DESENVOLVIMENTO E ESTIMULAÇÃO MOTORA EM MEIO LÍQUIDO PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA Roseli Fernandes* Shana Machado* Judite Filgueiras** Deficiência física é toda e qualquer alteração no corpo humano,
Leia maisINFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS Área Temática: Saúde Aline Cristina Carrasco (Coordenadora da Ação de Extensão) Aline Cristina Carrasco 1 Juliana Lima Valério
Leia maisAula 5 Biomecânica da postura sentada. Cadeira de rodas e adequação postural.
Aula 5 Biomecânica da postura sentada. Cadeira de rodas e adequação postural. Prof. Daniel Boari Coelho E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias
Leia maisEfeitos da Marcha Nórdica vs Marcha Normal na capacidade funcional do indivíduo com mais de 65 anos
Efeitos da Marcha Nórdica vs Marcha Normal na capacidade funcional do indivíduo com mais de 65 anos Catarina Nogal; Patrícia Costa; Raquel Nogueira; Ricardo Batalha; Mª Teresa Tomás Escola Superior de
Leia maisEXIN FISIOTERAPIA
EXIN FISIOTERAPIA 2016.2 SÉRIE 4MA e 4MB Assuntos Avaliação do Tônus e Força Muscular. Avaliação da Marcha. Noções de Avaliação em Fisioterapia Neurológica. ADF 3 Avaliação da Coordenação e Equilíbrio.
Leia maisMedidas e Avaliação da Atividade Motora
Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo
Leia maisPROPEDÊUTICA DAS ATIVIDADES FÍSICAS
PROPEDÊUTICA DAS ATIVIDADES FÍSICAS (Curso Profissional de Técnico Desportivo) O processo de Ensino-aprendizagem tem como referência fundamental para o sucesso desta disciplina no curso profissional de
Leia maisNa ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços.
Agrupamento de Escolas D. Maria II Escola Básica e Secundária de Gama Barros Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 10º Ano Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPossibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz
Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Apresentação Alguns Números CLUBES CPB CLUBES ANDE 696 74/63 TRABALHOS CONGRESSO PARALIMPICO 2016 TRABALHOS SEMINARIO ANDE
Leia maisTEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO
Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)
Leia maisAbordagem do Pilates em Fisioterapia
Programa de Educação Continuada em Saúde Abordagem do Pilates em Fisioterapia INSTITUTO QUALIENF CURSOS www.qualienfcursos.com.br 2 Conteúdo Programático: 1 INTRODUÇÃO AO MÉTODO PILATES... 3 2 HISTÓRIA
Leia maisAptidão Física, Saúde e Esporte
Unidade 2 Seção 2 Aptidão Física, Saúde e Esporte istock 1 Webaula 2 Aptidão Física para a Saúde Nesta webaula vamos falar especificamente sobre a Força e Resistência Muscular. A Força Muscular é a quantidade
Leia mais26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL
PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com ANALISAR A CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO
Leia maisDicas de prevenção para Hérnia de Disco
Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal produzido pela musculatura
Leia maisANÁLISE DO USO DE PARAQUEDAS AQUÁTICOS EM PROVAS DE NADO CRAWL
ANÁLISE DO USO DE PARAQUEDAS AQUÁTICOS EM PROVAS DE NADO CRAWL Giselly Sergio de Almeida Carneiro 1, Oneide Facundo Vasconcelos de Oliveira 2 1 Universidade Estadual do Ceará; 2 Universidade de Fortaleza
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERICEIRA EB 2,3 António Bento Franco. Professoras Unidade de Ensino Estruturado (UEE) e professor de EF de apoio à
1 - Professores responsáveis Professoras Unidade de Ensino Estruturado (UEE) e professor de EF de apoio à UEE. 2- Introdução Os alunos que frequentam a UEE, na sua generalidade desenvolvem um Currículo
Leia maisSistema de Implante Digital DIO. Solução One-day de Implante Digital Total
Sistema de Implante Digital DIO Solução One-day de Implante Digital Total O mais avançado sistema de implante digital do mundo O sistema de guia cirúrgico é 100% digitalizado desde o diagnóstico até a
Leia maisProcesso para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização
Leia maisINCLUIR COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: APROXIMANDO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
INCLUIR COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA: APROXIMANDO A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO Área Temática: Educação André Bittencourt Leal¹ Amanda Santina Rodrigues Beloli² Christian Joezer Meirinho² João Paulo Bertolini
Leia maisResumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado).
Resumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado). 1. Para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado) serão oferecidas as categorias Wheelchair
Leia maisGinástica aeróbica no contexto da ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda
Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda Ginástica aeróbica Uma combinação da ginástica clássica com a dança. Esta modalidade não pertence ao calendário olímpico, porém,
Leia maisModalidades Aero Jump - Alongamento - Aples I - Esporte Kids Aples II -Mix Esportivo - Avaliação Físico-funcional - Futsal - Ginástica Localizada -
2 Modalidades Aero Jump - Benefício: Condicionamento cardiovascular, emagrecimento, tonificação dos membros inferiores e abdômen, fortalecimento muscular. Contra indicado: Pessoas com patologias articulares
Leia mais