SANTOIANNI, C. A. 1 ; MONTELEONE, R. A. M. 2 ; PERLMANN, E. 2

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1 CERATITE PARASITÁRIA CAUSADA POR LEISHMANIA SP. E MICROFILÁRIAS EM UM CÃO: RELATO DE CASO. (Parasitic keratits due to Leishmania sp and microfilariae in a dog: case report) SANTOIANNI, C. A. 1 ; MONTELEONE, R. A. M. 2 ; PERLMANN, E. 2 1 Discente de Pós Graduação em Oftalmologia Veterinária Anclivepa SP (carolina_amazonas@hotmail.com) 2 TOTALVET, Aclimação, São Paulo, Brasil. Palavras-chaves: Leishmania, microfilária, oftalmologia, córnea, cão. Keywords: Leishmania, microfilaria, ophthalmology, cornea, dog. Resumo Em cães, alterações oculares na leishmaniose são relativamente frequentes. O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de um cão da raça Yorkshire, macho, 6 anos de idade, que apresentou cegueira bilateral secundária à opacidade profunda e vascularização da córnea em ambos os olhos sem resposta ao tratamento tópico com corticóide e antibiótico. Foi realizada biópsia por ceratectomia superficial e no exame histopatológico foi identificada presença de estruturas no citoplasma de macrófagos sugestivas de amastigotas de Leishmania sp., o que foi confirmado pela análise imunohistoquímica e, ainda, presença de microfilárias livres no estroma da córnea. O exame de ultrassom ocular revelou ausência de alterações intraoculares e o exame por biomicroscopia ultrassonográfica revelou intenso espessamento em ambas as córneas. Não foi observado nenhuma alteração sistêmica, entretanto, após aproximadamente 2 meses o animal acabou por vir à óbito por causas desconhecidas. Necropsia não foi realizada. Ceratites crônicas não responsivas ao tratamento podem tratar-se de infecções parasitárias. Os achados de Leishmania sp. e microfilárias livres na córnea nunca foram publicados e não está claro se existe alguma relação entre os dois parasitas. Revisão de literatura A leishmaniose pode manifestar-se nas formas cutânea, mucocutânea ou visceral (AKILOV et al., 2007). É uma doença que acomete todo o organismo e, por isso, os sinais clínicos são variados (BARBOSA, 2012). Alguns animais infectados são assintomáticos (SIDERIS et al., 1999) mas, mesmo assim, conseguem infectar o vetor (MOSHFE et al., 2009). A prevalência das lesões oculares varia de 16% a 80% Anais do 38º CBA, p.2210

2 em cães infectados (PEÑA et al., 2000). Nos gatos é mais difícil aparecer lesão em pálpebras, o que se acredita ser devido aos seus movimentos que previnem a picada do vetor (MORGAN, 1965). Os sinais mais frequentes são queratoconjuntivite, blefarite e uveíte anterior. Também são comuns alopecia periocular e nódulo de pálpebra (PEÑA, 2000). O diagnóstico da doença baseia-se em métodos parasitológicos, sorológicos, moleculares, identificação de formas amastigotas do parasito em esfregaços feitos a partir de swab conjuntivais (BARBOSA et al., 2012) e em citologia da córnea (BRITO et al., 2007). O exame imunohistoquímico é importante porque consegue detectar o agente mesmo em tecidos com baixo parasitismo (TAFURI et al., 2004). Os achados histopatológicos são encontrados principalmente na terceira pálpebra, conjuntiva e glândula lacrimal, e caracterizam uma resposta inflamatória pela infiltração de macrófagos, linfócitos e células plasmáticas (RIBEIRO, 2007). Estudos imunohistoquímicos identificaram presença de infiltrado inflamatório granulomatoso em 36 olhos de um grupo de 60 cães com a doença, sendo que apenas 15 com sinais clínicos evidentes (PEÑA, 2000). Os tecidos oculares afetados são, em ordem de frequência, conjuntiva e limbo, corpo ciliar, íris, córnea, esclera e ângulo iridocorneano, coroide e bainha do nervo óptico (BARBOSA et al., 2012). A cicatrização de lesão ocular após tratamento antiprotozoário sistêmico ocorre em cerca de metade dos casos. A maioria deles, assim como aqueles que não respondem à terapia sistêmica, apresentam uveíte anterior (devido a reação imune uveal pós-tratamento) ou ceratoconjuntivite sicca. O aparecimento de ceratouveíte durante ou após o tratamento antiprotozoário pode ser atribuído ao tratamento ou à recorrência da forma sistêmica (PIETRO, 2016). As ceratites parasitarias são raras, mas o acometimento ocular por Leishmania sp. já foi bem descrita na literatura. Recentemente foi descoberto um novo tipo de ceratite parasitária por microfilária livre no estroma, um achado ainda novo e pouco relatado (GOES et al., 2013), mas que pode causar ceratite não ulcerativa crônica arresponsiva ao tratamento e apresentar diferentes intensidades, além de apresentar padrão clínico distinto e muitas vezes ser confundido com outras ceratopatias, como o acúmulo de lipídio na córnea. Descrição do caso Um cão da raça Yorkshire, macho, 6 anos de idade, apresentou cegueira bilateral e Anais do 38º CBA, p.2211

3 opacidade de ambos os olhos que começou há cerca de 1 mês. O animal apresentava bom estado geral, apenas com dificuldade de locomoção, devido a rompimento de ligamento cruzado bilateral. Ao exame oftálmico, revelou leve secreção mucosa e, em ambas as córneas, opacidade profunda com vascularização, impossibilitando a avaliação das estruturas intraoculares. O teste lacrimal de Schirmer e a mensuração da pressão intraocular com Tonopen Vet estavam dentro dos parâmetros normais. Foi receitado Tobradex (tobramicina 0,3% e Dexametasona 0,1%) a cada 4 horas, entretanto, sem melhora no quadro ocular. Foi realizado ultrassom ocular, e não foi observada alteração intraocular. A biomicroscopia ultrassonográfica (UBM) revelou intenso espessamento de ambas as córneas e aumento de ecogenicidade do estroma. O hemograma e leucograma, assim como parâmetros bioquímicos, revelaram normalidade. Foi realizado teste para Leishmaniose visceral canina com resultado negativo ao exame de ELISA da marca Idexx (WestBrook, ME), e biópsia corneana por ceratectomia superficial com auxílio de microscópio cirúrgico e anestesia geral inalatória. Foram coletados pequenos fragmentos de ambas as córneas e fixados em formol 10%. No exame histopatológico havia moderado processo inflamatório composto por linfócitos, plasmócitos e macrófagos, com presença de pequenas estruturas no citoplasma de macrófagos, sugestivas de amastigotas de Leishmania sp. Havia ainda presença de microfilárias livres no estroma da córnea. Foi então realizada análise imunohistoquímica com resultado negativo para Toxoplasma sp. e positivo para Leishmania sp. O teste para leishmaniose por ELISA foi repetido com resultado negativo. Não foram observadas filarias adultas em nenhuma parte do corpo do animal. Após 3 semanas de tratamento tópico sem sucesso o animal desenvolveu lagoftalmia paralítica e blefarite bilateral. Foi tratado com prednisolona oral (1mg/kg SID) e amoxicilina oral (30 mg/kg BID), por 7 dias, com melhora das lesões palpebrais, mas não voltou a ter movimentação das pálpebras. O proprietário recusou tratamento voltado para leishmaniose e deixou de comparecer aos retornos. Depois de 2 meses da primeira consulta obtivemos a informação que o animal veio à óbito por causas desconhecidas e necropsia não foi realizada. Discussão: As alterações oculares causadas por Leishmania sp. no cão já foram descritas na literatura veterinária (RIBEIRO, 2007). O presente caso descreve um achado Anais do 38º CBA, p.2212

4 incomum, onde a córnea apresentou intenso espessamento, perda de transparência e cegueira, com diagnóstico concomitante de dois parasitas. Não está claro se as alterações nas pálpebras como blefarite e lagoftalmia paralítica foram causadas pelo protozoário. Com o corticoide e antibiótico, a inflamação palpebral foi controlada. O exame imunohistoquímico dos fragmentos da pálpebra revelaram positividade para Leishmania sp., ratificado pelo histopatológico. Os exames de sangue revelaram negatividade sugerindo falha na detecção do parasita sistêmico, ou a possibilidade de a infecção ser apenas local, sem relação com a forma visceral. A medicação tópica de corticoide/antibiótico não obteve melhora, uma vez que as alterações da córnea eram extensas. Não foram observadas alterações intraoculares. Outro achado relevante foi a presença de microfilárias livres no estroma da córnea, descrito recentemente por (GOES et al., 2013). Apesar disso, não se tem muitas informações sobre esse novo achado. Suspeita-se que seja causado por um nematóide transmitido por carrapato, a Cercopitifilaria sp. Nos casos relatados, os cães apresentaram ceratite de grau leve a moderado e em apenas um caso foi observada perda de visão pela perda da transparência (GOES et al., 2013). Informações sobre tratamento ainda são limitadas. Não está claro a relação entre os dois parasitas no presente relato. Desse modo, a presença da microfilária pode ter sido um achado acidental ou, talvez, esteja relacionada com diminuição da imunidade facilitando a infecção por ambos os parasitas. Devido a falta de retorno, não foi realizado acompanhamento mais próximo da evolução e posteriormente, soube-se que o animal veio à óbito por causas desconhecidas, não sendo realizada necropsia. Sendo assim, não foi possível estabelecer relação causa mortis com os parasitas diagnosticados na córnea. Conclusão: Ceratites crônicas não responsivas ao tratamento podem tratar-se de infecções parasitárias. Os achados de Leishmania sp. e microfilárias livres nunca foram publicados e, se existe alguma relação entre os dois parasitas, ainda é incerto. Anais do 38º CBA, p.2213

5 Referencias AKILOV, O.E.; KACHEMOUNE, A.; HASAN, T. Clinical manifestations and classification of old world cutaneous Leishmaniasis. Int. J. Dermatol., v.46, p , BARBOSA V.T.; Silva M.A.G.; Sousa M.G.; Gering A.P.; Santos H.D.; Laus J.L. Detecção de formas amastigotas em exame parasitológico de esfregaço obtido a partir de suabe conjuntival de cães com leishmaniose visceral, Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.64, n.6, p , BRITO, F.L.C.; ALVES, L.C.; MAIA, F.C.L. et al. Amastigota forms resembling Leishmania spp on corneal ulceration in a dog: case report. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, p.81-84, GÓES, A. C. A.; SAFATLE, A. M. V.; MORALES, A.; LEVY, C. E.; ABELHA A. N. V., PERLMANN, E. Parasitic keratitis in dogs: a preliminary report of four cases in brazil, Puerto Rico, Veterinary Ophthalmology, v. 16 (6), p. E26-E50. Abstracts: 44th Annual Meeting of the American College of Veterinary Ophthalmologists, November 4 9, MOSHFE, A.; MOHEBALI, M.; EDRISSIAN, G. et al. Canine visceral leishmaniasis: Asyntomatic infected dogs as a source of L. infantum infection. Acta Trop., v.112, p , PEÑA, M.T.; ROURA, X.; DAVIDSON, M.G. Ocular and periocular manifestations of leishmaniasis in dogs: 105 cases ( ). Vet. Ophthalmol., v.3, p.35-41, PIETRO, S. DI.; RITA, V.; Bosco, F.; Crinò, C.; Francaviglia, F.; Giudice, E. Prevalence, type, and prognosis of ocular lesions in shelter and owned- client dogs naturally infected by Leishmania infantum.; 9: , 2016 RIBEIRO, A.G. Alteracoes clinicas, proteicas do humor aquoso, sorologicas e histopatologicas em olhos de caes (Canis familiaris) (LINNAEUS, 1758), infectados experimentalmente, por via conjuntival, com Leishmania (Leishmania) chagasi (CUNHA & CHAGAS, 1937) JABOTICABAL SÃO PAULO - BRASIL 2007 SIDERIS, V.; PAPADOPOULOU, G.; DOTSIKA, E.; KARAGOUNI, E. Asymtomatic canine leishmaniasis in Greater Athenas area, Greece. Eur. J. Epidemiol., v.15, p , TAFURI, W.L.; SANTOS, R.L.; ARANTES, R.M.E. et al. An alternative immunohistochemical method for detecting Leishmania amastigotes in paraffinembedded canine tissues. J. Immun. Methods, v.292, p.17-23, Anais do 38º CBA, p.2214

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