AFECÇÕES OFTÁLMICAS CIRÚRGICAS

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1 AFECÇÕES OFTÁLMICAS CIRÚRGICAS OFTALMOLOGIA CIRÚRGICA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Conhecimento anatomia, fisiologia e afecções espécies diferentes Fundamentos cirúrgicos básicos Materiais e equipamentos apropriados Anestesia adequada RECOMENDAÇÕES Prescrições Colar protetor Repouso Reavaliações CERATITE ULCERATIVA - CÓRNEA - CERATITES ULCERATIVAS DEFINIÇÃO Inflamação da córnea com ulceração. CLASSIFICAÇÃO Superficial Profunda / estromal Descemetocele 1

2 CERATITE ULCERATIVA Epitélio (1) deslizamento proliferação reepitelização defeito epitelial Estroma (2) PROGRESSÃO DE ÚLCERAS CORNEANAS Membrana de Descemet (3) infecção bacteriana destruição tecidual enzimas e toxinas perfuração ( humor aquoso ETIOLOGIA Trauma CERATITE ULCERATIVA Ceratoconjuntivite seca / cinomose Anormalidades de cílios / pálpebras Corpos estranhos Queimaduras químicas CERATITE ULCERATIVA SINAIS CLÍNICOS Dor / blefarospasmo Fotofobia Hiperemia conjuntival Lacrimejamento Secreção purulenta Sistêmicos variam conforme a doença DIAGNÓSTICO Anamnese CERATITE ULCERATIVA Exame oftálmico Sinais clínicos Teste da lágrima de Schirmer Teste da fluoresceína Testes auxiliares cultura e antibiograma CERATITE ULCERATIVA TRATAMENTO CLÍNICO Extensão e profundidade da lesão Contaminação X TRATAMENTO CIRÚRGICO 2

3 CERATITE ULCERATIVA TRATAMENTO CLÍNICO Antibioticoterapia tópica* Quinolonas Tobramicina Associações *Frequência de instilação de acordo com a gravidade. CERATITE ULCERATIVA TRATAMENTO CLÍNICO Soro sanguíneo* Acetilcisteína 5-10% / EDTA 5% BID-TID Glicosaminoglicanos / hialuronato / condroitina* Lágrimas artificiais* (CCS associada) Atropina 1% SID-TID (uveíte reflexa) *Frequência de instilação de acordo com a gravidade. CERATITE ULCERATIVA ÚLCERA REFRATÁRIA TRATAMENTO CLÍNICO ATB sistêmicos cefalosporinas, quinolonas, ampicilina AINEs sistêmicos carprofeno, meloxicam (GELATT, 1999) Indicações úlcera profunda e perfuração CERATITE ULCERATIVA - ÚLCERA SUPERFICIAL REFRATÁRIA CERATOTOMIA EM GRADE Debridamento com cotonete / broca de diamante Ceratotomia em grade 1 Debridamento cotonete 2 Ceratotomia agulha hipodérmica LC / recobrimento com terceira pálpebra *Anestesia tópica (GELATT, 2005) 3

4 CERATITE ULCERATIVA RECOBRIMENTO COM TERCEIRA PÁLPEBRA TRATAMENTO CIRÚRGICO Recobrimentos terceira pálpebra conjuntiva pediculado, livre, 360º Transposição córneo-escleralescleral Enxertos biomateriais Transplante de córnea RECOBRIMENTOS CONJUNTIVAIS ETIOLOGIA Opacidade causada por alterações na: Nutrição do cristalino Metabolismo energético e proteico Equilíbrio osmótico ENXERTO LIVRE SEQUESTRO DE CÓRNEA (VYGANTAS; WHITLEY, 2003) 4

5 SEQUESTRO DE CÓRNEA ETIOPATOGENIA Espécie felina Persa, Hiamalaia, Burmese, Siamês Necrose corneana Degeneração de colágeno e acúmulo de pigmento marrom ou negro Causa desconhecida Irritação crônica, HVF-1, hereditariedade SEQUESTRO DE CÓRNEA SINAIS CLÍNICOS Lesão oval ou circular Região central ou paracentral da córnea Coloração marrom a negra Epitélio edemaciado e frouxo na periferia Acometimento do estroma é mais usual Cronicidade inflamação vasos e edema Pode ter ulceração SEQUESTRO DE CÓRNEA TRATAMENTO Ceratectomia recobrimento da lesão Antibiótico tópico Atropina tópica Antiviral tópico (infecção ativa por HVF-1) não usar corticóide! DERMOIDE DERMOIDE Origem congênita Coristoma massa de tecido ectópica Presença de epitélio queratinizado, pêlos, vasos, tecido conjuntivo, gordura, glândulas e cartilagem - CRISTALINO - Tratamento ceratectomia e recobrimento 5

6 DEFINIÇÃO Opacidade em cápsula, córtex ou núcleo do cristalino CLASSIFICAÇÃO Etiologia Idade do paciente Localização da opacidade Estágio de desenvolvimento ETIOLOGIA Primária hereditária Uveíte Hiperglicemia Diabete melito Trauma Neoplasias intraoculares Secundárias IDADE DO PACIENTE LOCALIZAÇÃO DA OPACIDADE Congênita Juvenil Adulta Senil Capsular Cortical Nuclear Equatorial ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO Incipiente Imatura Madura Hipermatura Morganiana (subtipo) Incipiente Fase inicial Opacidade focal Fundo de olho visível com RF positivo Visão normal 6

7 ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO Imatura Opacidade mais extensa Transparência reduzida Reflexo de fundo ainda visível Visão parcialmente comprometida Madura Opacidade total Reflexo de fundo não é visível Visão totalmente comprometida Pode ocorrer uveíte secundária ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTOENTO Hipermatura Proteólise liquefação e vacuolização reabsorção Reflexo de fundo volta a ser visível Visão pode ou não retornar Uveíte secundária grave INCIPIENTE MADURA IMATURA MORGANIANA (veteriankey.com) 7

8 SINAIS CLÍNICOS Opacidade do cristalino, em graus variáveis, podendo haver déficit visual parcial ou total, dependendo do estágio de desenvolvimento Uveíte secundária (pode estar presente) Sinais sistêmicos (podem estar presentes, por exemplo, no diabete melito) DIAGNÓSTICO Sinais clínicos Exame físico oftálmico Exames complementares Laboratoriais hemograma / bioquímica sérica Ultrassonografia ocular Eletrorretinografia TRATAMENTO cirúrgico Facectomia intracapsular (FIC) Facectomia extracapsular (FEC) Facectomia extracapsular por facoemulsificação (FACO) TRATAMENTO Facectomia intracapsular (FIC) Remoção do cristalino abertura de sua cápsula) inteiro Requer incisão corneana extensa (sem Indicada na luxação anterior do cristalino LUXAÇÃO ANTERIOR DE CRISTALINO LUXAÇÃO POSTERIOR DE CRISTALINO 8

9 TRATAMENTO Facectomia extracapsular (FEC) Remoção da cápsula anterior, do córtex e núcleo do cristalino com manutenção da cápsula posterior Requer incisão corneana extensa Atualmente, pouco usada, tendo sido substituída pela FACO TRATAMENTO Facoemulsificação (FACO) Abertura da cápsula anterior, fragmentação e aspiração do córtex e núcleo do cristalino com manutenção do saco capsular Requer incisão corneana mínma Atualmente, técnica de eleição RECOMENDAÇÕES - pós-operatório Antibiótico tópico e sistêmico AIEs* tópico e sistêmico Atropina / tropicamida tópico Colar protetor Repouso Reavaliações constantes 9

10 EXOFTALMIA TRAUMÁTICA - BULBO - EXOFTALMIA TRAUMÁTICA ÓRBITA E MÚSCULOS EXTRAOCULARES EXOFTALMIA TRAUMÁTICA EVOLUÇÃO Comprometimento vascular edema Ceratite por exposição Danos aos músculos extraoculares Danos ao nervo óptico EXOFTALMIA TRAUMÁTICA TARSORRAFIA TRATAMENTO Reposicionamento e tarsorrafia Enucleação SEQUELAS cegueira, estrabismo, CCS, lagoftalmia, atrofia (OLLIVIER, 2005) 10

11 CANTOTOMIA PÁLPEBRAS ENTRÓPIO ENTRÓPIO DEFINIÇÃO inversão palpebral CLASSIFICAÇÃO Primário predisposição racial Secundário espástico cicatricial ENTRÓPIO ENTRÓPIO - pregueamento (filhotes) SINAIS CLÍNICOS Inversão palpebral Prurido Dor / blefarospasmo Lacrimejamento / secreção Hiperemia conjuntival Ulceração da córnea (SLATTER, 1990) 11

12 ENTRÓPIO - Hotz-Celsus modificada ENTRÓPIO - Hotz-Celsus modificada ENTRÓPIO - ressecção das pregas nasais ECTRÓPIO ECTRÓPIO ECTRÓPIO - excisão lateral DEFINIÇÃO eversão palpebral CLASSIFICAÇÃO Primário predisposição racial Spaniels, São Bernardo, Dog Alemão, Mastim Napolitano, Rottweiler, Bloodhound Secundário cicatricial, senil, neurogênico (GELATT; GELATT, 2011) 12

13 SUTURA DE PÁLPEBRA LACERAÇÃO (SLATTER, 2006) NEOPLASIA - EXÉRESE NEOPLASIAS NEOPLASIA - EXÉRESE NEOPLASIA - EXÉRESE 13

14 TERCEIRA PÁLPEBRA PROTRUSÃO DA GLÂNDULA LACRIMAL PROTRUSÃO DA GLÂNDULA TERCEIRA PÁLPEBRA Cães jovens predisposição racial Cocker Spaniel, Bulldog Inglês, Beagle, Basset Hound, Lhasa Apso, Shih Tzu Uni ou bilateral Irritação crônica Hipertrofia / hiperplasia e dacrioadenite PROTRUSÃO DA GLÂNDULA LACRIMAL DA TERCEIRA PÁLPEBRA SEPULTAMENTO DA GLÂNDULA (AQUINO, 2008) 14

15 TERCEIRA PÁLPEBRA - RESSECÇÃO NEOPLASIAS ANORMALIDADES DOS CÍLIOS CÍLIO ECTÓPICO cílio em posição anormal CÍLIOS DISTIQUÍASE cílios em fileira dupla TRIQUÍASE cílios direcionados à córnea ANORMALIDADES DOS CÍLIOS SINAIS CLÍNICOS Presença do(s) cílio(s) anormal(is) Blefarospasmo Lacrimejamento Hiperemia conjuntival Ulceração corneana ANORMALIDADES DOS CÍLIOS - tratamento CÍLIO ECTÓPICO Ressecção tarsoconjuntival DISTIQUÍASE Depilação, crioepilação, eletroepilação TRIQUÍASE (com entrópio superior) Blefaroplastia técnica de Stades 15

16 CÍLIOS NORMAIS TRIQUÍASE TRIQUÍASE (SLATTER, 2006) CÍLIO ECTÓPICO (GELATT; GELATT, 2006) (SLATTER, 2005) DISTIQUÍASE (STADES et al,. 1999) (GELATT; GELATT, 2006) (SLATTER, 2005) 16

17 17

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