Relatório Mensal Dívida Pública Federal Outubro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Mensal Dívida Pública Federal Outubro"

Transcrição

1 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Outubro

2 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL Ana Paula Vitali Janes Vescovi SUBSECRETÁRIOS DO TESOURO NACIONAL Adriano Pereira de Paula Gildenora Batista Dantas Milhomem Líscio Fábio de Brasil Camargo Jose Franco Medeiros de Morais Pedro Jucá Maciel Pricilla Maria Santana EQUIPE TÉCNICA Subsecretário da Dívida Pública Jose Franco Medeiros de Morais Coordenador-Geral de Operações da Dívida Pública Leandro Puccini Secunho Coordenador-Geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pública Luiz Fernando Alves Coordenador-Geral de Controle da Dívida Pública Andre Proite Informações: Gerência de Relacionamento Institucional - GERIN Tel: (61) ; Fax: (61) Secretaria do Tesouro Nacional Edifício Sede do Ministério da Fazenda, Esplanada dos Ministérios, Bloco P, 2 andar Brasília DF Correio Eletrônico: stndivida@fazenda.gov.br Home Page: Relatório Mensal da Dívida Pública Federal é uma publicação da Secretaria do Tesouro Nacional. É permitida a sua reprodução total ou parcial, desde que mencionada a fonte.

3 ÍNDICE 1. OPERAÇÕES NO MERCADO PRIMÁRIO Emissões e Resgastes da DPF Dívida Pública Mobiliária Federal interna DPMFi... 6 Emissões e Resgastes da DPMFi... 6 Programa Tesouro Direto... 7 Emissões Diretas e Cancelamentos Dívida Pública Federal externa DPFe ESTOQUE DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DPF Evolução Fatores de Variação Composição Indexadores Detentores PERFIL DE VENCIMENTOS DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DPF Composição dos Vencimentos Prazo Médio Vida Média (Average Term to Maturity ATM) CUSTO MÉDIO DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DPF Custo Médio do Estoque Custo Médio das Emissões em Oferta Pública da DPMFi MERCADO SECUNDÁRIO DE TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS Volume Negociado Rentabilidade dos Títulos Públicos Federais... 22

4 TABELAS Tabela 1.1 Emissões e resgates da DPF... 5 Tabela 1.2 Emissões e resgates da DPF, por indexador... 5 Tabela 1.3 Emissões e resgates de títulos públicos federais da DPMFi... 6 Tabela 1.4 Programa Tesouro Direto... 7 Tabela 1.5 Perfil dos investidores cadastrados... 8 Tabela 1.6 Emissões diretas e cancelamentos de títulos da DPMFi... 8 Tabela 1.7 Emissões e resgates da DPFe... 9 Tabela 2.1 Estoque da DPF Tabela 2.2 Fatores de variação da DPF Tabela 2.3 Composição da DPF Tabela 2.4 Detentores dos títulos públicos DPMFi Tabela 3.1 Vencimentos da DPF Tabela 3.2 Dívida pública federal a vencer em 12 meses, por indexador Tabela 3.3 Prazo médio da DPF Tabela 3.4 Prazo médio das emissões da DPMFi em oferta pública Tabela 3.5 Vida média da DPF Tabela 4.1 Custo médio do estoque da DPF Tabela 4.2 Custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi Tabela 5.1 Volume negociado no mercado secundário, por título Tabela 5.2 Vencimentos mais negociados por volume financeiro no mercado secundário, por indexador GRÁFICOS Gráfico 1.1 Emissões e resgates dos principais títulos da DPMFi... 7 Gráfico 1.2 Emissões e resgates da DPFe... 9 Gráfico 2.1 Composição da DPF por indexador Gráfico 2.2 Composição da carteira de títulos públicos, por detentor DPMFi Gráfico 2.3 Distribuição por prazo de vencimento, por detentor DPMFi Gráfico 3.1 Prazo médio das emissões da DPMFi em ofertas públicas x prazo médio do estoque da DPMFi Gráfico 4.1 Custo médio acumulado em 12 meses da DPF, DPMFi, DPFe e TAXA SELIC Gráfico 4.2 Custo médio do estoque e custo médio das emissões da DPMFi Gráfico 4.3 Custo médio das emissões dos títulos da DPMFi Gráfico 5.1 Volume diário negociado no mercado secundário de títulos públicos como % dos respectivos estoques Gráfico 5.2 Volume mensal em tela e percentual do mercado secundário Gráfico 5.3 Rentabilidade dos títulos públicos (% acumulado em 12 meses) Gráfico 5.4 Evolução da rentabilidade dos títulos públicos IMA geral (% acumulado em 12 meses)... 22

5 5 1. Operações no Mercado Primário 1.1 Emissões e Resgates da DPF No mês de outubro, as emissões da Dívida Pública Federal DPF 1 corresponderam a R$ 66,59 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 89,92 bilhões, resultando em resgate líquido de R$ 23,33 bilhões, sendo R$ 25,61 bilhões referentes ao resgate líquido da Dívida Pública Mobiliária Federal interna - DPMFi e R$ 2,28 bilhões referentes à emissão líquida da Dívida Pública Federal externa - DPFe. Tabela 1.1 Emissões e resgates da DPF 1ª Sem 2ª Sem 3ª Sem 4ª Sem 5ª Sem 2 a 6/Out 9 a 13/Out 16 a 20/Out 23 a 27/Out 30 a 31/Out EMISSÕES DPF , , , ,52 178,06 I - DPMFi , , , ,52 178,06 Oferta Pública , , , ,86 63,88 Emissão Direta com Financeiro 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Emissão Direta sem Financeiro 2 441,79 3,56 51,66 0,19 0,00 Trocas Oferta Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Tesouro Direto 373,09 280,75 294,26 270,48 114,18 II - DPFe 0, ,90 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0, ,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Contratual 0,00 31,90 0,00 0,00 0,00 RESGATES DPF , , ,69 341,04 159,67 III - DPMFi ,72 316, ,93 335,13 159,67 Vencimentos ,60 0,00 407,69 0,00 0,00 Compras 36,65 4,90 441,90 14,24 0,00 Trocas Oferta Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Tesouro Direto 401,53 311,92 330,82 317,71 159,58 Pagamento de Dividendos 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cancelamentos 36,95 0,00 8,53 3,18 0,09 IV - DPFe 0, ,96 990,77 5,91 0,00 Dívida Mobiliária 0, ,95 938,81 0,00 0,00 Dívida Contratual 0,32 0,00 51,96 5,91 0,00 EMISSÃO LÍQUIDA , , , ,48 18,40 DPMFi (I- III) , , , ,39 18,40 DPFe (II- IV) -0, ,95-990,77-5,91 0,00 1 Emissões diretas que envolvem o recebimento de recursos financeiros do mercado como contraparada pela operação; (R$ Milhões) Total Outubro/ , , ,10 0,00 497,20 0, , , ,00 31, , , ,29 497,69 0, ,55 0,00 48, , ,76 58, , , ,95 2 Emissões diretas que não envolvem o recebimento de recursos financeiros do mercado como contraparada pela operação; 3 Refere-se a resgates de Ctulos para pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio da enadade em que a União possui paracipação, relaavo ao lucro do exercício. Série histórica: Anexo 1.1 Tabela 1.2 Emissões e resgates da DPF, por indexador (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão Líquida DPF , , ,25 DPMFi ,07 100,00% ,27 100,00% ,20 Prefixado ,05 63,79% ,81 96,09% ,76 Índice de Preços 6.055,46 10,60% 2.193,83 2,65% 3.861,63 Taxa Flutuante ,01 25,52% 596,25 0,72% ,76 Câmbio 51,54 0,09% 443,37 0,54% -391,84 DPFe 9.465,90 100,00% 7.186,95 100,00% 2.278,95 Dólar 9.438,19 99,71% 7.143,73 99,40% 2.294,47 Euro 27,71 0,29% 0,00 0,00% 27,71 Real 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 Demais 0,00 0,00% 43,22 0,60% -43,22 Série histórica: Anexo Neste relatório, todas as estatísticas referem-se à DPF em poder do público.

6 6 1.2 Dívida Pública Mobiliária Federal interna DPMFi Emissões e Resgates da DPMFi As emissões de títulos da DPMFi alcançaram R$ 57,13 bilhões: R$ 36,44 bilhões (63,79%) em títulos com remuneração prefixada; R$ 6,06 bilhões (10,60%) remunerados por índice de preços e R$ 14,58 bilhões (25,52%) em títulos indexados a taxa flutuante. Do total das emissões, R$ 55,30 bilhões foram emitidos nos leilões tradicionais, além de R$ 1,33 bilhão relativo às vendas de títulos do Programa Tesouro Direto (p. 7) e R$ 0,50 bilhão relativo às emissões diretas (p. 8). Tabela 1.3 Emissões e resgates de títulos públicos federais da DPMFi (R$ Milhões) 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana 5ª Semana Total 2 a 6/Out 9 a 13/Out 16 a 20/Out 23 a 27/Out 30 a 31/Out Outubro/17 I - EMISSÕES , , , ,52 178, ,07 Vendas , , , ,86 63, ,10 LFT 6.961,62 0, ,14 0,00 0, ,76 LTN 7.263, , , ,15 63, ,07 NTN-B 2.969,49 0, ,47 0,00 0, ,96 NTN-F 365, ,74 305, ,71 0, ,32 Trocas em Oferta Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LFT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LTN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-F 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Tesouro Direto 373,09 280,75 294,26 270,48 114, ,76 LFT 216,10 157,23 160,81 132,10 38,86 705,10 LTN 44,96 40,70 40,38 42,06 21,01 189,13 NTN-B 103,52 75,55 87,27 88,88 49,77 405,00 NTN-F 8,51 7,26 5,80 7,43 4,54 33,54 Emissão Direta com Financeiro 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Emissão Direta sem Financeiro 2 441,79 3,56 51,66 0,19 0,00 497,20 II - RESGATES ,72 316, ,93 335,13 159, ,27 Vencimentos ,60 0,00 407,69 0,00 0, ,29 LFT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LTN ,78 0,00 0,00 0,00 0, ,78 NTN-B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-C 868,10 0,00 0,00 0,00 0,00 868,10 NTN-F 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais 166,71 0,00 407,69 0,00 0,00 574,40 Compras 36,65 4,90 441,90 14,24 0,00 497,69 LFT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LTN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-F 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais 36,65 4,90 441,90 14,24 0,00 497,69 Trocas em Oferta Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LFT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LTN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-C 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-F 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Tesouro Direto 401,53 311,92 330,82 317,71 159, ,55 LFT 97,92 72,31 94,18 101,42 52,81 418,65 LTN 56,27 52,91 61,37 55,87 25,92 252,34 NTN-B 241,99 180,84 168,93 155,86 77,29 824,91 NTN-C 0,67 0,00 0,08 0,04 0,18 0,97 NTN-F 4,68 5,86 6,25 4,52 3,38 24,69 Pagamento de Dividendos 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cancelamentos 36,95 0,00 8,53 3,18 0,09 48,74 III - IMPACTO TOTAL NA LIQUIDEZ 4, , , , ,39-18, ,66 1 Emissões diretas que envolvem o recebimento de recursos financeiros do mercado como contraparada pela operação; 2 Emissões diretas que não envolvem o recebimento de recursos financeiros do mercado como contraparada pela operação; 3 Refere-se a resgates de Ctulos para pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio da enadade em que a União possui paracipação, relaavo ao lucro do exercício; 4 Refere-se ao impacto monetário oriundo das operações da DPMFi em mercado. Nesse senado, não são consideradas as Emissões Diretas sem Financeiro, o Pagamento de Dividendos e os Cancelamentos. Valores posiavos significam aumento na liquidez. Série histórica: Anexo 1.3

7 7 Nos leilões de LTN foram emitidos R$ 27,15 bilhões, com vencimentos entre abril de 2018 e julho de 2021, mediante pagamento em dinheiro. Já nos leilões de NTN-B (títulos remunerados pelo IPCA) foram emitidos títulos no valor total de R$ 5,22 bilhões com vencimentos entre agosto de 2022 e maio de 2055, mediante pagamento em dinheiro. Nos leilões de NTN-F foram emitidos R$ 9,07 bilhões, com vencimentos entre janeiro de 2023 e de 2027, mediante pagamento em dinheiro. Nos leilões de LFT, foram emitidos R$ 13,85 bilhões, com vencimento em setembro de 2023, também mediante pagamento em dinheiro. O total de resgates de títulos da DPMFi foi de R$ 82,74 bilhões, com destaque para os títulos prefixados, no valor de R$ 79,50 bilhões (96,09%). Os vencimentos efetivos do período totalizaram R$ 80,67 bilhões. Gráfico 1.1 Emissões e resgates da DPMFi, por indexador Programa Tesouro Direto As emissões do Tesouro Direto 2 em outubro atingiram R$ 1.332,76 milhões, enquanto os resgates corresponderam a R$ 1.521,55 milhões, o que resultou em resgate líquido de R$ 188,79 milhões. O título mais demandado pelos investidores foi o Tesouro Selic, que respondeu por 52,91% do montante vendido. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$ ,63 milhões, o que representa um aumento de 0,48% em relação ao mês anterior. O título com maior representação no estoque é o Tesouro IPCA +, que corresponde a 47,76% do total. Tabela 1.4 Programa Tesouro Direto Título Emissões Recompras Resgates Prefixados Vencimentos Emissões Líquidas (R$ Milhões) Estoque Tesouro Prefixado 189,13 14,19% 252,34 16,59% 0,00 0,00% -63, ,00 14,43% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 33,54 2,52% 24,69 1,62% 0,00 0,00% 8, ,11 2,17% Indexados à Inflação Tesouro IPCA + com Juros 71,80 5,39% 123,62 8,13% 0,00 0,00% -51, ,21 12,71% Semestrais Tesouro IPCA + 333,19 25,00% 701,29 46,11% 0,00 0,00% -368, ,78 47,76% Tesouro IGPM + com 0,00 0,00% 0,31 0,02% 0,66 100,00% -0,97 62,75 0,13% Juros Semestrais Indexados à Selic Tesouro Selic 705,10 52,91% 418,65 27,53% 0,00 0,00% 286, ,77 22,80% TOTAL 1.332,76 100,00% 1.520,89 100,00% 0,66 100,00% -188, ,63 100,00% Série histórica: Anexo Programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas por meio da internet.

8 8 Em relação ao número de investidores, novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto em outubro. Desta forma, o total de investidores cadastrados chegou a , o que representa um incremento de 68,18% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Tabela 1.5 Perfil dos investidores cadastrados No Mês Total InvesEdores por Gênero Homens 65,49% 72,93% Mulheres 34,51% 27,07% InvesEdores por Faixa Etária Até 15 anos 0,43% 0,43% De 16 a 25 anos 23,37% 11,74% De 26 a 35 anos 40,12% 37,13% De 36 a 45 anos 19,57% 25,05% De 46 a 55 anos 8,97% 12,61% De 56 a 65 anos 5,25% 8,35% Maior de 66 anos 2,30% 4,69% InvesEdores por Região Norte 3,40% 2,44% Nordeste 11,44% 9,54% Centro-Oeste 7,66% 7,61% Sudeste 62,21% 65,96% Sul 15,29% 14,45% Número de InvesEdores Cadastrados AAvos Emissões Diretas e Cancelamentos As emissões diretas de títulos da DPMFi totalizaram R$ 497,20 milhões. Os cancelamentos, por sua vez, totalizaram R$ 48,74 milhões, o que resultou em emissão líquida de R$ 448,46 milhões. Tabela 1.6 Emissões diretas e cancelamentos de títulos da DPMFi Títulos Data da Operação Data de Valor Financeiro QuanEdade Vencimento (R$ Milhões) EMISSÕES Finalidade CFT-E 01/10/ /01/ ,51 Programa de Governo - FIES CFT-B 10/10/ /01/ ,29 Programa de Governo - PROIES TDA 10/10/2017 diversas ,56 Reforma Agrária NTN-I 15/10/2017 diversas ,54 Programa de Governo - PROEX TDA 19/10/2017 diversas 982 0,13 Reforma Agrária TDA 27/10/2017 diversas ,19 Reforma Agrária SUBTOTAL 497,20 Títulos Data da Operação Data de Valor Financeiro QuanEdade Vencimento (R$ Milhões) CANCELAMENTOS Finalidade NTN-I 03/10/2017 diversas ,95 Programa de Governo - PROEX TDA diversas diversas 867 0,09 Pagamento de ITR NTN-I 20/10/2017 diversas ,52 Programa de Governo - PROEX CTN 26/10/2017 diversas 949 3,18 Programa de Governo - PESA SUBTOTAL 48,74 EMISSÃO LÍQUIDA 448,46 Autorização Legal Portaria STN nº 827 de 06/10/2017 Portaria STN nº 843 de 10/10/2017 Portaria STN nº 844 de 10/10/2017 Portaria STN nº 869 de 25/10/2017 Portaria STN nº 862 de 19/10/2017 Portaria STN nº 893 de 27/10/2017 Autorização Legal Portaria STN nº 819 de 03/10/2017 Decreto nº 578 de 24/06/1992 Portaria STN nº 867 de 20/10/2017 Portaria STN nº 888 de 26/10/2017

9 9 1.3 Dívida Pública Federal externa DPFe No mês de outubro, as emissões da DPFe totalizaram R$ 9,47 bilhões, sendo R$ 9,43 bilhões referentes à emissão do Global 2028 e R$ 0,03 bilhão referente aos ingressos de recursos da dívida contratual. Já os resgates da DPFe somaram R$ 7,19 bilhões, sendo R$ 5,00 bilhões referentes ao pagamento de principal e R$ 2,19 bilhões, ao pagamento de juros, ágio e encargos. Tabela 1.7 Emissões e resgates da DPFe Principal Juros, Ágio e Encargos (R$ Milhões) EMISSÕES/INGRESSOS 9.503,50-37, ,90 Dívida Mobiliária 9.471,60-37, ,00 Bônus de Captação 9.471,60-37, ,00 Dívida Contratual 31,90 0,00 31,90 Organismos MulAlaterais 4,20 0,00 4,20 Credores Privados/ Ag. Gov. 27,71 0,00 27,71 RESGATES 5.001, , ,95 Dívida Mobiliária 4.988, , ,76 Bônus de Captação 0,00 508,15 508,15 Resgate Antecipado 4.988, , ,61 Dívida Contratual 13,52 44,67 58,19 Organismos MulAlaterais 0,00 0,00 0,00 Credores Privados/Ag.Gov. 13,52 44,67 58,19 EMISSÃO LÍQUIDA 4.501, , ,95 Série histórica: Anexo 1.6 Total Gráfico 1.2 Emissões e resgates da DPFe

10 10 BRASIL EMITE NOVO TÍTULO DE 10 ANOS NO MERCADO EXTERNO CONCOMITANTEMENTE A OPERAÇÃO DE GERENCIAMENTO DE PASSIVO A Secretaria do Tesouro Nacional realizou, no dia 3 de outubro do ano corrente, o lançamento de um novo Ctulo de referência (benchmark) no mercado internacional, concomitantemente a uma operação de recompra de Ctulos da Dívida Pública Federal externa - DPFe. O novo Ctulo, Global 2028, registrou preço equivalente a 99,603% do seu valor de face, com cupom anual de 4,625% e taxa de retorno para o invesador (yield) de 4,675% a.a., o que representa um prêmio (spread) de 235 pontos base acima do Ctulo americano de mesmo prazo de referência (Treasury). O volume total emiado do Global 2028 foi de US$ 3 bilhões. A operação também incluiu um componente de gerenciamento de passivo externo, por meio do qual o invesador pôde vender ao Tesouro Nacional Ctulos elegíveis de prazo mais curto, que se caracterizam por menor liquidez e elevado cupom de juros, o que permite ao invesador uma alocação na aquisição do novo benchmark de 10 anos. Adicionalmente, o invesador poderia vendê-los contra pagamento em dinheiro pelo Tesouro. Como resultado, a República aangiu seu objeavo de lançar um novo benchmark com pleno volume, por meio de uma transação efetuada em um único dia. Ao mesmo tempo, o Tesouro rearou do mercado Ctulos anagos com alto cupom de juros, menos líquidos e preços acima de seu valor ao par, aprimorando, assim, o perfil da curva em dólares no mercado externo. O quadro abaixo mostra as caracterísacas e o volume negociado dos Ctulos incluídos na operação. Essa emissão está em linha com a diretriz de atuação do Tesouro Nacional de aperfeiçoar o perfil do passivo externo, por meio de emissões de Ctulos com prazos de referência (benchmark), com vistas a consolidar a curva de juros externa em dólares. Além de melhorar a curva dos Ctulos soberanos, a criação e manutenção de Ctulos de referência líquidos e bem precificados serve como referência para captações de empresas brasileiras, possibilitando a obtenção de recursos de longo prazo a custos mais baixos.

11 11 2. Estoque da Dívida Pública Federal DPF 2.1 Evolução O estoque da DPF apresentou aumento, em termos nominais, de 0,22%, passando de R$ 3.430,83 bilhões, em setembro, para R$ 3.438,48 bilhões, em outubro. A DPMFi teve seu estoque reduzido em 0,02%, ao passar de R$ 3.311,95 bilhões para R$ 3.311,41 bilhões, devido ao resgate líquido, no valor de R$ 25,61 bilhões, compensado, em parte, pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 25,07 bilhões. Com relação ao estoque da DPFe, houve aumento de 6,88% sobre o estoque apurado em setembro, encerrando o mês de outubro em R$ 127,07 bilhões (US$ 38,78 bilhões), sendo R$ 115,02 bilhões (US$ 35,10 bilhões) referentes à dívida mobiliária e R$ 12,04 bilhões (US$ 3,68 bilhões), à dívida contratual. Tabela 2.1 Estoque da DPF (R$ Bilhões) Dez/16 Set/17 Out/17 DPF 3.112, , ,48 100,00% DPMFi 2.986, , ,41 100,00% 96,30% LFT 868, , ,84 32,52% 31,32% LTN 718,20 847,96 802,70 24,24% 23,34% NTN-B 880,37 923,23 934,97 28,23% 27,19% NTN-C 86,62 72,02 71,84 2,17% 2,09% NTN-F 383,17 364,75 377,12 11,39% 10,97% Dívida SecuriAzada 8,39 7,81 7,74 0,23% 0,23% TDA 2,22 1,99 1,93 0,06% 0,06% Demais 38,97 38,05 38,26 1,16% 1,11% DPFe¹ 126,52 118,88 127,07 100,00% 3,70% Dívida Mobiliária 116,56 107,12 115,02 90,52% 3,35% Global USD 101,11 92,78 100,51 79,10% 2,92% Euro 4,63 3,79 3,87 3,04% 0,11% Global BRL 10,83 10,56 10,64 8,38% 0,31% Dívida Contratual 9,96 11,76 12,04 9,48% 0,35% Organismos MulAlaterais 3,79 3,44 3,57 2,81% 0,10% Credores Privados/Ag.Gov. 6,16 8,32 8,47 6,67% 0,25% ¹ Valores da DPFe converados de todas as moedas para US$ e, posteriormente, de US$ para R$ com a cotação do úlamo dia do mês. Série histórica: Anexo 2.1 Indicadores PAF 2017 Estoque em mercado (R$ Bilhões) DPF Mínimo Máximo 3.450, ,00

12 Fatores de Variação Conforme mencionado no item anterior, a Dívida Pública Federal - DPF apresentou aumento, em termos nominais, de 0,22%, ao passar de R$ 3.430,83 bilhões, em setembro, para R$ 3.438,48 bilhões, em outubro. Esta variação deveu-se à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 30,97 bilhões, compensado, em parte, pelo resgate líquido, no valor de R$ 23,33 bilhões. Tabela 2.2 Fatores de variação da DPF Indicadores R$ Milhões Mensal Acumulado em 2017 Percentual do Estoque R$ Milhões Estoque Anterior , ,54 DPMFi , ,52 DPFe , ,02 Estoque em 31/outubro/ , ,49 DPMFi , ,80 DPFe , ,69 Percentual do Estoque Variação Nominal 7.644,37 0,22% ,95 10,46% DPMFi -539,17-0,02% ,28 10,44% DPFe 8.183,54 0,24% 544,67 0,02% I - Gestão da Dívida - TN (I.1 + I.2) 7.644,37 0,22% ,51 10,47% I.1 - Emissão/Resgate Líquido ,25-0,68% ,41 1,71% I Emissões ,97 1,94% ,89 20,84% Emissões Oferta Pública (DPMFi) ,86 1,65% ,93 20,13% Trocas Ofertas Públicas (DPMFi) 0,00 0,00% 3.276,44 0,11% Emissões Diretas (DPMFi) 497,20 0,01% 3.942,27 0,13% Emissões (DPFe) 9.465,90 0,28% ,25 0,48% I Resgates ,22-2,62% ,48-19,13% Pagamentos Correntes (DPMFi) ,52-2,41% ,29-18,23% Trocas Ofertas Públicas (DPMFi) 0,00 0,00% ,41-0,11% Cancelamentos (DPMFi) -48,74 0,00% -106,92 0,00% Pagamentos Correntes (DPFe) -566,34-0,02% ,66-0,52% Resgates Antecipados (DPFe) ,61-0,19% ,21-0,27% I.2 - Juros Apropriados ,62 0,90% ,11 8,76% Juros Apropriados da DPMFi ,04 0,73% ,81 8,43% Juros Apropriados da DPFe 5.904,59 0,17% ,29 0,33% II - Operações do mercado com o Banco Central 0,00 0,00% -322,57-0,01% II.1 - Transferência de carteira 0,00 0,00% -322,57-0,01% Total dos Fatores (I + II) 7.644,37 0,22% ,95 10,46% 1 A coluna "Mensal" refere-se ao úlamo dia do mês anterior ao de referência. Série histórica: Anexo 2.8

13 Composição Indexadores Em relação à composição da DPF, houve redução na participação da DPMFi, passando de 96,53%, em setembro, para 96,30%, em outubro. Em contrapartida, a DPFe teve sua participação ampliada de 3,47% para 3,70%. A parcela dos títulos com remuneração prefixada da DPF passou de 35,66%, em setembro, para 34,62%, em outubro. Já participação dos títulos indexados a índice de preços aumentou de 29,69% para 29,97%, enquanto a parcela dos títulos remunerados por taxa flutuante passou de 31,07% para 31,60% do estoque. Tabela 2.3 Composição da DPF Dez/16 Set/17 Out/17 (R$ Bilhões) DPF 3.112,94 100,00% 3.430,83 100,00% 3.438,48 100,00% Prefixado 1.112,19 35,73% 1.223,27 35,66% 1.190,46 34,62% Índice de Preços 990,98 31,83% 1.018,68 29,69% 1.030,40 29,97% Taxa Flutuante 879,00 28,24% 1.065,93 31,07% 1.086,51 31,60% Câmbio 130,76 4,20% 122,94 3,58% 131,11 3,81% DPMFi 2.986,41 100,00% 95,94% 3.311,95 100,00% 96,53% 3.311,41 100,00% 96,30% Prefixado 1.101,36 36,88% 35,38% 1.212,71 36,62% 35,35% 1.179,82 35,63% 34,31% Índice de Preços 990,98 33,18% 31,83% 1.018,68 30,76% 29,69% 1.030,40 31,12% 29,97% Taxa Flutuante 879,00 29,43% 28,24% 1.065,93 32,18% 31,07% 1.086,51 32,81% 31,60% Câmbio 15,07 0,50% 0,48% 14,62 0,44% 0,43% 14,69 0,44% 0,43% DPFe 126,52 100,00% 4,06% 118,88 100,00% 3,47% 127,07 100,00% 3,70% Dólar 105,89 83,69% 3,40% 97,02 81,61% 2,83% 104,91 82,56% 3,05% Euro 8,08 6,39% 0,26% 8,47 7,13% 0,25% 8,70 6,85% 0,25% Real 10,83 8,56% 0,35% 10,56 8,88% 0,31% 10,64 8,38% 0,31% Demais 1,73 1,36% 0,06% 2,83 2,38% 0,08% 2,81 2,21% 0,08% Série histórica da DPF: Anexo 2.4 Série histórica da DPMFi: Anexo 2.5 Série histórica da DPFe: Anexo 2.6 Gráfico 2.1 Composição da DPF por indexador Indicadores PAF 2017 Participação no estoque da DPF Mínimo Máximo Prefixado 32% 36% Índice de Preços 29% 33% Taxa Flutuante 29% 33% Câmbio 3% 7%

14 14 Detentores O grupo Previdência apresentou variação positiva em seu estoque, passando de R$ 834,76 bilhões para R$ 840,17 bilhões, entre setembro e outubro. Sua participação relativa alcançou 25,37%. A categoria Instituições Financeiras apresentou redução em seu estoque, passando de R$ 737,24 bilhões para R$ 711,98 bilhões. Sua participação relativa passou de 22,26% para 21,50%. Os Fundos de Investimento apresentaram aumento em seu estoque de R$ 30,21 bilhões, totalizando R$ 859,80 bilhões em outubro. Sua participação relativa alcançou 25,96%. A participação dos Não-residentes na DPMFi aumentou de 12,57% para 12,78%, tendo seu estoque apresentado acréscimo de R$ 6,90 bilhões. O grupo Governo não apresentou alteração significativa em sua participação relativa, alcançando 4,69%. O estoque das Seguradoras apresentou variação negativa, passando para R$ 133,53 bilhões em outubro. Observa-se que os Não-residentes possuem 88,71% de sua carteira em títulos prefixados, enquanto a carteira da Previdência é composta de 51,96% de títulos vinculados a índices de preços. Tabela 2.4 Detentores dos Títulos Públicos Federais DPMFi Dez/16 Set/17 Out/17 (R$ Bilhões) Previdência 748,13 25,05% 834,76 25,20% 840,17 25,37% InsAtuições Financeiras 688,68 23,06% 737,24 22,26% 711,98 21,50% Fundos de InvesAmento 659,77 22,09% 829,60 25,05% 859,80 25,96% Não-residentes 427,83 14,33% 416,33 12,57% 423,23 12,78% Governo 163,91 5,49% 159,70 4,82% 155,30 4,69% Seguradoras 136,54 4,57% 154,12 4,65% 133,53 4,03% Outros 161,57 5,41% 180,20 5,44% 187,40 5,66% Total 2.986,41 100,00% 3.311,95 100,00% 3.311,41 100,00% Série Histórica e Notas ExplicaAvas: Anexo 2.7 Gráfico 2.2 Composição da carteira de títulos públicos por indexador, por detentor DPMFi Gráfico 2.3 Distribuição por prazo de vencimento, por detentor DPMFi

15 15 3. Perfil de Vencimentos da Dívida Pública Federal DPF 3.1 Composição dos Vencimentos O percentual de vencimentos da DPF para os próximos 12 meses apresentou redução, passando de 17,22%, em setembro, para 16,99%, em outubro. O volume de títulos da DPMFi a vencer em até 12 meses passou de 17,57%, em setembro, para 17,37%, em outubro. Os títulos prefixados correspondem a 56,63% deste montante, seguidos pelos títulos indexados a taxa flutuante, os quais apresentam participação de 22,57% desse total. Em relação à DPFe, observou-se a redução do percentual vincendo em 12 meses, de 7,42%, em setembro, para 7,07%, em outubro, sendo os títulos e contratos denominados em dólar responsáveis por 70,53% desse total. Destaca-se que os vencimentos acima de 5 anos respondem por 57,15% do estoque da DPFe. Tabela 3.1 Vencimentos da DPF (R$ Bilhões) DPMFi DPFe DPF Vencimentos Set/17 Out/17 Set/17 Out/17 Set/17 Out/17 Até 12 meses 581,93 17,57% 575,27 17,37% 8,82 7,42% 8,98 7,07% 590,75 17,22% 584,26 16,99% De 1 a 2 anos 512,31 15,47% 499,02 15,07% 12,90 10,85% 14,97 11,78% 525,21 15,31% 513,99 14,95% De 2 a 3 anos 514,88 15,55% 487,49 14,72% 8,98 7,55% 7,04 5,54% 523,86 15,27% 494,53 14,38% De 3 a 4 anos 609,44 18,40% 623,64 18,83% 16,85 14,17% 17,21 13,54% 626,29 18,25% 640,85 18,64% De 4 a 5 anos 333,10 10,06% 339,19 10,24% 5,98 5,03% 6,26 4,92% 339,08 9,88% 345,45 10,05% Acima de 5 anos 760,29 22,96% 786,79 23,76% 65,36 54,98% 72,61 57,15% 825,65 24,07% 859,40 24,99% TOTAL 3.311,95 100,00% 3.311,41 100,00% 118,88 100,00% 127,07 100,00% 3.430,83 100,00% 3.438,48 100,00% Série histórica: Anexo 3.1 Tabela 3.2 Dívida Pública Federal a vencer em 12 meses, por indexador (R$ Bilhões) Dez/16 Set/17 Out/17 DPF 522,92 100,00% 590,75 100,00% 584,26 100,00% DPMFi 506,31 100,00% 96,82% 581,93 100,00% 98,51% 575,27 100,00% 98,46% Prefixado 344,13 67,97% 65,81% 335,21 57,60% 56,74% 325,79 56,63% 55,76% Índice de Preços 110,71 21,87% 21,17% 116,43 20,01% 19,71% 118,41 20,58% 20,27% Taxa Flutuante 50,24 9,92% 9,61% 129,09 22,18% 21,85% 129,86 22,57% 22,23% Câmbio 1,23 0,24% 0,23% 1,20 0,21% 0,20% 1,21 0,21% 0,21% DPFe 16,61 100,00% 3,18% 8,82 100,00% 1,49% 8,98 100,00% 1,54% Dólar 13,19 79,40% 2,52% 6,23 70,60% 1,05% 6,34 70,53% 1,08% Euro 2,33 14,02% 0,45% 1,51 17,10% 0,26% 1,55 17,27% 0,27% Real 1,01 6,06% 0,19% 0,98 11,13% 0,17% 0,99 11,02% 0,17% Demais 0,09 0,53% 0,02% 0,10 1,17% 0,02% 0,11 1,17% 0,02% Série histórica: Anexo 3.3 Indicadores PAF 2017 % Vincendo em 12 meses DPF Mínimo Máximo 16% 19%

16 Prazo Médio O prazo médio da DPF apresentou aumento, passando de 4,34 anos, em setembro, para 4,37 anos, em outubro. O prazo médio da DPMFi também foi ampliado, ao passar de 4,24 anos para 4,26 anos, enquanto o prazo médio da DPFe passou de 7,22 anos para 7,34 anos. Tabela 3.3 Prazo médio da DPF Tabela 3.4 Prazo médio das emissões da DPMFi em oferta pública (Anos) Indexador Dez/16 Set/17 Out/17 DPMFi 3,23 3,91 4,15 Prefixado 2,02 2,98 3,16 LTN 1,55 2,64 2,39 NTN-F 5,32 5,17 5,46 Índice de Preços 6,26 5,51 6,51 Taxa Flutuante 5,81 5,94 5,86 Série histórica: Anexo 3.9 (Anos) Dez/16 Set/17 Out/17 DPF 4,54 4,34 4,37 DPMFi 4,44 4,24 4,26 LFT 3,74 3,50 3,45 LTN 1,50 1,45 1,55 NTN-B 7,72 7,57 7,48 NTN-C 5,31 5,64 5,63 NTN-F 3,44 3,95 3,91 TDA 3,65 3,39 3,42 Dívida SecuriAzada 4,25 3,93 3,90 Demais 7,91 6,16 6,12 DPFe 7,09 7,22 7,34 Dívida Mobiliária 7,25 7,42 7,55 Global USD 7,62 7,82 7,95 Euro 3,13 3,34 3,25 Global BRL 5,56 5,34 5,26 Dívida Contratual 5,18 5,41 5,32 Organismos MulAlaterais 5,45 5,38 5,29 Credores Privados/Ag.Gov. 5,02 5,43 5,33 Série histórica: Anexo 3.7 Gráfico 3.1 Prazo médio das emissões da DPMFi em ofertas públicas X Prazo médio do estoque da DPMFi Indicadores PAF 2017 Prazo Médio (Anos) DPF Mínimo Máximo 4,20 4,40

17 Vida média (Average Term to Maturity ATM) O Tesouro Nacional divulga os dados de vida média utilizando metodologia denominada Average Term to Maturity ATM, que é mais comumente encontrada na literatura internacional e, portanto, permite uma maior comparabilidade do Brasil com outros países no que se refere à maturidade da dívida pública. Esta metodologia para a vida média é calculada por meio da média ponderada do tempo restante até o vencimento de cada um dos títulos que compõem a DPF, considerando apenas o principal. A ponderação ocorre pelo valor de cada título, utilizando-se o seu valor de face. A vida média da DPF, nesta metodologia, passou de 6,04 anos, em setembro, para 6,09 anos, em outubro. Tabela 3.5 Vida média da DPF (Anos) Dez/16 Set/17 Out/17 DPF 6,38 6,04 6,09 DPMFi 6,18 5,86 5,90 Prefixado 2,63 2,64 2,75 Índice de Preços 12,92 12,75 12,66 Taxa Flutuante 3,68 3,51 3,46 Câmbio 7,62 6,92 6,85 DPFe 11,37 11,28 11,28 Dívida Mobiliária 11,83 11,81 11,80 Global USD 12,56 12,60 12,54 Euro 3,36 3,50 3,42 Global BRL 8,46 7,71 7,63 Dívida Contratual 6,11 6,48 6,37 Organismos MulAlaterais 6,14 6,04 5,97 Credores Privados/Ag.Gov. 6,09 6,66 6,54 Obs: EstaCsAca ualizando metodologia que calcula a vida média por meio da média ponderada do tempo restante até o vencimento de cada uma das dívidas que compõem a DPF. Para os Ctulos e a dívida contratual que possuem amorazações intermediárias, tais amorazações também fazem parte do cálculo da vida média. Série histórica: Anexo 3.10

18 18 4. Custo médio da Dívida Pública Federal DPF 4.1 Custo Médio do Estoque O custo médio acumulado nos últimos doze meses da DPF passou de 10,47% a.a., em setembro, para 10,59% a.a., em outubro. Já o custo médio acumulado em doze meses da DPMFi apresentou redução, passando de 10,68% a.a., em setembro, para 10,62% a.a., em outubro. Com relação à DPFe, este indicador registrou aumento, passando de 4,50% a.a. para 9,87% a.a., devido, principalmente, à valorização do dólar frente ao real de 3,44%, em outubro de 2017, contra a desvalorização de 2,01% ocorrida no mesmo período do ano anterior. Tabela 4.1 Custo Médio do estoque da DPF (% a.a.) Mensal Acumulado 12 Meses Dez/16 Set/17 Out/17 Dez/16 Set/17 Out/17 DPF 9,77 9,96 11,66 12,02 10,47 10,59 DPMFi 11,61 9,85 10,23 13,00 10,68 10,62 LFT 13,65 8,36 8,01 14,01 11,50 11,06 LTN 12,77 12,03 11,89 12,66 12,40 12,37 NTN-B 8,96 8,11 9,74 12,73 8,41 8,56 NTN-C 17,07 16,80 12,75 17,91 8,37 8,46 NTN-F 12,23 11,98 11,95 12,15 11,98 12,01 TDA 5,46 3,40 3,39 5,53 4,65 4,48 Dívida SecuriAzada 7,68 5,37 5,31 7,55 6,22 6,08 Demais -7,70 15,50 26,23 2,67 5,93 8,09 DPFe -31,74 12,98 51,66-10,07 4,50 9,87 Dívida Mobiliária -31,45 14,02 53,31-9,84 4,33 9,62 Global USD -35,36 14,92 59,23-11,38 3,58 9,33 Euro -38,97 2,80 28,45-15,18 7,08 14,18 Global BRL 10,16 10,16 10,16 10,20 10,15 10,15 Dívida Contratual 1-35,05 3,48 36,69-12,65 5,91 12,36 Organismos MulAlaterais -36,50 11,89 53,67-13,83 0,80 6,39 Credores Privados/ Ag.Gov. -34,18-0,05 29,67-12,58 8,29 15,40 Série histórica: Anexos 4.1 e 4.2 Gráfico 4.1 Custo médio acumulado em 12 meses da DPF, DPFMi, DPFe e Taxa Selic

19 Custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi O custo médio de emissão em oferta pública da DPMFi é um indicador que reflete a taxa interna de retorno TIR dos títulos do Tesouro Nacional no mercado doméstico, mais as variações de seus indexadores, considerando-se apenas as colocações de títulos em oferta pública (leilões) nos últimos 12 meses. Em outubro, o custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi foi reduzido em 0,24 ponto percentual, passando de 10,67% a.a., em setembro, para 10,43% a.a., em outubro. Tabela 4.2 Custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi acumulado em 12 meses (% a.a.) Dez/16 Set/17 Out/17 DPMFi 13,72 10,67 10,43 LTN 13,79 10,93 10,63 NTN-F 14,22 10,86 10,82 NTN-B 13,52 8,34 8,44 LFT 14,03 11,60 11,15 Série histórica: Anexo 4.3 Gráfico 4.2 Custo médio do estoque e custo médio das emissões da DPMFi acumulado em 12 meses Gráfico 4.3 Custo médio das emissões dos títulos da DPMFi acumulado em 12 meses

20 20 5. Mercado Secundário de Títulos Públicos Federais 5.1 Volume Negociado O volume financeiro médio diário de títulos negociados no mercado secundário passou de R$ 35,50 bilhões, em setembro, para R$ 23,18 bilhões, em outubro. A participação de títulos indexados à taxa flutuante subiu de 13,81% para 19,23%; os prefixados tiveram recuo, passando de 52,77% para 51,12%; em relação aos títulos atrelados a índice de preços, houve redução de 33,42% para 29,65%. Tabela 5.1 Volume negociado no mercado secundário, por título (R$ Bilhões) LFT LTN / NTN-F NTN-B / NTN-C Total Mês Volume 1 % do Total Negociado 2 Variação3 Volume 1 % do Total Negociado 2 Variação3 Volume 1 % do Total Negociado 2 Variação3 Volume 1 % do Total Negociado 2 Variação3 dez/11 4,55 27,39% 0,79% 9,28 55,90% 16,56% 2,77 16,71% -34,42% 16,60 100,00% -0,61% dez/12 3,57 14,06% 50,07% 13,27 52,21% 71,44% 8,57 33,73% 78,59% 25,41 100,00% 70,33% dez/13 2,43 8,18% 0,80% 14,36 48,25% 75,42% 12,97 43,57% 151,22% 29,76 100,00% 88,80% dez/14 2,66 15,55% 20,43% 10,81 63,27% 43,74% 3,59 21,03% 9,51% 17,09 100,00% 31,36% dez/15 4,18 20,46% 35,94% 12,56 61,50% 30,38% 3,64 17,81% -16,21% 20,43 100,00% 19,79% dez/16 4,59 14,23% 17,40% 21,99 68,16% 50,48% 5,68 17,61% -25,67% 32,26 100,00% 23,29% jan/17 4,56 18,08% -0,66% 12,41 49,22% -43,54% 8,22 32,58% 44,67% 25,22 100,00% -21,82% fev/17 4,17 13,24% -8,48% 15,97 50,65% 28,64% 11,38 36,11% 38,55% 31,53 100,00% 25,01% mar/17 3,84 12,18% -7,98% 18,39 58,34% 15,19% 9,30 29,48% -18,34% 31,53 100,00% 0,02% abr/17 4,65 16,92% 21,02% 14,21 51,73% -22,74% 8,61 31,35% -7,33% 27,48 100,00% -12,86% mai/17 4,39 13,75% -5,54% 15,09 47,26% 6,15% 12,45 38,99% 44,47% 31,92 100,00% 16,19% jun/17 5,34 18,09% 21,67% 15,17 51,36% 0,55% 9,02 30,55% -27,51% 29,54 100,00% -7,48% jul/17 4,41 15,09% -17,51% 12,93 44,27% -14,79% 11,87 40,64% 31,52% 29,20 100,00% -1,13% ago/17 4,36 16,11% -1,13% 11,22 41,48% -13,22% 11,47 42,41% -3,33% 27,05 100,00% -7,38% set/17 4,90 13,81% 12,53% 18,74 52,77% 67,01% 11,86 33,42% 3,43% 35,50 100,00% 31,27% out/17 4,46 19,23% -9,12% 11,85 51,12% -36,77% 6,87 29,65% -42,07% 23,18 100,00% -34,72% 1 Média, no mês, do volume financeiro diário das operações definiavas. Não são consideradas: as operações em que os preços contratados situem-se fora do intervalo de +/- 25 % do preço de lastro do Ctulo; e as operações em que um dos contratantes seja o Banco Central ou o Tesouro Nacional; 2 ParAcipação do volume negociado dos Ctulos em relação ao volume total negociado no mês; 3 Variação percentual do volume negociado dos Ctulos no mês em relação ao volume negociado no mês anterior. Obs.1: Cálculos efetuados com base nos valores originais, antes de arredondamentos. Obs.2: Nas operações de corretagem são computados somente os valores dos contratantes finais. O volume diário negociado no mercado secundário de títulos públicos como percentual dos respectivos estoques caiu de 1,08%, em setembro, para 0,70%, em outubro. A participação no giro do segmento de títulos indexados a taxa flutuante caiu de 0,46% para 0,42%; em relação aos prefixados, houve queda de 1,57% para 0,99%; em relação aos títulos atrelados a índice de preços, houve redução de 1,2% para 0,69%. Gráfico 5.1 Volume diário negociado no mercado secundário de Títulos Públicos como % dos respectivos estoques

21 21 As LTNs com vencimento em outubro de 2019 foram as mais negociadas em outubro, seguidas das LTNs com vencimento em julho de 2021 e em outubro de Quanto às NTN-Fs, o título com vencimento em janeiro de 2027 foi o mais negociado, seguido pelas NTN-Fs vincendas em janeiro de 2023 e em janeiro de Entre as NTN-Bs, os vencimentos com maior volume financeiro negociado foram, em ordem decrescente, agosto de 2022, agosto de 2018 e maio de Com relação às LFTs, os papéis mais negociados em outubro, em ordem decrescente, foram aqueles com vencimento em setembro de 2023, setembro de 2021 e setembro de Tabela 5.2 Vencimentos mais negociados por volume financeiro no mercado secundário, por indexador Título Vencimento Prefixada - LTN Volume Financeiro Qtd. Operações % do RespecEvo Estoque Título Vencimento Prefixada - NTN-F Volume Financeiro Qtd. Operações (R$ Milhões) % do RespecEvo Estoque LTN 01/10/ ,74 32,8 4,73% NTN-F 01/01/ ,75 87,7 1,91% LTN 01/07/ ,35 53,1 3,02% NTN-F 01/01/ ,17 45,4 0,68% LTN 01/10/ ,57 21,9 1,65% NTN-F 01/01/ ,44 38,8 0,72% Índice de Preços Taxa Selic Título Vencimento Volume Financeiro Qtd. Operações % do RespecEvo Estoque Título Vencimento Volume Financeiro Qtd. Operações % do RespecEvo Estoque NTN-B 15/08/ ,36 184,7 1,35% LFT 01/09/ ,04 37,9 1,20% NTN-B 15/08/ ,58 64,7 2,07% LFT 01/09/ ,69 66,5 0,35% NTN-B 15/05/ ,82 75,8 1,37% LFT 01/09/ ,49 90,4 0,69% Obs. 1: Consideradas apenas as operações definiavas. Obs. 2: O volume financeiro e a quanadade de operações referem-se às médias diárias no mês. Obs. 3: Não são consideradas: as operações em que os preços contratados situem-se fora do intervalo de +/- 25% do preço de lastro do Ctulo; e as operações em que um dos contratantes seja o Banco Central ou o Tesouro Nacional. Obs. 4: Nas operações de corretagem são computados somente os valores dos contratantes finais. Em relação ao volume negociado extragrupo, a participação em tela saiu de 13,0% em outubro de 2016 para 11,9% no mês de outubro de Em setembro de 2017, esse número foi de 9,9%. O financeiro este mês foi de R$ 39,6 bilhões ante R$ 49 bilhões no mês anterior e R$ 43,3 bilhões no ano anterior. Gráfico 5.2 Volume mensal em tela extragrupo e percentual do mercado secundário

22 Rentabilidade dos Títulos Públicos Federais O Índice de Mercado Anbima 3 - IMA, criado pela Anbima 4 em parceria com o Tesouro Nacional, afere a rentabilidade da carteira teórica formada por títulos públicos em circulação no mercado. É considerado um parâmetro eficiente para avaliar a evolução da rentabilidade dos títulos públicos, imprimindo maior dinamismo aos mercados primário e secundário da dívida mobiliária federal. Em outubro, a rentabilidade do índice Geral apresentou redução de 1,05 ponto percentual. Os títulos prefixados, representados pelo IRF-M, diminuíram 1,43 ponto percentual, enquanto os papéis atrelados ao IGP-M, representados pelo IMA-C, apresentaram acréscimo de 0,67 ponto percentual. Com relação aos títulos vinculados ao IPCA, representados pelo IMA-B, houve redução de 1,48 ponto percentual. Por fim, o índice IMA-S, referente aos títulos vinculados à Selic, apresentou redução de 0,48 ponto percentual. Gráfico 5.3 Rentabilidade dos títulos públicos (% acumulado em 12 meses) Gráfico 5.4 Evolução da rentabilidade dos Títulos públicos IMA Geral (% acumulado em 12 meses) 3 IMA - Índices de renda fixa calculados com base na evolução do valor de mercado de carteiras compostas por títulos públicos. O IMA geral é o resultado da ponderação das variações de cada índice; o IRF-M é composto por títulos prefixados (LTN e NTN-F); o IMA-C, por títulos atrelados ao IGP-M (NTN-C); o IMA-B, por títulos atrelados ao IPCA (NTN-B); e o IMA-S, por títulos atrelados à Taxa Selic (LFT). Para mais informações sobre os índices IMA acesse: 4 Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais.

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Agosto

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Agosto 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Agosto MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro 2019 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro MINISTRO DA ECONOMIA Paulo Roberto Nunes Guedes SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Marcelo Guaranys SECRETÁRIO ESPECIAL DA FAZENDA Waldery

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio MINISTRO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Ana Paula Vitali Janes Vescovi SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Outubro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Outubro 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Outubro MINISTRO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Ana Paula Vitali Janes Vescovi SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio 2019 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio MINISTRO DA ECONOMIA Paulo Roberto Nunes Guedes SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Marcelo Guaranys SECRETÁRIO ESPECIAL DA FAZENDA Waldery

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril 2019 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril MINISTRO DA ECONOMIA Paulo Roberto Nunes Guedes SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Marcelo Guaranys SECRETÁRIO ESPECIAL DA FAZENDA Waldery

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Setembro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Setembro 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Setembro MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Maio MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Novembro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Novembro 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Novembro MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Novembro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Novembro 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Novembro MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Abril MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Tarcísio José Massote de Godoy SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013

Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013 Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013 Brasília 1 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho MINISTRO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Ana Paula Vitali Janes Vescovi SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro MINISTRO DA FAZENDA Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Dyogo Henrique de Oliveira SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro MINISTRO DA FAZENDA Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Dyogo Henrique de Oliveira SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho 2015 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho MINISTRO DA FAZENDA Joaquim Vieira Ferreira Levy SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Tarcísio José Massote de Godoy SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Dezembro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Dezembro 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Dezembro MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho 2015 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho MINISTRO DA FAZENDA Joaquim Vieira Ferreira Levy SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Tarcísio José Massote de Godoy SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Junho. Relatório Mensal Dívida Pública Federal

Junho. Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Junho/2018 Anexo 1.2 Emissões e Resgates da DPMFi(R$ bi)

Leia mais

Fevereiro. Relatório Mensal Dívida Pública Federal

Fevereiro. Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro 2019 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Conjuntura Mercado Fevereiro Percepção de risco para cesta de países emergentes CDS 5 anos Variação em fevereiro Mercados emergentes ensaiam recuperação,

Leia mais

Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi

Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Fevereiro/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão Líquida DPF 47.090,36 18.577,14 28.513,21 DPMFi

Leia mais

Relatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento Brasília, Janeiro de 2017

Relatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento Brasília, Janeiro de 2017 Relatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento 2017 Brasília, Janeiro de 2017 2 Sumário da apresentação 1 Relatório Anual da Dívida Pública Federal RAD 2016 2 Plano Anual de

Leia mais

Março. Relatório Mensal Dívida Pública Federal

Março. Relatório Mensal Dívida Pública Federal Março 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, março/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2017

Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2017 Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2017 1. Vendas e Resgates Em agosto, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 1.349,3 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 1.408,2 milhões, sendo R$ 1.275,2 milhões

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto - Outubro 2018

Balanço do Tesouro Direto - Outubro 2018 Balanço do Tesouro Direto - Outubro 2018 1. Vendas e Resgates Em outubro, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 2.084,8 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 1.805,1 milhões, sendo R$ 1.804,4 milhões

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto - Dezembro 2017

Balanço do Tesouro Direto - Dezembro 2017 Balanço do Tesouro Direto - Dezembro 2017 1. Vendas e Resgates Em dezembro, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 1.099,3 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 1.141,5 milhões, relativos às recompras.

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2018

Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2018 Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2018 1. Vendas e Resgates Em agosto, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 1.610,7 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 1.139,6, sendo R$ 1.006,5 milhões relativos

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto Junho 2019

Balanço do Tesouro Direto Junho 2019 Balanço do Tesouro Direto Junho 2019 1. Vendas e Resgates Em junho, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 2.679,9 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 1.683,2 milhões, relativos às recompras. Com

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto Maio 2019

Balanço do Tesouro Direto Maio 2019 Balanço do Tesouro Direto Maio 2019 1. Vendas e Resgates Em maio, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 5.860,8 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 10.063,9 milhões, sendo R$ 1.959,9 milhões relativos

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto Fevereiro 2019

Balanço do Tesouro Direto Fevereiro 2019 Balanço do Tesouro Direto Fevereiro 2019 1. Vendas e Resgates Em fevereiro, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 2.304,3 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 1.589,8 milhões, sendo R$ 1.453,0 milhões

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto - Setembro 2018

Balanço do Tesouro Direto - Setembro 2018 Balanço do Tesouro Direto - Setembro 2018 1. Vendas e Resgates Em setembro, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 1.761,2 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 921,9 milhões relativos às recompras.

Leia mais

Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009

Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Janeiro 2009 B R A S Í L I A Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida RAD 2008 Resultados

Leia mais

NOTA PARA A IMPRENSA

NOTA PARA A IMPRENSA NOTA PARA A IMPRENSA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERAL INTERNA Outubro/2003 Diretoria de Política Monetária Departamento de Operações do Mercado Aberto Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública

Leia mais

Relatório Anual da Dívida Pública 2009 Plano Anual de Financiamento 2010

Relatório Anual da Dívida Pública 2009 Plano Anual de Financiamento 2010 Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida Pública 2009 Plano Anual de Financiamento 2010 Janeiro 2010 B R A S Í L I A D Í V I D A P Ú B L I C A F E D E R A L B R A S I L E I R A Dívida

Leia mais

Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa

Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa ANBIMA - Seminário Conta de Liquidação e Compromissada Intradia Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa Paulo Fontoura Valle Subsecretário da Dívida Pública Secretaria do Tesouro Nacional

Leia mais

Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Junho/2014

Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Junho/2014 Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Junho/2014 Brasília 1 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho SUBSECRETÁRIOS DO TESOURO NACIONAL Cleber Ubiratan

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro 2015 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro MINISTRO DA FAZENDA Joaquim Vieira Ferreira Levy SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Tarcísio José Massote de Godoy SECRETÁRIO DO TESOURO

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 10/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 10/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 10/2014 Data: 30/05/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2014 Data: 29/08/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

TÍTULOS PÚBLICOS Leilões Ofertas públicas para pessoas físicas Tesouro Direto

TÍTULOS PÚBLICOS Leilões Ofertas públicas para pessoas físicas Tesouro Direto TÍTULOS PÚBLICOS Os títulos são de emissão do governo federal, no mercado interno, sob as formas: 1. Ofertas públicas para instituições financeiras (Leilões), 2. Ofertas públicas para pessoas físicas (Tesouro

Leia mais

Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII

Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII II Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário II FII iniciou suas atividades em 18 de dezembro de 2012 e tem como objetivo proporcionar

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 14/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 14/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 14/2014 Data: 29/07/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Ano II Número 5 Março/2012

Ano II Número 5 Março/2012 Ano II Número 5 Março/2012 Troca de LFT reflete estratégia de desindexação das taxas de curto prazo» Efeitos da menor oferta de títulos indexados à taxa Selic deve se estender para além dos segmentos diretamente

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário de juros e inflacionário favoráveis concomitante ao risco fiscal ainda

Leia mais

DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico

DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico 08/12/2015 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume que o cenário fiscal e a inflação continuarão sendo as principais variáveis

Leia mais

Renda Fixa 09/09/2014

Renda Fixa 09/09/2014 DESTAQUES DO RELATÓRIO: Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume um cenário de inflação ainda pressionada neste ano e levemente mais alta no próximo

Leia mais

Ano II Número 10 Agosto/2012

Ano II Número 10 Agosto/2012 Ano II Número 10 Agosto/2012 Inflação de julho impacta demanda de prefixados» O inesperado aumento da inflação em julho se refletiu nos preços dos ativos do segmento e influenciou os resultados dos leilões

Leia mais

Ano I Número 2 Novembro/2011

Ano I Número 2 Novembro/2011 Ano I Número 2 Novembro/2011 Prevalece cenário de menor nível de crescimento e de inflação» Agravamento da crise na Europa a partir de agosto permite convergência dos cenários do mercado com o do Banco

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2014 Data: 09/09/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: / Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ:

FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: / Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 11.664.201/0001-00 Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: 33.644.196/0001-06 RELATÓRIO ANUAL 1º. e 2º. SEM. 2011 1. OBJETIVO E DESCRIÇÃO DO FUNDO

Leia mais

Leilões de títulos da DPMFi

Leilões de títulos da DPMFi Tesouro Nacional Leilões de títulos da DPMFi I Leilões Tradicionais A grande maioria das emissões de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna DPMFi ocorre sob a forma competitiva, por meio

Leia mais

Fundo Soberano do Brasil. Relatório de Desempenho. 1º Trimestre de 2011

Fundo Soberano do Brasil. Relatório de Desempenho. 1º Trimestre de 2011 [Digite texto] Fundo Soberano do Brasil Relatório de Desempenho [Digite texto] Ministério da Fazenda Maio de 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO

Leia mais

Cenário Econômico e perspectivas para o IMA

Cenário Econômico e perspectivas para o IMA Cenário Econômico e perspectivas para o IMA RUA DOM JAIME CÂMARA, 170 PRIME TOWER - 8 ANDAR - CENTRO - FLORIANÓPOLIS - SC - CEP 88015-120 5,0 PIB - EUA Expectativa 4,0 3,0 2,0 4,1 1,8 2,5 3,5 3,1 2,7 1,9

Leia mais

Ano II Número 7 Maio/2012

Ano II Número 7 Maio/2012 Ano II Número 7 Maio/2012 Selic s baixa reforça ganho em títulos de longo prazo» Perspectiva de novas reduções dos juros nominais reforça processo de valorização das carteiras prefixadas e indexadas de

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera os dois principais fatores impactando a curva de juros, a melhora recente do

Leia mais

Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011

Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011 Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011 Fevereiro 2011 B R A S Í L I A D Í V I D A P Ú B L I C A F E D E R A L B R A S I L E I R A Dívida

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário de inflação mais alta no curto prazo (comparação com ano anterior)

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando principalmente o desafio fiscal nos próximos anos como principal

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a queda consistente da inflação concomitante ao risco fiscal ainda presente nas

Leia mais

relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII

relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII Julho 2015 Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando os desdobramentos das medidas fiscais e as incertezas da economia

Leia mais

Análise de Conjuntura Março / 2013

Análise de Conjuntura Março / 2013 Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC INDICADORES DO São Paulo 14/Dezembro/2010 1 SUMÁRIO 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 1.1 Mobilização de poupança 1.2 Financiamento da economia brasileira 2. INDICADORES DO CUSTO DE

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 01/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 01/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 01/2015 Data: 09/01/2015 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

A LEI /08 E AS RELAÇÕES FINANCEIRAS ENTRE TESOURO NACIONAL E BANCO CENTRAL

A LEI /08 E AS RELAÇÕES FINANCEIRAS ENTRE TESOURO NACIONAL E BANCO CENTRAL A LEI 11.803/08 E AS RELAÇÕES FINANCEIRAS ENTRE TESOURO NACIONAL E BANCO CENTRAL Marcos Mendes Consultor Legislativo do Senado Editor do blog Brasil, Economia e Governo Questão Central Usualmente o lucro

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário de baixa inflação no curto prazo e maior incerteza no médio/longo prazo

Leia mais

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais. 28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento

Leia mais

Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2

Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2 Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2 A redução da Selic, desde outubro do ano passado, já produziu efeitos importantes sobre a dinâmica da dívida pública.

Leia mais

Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário FII

Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário FII Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário I FII iniciou suas atividades em 4 de agosto de 2011 e tem como objetivo proporcionar retorno

Leia mais

BOLETIM. Fundos de Investimento. Indústria registra captação líquida de R$ 7,3 bilhões. Destaque do Mês. Indústria de Fundos em Números - Nov/12

BOLETIM. Fundos de Investimento. Indústria registra captação líquida de R$ 7,3 bilhões. Destaque do Mês. Indústria de Fundos em Números - Nov/12 Fundos de Investimento BOLETIM Ano VII Nº 80 Dezembro/2012 Indústria registra captação líquida de R$ 7,3 bilhões Indústria de Fundos em Números - Nov/12 MERCADO DOMÉSTICO R$ 2.180,3 bi de PL 0,7% Variação

Leia mais

III. Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado

III. Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado Os riscos de maior pressão inflacionária vigentes no início de concorreram para as decisões do Copom sobre a taxa básica

Leia mais

relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII

relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII Abril 2015 Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário

Leia mais

COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO. Balanço de 2017 (até novembro)

COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO. Balanço de 2017 (até novembro) COLETIVA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Balanço de 2017 (até novembro) DESTAQUES DO ANO Indústria de fundos atinge o marco de R$ 4 trilhões em 2017; Captação líquida é recorde para a série histórica (desde

Leia mais

Taxa de Juros no Período (SELIC)

Taxa de Juros no Período (SELIC) Os títulos públicos federais são emitidos pelo Tesouro Nacional e compõem a dívida pública interna. Servem como instrumento de captação de recursos para que o governo execute suas atividades. Todos os

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a inflação mais baixa para 2018, especialmente o cenário de recuperação ainda

Leia mais

Produtos e Serviços Financeiros

Produtos e Serviços Financeiros 1 APRESENTAÇÃO DE APOIO Produtos e Serviços Financeiros 3º Encontro Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking 2 por Leandro Rassier Complementação + Aplicações práticas METODOLOGIA PARA COMPREENSÃO

Leia mais

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual; Semana de 19 a 23 de Agosto Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual; BCB anunciou programa de intervenção no mercado cambial até o final de 2013; Mercado de trabalho seguiu com esfriamento

Leia mais

Relatório Mensal. Rio Bravo Crédito Imobiliário II - FII

Relatório Mensal. Rio Bravo Crédito Imobiliário II - FII Relatório Mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II - FII Dezembro 2015 Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário II FII iniciou suas atividades

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 03/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 03/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 03/2015 Data: 12/02/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira

Leia mais

Ano II Número3 Janeiro/2012

Ano II Número3 Janeiro/2012 Ano II Número3 Janeiro/2012 Investidor mantém cautela com cenário indefinido para 2012» A percepção predominante é de que a crise externa influirá mais na definição das estratégias do segmento do que o

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário inflacionário favorável concomitante ao risco fiscal ainda presente

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Cai o custo da dívida mobiliária interna Apesar da apreciação na semana, a divulgação dos dados de inflação nos EUA abaixo do esperado ajudou a conter o avanço do dólar, que encerrou a semana cotado a

Leia mais

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012 Letras Financeiras Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 212 Sumário Letras Financeiras Relatório do Banco Central Estoques e emissões; Prazos; Emissões por porte; Natureza do detentor;

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias ainda considera o cenário fiscal como o principal fator de risco para a esperada queda

Leia mais

Análise de Conjuntura Novembro/2012

Análise de Conjuntura Novembro/2012 Análise de Conjuntura Novembro/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Lorena Sapori Lucas Lima Raphael

Leia mais

Cabe destacar que, a despeito dessa divisão, o IRF-M, em sua composição integral, continuará a ser calculado e divulgado.

Cabe destacar que, a despeito dessa divisão, o IRF-M, em sua composição integral, continuará a ser calculado e divulgado. Prezado(a) Senhor(a): No âmbito dos esforços para o fomento do mercado de renda fixa, a criação de benchmarks é relevante no desenvolvimento de produtos e na educação financeira do investidor. A percepção

Leia mais

Índice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica

Índice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica Índice Quadro I Balanço de pagamentos Quadro II Projeções do balanço de pagamentos Quadro III Balanço de pagamentos hiato financeiro Quadro IV Demonstrativo de variação de reservas internacionais projeções

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO dez/17 Sinal positivo da alta dos investimentos Em linha com o aumento dos prêmios de risco pelas incertezas quanto aos rumos da reforma da previdência, o spread entre as taxas de juros de um e três anos

Leia mais

relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII

relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII relatório mensal Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII AGOSTO 2013 Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII O fundo Imobiliário I FII iniciou suas atividades em 4 de agosto

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando principalmente o desafio fiscal (reforma da previdência no curto

Leia mais

Plano 1. Conheça a Composição do Resultado da PREVI - = Resultado

Plano 1. Conheça a Composição do Resultado da PREVI - = Resultado Plano 1 Conheça a Composição do Resultado da PREVI - = Resultado Balanço Patrimonial Ativo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano 1 Passivo Renda Variável Investimentos em ações 50,83% Carteira

Leia mais