ANO N-1 BALANCETE ACTUALIZADO MÊS SETEMBRO

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1 CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS ANO NISS MÊS BALANCETE REFERÊNCIA: 9 CÓDIGO DAS CONTAS DESIGNAÇÃO BALANCETE ACTUALIZADO MÊS SETEMBRO (1) ANO N-1 ANUALIZAÇÃO VALORES (2) = ( (1) / N.º Meses) x 12) CORRECÇÕES POR REDUÇÕES/ AUMENTOS ACTIVIDADE OU OUTROS INDICES DE ACTUALIZAÇÕES ORÇAMENTO ANO N % Variação 71 Vendas 72 Prestações , , Matrículas e mensalidades , ,81 722/9 Outras Variação da produção ( +/- ) 75 Trabalhos para a própria Instituição 758 Para autoconsumos 751/7 Para outros 73 Proveitos suplementares 8.258, ,91 74 Comparticipações e subsídios à exploração , , Do Sector Público Administrativo , , ISS, IP - Centros Distritais , , /8 Outros , ,52 742/9 De outros sectores ,67 76 Outros proveitos operacionais , ,33 Subtotal (1) , , , , , , , , , , , ,04 0,03-0,10-0,09-0,40-0,19 0,05-0,06 61 Custo mercadorias vendidas e matérias consumidas Géneros alimentares Outros 62 Fornecimentos e serviços externos , , Exploração de refeitórios 62211/4 Electricidade, combustível, água e outros fluidos , , Material de escritório 4.523, , Reparação, conserv adapt em equip edif alugados 526,20 701,60 * Outros fornecimentos e serviços externos , ,96 64 Custos com o pessoal , , Remunerações certas , ,41 TCO - IPSS (19,6%) , ,41 Isentas de encargos para ent. patronal Outras 6412 Remunerações adicionais , ,69 TCO - IPSS (19,6%) 33,36 44,48 Isentas de encargos para ent. patronal , ,21 Outras 643 Formação profissional 645 Encargos sobre remunerações , ,37 TCO - IPSS (19,6%) , ,37 Outras 646 Seguros 1.328, ,32 647/8 Outros custos com o pessoal 66 Amortizações 67 Provisões 63 Impostos 1.112, ,69 65 Benefícios proc e outros custos operacionais 2.542, Benefícios processados 652 Outros custos operacionais 2.542,07 Subtotal (2) , , , , , ,31-44, , , ,21 78, , , , , ,32 701, , , , , , , , , , , ,05-0,06-0,07 0,07 0,38-1,00 0,38 0,20 81 Resultados operacionais (3)=(1)-(2) , , , ,01 1,56 78 Proveitos e ganhos financeiros (4) 1.439, , ,63 68 Custos e perdas financeiras (5) 696, Amortizações de inv. em imóveis 684 Provisões para aplicações financeiras /8 Juros e custos assimilados 696,57 82 Resultados financeiros (6)=(4)-(5) 743,15 990,87 990,87 79 Proveitos e ganhos extraordinários (7) , , Acções de formação financiadas pelo F.S.E. 791 Restituição de impostos 792 Recuperação de dívidas 793 Ganhos em existências 794 Ganhos em imobilizações 2.228, , Benefícios de penalidades contratuais 796 Redução de amortizações e provisões 797 Correcções favoráveis relativas a exercícios anteriores 1.779, , Outros proveitos e ganhos extraordinárias , , Em subsídios para investimentos PIDDAC Outros 7984/8 Outros , , , , , , , , ,53 0,08 0,09-0,12 69 Custos e perdas extraordinários (8) 216,23 288, Acções de formação financiadas pelo F.S.E. 691 Donativos 692 Dívidas incobráveis 693 Perdas em existências 694 Perdas em imobilizações 695 Multas e penalidades 64,63 86, Reforço de amortizações 697 Correcções desfavoráveis 151,60 202, Outros custos e perdas 288,31 86,17 202,13 84 Resultados extraordinários (9)=(7)-(8) , , , ,08 0,08 Resultados antes de impostos (10)=(3+6+9) , , , ,93-0,88 86 Imposto s/ Rendimento (11) 88 Resultados líquidos do exercício (12)=(10)-(11) , , , ,93-0,88 Pág. 1 de 1

2 ORÇA MENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS ANO NISS ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS (EM EUROS) AUTO- FINANCIAMENTO SUBSÍDIOS OSS PIDDAC OUTROS SUBSIDIOS OUTRAS ENTIDADES OUTROS FINANCIAMENT OS TOTAIS INVESTIMENTOS PREVISTOS: IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de instalação... Imobilizações em curso... Adiantamentos p/c imob. Incorpóreas... IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Terrenos e recursos naturais... Edifícios e outras construções... Equipamento básico... Equipamento de transporte... Ferramentas e utensílios... Equipamento administrativo... Taras e vasilhame... Animais produtivos, trabalho e de reprodução... Outras imobilizações corpóreas... Imobilizações em curso... Adiantamentos p/c imobilizações corpóreas INVESTIMENTOS FINANCEIROS Participação de capital... Obrigações e títulos participação... Empréstimos de financiamento... Investimentos em imóveis... Outras aplicações financeiras... Adiantamentos p/c investimentos financeiros... TOTAL ORÇAMENTO DE DESINVESTIMENTOS VALORES (EM EUROS) DESINVESTIMENTOS PREVISTOS: DIMINUIÇÃO DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS DIMINUIÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES Pág. 1 de 1

3 a) Indicação das actividades que vão encerrar/iniciar no ano, descrevendo por contas de exploração previsional os valores do respectivo impacto Não está previsto o encerramento de qualquer actividade nem o início de novas actividades, mas um previsível reforço do nrº de utentes médios a frequentar as actividades já existentes. b) Indicação de procedimentos a introduzir para optimização/redução de custos no ano a orçamentar, com eventuais impactos superiores a 15%, a discriminar por contas A este nível são de salientar nomeadamente as seguintes acções/procedimentos : i. Informatização da gestão de associados já iniciada em anos anteriores, devendo todavia o seu impacto começar a verificar-se mais acentuadamente a partir de 2010 tendo em conta o processo moroso de actualização de toda a informação existente em registo de papel, sobre os sócios e as quotas anteriormente cobradas. Irá permitir nomeadamente um melhor controlo das quotas por cobrar, potenciando alguns ganhos nesta rubrica de receitas, e numa fase posterior tornando muito mais fácil e simples o processo administrativo de comunicação com os sócios (nomeadamente o envio de circulares e convocatórias); ii. iii. Gestão do tempo através de um relógio de tempo adquirido em 2010 e em fase de implementação. Permitirá não só uma melhor gestão dos recursos humanos como também se está a estudar a sua utilização para a melhor gestão das actividades oferecidas pela entidade, nomeadamente possibilitando uma recolha mais célere e directa da frequência das mesmas quer para efeito de controlo interno quer para efeito do seu débito aos respectivos utentes; Aquisição de uma viatura ligeira de mercadorias para a actividade do Serviço de Apoio Domiciliário, com o objectivo de reduzir os custos logísticos da mesma, uma vez que actualmente se utilizam para o efeito carrinhas de maiores dimensões com custos de operação muito superiores. c) Identificação dos investimentos a efectuar e fontes de financiamento Estão previstos os seguintes investimentos : 1/4

4 i. Aquisição de uma viatura ligeira de mercadorias para a actividade do Serviço de Apoio Domiciliário, com o objectivo de reduzir os custos logísticos da mesma, no valor estimando de , a financiar de princípio através de mios financeiros próprios; ii. iii. Modernização do equipamento informático (cerca de 8 a 10 computadores), tendo em conta que os actuais postos de trabalho na Spem já se encontram tecnologicamente ultrapassados e apresenta algumas limitações ao nível da produtividade de trabalho. Estima-se um custo na ordem dos estando a decorrer contactos no sentido deste investimento poder vir a ser objecto de um apoio não-estatal; Estudos prévios e projectos relativos à intenção de construção de uma sede para a delegação de Faro, no âmbito de um protocolo com a autarquia local, no valor de O objectivo é dotar esta delegação de instalações próprias a partir das quais possa vir a oferecer actividades aos portadores de esclerose múltipla da zona sul, nomeadamente um centro de actividades ocupacionais. Independentemente de apoios de outra natureza que possa vir a solicitar para o concretização deste projecto, a delegação espera vir a obter para financiamento destas despesas iniciais apoios não-estatais. d) Identificação dos desinvestimentos a efectuar Não está previsto nenhum desinvestimento relevante, sendo no entanto possível que se verifique no ano de 2011 a venda da viatura usada Fiat Ducato (adquirida em 2002), encontrando-se a mesma totalmente amortizada. Estima-se um valor de alienação de cerca de e) Outros dados considerados relevantes para a compreensão dos valores orçamentados i. De um modo geral os custos foram estimados com base no balancete (custos e proveitos reais) apurado em Setembro de 2010; ii. No que respeita aos custos com Fornecimentos e Serviços Externos, admitiu-se uma ligeira redução de custos, resultante nomeadamente do facto de se terem suportado em 2010 custos com a renovação da imagem da Spem que não serão replicados, no mesmo montante, em 2011, assim como pelo facto de se ter verificado no final de 2010, a passagem para o quadro de pessoal da Spem do psicólogo que exercia essa função como profissional liberal no Porto; 2/4

5 iii. iv. Em virtude da utilização com maior amplitude da aplicação de gestão informatizada dos sócios, espera-se igualmente conseguir melhorar a cobrança de quotas relativamente ao valor estimado para 2010 (cerca de 5%); Estima-se igualmente um acréscimo do nrº de utentes a utilizar as diferentes actividades da Spem, cujo impacto em termos de receitas face a 2010 foi considerado na ordem dos 2,5%; v. Face a um cenário macroeconómico de desaceleração de crescimento e restrições orçamentais públicas (redução de despesa), consideraram-se por prudência reduções de apoios e subsídios de cerca de e de ao nível dos donativos, face aos valores globais estimados para 2010; vi. Ao nível das despesas com o pessoal, regista-se um ligeiro acréscimo que é justificado por : Reforço do quadro de pessoal qualificado, verificado durante o ano de 2010, incluindo a passagem para o quadro da empresa de um psicólogo que estava a exercer funções no Porto como profissional liberal (e que ainda não se reflecte muito nos dados do balancete à data de Setembro/2010); Acresce que a comparação dos valores orçamentados com os realizados até Setembro/2010, ao nível das remunerações adicionais é também fortemente afectado pelo facto de até essa data se considerarem apenas 8 meses de subsídio de refeição, porquanto durante o gozo das suas férias os funcionários não auferirem do mesmo; Ligeira actualização do nível salarial prevista para 2011, tendo em conta o facto de tal não se verificar na Instituição há já cerca de 5 anos, constituindo assim um factor importante de reforço da motivação profissional para o projecto da SPEM, num ano em que, fruto designadamente das acções desenvolvidas em 2010, se perspectiva um crescimento global da sua actividade; A grandeza desta actualização está todavia dependente da eventual alteração da taxa contributiva das IPSS ao nível das contribuições para a Segurança Social, sendo assim objectivo da SPEM que o acréscimo global estimado dos custos com o pessoal tenha já em conta o impacto desse agravamento. vii. Por último refira-se que é propósito da instituição vir a afectar um eventual resultado positivo que possa obter no final do ano de 2011 ao financiamento 3/4

6 de projectos relevantes como é o caso da construção da primeira casa de cuidados continuados para doentes portadores de esclerose múltipla do país, em Oliveira do Hospital. Lisboa, 13 de Novembro de 2010 Pela Direcção 4/4

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