Contribuições da ergonomia da atividade na construção do conhecimento agroflorestal
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Contribuições da ergonomia da atividade na construção do conhecimento agroflorestal Artigo científico submetido ao evento 2ª Jornada da questão Agrária e Desenvolvimento: projetos sociais e políticas públicas em disputa, UFPR. Tatiana Cristina Guimarães Kaminski Manoel Flores Lesama 31/10/2013
2 2 CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA DA ATIVIDADE NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO AGROFLORESTAL Tatiana C. G. Kaminski¹ Manoel Flores Lesama² ¹ Engenheira Florestal / Mestranda no PPG em Meio Ambiente e Desenvolvimento / UFPR, tati.kaminski@gmail.com ² Doutor em Agronomia / Professor Adjunto / UFPR Litoral, flores.lesama@gmail.com RESUMO Na tentativa de compreender como se dá a dinâmica de construção do conhecimento agroflorestal, parte-se de uma experiência em âmbito local vivenciada por um grupo de agricultores no município de Morretes-PR. Atualmente o grupo Gralha Azul, como é chamado o coletivo, é beneficiário de projetos viabilizados por agentes governamentais e não governamentais brasileiros. O escopo das ações propostas visa fomentar a prática agroflorestal enquanto um modelo produtivo pautado em princípios da agricultura ecológica, e propõe ações técnicas específicas a serem repassadas a um conjunto de agricultores. Entretanto, tais prescrições resultam em um conjunto diverso de situações e produtos, com aproximações e distanciamentos do que foi inicialmente proposto. O que interessa nesse exercício é investigar, sob a ótica do trabalho, o processo existente entre as atividades prescritas e as atividades realizadas, tendo no momento da execução de determinada atividade a principal fonte de construção do conhecimento, de formação de competências e de caracterização de um gênero profissional específico, nesse caso, o agrofloresteiro. Para tanto, o arcabouço teórico utilizado encontra na ergonomia da atividade um terreno analítico no qual tanto pesquisadores quanto agricultores possam se envolver metodologicamente na análise do trabalho. Assim, buscou-se em situações de trabalho coletivo, como o mutirão, a via junto ao coletivo de trabalho para discorrer de que maneira o agricultor transforma o que lhe foi apresentado, segundo seus próprios saberes e objetivos. Dessa maneira, a renovação da atividade somente é possível em condições nas quais a regulação da atividade auxilia na dinâmica coletiva de reorganização do sistema de trabalho em questão. Palavras-chave: trabalho; coletivo de trabalho e trabalho coletivo; agrofloresta
3 3 INTRODUÇÃO Atualmente, o cenário agrícola brasileiro vive um momento de enfrentamento de paradigmas produtivos. O modelo da agricultura convencional, disseminado a partir da modernização da agricultura e caracterizada por alto rendimento produtivo obtido através do uso intensivo do solo, insumos químicos, e altos índices de mecanização, se faz presente de maneira hegemônica desde a década de Paralelamente, as formas alternativas de produção, figuradas sob a égide da sustentabilidade, foram resgatadas, valorizadas e/ou transformadas, e gradativamente vem ganhando destaque, seja no âmbito da pesquisa, da assistência técnica ou do consumo. Apesar de estudos sobre o aprimoramento técnico das diversas formas de agriculturas ecológicas (e até das nomenclaturas que se referem à ela), bem como suas diversas possibilidades de arranjos socioculturais, socioeconômicos e sociopolíticos, neste estudo será destacado o olhar sobre o trabalho despendido à produção agroflorestal, estando esta localizada dentro do hall das alternatividades ao paradigma hegemônico. Com a valorização de um olhar sociotécnico sobre as situações, espera-se melhor compreender como se dão as relações do trabalho que influenciam a construção do saber agroflorestal a partir da abordagem da ergonomia da atividade, que busca compreender, antes, como se dá a realização do trabalho pelos sujeitos durante o decurso da ação, para daí pensar na transformação de seus sistemas produtivos. A ERGONOMIA DA ATIVIDADE Engendrada no campo da psicologia, a ergonomia é definida por Daniellou (2004, p.5) como um projeto que procura agir nas situações de trabalho, durante a realização da atividade. Já o conceito de atividade, amplamente utilizado em ergonomia, teve sua origem a partir de Vigotski, Leontiev e Luria em meados do século XX, dos quais Engëstrom (1999) inspirou uma releitura da definição histórica, adicionando a ela uma dimensão multidisciplinar que toma como unidade de análise o sistema da atividade coletiva orientada para o objeto e mediada por artefatos, fazendo a ponte entre o sujeito individual e a estrutura social (DUARTE, 2002, p.17). Assim, o sujeito a que ele se refere é um indivíduo dotado de um arcabouço histórico, cultural e espacial, que relaciona-se com outros sujeitos que fazem parte de seu cotidiano, lhes influencia e é influenciado por eles. A atividade mediatizada por artefatos é, antes de ser atividade,
4 4 uma tarefa. Essa distinção conceitual deriva do conceito da teoria da atividade há pouco apresentada. Uma tarefa caracteriza-se por algo a ser feito, corresponde a um conjunto de prescrições definidas externamente e orientadas por um objetivo a ser alcançado (DANIELLOU, 2004, p.25), ou seja, trata-se um receituário de objetivos geralmente colocado por um sujeito que não é o executor do trabalho. Esse é a porta de entrada para a análise do trabalho segundo a ergonomia da atividade (FALZON, 2007; GUÉRIN et al, 2001; DANIELLOU, 2004; CLOT, 2010). Pois, se quem delega o que deve ser feito não é o sujeito da ação, será depositado sobre ele uma expectativa sobre o que vai ser feito, sobre os resultados de sua ação em relação ao que foi prescrito. Do contrário, o sujeito da ação, ao realizar a tarefa, lança mão de recursos próprios, utiliza seus instrumentos para que o que deve ser feito lhe faça sentido. Invariavelmente, ele deposita sobre o que deve ser feito objetivos próprios, sejam eles orientados pelos mais diversos fatores (econômicos, culturais, afetivos, salubres, etc). Importante é o processo que leva o sujeito transformar a tarefa em atividade, e assim, regular sua atividade e o sistema técnico disponível. O trabalho deixa de ser prescrito e passa a assumir a ideia de trabalho realizado, em uma sequencia temporal, dinâmica, que se renova a cada repetição. Mais do que a análise de resultados qualitativos ou quantitativos, a noção de processo é central na abordagem ergonômica do trabalho. Ao pensar sobre os mecanismos que regulam da atividade, é possível recorrer ao conceito de polos opostos da atividade colocado por Lima (2010), e pensar que as extremidades dos polos podem ser entendidas da seguinte maneira: de um lado considerar-se-á uma situação em que a atividade se aproxima do conjunto de prescrições; de outro, o trabalho realizado reflete um afastamento das mesmas prescrições, na qual o trabalhador se desprende delas ou as negligencia para executar sua atividade, obtendo um resultado não previsto ou diferente do conjunto de prescrições. A identificação desses dois polos opostos servirá como baliza para que o caminho do meio seja encontrado, ou seja, com a possibilidade da definição de situações extremas possíveis durante a atividade a partir de exemplos reais relacionados a um determinado conjunto de prescrições, será possível entender como se dá a regulação da atividade. Pois é na atividade reguladora, que contém a síntese dos polos opostos, que as extremidades fundem-se em uma via que as reflete simultaneamente, ao mesmo tempo em que não é nenhuma das duas (tese/antítese síntese).
5 5 A reflexão de Clot (2000, p.18) é a de que não existe um hiato entre a prescrição social de um lado e a atividade real do outro. O que existe, entre a organização do trabalho e o próprio sujeito é um trabalho de reorganização da tarefa pelos coletivos profissionais, uma recriação da organização do trabalho pelo trabalho de organização do coletivo. A NOÇÃO DO INSTRUMENTO MEDIADOR No sentido de refletir sobre o fato de que a inovação técnica que caracteriza a atividade agroflorestal necessita se enraizar ao contexto cultural, social ou cognitivo (saber-fazer) pré-existente, Béguin (2008) propõe um modelo de apropriação baseado na teoria instrumental desenvolvida por Rabardel (1995, 1997). De acordo com esta teoria, a forma como se concebem e analisam as relações com os instrumentos, tanto nas abordagens tecnocêntricas como nas antropocêntricas, pressupõe a existência de um modelo triádico que explica as inter-relações entre os elementos que compõem a atividade. O primeiro vértice desta tríade corresponde ao sujeito (trabalhador); o segundo ao instrumento (ferramenta); e o terceiro ao objeto sobre o qual se dirige a ação (objeto da atividade de trabalho do sujeito). Neste sentido, o instrumento é um conjunto constituído por dois elementos: um artefato (objeto fabricado de natureza material ou simbólica), e um componente relacionado à ação, denominado "esquema de utilização", resultado da própria construção do sujeito, autônoma, ou de apropriação de esquemas sociais de utilização já formados exteriormente a ele (FOLCHER e RABARDEL, 2007). Ao concordar com Rabardel (1995) que é necessário utilizar os artefatos e mobilizar esquemas para adquirir um instrumento, estão colocadas as condições para perceber o processo de gênese instrumental que se refere precisamente ao modo como os sujeitos desenvolvem os seus instrumentos. Quando se analisa essas gêneses, Béguin (2008) destaca que os processos pelos quais os trabalhadores se apropriam de uma novidade técnica e a constituem como recurso para suas ações revelam-se sob duas formas distintas: ou o trabalhador desenvolve novas técnicas a partir daquelas que ele dispõe; ou ele adapta, modifica, transforma os dispositivos para conformá-lo às suas próprias construções. Este é um dos principais resultados dos trabalhos realizados sobre o escopo da gênese instrumental, que constitui, portanto, fontes de inventividade dos trabalhadores. Face à novidade, eles podem fazer evoluir as formas de suas ações, mas eles podem também atribuir ao artefato uma função que não estava prevista pelo técnico. A introdução de uma novidade técnica,
6 6 numa dada situação, permite resolver antigos problemas, mas ela modifica a natureza da tarefa e cria novos problemas para os quais novas formas de ação serão necessárias 1. Na busca por conciliar objetivos, às vezes contraditórios, a organização do trabalho mobiliza os trabalhadores como principal fonte de produtividade, de qualidade e de adaptabilidade dos sistemas. Ao invés de repetir uma tarefa, o trabalhador então a transforma, a recria, e nesse sentido ele colabora com a construção de um outro conhecimento. Na situação de transformação do sistema de trabalho, outras dimensões da atividade são realmente convocadas: através do desenvolvimento de instrumentos, os trabalhadores se apropriam também de novos procedimentos, e na interface com as prescrições e dos novos dispositivos técnicos de trabalho, eles desenvolvem novas competências e constroem e formalizam seus próprios gestos profissionais (CUVELIER e CAROLY, 2009). A temática da inovação em ergonomia abre questões sobre a formação de novos gêneros profissionais, considerando o desenvolvimento da atividade (RABARDEL, 1995; BÉGUIN e CLOT, 2004; BÉGUIN, 2005). Esta orientação permite dar conta do desenvolvimento da atividade, ou seja, da relação entre o que é dado na situação de trabalho e o que é criado na situação pelos trabalhadores (CAROLY et al, p.29). UMA SITUAÇÃO REAL: O TRABALHO AGROFLORESTAL Ao direcionar o olhar para o coletivo de trabalho foco desde exercício, antes é necessário estabelecer um recorte para aportar a análise de trabalho a ser realizada. O prática agroflorestal difundida pela Cooperafloresta é uma atividade que na sua essência exige modesto nível de mobilização e envolvimento coletivo, ou seja, ela necessita de um grupo de pessoas organizado enquanto um coletivo de trabalho. Ademais, a presença do trabalho coletivo é igualmente necessário, porque que serve como espaço formal de encontro entre os agricultores que participam das ações do projeto. É durante os mutirões que os agentes multiplicadores agem, é nesse espaço que os diálogos acontecem e que os gestos profissionais relacionados ao ser agrofloresteiro se manifestam. 1 ver Béguin, 2010: De l organisation à la prescription: plasticité, apprentissage et experience. Agir en clinique du travail
7 7 Ao considerar tais observações, viu-se no mutirão agroflorestal uma oportunidade para buscar os elementos que possam ajudar na compreensão do que vem a ser a análise ergonômica do trabalho. Desde maio de 2013 é feito acompanhamento dos mutirões que acontecem no grupo Gralha Azul, como é chamado o coletivo em construção. O mutirão caracteriza-se pela via de trabalho coletivo relacionado à produção agroflorestal. Apesar do grupo não ter a tradição do mutirão, este passou a integrar a rotina dos agricultores quando do início das ações do projeto Agroflorestar 2, há aproximadamente dois anos. O grupo está localizado na gleba Pantanal do assentamento Nhundiaquara (Morretes-PR) e teve início com 10 agricultores e 2 agentes multiplicadores, divididos em dois subgrupos, em meados de As principais ações realizadas naquele momento visavam a organização do grupo em torno da estruturação de um coletivo de trabalho que praticasse o mutirão em datas predeterminadas com a intenção de propagação da prática agroflorestal nos lotes dos agricultores envolvidos. O mutirão teve então a função instrumental de estabelecer áreas de agrofloresta e de servir como espaço de aprendizagem e de trabalho coletivo onde as prescrições vindas dos técnicos e dos agentes multiplicadores foram gradativamente experimentadas pelos agricultores, que iniciaram o processo de apropriação do novo saber (agroflorestal) para depois os aplicarem em suas áreas conforme suas intenções e objetivos individuais. Desde então, algumas reformulações na dinâmica interna do grupo aconteceram, como a migração de agricultores entre subgrupos e a escolha de outros agentes multiplicadores. A regularidade dos mutirões vem sendo mantida com encontros semanais, salvo exceções impeditivas por fatores climáticos ou outras ocorrências extraordinárias. A prescrição que guia as tarefas a serem executadas tanto coletiva, quanto individualmente, são propostas pela Cooperafloresta, que tem no modelo da agrofloresta multiestrata sucessional o desenho produtivo para o litoral paranaense. Esse modelo caracteriza-se pela composição de um sistema multiestratificado, que tem por objetivo imitar a dinâmica de sucessão ecológica de restauração natural de uma floresta nativa (MICHON, 1998 citado por DUBOIS, 2008 p.23). Neste sentido, a Cooperafloresta prescreve que a área produtiva seja organizada em linhas de agrofloresta e entrelinhas de gramíneas, as quais deverão fornecer biomassa para cobrir o solo das linhas. O 2 O projeto Agroflorestar é conduzido pela Cooperafloresta (Associação dos Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo/SP e Adrianópolis/PR) no âmbito do Programa Petrobras Ambiental/2010.
8 8 objetivo é o de reduzir a necessidade de capina manual (redução da brotação de plantas espontâneas) e de melhorar a qualidade do solo. Por outro lado, as atividades realizadas giram em torno da (i) implantação e manutenção das linhas e entrelinhas; e da (ii) alocação de matéria orgânica de cobertura (biomassa) nos canteiros vinda das adjacências das áreas produtivas, quando a oferta disponível nas entrelinhas não é suficiente. A busca pela oferta de biomassa em níveis que satisfaçam a necessidade dos canteiros é um elemento gerador de longos debates e de trocas de opinião entre agricultores, técnicos e pesquisadores. No início das ações do projeto, havia ali uma contradição em relação ao modo como os agricultores estavam acostumados a praticar agricultura, pois a gramínea sempre havia sido visto como algo não útil na produção agrícola, exatamente o oposto do que agora era proposto na prescrição, uma vez que a atividade agroflorestal proposta é fortemente pautada na cobertura de solo com matéria orgânica. Em compensação, com o passar do tempo, o que se constata atualmente são debates que buscam definir: quais são os melhores espaçamentos (entre plantas e entre linhas); quais são as melhores espécies de gramíneas fornecedoras de biomassa; quais são as espécies frutíferas e florestais mais tolerantes a podas e raleios; qual é a melhor maneira de dispor o material sobre o solo, inteiro ou triturado. DISCUSSÃO Um primeiro apontamento a ser observado diz respeito à rigidez da prescrição. No ambiente agroflorestal, o agrofloresteiro dispõe de uma grande amplitude de tomada de decisão sobre como fazer sua atividade em relação ao que é prescrito. O pesquisador não pode supor quais são os elementos que guiam sua tomada de decisão sem os verificar junto ao agrofloresteiro, embora nesse caso seja possível observar alguns apontamentos suficientes para realizar uma análise do trabalho. Primeiro, a prescrição não é rígida porque permite a tomada de decisão segundo critérios do próprio agricultor sobre seu entendimento acerca do que é a melhor maneira de conduzir uma agrofloresta. Segundo, no contexto da gênese instrumental, tem-se que a biomassa é um instrumento genérico que media a atividade do sujeito (agrofloresteiro) sobre o objeto (agrofloresta). Clot (2010, p.174) postula que o instrumento genérico é objeto de uma manutenção particular no decorrer das trocas no âmago do coletivo de trabalho. Particular porque cada coletivo de trabalho vai responder de uma maneira diferente sobre os usos e
9 9 disposições do material de cobertura dentro de suas áreas produtivas. Genérico porque se trata da mesma prescrição que a Cooperafloresta aplica em diversas comunidades para além do grupo Gralha Azul. O grupo Gralha Azul começa a agir como coletivo de trabalho a partir do momento em que busca a confrontação de diferentes olhares sobre o temas que ocorrem dentro dos mutirões. As regulações das atividades que acontecem nesse espaço são exemplo: Regulação da organização do trabalho coletivo (mutirão): migração de agricultores entre os subgrupos, mudanças de dias da semana. Regulações técnicas: questões sobre o manejo de gramíneas, disposição da biomassa na linha (inteiro, triturado); largura da entrelinha; quantidade de plantas por espaçamento; tipos de espécie (gramíneas, frutíferas, florestais). O fato de ter sido inserido nas atividades dos mutirões a busca por outras fontes de biomassa externas à área produtiva reflete a existência de um obstáculo que passou a integrar a atividade e que teve de ser enfrentado com a invenção de uma solução. Isso fica observável quando os sujeitos da ação, neste caso os agrofloresteiros, tornam-se conscientes de seu processo de apreensão das tarefas, e libertam-se das prescrições ao mesmo tempo em que encontram sua própria maneira para executá-la, levando em conta não somente sua própria vontade de realizar a tarefa, mas os resultados a serem obtidos, o conjunto de pessoas envolvidas, etc. A reflexão obtida com os diferentes modos de inserção dos pesquisadores nos mutirões, fossem eles em observações ou em vivências, revelaram em primeiro lugar que as modalidades de apropriação pelos agrofloresteiros de uma estratégia técnica e operacional na gestão do tema biomassa cumpre metas de desempenho (eficácia e eficiência) que são atribuídas pelos próprios agrofloresteiros. As metas são definidas de acordo com as prescrições das tarefas a serem realizadas, somadas às regulações do agrofloresteiro em relação à elas durante a atividade de trabalho. A atividade do sujeito que se define e se organiza na atividade dos outros, com a atividade dos outros, contra a atividade dos outros, apoiando-se ou aproximando-se da atividade dos outros. Mas se a atividade do sujeito resulta na do que os outros fazem,
10 10 em contrapartida, esta atividade também vai agir e interferir sobre as atividades dos outros, ou seja, atividade do agrofloresteiro constrói-se sempre no universo da atividade dos outros. Estes desenvolvimentos ocorrem em situações nas quais, por um qualquer motivo, um trabalhador se confronta com um imprevisto e é obrigado a inventar uma solução. Contudo, elas só são possíveis porque existe um patrimônio, ou seja, a solução é inventada a partir do meio, é um trabalho que se faz partindo da conformação de um gênero profissional dito agroflorestal construído, neste caso, exclusivamente da complexidade de relações entre um coletivo de trabalho. Finalmente, nas palavras de Cuvelier e Caroly (2009), reitera-se que é com a confrontação da atividade de um sujeito com a atividade dos outros que os trabalhadores podem descobrir onde estão e quais são as disputas entre as diferentes possibilidades de ações, que estiveram na origem da sua escolha, no momento da realização da sua atividade. Longe das intenções que governaram a atividade, estas ações podem então ser apreendidas como objetos de discussões e de controvérsias durante o trabalho de redescoberta da sua experiência (p. 51). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÉGUIN, P. Argumentos para uma abordagem dialógica da inovação. Laboreal, 4, (2), Disponível em BEGUIN, P. De l organisation à la prescription: plasticité, apprentissage et experience. agir en clinique du travail. IN: CLOT, Y., LHUILIER, D. Agir en clinique du travail. Toulouse: ERES, Collection, Clinique du travail, CAROLY, S.; DEPINCÉ, D.; LECAILLE, P. As dinâmicas coletivas de concepçãoda organização e do trabalho durante a inivação organizacional. Laboreal, 4 (2), Disponível em CLOT, Y. Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010.
11 11 CUVELIER, L., CAROLY, S. Appropriation d une stratégie opératoire : un enjeu du collectif de travail. Activités, 6 (2), Disponível em DANIELLOU, F. (coord). A Ergonomia em busca de seus princípios: debates epistemológicos. São Paulo: Edgar Blücher, DUARTE, N. A teoria da atividade como uma abordagem para a pesquisa em educação. Perspectiva, 20 (2). Florianópolis, DUBOIS, J (org). Manual Agroflorestal para a Mata Atlântica. Brasília, 2008 FOLCHER, V., RABARDEL, P. Homens, artefatos atividades: perspectiva instrumental. In: FALZON, P. (ed.). Ergonomia. São Paulo: Blucher, GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transforma-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgar Blücher, LIMA, A. Visitas Técnicas: interação escola-empresa. Curitiba: CRV, RABARDEL, P. Les hommes et les technologies, approche cognitive des instruments contemporains. Paris: Armand Colin, TOMÁS, Jean-Luc. Desenvolvimento da experiência e desenvolvimento dos conceitos: da atividade sindical à produção de um referencial da atividade. Trabalho & Educação, 19 (3). Belo Horizonte, 2010
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