Caixa plástica retornável para hortícolas Recebimento e higienização Requisitos e métodos de ensaio
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- Madalena Ribas Klettenberg
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1 Caixa plástica retornável para hortícolas Recebimento e higienização Requisitos e métodos de ensaio Vegetables and fruits plastic crates XXX Requirements and test methods Palavras-chave: Plástico. Caixa. Descriptors: Plastic. Crate. Sumário 1 Escopo 2 2 Termos e definições 2 3 Requisitos Recebimento das caixas para utilização Higienização das caixas para utilização Lavagem Desinfecção Controle da qualidade de águas Documentação de controle Manuseio e estocagem 4 4 Avaliação do processo de higienização Monitoramento (por bioluminescência de ATP) Princípio Responsabilidades Periodicidade Equipamentos e materiais Amostragem Resultados Verificação por análise microbiológica Princípio Responsabilidades Periodicidade Reagentes e materiais Amostragem Procedimento Resultados 7 NÃO TEM VALOR NORMATIVO 1/11
2 Anexo A (sugestão) (informativo) Informações sobre os princípios ativos 9 Anexo B (informativo) Recomendações para o transporte 10 Bibliografia 11 Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. 1 Escopo Esta Norma especifica os requisitos mínimos e métodos de ensaio para recebimento, higienização e distribuição de caixas plásticas retornáveis para produtos hortícolas, fabricadas conforme ABNT NBR NOTA caixas. O atendimento aos requisitos descritos na ABNT NBR pode ser comprovado formalmente pelo fabricante das 2 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 2.1 desinfecção sanitização redução, através de agentes químicos ou métodos físicos adequados, do número de microorganismos, a um nível que não origine contaminação 2.2 desinfetante produto que mata todos os microrganismo patogênicos mas não necessariamente todas as formas microbianas esporuladas em objetos e superfície inanimadas 2.3 detergente produto destinado à limpeza de superfícies e tecidos através da diminuição da tensão superficial 2.4 higienização processo de limpeza e desinfecção da caixa plástica 2.5 hortícolas frutas e hortaliças in natura, não processadas e colocadas à disposição para comercialização NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/11
3 3 Requisitos 3.1 Recebimento das caixas para utilização As caixas recebidas para cada novo ciclo de uso devem ser submetidas à inspeção visual individual. Devem estar íntegras admitindo-se pequenas fissuras desde que ofereçam segurança no seu manuseio e não comprometam a sanidade dos produtos embalados. As caixas devem estar livres de sujidades agregadas e de substâncias ou agentes físicos estranhos ao material da caixa que sejam visualmente identificáveis. Caixas quebradas e/ou danificadas devem ser retiradas de circulação e destinadas para reciclagem. 3.2 Higienização das caixas para utilização A higienização das caixas pode ser realizada em máquinas lavadoras ou por outros processos de higienização adequados (inclusive manual), e avaliados conforme Seção Lavagem A lavagem das caixas deve remover totalmente das sujidades visíveis aderentes e não aderentes. A lavagem deve ser realizada com o uso de detergentes registrados e/ou notificados conforme legislação vigente, utilizados de acordo com recomendação do fornecedor/fabricante. NOTA Atualmente, o registro e/ou notificação de detergentes é realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e/ou pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O enxágüe deve ser realizado conforme indicação do fornecedor do detergente e deve remover os resíduos químicos e físicos. NOTA O Anexo A traz informações sobre os princípios ativos dos produtos Desinfecção A desinfecção deve ser realizada com o uso de produtos químicos registrados conforme legislação vigente e sua aplicação incluindo concentrações, tempo de ação, temperatura e enxágüe deve ser feita conforme recomendação do fornecedor/fabricante. A desinfecção da caixa deve eliminar a quantidade de microrganismos patogênicos, quando avaliada conforme Seção 5 e Tabela 1. NOTA Na utilização dos desinfetantes e detergentes recomenda-se observar e seguir as orientações da ficha de informação técnica e da ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ). Tabela 1 Patógenos e critérios de aceitação Patógenos Coliformes 45 ºC ou Escherichia coli Salmonella sp Critério de aceitação (UFC/100 cm 2 ) Ausência Ausência NOTA Os patógenos pesquisados e os critérios de aceitação são baseados na RDC nº 12 da Anvisa e no Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 3/11
4 3.2.3 Controle da qualidade de águas Água de abastecimento A água utilizada no processo de higienização deve ser potável, conforme a legislação vigente Água de descarte Os estabelecimentos devem dispor de um sistema eficaz de tratamento e eliminação de efluentes e águas residuais o qual deve ser mantido em bom estado de funcionamento, todos os tubos de escoamento (incluídos os sistemas de esgotos) devem suportar as cargas máximas e devem ser construídos de modo a evitar a contaminação do abastecimento da água potável. Os efluentes devem ser dispostos conforme legislação vigente Documentação de controle Para cada máquina higienizadora ou processo de higienização deve ser mantido por um período mínimo de um ano um arquivo contendo no mínimo as seguintes informações: a) identificação do equipamento: fabricante, modelo, ano de fabricação e data de instalação na planta; b) descrição do funcionamento do equipamento; c) registro das condições de operação do equipamento ou de outros processos de higienização NOTA A rotina de operação atende às especificações do fabricante do equipamento e/ou do processo de higienização para garantir a uniformidade do processo. A avaliação e registro da concentração do desinfetante é feita pelo menos uma vez ao dia. 3.3 Manuseio e estocagem As caixas higienizadas devem ser estocadas em ambiente limpo, protegido de poeira e da incidência de luz solar. O manuseio das caixas deve ser cuidadoso, evitando quedas. Recomenda-se que a manipulação das caixas higienizadas seja realizada por operadores utilizando equipamentos de proteção individual (EPI) apropriados e devidamente higienizados. O local de armazenamento deve atender aos requisitos definidos pela autoridade sanitária competente, a exemplo de: a) estocagem sobre paletes plásticos e não diretamente sobre o chão; b) não empilhar as caixas junto à parede; c) ambiente exclusivo para estocagem de caixas; d) ambiente com superfícies laváveis (revestidas com azulejo etc.) e não porosas; e) ambiente ventilado, protegido e controlado; f) evitar pó, sujeira, insetos e roedores (controle de pragas); g) higienizar o local de estocagem no mínimo uma vez por semana. NOTA O Anexo B traz recomendação sobre como realizar o transporte de caixas plásticas. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 4/11
5 4 Avaliação do processo de higienização A avaliação do processo de higienização deve ser feito utilizando-se um dos métodos descritos em 4.1 e Monitoramento (por bioluminescência de ATP) Princípio O monitoramento consiste na avaliação do processo de higienização, através da inspeção visual das caixas e da técnica de bioluminescência de ATP, que utiliza um equipamento para a determinação de adenosina trifosfato (ATP). A avaliação é realizada logo após a conclusão dos procedimentos de limpeza e desinfecção, para verificar as condições gerais da higienização das caixas plásticas, de forma a permitir ações corretivas imediatas em caso de observação de não conformidade. NOTA Para a utilização do equipamento, seguir as instruções do fabricante Responsabilidades O monitoramento deve ser realizado pelo detentor das caixas plásticas ou pelas empresas prestadoras de serviço de higienização de caixas plásticas para a comprovação da eficácia do procedimento Periodicidade Por se tratar de um monitoramento, esse processo deve ser realizado diariamente, por amostragem aleatória Equipamentos e materiais Swabs contendo a enzima luciferina-luciferase Luminômetro, para leitura da reação de bioluminescência de ATP Amostragem A amostragem deve ser realizada de acordo com a Tabela 2. Tabela 2 a definir Definir uma tabela para swabs e qual o melhor parâmetro para a analise: lote, porcentagem, empresa etc... NOTA Utilizar equipamentos de bioluminescência de ATP que ofereçam sistema de verificação e calibração para assegurar a precisão dos resultados obtidos. Antes da coleta da amostra, deve ser realizada uma inspeção visual em todas as caixas higienizadas, com o objetivo de detectar a presença de materiais estranhos. Caso se observe presença de qualquer material estranho, a caixa deve retornar ao processo inicial e ser higienizada novamente. A coleta de amostra deve ser realizada somente em caixas plásticas que estiverem visualmente limpas e isentas de materiais estranhos. Procedimento Retirar o swab de sua embalagem original, sem tocar as suas partes internas (haste e extremidade) Aplicar o swab em uma área de aproximadamente 100 cm² (não é necessário utilizar moldes de delimitação) movendo a extremidade de coleta sobre a superfície a ser avaliada. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 5/11
6 Após a coleta ativar o dispositivo de amostragem de acordo com as recomendações do fabricante, pressionando o êmbolo para baixo de forma a lavar a amostra com os reagentes dos swabs Imediatamente inserir no luminômetro e efetuar a leitura da reação de luminescência Resultados Os resultados podem ser obtidos em unidades relativas de luz (URL) ou em valores convertidos em escala logarítmica de acordo com as especificações de cada fabricante do equipamento. O lote, cujos resultados estiverem fora dos limites aceitáveis, de acordo com as especificações de cada fabricante do equipamento, deve ser submetido a novo procedimento de higienização. NOTA Resultado fora do limite aceitável de cada sistema (varia de acordo com cada fabricante do equipamento) podem indicar falhas no processo sendo necessário o rastreamento para identificar possíveis causas e tomar as devidas ações corretivas. São possíveis causas para rejeição das amostras: detergentes e desinfetantes utilizados em concentrações inadequadas; procedimentos inadequados; treinamento de pessoal; qualidade microbiológica da água; manutenção inadequada do equipamento utilizado para lavagem; 4.2 Verificação por análise microbiológica Princípio A verificação deve ser realizada através de análise microbiológica para controlar as possíveis alterações do processo de higienização (mudanças no procedimento de higienização, mudança de produto etc.) e controlar as não-conformidades que podem ocorrer durante o processo. A análise microbiológica é feita por meio da técnica do esfregaço e é aplicada em superfícies de equipamentos, mesas, utensílios e embalagens. O esfregaço utiliza swabs, que podem ser adquiridos em embalagens individuais e estéreis Responsabilidades A verificação deve ser realizada pelo detentor das caixas plásticas, quando realiza o processo de higienização ou pelas empresas prestadoras de serviço de higienização de caixas plásticas para a comprovação da eficácia do procedimento. Os estabelecimentos envolvidos que não possuem laboratório próprio devem solicitar a prestação de serviços de laboratórios com acreditação de órgãos oficiais e/ou entidades competentes Periodicidade A verificação do processo de higienização deve ser realizada trimestralmente. Nos casos onde houver monitoramento diário ou semanal do processo de higienização, desde que devidamente evidenciado e desde que não haja qualquer alteração no processo, a periodicidade passa a ser semestral. A água de abastecimento utilizada no processo de lavagem também deve ser analisada e atender a legislação em vigor. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 6/11
7 4.2.4 Reagentes e materiais a) Swabs estéreis; b) Tubos de ensaio, ou frascos contendo 10 ml de solução diluente padrão estéril Amostragem A quantidade de caixas plásticas para verificação deve seguir o estabelecido na Tabela 3. Tabela 3 Número de caixas para verificação Procedimento Média de caixas higienizadas diariamente Número de caixas para verificação 0 a a a a a Retirar o swab de sua embalagem estéril, segurando a haste pela extremidade oposta à extremidade coletora sem tocar a superfície, que deve entrar em contato com a solução diluente Umedecer o swab no diluente, comprimindo-o contra as paredes do frasco para remover o excesso de líquido Utilizando um molde estéril de 100 cm 2, delimitar a área a ser amostrada, segurando o molde firmemente contra a superfície Aplicar o swab com pressão sobre a área delimitada pelo molde, descrevendo movimentos da esquerda para a direita e em seguida, de baixo para cima Rodar o swab continuamente para que toda a superfície coletora do swab entre em contato com a amostra Após a retirada da amostra, retornar o swab para o recipiente contendo o diluente Umedecer novamente na solução e retirar o excesso Aplicar o swab em mais quatro diferentes áreas da caixa plástica, sendo dois pontos nas extremidades/cantos das caixas, enxaguando o swab na solução diluente após cada coleta para retirar o excesso Transferir o swab para o tudo ou frasco de diluente, quebrando a parte manuseada da haste na borda interna do tubo ou frasco, antes de mergulhar o restante do swab no diluente Resultados Os patógenos pesquisados e os critérios de aceitação são dados na Tabela 1 NÃO TEM VALOR NORMATIVO 7/11
8 Caso haja a reprovação de uma das amostras, fazer a rastreabilidade do processo de higienização verificando os pontos críticos do processo. Após levantamento da causa e correção das não-conformidades, deve-se coletar novas amostras conforme indicado em NÃO TEM VALOR NORMATIVO 8/11
9 Anexo A (sugestão) (informativo) Informações sobre os princípios ativos Colocar especificação de cada um, uso (concentração?), residual, segurança do usuário e do meio ambiente Ác. peracético, dióxido de cloro (ClO2), hipoclorito. NÃO TEM VALOR NORMATIVO 9/11
10 Anexo B (informativo) Recomendações para o transporte O transporte de caixas cheias ou vazias seja entre o produtor e o distribuidor/ revendedor, ou entre este e o consumidor final, deve atender aos requisitos definidos pela autoridade sanitária competente, a exemplo de: a) o veículo deve apresentar condições higiênicas adequadas; b) a carga deve ser coberta de todos os lados, de preferência deve ser usado caminhão baú, perua, van, vuc etc, ou, no mínimo, deve ser coberta com um encerado; c) o empilhamento das caixas no transporte deve ser sobre estrado plástico lavável; d) o veículo deve ser livre de odores estranhos. Algumas fontes de odores estranhos são: transporte anterior de produtos com odor forte, como cevada, produtos de limpeza, entre outros; e) outras cargas não devem ser transportadas junto com as caixas; f) os funcionários devem ficar em compartimento separado da carga e não podem fumar; Os funcionários não podem fumar quando e onde? Deste jeito, parece que eles não podem ser fumantes... g) o empilhamento no transporte deve ser na posição vertical e em até três camadas separadas por um compensado naval ou de plástico; h) o piso deve ser isolado com lona plástica ou compensado; i) o compensado e a lona devem ser livres de odor estranho, a fim de não contaminar o produto hortícola transportado; j) lavar o compensado e a lona no mínimo uma vez por semana. NOTA bebidas. Esta lista é apenas parte das exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para transporte de alimentos e NÃO TEM VALOR NORMATIVO 10/11
11 Bibliografia [1] ABNT NBR14725, Ficha de informações de segurança de produtos químicos FISPQ [2] Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instrução Normativa Conjunta nº 9, de 12 de novembro de Estabelece os requisitos que as embalagens destinadas ao acondicionamento de produtos hortícolas "in natura" devem atender, sem prejuízo das exigências dispostas nas demais legislações específicas. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 14 de novembro de 2002 [3] Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 518 de 25 de março de Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. D.O.U. Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 26 de março de 2004 [4] Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 326, de 30 de julho de Aprova o Regulamento técnico sobre "condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de agosto de 1997 [5] Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 12 de 02 de janeiro de Regulamento técnico sobre os padrões microbiológicos para alimentos. D.O.U. Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 04 de janeiro de 2001 [6] DOWNES, F.P. & ITO,K (eds). Compedium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. 4th ed. Washington: American Public Health Association (APHA), 2001 Lei Nº 9972 de 05/2000 verificar Decreto 3664 de 12/ /011/2007 verificar NÃO TEM VALOR NORMATIVO 11/11
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