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1 BOLETIM ECONÔMICO ABRIL DE 2012

2 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: Cigarros influenciam elevação do IPCA em abril INPC: INPC registra variação de 0,64% em abril IGP-M: Aumenta 0,85% em abril INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) aponta variação de 0,75% no mês de abril CUB - Pará Custo da Construção Civil, no Estado do Pará, medido pelo CUB aponta alta de 0,27% em abril SINAPI: Inflação da Construção Civil, segundo SINAPI, recua em 12 meses INCC-M: Índice Nacional de Custo da Construção Civil - M acelera em abril CONJUNTURA: Os números da Europa em crise Atividade econômica em ritmo lento transfere para o 2º semestre o crescimento da economia brasileira em Vendas de Imóveis usados crescem 3,4% em abril nos Estados Unidos NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém teve forte queda no mês de abril Mercado Imobiliário Dados dos certificados de habite-se da SEURB indicam queda na Produção Imobiliária do município de Belém em abril Áreas regularizadas pelo CREA/PA para projetos da Construção Civil no Estado do Pará registram crescimento no mês de abril de Recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 17,6 bilhões de reais no primeiro trimestre de Crédito Imobiliário com depósitos da caderneta de poupança no Estado do Pará, deferentemente do crescimento moderado a nível nacional, aponta queda no 1º bimestre do ano Programa Minha Casa, Minha Vida 2, avança em direção ao interior do Estado ESTUDO ESPECIAL O impacto do estouro do orçamento na margem das incorporadoras. André Rocha ( 6 EMPREGO FORMAL: Custo do trabalhador pode alcançar até 183% do salário, segundo FGV Estado do Pará: Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam evolução do emprego formal do Estado do Pará desde fevereiro até abril de 2012, sendo que a Construção Civil vem puxando o 2

3 emprego formal no Estado e contabilizou trabalhadores formais ocupados até abril Construção Civil lidera a criação de empregos no Estado do Pará Análise Geográfica do Emprego Formal da Construção Civil Paraense: Dados de abril do Caged permanecem sinalizando tendência de interiorização do emprego da Construção Civil Região Metropolitana de Belém: Aponta modesto crescimento de empregos formais no mês de abril Análise da rotatividade do emprego formal da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, no período de 2003 a Dados do Caged acumulados em 2012, até abril sinalizam contínua melhoria de contratação nos 20 cargos de maior movimentação na Construção Civil...40 INSTITUIÇÕES QUE COLABORARAM PARA ELABORAÇÃO DESTE BOLETIM. ADEMI Associação de Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário CELPA Rede Energia CREA Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. IDESP Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e ambiental do Pará SEURB Secretaria de Obras e Urbanismo do Município de Belém. SEBRAE/PA - Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas/Pará 3

4 B CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGP-M, INCC-DI: Construção). 1 ÍNDICES DE PREÇOS: 1.1 IPCA: Cigarros influenciam elevação do IPCA em abril. A elevação de 15,04% no preço dos cigarros representou o principal impacto no IPCA de abril, em razão do reajuste médio de 25,0% no produto, em vigor desde 6 de abril. De acordo com o IBGE, os cigarros contribuíram com 0,12 ponto percentual na formação geral do IPCA em abril, que subiu 0,64%, ante 0,21% em março. Além dos cigarros, os salários dos empregados domésticos registraram forte avanço, passando de 1,38% em março para 1,86% em abril. Esses dois itens impulsionaram o grupo despesas pessoais, que subiu 2,23% em abril, ante alta de 0,55% em março. Outros itens do grupo que também exerceram forte influência em abril foram excursões (1,88%), hotéis (1,63%) e serviços bancários (1,42%). Grande variação também foi verificada em remédios, cujos preços subiram 1,58% em abril, depois de avançarem 0,02% em março. No acumulado do ano, o IPCA avançou 1,87%. No mesmo intervalo do ano passado, a inflação havia ficado em 3,23%. Nos 12 meses encerrados em abril, a alta é de 5,10%, indicando recuo em relação aos 12 meses encerrados em março, quando ficou em 5,24%. Os nove grupos que compõem o IPCA apresentaram as seguintes variações no mês: alimentação e bebidas (0,51%), habitação (0,80%), artigos de residência (-0,79%), vestuário (0,98%), transportes (0,10%), saúde e cuidados pessoais (0,96%), despesas pessoais (2,23%), educação (0,04%) e comunicações (0,46%). Tabela 1 Resultados por grupo de produtos e serviços pesquisados. Fonte: IBGE 4

5 Em seguida a tabela com os índices regionais. Tabela 2 Índices regionais de inflação. Fonte: IBGE Figura 1 IPCA Variação em 12 meses. Fonte: IBGE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 1.2 INPC: INPC registra variação de 0,64% em abril. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou variação de 0,64% em abril, superior a variação de março, 0,46%. No ano, o índice acumula alta de 1,73%. No mesmo intervalo de tempo do ano de 2011 a taxa foi de 2,89%. Nos 12 meses encerrados em abril, o índice situou-se em 4,88%, apontando recuo dos 12 meses imediatamente anteriores, 4,97%. Segundo o IBGE, os produtos não alimentícios foram os que mais impactaram o INPC. Os produtos alimentícios aumentaram 0,57%. Dentre os índices regionais, Porto Alegre registrou a maior taxa (0,92%), sendo que os menores foram Brasília e Salvador. A taxa de Belém evoluiu de 0,38% em março para 0,73% em abril. 5

6 Tabela 3 Índices por Região pesquisada Fonte: IBGE 1.3 IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado): Aumenta 0,85% em abril. Com um cenário mundial de alta pressão sobre os preços dos produtos comercializáveis, a inflação mensal medida pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) aumentou em abril 0,85% ante 0,43% em março. A taxa acumulada no ano é de 1,47%. Em 12 meses, o IGP-M aumentou 3,65%. A partir do segundo semestre, haverá uma pressão sazonal, puxada pelos produtos agropecuários. Mas não será nada muito intenso. O IGP-M deve avançar 0,40% fechando o ano em 5,1%. (quadro 14). A maior preocupação no momento é a inflação de serviços. O setor é o responsável pelo descasamento de expectativas entre o IGP-M e o IPCA, apontada pelo Boletim Focus, do Banco Central de O documento mostra que as projeções para o IPCA em 2013 subiram de 5,02% para 5,5%, enquanto as estimativas para o IGP-M no mesmo período aumentaram de 4,93% para 5,1%. Como os serviços têm uma participação muito maior no IPCA que no IGP-M, não é de se surpreender que um índice aponte avanço na inflação enquanto o outro indique o caminho da estabilização. Essa tendência tende a se acentuar nos próximos meses. Estamos num período de expansão na política monetária, sem ociosidade no mercado de trabalho. Por isso a inflação ao consumidor não cede. 2 - INDICADORES DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) aponta variação de 0,75% no mês de abril. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) registrou em abril taxa de variação de 0,75%, acima do resultado do mês anterior, 0,51%. No ano, acumulado até abril, aumentou 2,47%, e em 12 meses aumentou 7,77%. O índice relativo a Materiais e Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,32%. O índice que representa o custo da mão de obra apontou aumento de 0,97% em abril. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,69% 6

7 Quadro 1 Grupos com maiores influências positivas nos resultados do INCC-DI no mês de Abril/2012 Itens Março Abril (%) Ajudante especializado 0,66 0,94 Servente 0,64 1,02 Pedreiro 0,71 1,21 Cimento Portland comum 0,40 1,60 Carpinteiro (forma, esquadria e telhado) 0,71 0,92 Fonte: IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 2 Maiores influências negativas nos resultados do INCC-DI do mês de Abril/2012 Itens Março Abril (%) Tubos e conexões de ferro e aço 0,59-0,25 Produtos de fibrocimento 0,06-0,14 Ladrilhos e placas para piso 0,12-0,06 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 3 Evolução dos itens de dispêndios do INCC-DI mês de Abril/2012 INCC Todos os itens Índice Base % Mês % Mês % Ano % 12 Ag/94=100 Anterior Meses Materiais, Equipamentos e 411,575 0,32 0,52 1,80 4,32 Serviços Mão-de-obra 620,422 0,69 0,97 3,13 11,37 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 7

8 Quadro 4 Índices de Preços Índices Abr/11 Mai/11 Jun/11 Jul/11 Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 Dez/11 Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 INCC-DI 463, , , , , , , , , , , , ,791 %mês 1,06 2,94 0,37 0,45 0,13 0,14 0,23 0,72 0,11 0,89 0,30 0,51 0,75 %a.a. 2,20 5,21 5,60 6,07 6,21 6,37 6,61 7,37 7,49 0,89 1,20 1,71 2,47 %12m 7,33 8,52 7,75 7,76 7,75 7,68 7,72 8,09 7,49 8,01 8,02 8,10 7,77 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== IPCA 3.299, , , , , , , , , , , , ,46 %mês 0,77 0,47 0,15 0,16 0,37 0,53 0,43 0,52 0,50 0,56 0,45 0,21 0,64 %a.a. 3,23 3,71 3,87 4,04 4,42 4,97 5,43 5,97 6,50 0,56 1,02 1,22 1,87 %12m 6,51 6,55 6,71 6,87 7,23 7,31 6,97 6,64 6,50 6,22 5,84 5,24 5,10 IGP-M 463, , , , , , , , , , , ,229 %mês 0,45 0,43-0,18-0,12 0,44 0,64 0,53 0,50-0,12 0,25-0,06 0,43 0,85 %a.a. 2,89 3,33 3,15 3,03 3,48 4,15 4,70 5,22 5,10 0,25 0,19 0,62 1,47 %12m 10,60 9,77 8,65 8,36 8,00 7,46 6,95 5,95 5,10 4,53 3,43 3,23 3,65 INPC 3.393, , , , , , , , , , , , ,81 %mês 0,72 0,57 0,22 0,00 0,42 0,45 0,32 0,57 0,51 0,51 0,39 0,18 0,64 %a.a. 2,89 3,48 3,70 3,70 4,14 4,61 4,94 5,54 6,08 0,51 0,90 1,08 1,73 %12m 6,30 6,44 6,80 6,87 7,40 7,30 6,66 6,18 6,08 5,63 5,47 4,97 4,88 CUB/06 826,40 828,61 830,53 831,49 832,80 872,70 874,09 875,81 877,27 880,13 881,22 883,16 885,52 %mês 0,49 0,27 0,23 0,12 0,16 4,79 0,16 0,20 0,17 0,33 0,12 0,22 0,27 %a.a. 1,48 1,75 1,98 2,10 2,26 7,16 7,33 7,54 7,73 0,33 0,45 0,67 0,94 %12m 7,45 7,33 7,30 7,37 7,20 8,24 8,31 8,00 7,73 7,71 7,44 7,39 7,15 Sinapi (1) 761,70 762,93 763,38 764,52 766,27 767,60 799,21 799,50 799,32 801,59 804,75 805,56 805,79 %mês 0,22 0,16 0,06 0,15 0,23 0,17 4,12 0,04-0,02 0,28 0,39 0,10 0,03 %a.a. 0,82 0,98 1,04 1,19 1,42 1,60 5,78 5,82 5,79 0,28 0,68 0,78 0,81 %12m. 7,14 7,04 6,49 6,33 6,38 2,53 6,20 6,05 5,79 5,91 5,97 5,99 5,79 INCC-M 462, , , , , , , , , , , ,548 %mês 0,75 2,03 1,43 0,59 0,16 0,14 0,20 0,50 0,35 0,67 0,42 0,37 0,83 %a.a. 1,96 4,04 5,52 6,15 6,31 6,46 6,68 7,21 7,58 0,67 1,09 1,46 2,30 %12m. 7,01 8,18 7,81 7,78 7,71 7,64 7,70 7,84 7,58 7,90 7,93 7,85 7,94 IPC-DI 365, , , , , , , , , , , , ,368 %mês 0,95 0,51-0,18-0,04 0,40 0,50 0,26 0,53 0,79 0,81 0,24 0,60 0,52 %a.a. 3,46 3,98 3,80 3,75 4,17 4,69 4,96 5,52 6,36 0,81 1,06 1,66 2,19 %12m. 6,05 6,37 6,40 6,58 7,10 7,13 6,78 6,28 6,36 5,88 5,62 5,50 5,05 Pavimen tação 234, , , , , , , , , , , , ,031 %mês 0,24 0,26 0,02 0,37-0,11-0,12 0,56-1,19 0,10 0,27-0,24 0,12 0,16 %a.a. 1,97 2,23 2,26 2,64 2,52 2,40 2,97 1,75 1,86 0,27 0,03 0,15 0,31 %12m. 4,74 4,68 4,19 4,08 3,74 2,99 3,27 2,00 1,86 1,51 0,64 0,28 0,20 Terraple nagem 204, , , , , , , , , , , , ,003 %mês 0,14 0,63 0,12 0,46 0,08 0,80 0,14 0,34 0,18 0,21-0,44 0,35 0,64 %a.a. 0,79 1,43 1,55 2,02 2,10 2,91 3,05 3,41 3,59 0,21-0,23 0,12 0,76 %12m. 3,00 3,08 2,79 3,03 2,87 3,17 3,42 3,54 3,59 3,70 2,94 3,04 3,56 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 não permiti divulgação dos índices do C.U.B./99. (1) Sinapi/Pa-IBGE.... Dados indisponíveis 8

9 Quadro 5 Índices de Preços Índices Mar/10 Abr/10 Mai/10 Jun/10 Jul/10 Ago/10 Set/10 Out/10 Nov/10 Dez/10 Jan/11 Fev/11 Mar/11 INCC-DI 428, , , , , , , , , , , , ,887 %mês 0,75 0,84 1,81 1,09 0,62 0,22 0,21 0,20 0,37 0,67 0,41 0,28 0,43 %a.a. 1,76 2,72 4,48 5,62 6,09 6,18 6,45 6,66 7,06 7,77 0,41 0,69 1,13 %12m 4,71 5,63 6,07 6,48 6,67 6,80 6,94 7,08 7,16 7,77 7,52 7,44 7,10 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== IPCA 3.079, , , , , , , , , , , , ,86 %mês 0,52 0,57 0,43 0,00 0,01 0,04 0,45 0,75 0,83 0,63 0,83 0,80 0,79 %a.a. 2,06 2,65 3,09 3,09 3,10 3,14 3,60 4,38 5,25 5,91 0,83 1,64 2,44 %12m 5,17 5,26 5,22 4,84 4,60 4,49 4,70 5,20 5,63 5,91 5,99 6,01 6,30 IGP-M 415, , , , , , , , , , , , ,249 %mês 0,94 0,77 1,19 0,85 0,15 0,77 1,15 1,01 1,45 0,69 0,79 1,00 0,62 %a.a. 2,78 3,56 4,79 5,68 5,85 6,66 7,89 8,98 10,56 11,32 0,79 1,80 2,43 %12m 1,94 2,88 4,18 5,17 5,79 6,99 7,77 8,81 10,27 11,32 11,50 11,30 10,95 INPC 3.168, , , , , , , , , , , , ,83 %mês 0,71 0,73 0,43-0,11-0,07-0,07 0,54 0,92 1,03 0,60 0,94 0,54 0,66 %a.a. 2,31 3,05 3,50 3,38 3,31 3,24 3,80 4,75 5,83 6,47 0,94 1,49 2,16 %12m 5,30 5,49 5,31 4,76 4,44 4,29 4,68 5,39 6,08 6,47 6,53 6,36 6,31 CUB/06 766,51 769,11 772,00 774,02 774,42 776,85 806,19 806,99 810,72 814,36 817,07 820,20 822,38 %mês 0,39 0,34 0,38 0,26 0,05 0,31 3,78 0,10 0,46 0,45 0,33 0,38 0,27 %a.a. 0,86 1,20 1,58 1,85 1,90 2,22 6,08 6,19 6,68 7,16 0,33 0,72 0,98 %12m 3,27 3,41 4,46 4,75 5,38 5,74 9,28 6,64 6,86 7,16 7,33 7,42 7,29 Sinapi-Pa 708,92 710,89 712,64 716,77 718,94 720,27 748,59 752,54 753,89 755,54 756,84 759,42 760,02 %mês 0,39 0,28 0,25 0,58 0,30 0,18 3,93 0,53 0,18 0,22 0,17 0,34 0,08 %a.a. 1,52 1,80 2,05 2,64 2,95 3,14 7,20 7,77 7,96 8,20 0,17 0,51 0,59 %12m 6,50 6,73 6,93 7,36 7,46 7,09 11,04 8,31 8,16 8,20 8,38 7,53 7,21 INCC-M 427, , , , , , , , , , , , ,350 %mês 0,45 1,17 0,93 1,77 0,62 0,22 0,20 0,15 0,36 0,59 0,37 0,39 0,44 %a.a. 1,3257 2,5113 3,4646 5,2959 5,9488 6,1819 6,3942 6,5538 6,9374 7,4078 0,37 0,76 1,21 %12m. 4,1164 5,3451 6,0597 6,3104 6,5752 6,7990 6,9377 6,9591 7,1513 7,4078 7,42 7,46 7,45 IPC-DI 342, , , , , , , , , , , , ,450 %mês 0,86 0,76 0,21-0,21-0,21-0,08 0,46 0,59 1,00 0,72 1,27 0,49 0,71 %a.a. 2,85 3,63 3,85 3,63 3,41 3,34 3,82 4,42 5,47 6,24 1,27 1,77 2,49 %12m. 5,15 5,45 5,26 4,91 4,34 4,06 4,36 4,94 5,73 6,24 6,21 6,02 5,86 Pavimen tação 223, , , , , , , , , , , , ,004 %mês 0,10 0,23 0,31 0,49 0, , ,61 0,63 0,48 %a.a ,61 1,24 1,73 %12m ,12 4,33 4,73 Terraple nagem 198, , , , , , , , , , , , ,429 %mês 0,35 0,06 0,56 0,41 0,22 0,23 0,50-0,01 0, ,10 0,30 0,25 %a.a ,10 0,40 0,65 %12m ,36 3,02 2,92 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 Não permiti divulgação dos índices do C.U.B./ Dados indisponíveis 9

10 2.2 - CUB Custo da Construção Civil, no Estado do Pará, medido pelo CUB aponta alta de 0,27% em abril. O Custo Unitário Básico (CUB) indicador oficial da inflação da Construção Civil no Estado do Pará teve alta de 0,27% em abril ante 0,22% em março, alcançando R$ 885,85, segundo o Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará. O indicador reflete a variação dos custos do Setor e é utilizado nas incorporações imobiliárias e na cobrança de tributos de municípios do Estado do Pará. As despesas com materiais tiveram aumento de 0,49%. Os salários ficaram estáveis. Dos insumos da construção pesquisados, 3 tiveram elevação de preços superior ao IGP-M de abril, cuja alta foi de 0,85%. O maior aumento foi de 1,19 do disjuntor tripolar. Quadro 6 Estado do Pará Indicadores da Construção Civil Variações anual e em 12 meses Abril/2012 Indicadores da Construção Civil Variação (%) ano Variação (%) 12 meses CUB Pa 0,94 7,15 INCC-DI 2,47 7,77 SINAPI-PA 0,81 5,79 INCC-M 2,30 7,94 Fontes: Sinduscon PA, FGV e IBGE. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa FGV. O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, calculado e divulgado mensalmente pelo Sinduscon-Pa, de acordo com a Lei e com a Norma Técnica da ABNT NBR 12721:06 e tem como objetivo a produção de informações de custos da Construção Civil no Estado do Pará, de forma sistematizada. Os custos correspondem aos valores do metro quadrado da construção para os diversos padrões estabelecidos pela ABNT 12721:06 e são utilizados pelo INSS para emissão do CND das obras da construção civil, bem como também, pelas empresas para o preenchimento da documentação do Memorial de Incorporação a ser apresentado ao Cartório de Registro de Imóveis. Além da utilização do referido indicador nos reajustes dos contratos de obras. Quadro 7 Dispêndios do CUB Comparativo: Abril 2012 / Março 2012 DESPESAS Abril 2012 % No Mês Acumulado em 2012 MÃO-DE-OBRA 389,56 0,00 0,00 MATERIAIS e EQUIPAMENTOS 477,70 0,49 1,47 DESP. ADMINISTRATIVAS 18,26 0,00 7,79 TOTAL GERAL 885,52 0,27 0,94 Fonte: Sinduscon-Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 10

11 Quadro 8 Evolução dos Custos Unitários Básicos da Construção Civil Estado do Pará - NBR /06 Abril/2012 Projetos Padrão de Acabamento Código Abril Residenciais (%) no Mês 11 (%) no ano R 1 (Res. Unifamiliar) Baixo R 1 B 898,60 0,29 1,16 Normal R 1 N 1.050,03 0,28 0,97 Alto R 1 A 1.322,58 0,33 1,02 PP (Prédio Popular) Baixo PP 4 B 858,68 0,32 1,06 Normal PP 4 N 995,97 0,26 1,07 R 8 (Res. Multifamiliar) Baixo R 8 B 822,35 0,31 1,04 Normal R 8 N 885,52 0,27 0,94 Alto R 8 A 1.085,90 0,31 1,08 R 16 (Res. Multifamiliar) Normal R 16 N 857,67 0,27 0,93 Alto R 16 A 1.141,88 0,27 0,80 PIS (Proj. de Inter. Social) PIS 604,26 0,31 1,05 RP1Q (Res. Popular) RP1Q 890,79 0,29 0,57 Comerciais CAL-8 (Com. Andar Livre) Normal CAL 8 N 1.025,57 0,24 0,96 Alto CAL 8 A 1.100,47 0,25 1,00 CSL 8 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 8 N 887,68 0,25 0,95 Alto CSL 8 A 968,88 0,25 1,02 CSL 16 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 16 N 1.185,15 0,25 0,94 Alto CSL 16 A 1.292,04 0,25 1,00 GI (Galpão Industrial) GI 519,71 0,29 0,70 Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA * Não foram incluídos os itens descritos na seção 8.35 da NBR /06 * Mão-de-obra com encargos sociais * Os algarismos 1, 4, 8, 16 indicam o número de pavimentos * Baixo, Normal e Alto são padrões de acabamento Discriminação dos projetos-padrões, de acordo com a ABNT NBR: (12.721:2006) Residencial Unifamiliar R1-B Residencial Padrão Baixo: Residência com 1 pavimento, composta de dois dormitórios. R1-N Residencial Padrão Normal: Residência com 1 pavimento, composta de três dormitórios. R1-A Residencial Padrão Alto: Residência com 1 pavimento, composta de quatro dormitórios. RP1Q Residencial Popular: Residência com 1 pavimento composta de um dormitório. Residencial multifamiliar PIS Projeto de Interesse social: Edifício com quatro pavimentos tipo. PP4-B Prédio Popular: Edifício com três pavimentos tipos. PP4-N (Padrão Normal): Edifício com quatro pavimentos tipo. Residencial multifamiliar

12 R8-B Padrão Baixo: Edifício com sete pavimentos tipo. R8-N Padrão Normal: Edifício com 8 pavimentos tipo. R8-A Padrão Alto: Edifício com 8 pavimentos tipos. R16-N Padrão Normal: Edifício com 16 pavimentos tipo. R16-A Padrão Alto: Edifício com 16 pavimentos tipo. Edificação Comercial CSL-8 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 8 pavimentos tipo. CSL-16 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 16 pavimentos tipo. CAL-8 Comercial Andar Livre: Edifício com oito pavimentos tipo. Galpão Industrial (GI) Galpão com área administrativa, dois banheiros, um vestiário e um depósito. Quadro 9 CUB: Evolução dos custos de Materiais e de Mão-de-Obra Estado do Pará Abr/2010 a Abr/2012 ÍNDICE CUB PONDERADO MÃO-DE-OBRA Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 12 DESP. ADM Mês/Ano Valor/m² Variação Variação Valor/m² Variação R$ Mensal Em 12 meses R$ % (mês) Abr/10 769,11 0,34 3,41 318,22 0,00 435,54 15,35 Mai/10 772,00 0,38 4,46 318,22 0,00 438,37 15,41 Jun/10 774,02 0,26 4,75 318,22 0,00 440,32 15,48 Jul/10 774,42 0,05 5,38 318,22 0,00 440,58 15,62 Ago/10 776,85 0,31 5,74 318,22 0,00 443,02 15,61 Set/10 806,19 3,78 9,28 348,36 9,47 442,23 15,60 Out/10 806,99 0,10 6,64 348,36 0,00 443,27 15,61 Nov/10 810,72 0,46 6,86 348,36 0,00 443,27 16,34 Dez/10 814,36 0,45 7,16 349,01 0,19 449,95 15,40 Jan/11 817,07 0,33 7,33 349,01 0,00 452,58 15,58 Fev/11 820,20 0,38 7,42 349,01 0,00 455,29 15,90 Mar/11 822,38 0,27 7,29 349,01 0,00 457,58 15,79 Abr/11 826,40 0,49 7,81 349,01 0,00 461,46 15,93 Mai/11 828,61 0,27 7,33 349,01 0,00 463,08 16,52 Jun/11 830,53 0,23 7,30 349,01 0,00 464,61 16,92 Jul/11 831,49 0,12 7,37 349,01 0,00 465,57 16,91 Ago/11 832,80 0,16 7,20 349,01 0,00 466,86 16,94 Set/11 872,70 4,79 8,24 389,56 11,61 466,20 16,94 Out/11 874,09 0,16 8,31 389,56 0,00 467,57 16,94 Nov/11 875,81 0,20 8,00 389,56 0,00 469,31 16,94 Dez/11 877,27 0,17 7,73 389,56 0,00 470,78 16,93 Jan/12 880,13 0,33 7,71 389,56 0,00 472,41 18,16 Fev/12 881,22 0,12 7,44 389,56 0,00 473,50 18,16 Mar/12 883,16 0,22 7,39 389,56 0,00 475,34 18,26 Abr/12 885,52 0,27 7,15 389,56 0,00 477,70 18,26

13 2.3 SINAPI: Inflação da Construção Civil, segundo SINAPI, recua em 12 meses. O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) apresentou variação de 0,03% no Estado do Pará, no mês de abril, alcançando R$ 805,79. No ano, o SINAPI no Estado do Pará cresceu 0,81%, abaixo da taxa de 0,82% relativamente ao mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, findos em abril de 2012, o SINAPI apontou recuo de 5,79%, em relação aos 12 meses findos em abril de 2011, 7,14%. Figura 2 Estado do Pará Abril de 2011 a Abril de Fontes: IBGE e Sinduscon/Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 2.4 INCC-M: Índice Nacional de Custo da Construção Civil - M acelera em abril. A taxa de variação do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) desacelerou de 0,42% em fevereiro para 0,37% em março e cresceu 0,83% em abril. No ano, o índice acumula variação de 2,30% e nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,94%. O INCC-M abrange o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços que subiu para 0,65% no mês, ante 0,44% no mês de fevereiro. O índice referente a mão de obra teve uma ligeira redução de 0,34% em março para 0,32% em abril. 3 - CONJUNTURA: 3.1 Os números da Europa em crise. A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia, afirmou no relatório de previsões econômicas divulgadas em ( que existem sinais iniciais de uma recuperação na economia do bloco no próximo ano, embora os riscos ainda sejam elevados. "O principal risco continua sendo um agravamento da crise de dívida soberana com contágio financeiro e uma forte queda da disponibilidade de crédito", disse a Comissão. "Outro risco tem origem nas incertezas geopolíticas que podem provocar aumento nos preços do petróleo", acrescentou. 13

14 Segundo as previsões da Comissão, o Produto Interno Bruto (PIB) da UE deve ficar estável neste ano, antes de se recuperar e crescer 1,3% em Para os 17 países da zona do euro, a projeção é de contração de 0,3% neste ano e expansão de 1,0% em As estimativas para 2012 ficaram inalteradas em relação ao último relatório divulgado pela Comissão, em fevereiro, mas as de 2013 são as primeiras feitas pelo organismo. Há diferenças expressivas entre o desempenho de cada país da UE, segundo o relatório. A Alemanha, que é a maior economia da Europa, vai crescer neste ano e em 2013 enquanto que os indicadores da França estão desacelerando. A Espanha e a Grécia deverão continuar em recessão. A Comissão também prevê que o desemprego continuará alto, com uma taxa de 11,0% na zona do euro e de 10,3% na UE, e a inflação ficará acima da meta do Banco Central Europeu (BCE) neste ano, a 2,4% na zona do euro, antes de diminuir para 1,8% em "Uma recuperação está em vista, mas a situação econômica permanece frágil, com disparidades ainda grandes entre os países membros", disse Olli Rehn, comissário europeu para assuntos econômicos e monetários, em comunicado. "Sem mais ação determinada o baixo crescimento na União Europeia pode prosseguir". Quadro 10 Crescimento do PIB (%) Países Comparado ao 1º Tri de 2011 Projetado para o ano de 2012 Grécia -6,2% -4,7% Espanha -0,4% -1,8% França 0,3% 0,5% Itália -1,3% -1,9% Alemanha 1,2% 0,6% Fonte: Comissão Europeia Quadro 11 Desemprego - Março de (%) Desemprego de Países pessoas com menos de 25 anos Desemprego Geral Grécia 51,2% 21,7% Espanha 51,1% 24,1% França 21,8% 10,0% Itália 35,9% 9,8% Alemanha 7,9% 5,6% Zona do Euro - 10,9% União Europeia - 10,2% Fonte: Comissão Europeia 14

15 Quadro 12 Dívida em relação ao PIB - em (%) Países Grécia 165,3% Espanha 68,5% França 85,8% Itália 102,1% Alemanha 81,2% Fonte: Comissão Europeia Quadro 13 IDH Base 1 Países Índice Grécia 0,861 Espanha 0,878 França 0,884 Itália 0,874 Alemanha 0,905 Fonte: Comissão Europeia 3.2 Atividade econômica em ritmo lento transfere para o 2º semestre o crescimento da economia brasileira em O cenário econômico das ultimas semanas teve como destaque o agravamento da crise da Europa e o aumento da inadimplência com 19,6% no quadrimestre e estimativas do 1º trimestre do PIB que indicam crescimento de 1,06% em comparação com o 1º trimestre de 2012 apontam um cenário de baixo crescimento da economia brasileira. Mesmo com o esforço que o governo vem fazendo para estimular os negócios por meio do aumento do crédito, de cortes de impostos e da redução das taxas de juros, a economia brasileira mostra sinais de desaceleração. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que é visto como uma prévia do desempenho do Produto Interno Bruto recuou em março pelo terceiro mês consecutivo. A queda foi de 0,35% em relação a fevereiro, que também já tinha contabilizado retração de 0,38% na comparação com janeiro. No acumulado do primeiro trimestre, o indicador mostrou crescimento de 0,15% sobre os últimos três meses de 2011 e de apenas 1,06% quando comparado com o primeiro trimestre do ano passado. A partir desses resultados, aumenta cada vez mais a probabilidade do crescimento do PIB ficar abaixo de 3,0% este ano. Se a previsão para 2012 se confirmar, a economia crescerá neste ano menos do que os 2,7% registrados em Oficialmente, o governo reduziu a estimativa de 4,5% para 4,0%, mas no mercado financeiro os técnicos admitem que essa meta está cada dia mais difícil. O resultado do IBC-Br foi muito abaixo das expectativas do mercado, que apostava em uma alta de 0,49%. Em relatório divulgado em ( o diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octávio de Barros, observou que o índice contraria os sinais mais favoráveis vindos do consumo das famílias que ainda permanece razoavelmente elevado. O que tem puxado os indicadores para baixo, segundo os analistas do mercado financeiro (Pesquisa Focus) 15

16 é o desempenho insuficiente da indústria, que deverá mostrar nova contração quando o IBGE divulgar o PIB do primeiro trimestre. O fraco resultado do IBC-Br aumenta a probabilidade do Comitê de Política Monetária (Copom) promover um corte maior do que o esperado na taxa básica de juros, a Selic, na próxima reunião, marcada para o fim do mês de maio. A partir das informações divulgadas em 17.05, que mostram um quadro insuficiente da Europa e um aumento maior do que o previsto no corte de gastos dos Estados Unidos, não será surpresa se o Copom adotar um corte de 0,75 na taxa Selic, o que sinaliza que será preciso acelerar muito no segundo semestre para atingir crescimento de 3,0%. Pelas simulações do mercado (Pesquisa Focus), para que o PIB do ano fique em 3,0% será preciso um aumento médio de 1,6% em cada um dos três outros trimestres de O problema é que os indicadores antecedentes da atividade econômica, tanto de abril quanto de maio, comportam uma expansão melhor em relação ao primeiro trimestre, mas ainda inferior a 1,0%. Ou seja, isso dificilmente vai acontecer. Figura 3 Mercado Prevê economia mais aquecida em 2013 Projeções divulgadas no Boletim Focus em %. Fonte: Banco Central 16

17 Quadro 14 Projeções Anuais PIB PIB nominal (US$ bilhões) 1.366, , , , , ,0 População (milhões) 187,6 189,6 191,5 193,3 194,9 196,9 PIB per capita (US$) 7.281, , , , , ,0 PIB VA pm - crescimento real (%) 6,1% 5,2% -0,3% 7,5% 2,7% 3,09% Agropecuária 4,8% 6,3% -3,1% 6,3% 3,9% 2,8% Indústria 5,3% 4,1% -5,6% 10,4% 1,6% 1,58% Cresc. Construção Civil (%) 5,0% 8,0% -6,3% 11,6% 4,6% 5,0% Serviços 6,1% 4,9% 2,1% 5,5% 2,7% 3,4% Consumo das Famílias 6,1% 5,7% 4,4% 6,9% 4,1% 3,6% Consumo do Governo 5,1% 3,2% 3,1% 4,2% 1,9% 2,6% FBCF 13,9% 13,6% -6,7% 21,3% 4,7% 19,6% Exportações 6,2% 0,5% -91,0% 1,5% 4,5% 3,9% Importações 19,9% 15,4% -7,6% 35,8% 9,7% 7,0% FBCF (% do PIB) 17,4% 19,1% 18,1% 19,5% 19,3% 19,6% Preços IPCA (IBGE - %) 4,5% 5,9% 4,3% 5,9% 6,5% 5,5% IGP-M (FGV - %) 7,8% 9,8% -1,7% 11,3% 5,1% 5,1% IPA-M (FGV-%) 9,2% 10,8% -4,4% 13,9% 4,3% 4,4% IPC-M (FGV-%) 4,6% 6,1% 4,0% 6,1% 6,2% 5,8% Emprego PEA/PIA 56,9% 57,0% 56,7% 57,1% 57,1% 57,1% Ocupação (crescimento %) 2,6% 3,4% 0,7% 3,5% 2,1% 2,0% Taxa de desemprego (30 dias - IBGE) 9,3% 7,9% 8,1% 6,7% 6,0% 5,8% Renda Real (crescimento %) 3,2% 3,4% 3,2% 3,8% 2,7% 2,8% Massa Real (crescimento %) 5,8% 6,9% 3,9% 7,4% 4,8% 4,9% Setor Público Déficit nominal - % PIB 2,8% 2,0% 3,3% 2,5% 2,6% 1,5% Resultado Primário - % PIB 3,3% 3,4% 2,0% 6,7% 3,1% 3,1% Dívida Líq. Do Setor Público - % do PIB 45,5% 38,5% 42,1% 39,1% 36,4% 35,9% Dívida Bruta do Setor Público - % do PIB 58,0% 57,4% 62,0% 54,7% 54,3% 56,0% Fonte: IBGE, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério do Trabalho e Emprego e FGV Vendas de Imóveis usados crescem 3,4% em abril nos Estados Unidos. As vendas de imóveis residenciais usados aumentaram 3,4% nos Estados Unidos em abril na comparação com março, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 4,62 milhões de unidades, segundo informações da Associação Nacional dos Corretores de Imóveis (NAR, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. ( acesso em ). O resultado veio melhor do que a previsão de analistas consultados pela Dow Jones, que era de alta de 2,7%, para 4,6 milhões. Na comparação com igual mês do ano passado, as vendas em abril foram 10,0% maiores. Esse foi o décimo aumento consecutivo nessa base de comparação. 17

18 A mediana de preços de um imóvel usado no país foi de US$ 177,4 mil, 10,1% a mais do que em abril do ano passado e a maior desde janeiro de Os estoques de casas listadas para venda aumentaram 9,5% na comparação com março, para 2,54 milhões ao fim de abril. Isso significa que seriam necessários 6,6 meses para que a oferta se esgotasse, no ritmo de vendas atual. "O aumento nas vendas de imóveis usados indica que está acontecendo uma modesta recuperação no mercado imobiliário", afirmou Paul Diggle, da Capital Economics. Quanto ao aumento no valor das propriedades, o economista-chefe da NAR, Lawrence Yun, advertiu que ele pode ser fruto dos tipos de propriedades mais comercializados em abril. As vendas de casas menores que sofreram execução hipotecária diminuíram, segundo Yun, enquanto as vendas de casas maiores e mais caras aumentaram. Steven Wood, economista-chefe da Insight Economics, disse que é "improvável" que os preços das residências se recuperem de maneira sustentável, até que o número de propriedades com problemas de financiamento tenha uma redução significativa. 4. NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: 4.1 Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém teve forte queda no mês de abril. O consumo de energia elétrica da Indústria da Construção Civil em Belém totalizou em abril de 2012, kwh, apontando uma forte queda de 12,66% em relação ao mês de março, após crescimento de 6,37% em comparação com fevereiro. A queda reflete o efeito estatístico associado a diferença de dias úteis no mês de abril em relação a março, em virtude da Semana Santa ter ocorrido no mês de abril. No entanto, verificou-se que há sinais de melhora do crescimento da Construção como indicam as estatísticas de emprego do Caged, (item 6), o que provavelmente vai pressionar a demanda de energia elétrica da Construção nos próximos meses. No acumulado de janeiro a abril de 2012, em comparação com o mesmo intervalo de tempo de 2011, o crescimento foi de 73,85%. 18

19 Quadro 15 Consumo de Energia Elétrica da Construção Civil Mês de Abril de 2012 Belém Classes de consumo Consumo Faturado (kwh) Abril/12 Var. % no mês Var. % em 12 meses Acumulado até abril/11 (a) Acumulado até abril/12 (b) Var. % C=(b)/(a) Por ordem no CNAE (...) Construção de Edifícios e Obras Civis ,80 57, ,71 2 o Obras de acab. e Serviços auxiliares da construção ,30 168, ,01 5 o Obras de Instalações ,42 741, ,4 433,75 4 o Preparação de Terreno ,68 801, ,2 1551,43 1 o Outras Classes (1) ,52 *** *** *** *** *** Total ,66 73, ,09 Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (...) Classificação Nacional das Atividades Econômicas (1) - Corresponde às classes: Aluguel equip.contr.e demoli.c/operários; Montagens industriais; Obras inf-est.p/enge.elet.eltro.e ambien e Rural sigfi 13. Figura 4 Estado do Pará Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém 2011 a Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Mercado imobiliário: Dados dos certificados de habite-se da SEURB indicam queda na Produção Imobiliária do município de Belém em abril. Os dados disponíveis dos certificados de habite-se da SEURB, no município de Belém apontam queda de 26,15% na produção imobiliária do município de Belém no mês de abril em comparação com o mês imediatamente anterior. 19

20 A queda da produção imobiliária de Belém, em abril, pode estar associada às quedas do consumo de energia elétrica e do emprego da Construção Civil em Belém. No 1º quadrimestre de 2012, o indicador da produção imobiliária apontou evolução de 85,09% em comparação com o mesmo período do ano de Essas informações sugerem o crescimento da produção imobiliária à longo prazo, o que evidencia os investimentos na qualificação dos trabalhadores realizados pelas construtoras e pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará. Quadro 16 Produção Imobiliária (1) Belém Abril de 2012 Unidades Abril/12 Março/12 % Até Abr/12 Até Abr/11 % Habitacionais Unifamiliar , ,06 Quant. M² 3.634, ,04-30, , ,32 88,38 Multifamiliar , ,10 Quant. M² , ,30-29, , ,44 87,60 Total Quant , ,42 Total M² , ,34-29, , ,76 87,64 Não Residencial , ,11 Quant. M² 4.279, ,27 57, , ,44 35,80 Lotes Quant. M² Total Quant ,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,44 Total M² , ,61-26, , ,20 85,09 Fonte: SEURB (Secretaria Municipal de Urbanismo) (1) Com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 20

21 Figura 5 Produção Imobiliária com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Período: Abril de 2011 à Abril de 2012 Belém (Em unidades) Fonte: SEURB Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Áreas regularizadas pelo CREA/PA para projetos da Construção Civil no Estado do Pará registram crescimento no mês de abril de Em 2012, segundo o CREA/PA, as áreas regularizadas para Construção Civil no Estado do Pará totalizaram ,65 m 2, registrando crescimento de 17,0% em relação ao período de janeiro a março ( ,74 m 2 ) e de 153,0% no acumulado até março em comparação com o bimestre janeiro/fevereiro. A Inspetoria com maior influencia do crescimento das áreas regularizadas pelo CREA/PA foi Belém, que passou de ,34 m 2 no período de janeiro a fevereiro para ,156 m 2 no acumulado até março e ,37 m 2 no primeiro quadrimestre de 2012, o que evidencia uma redução no ritmo de crescimento das áreas regularizadas no mercado imobiliário de Belém. Outro destaque de áreas regularizadas pelo CREA/PA é o município de Altamira que teve evolução de ,38 m 2 no período de janeiro a fevereiro para ,93 m 2 no primeiro trimestre e aumento de 44,0% para o primeiro quadrimestre de

22 Quadro 17 Estado do Pará Total (em m²) dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA Pa. Período de 2008 a 2012 (Abril) Inspetorias 2008 M M M² 2011 M² 2012 M²(1) Altamira , , , , ,77 Ananindeua , , , , ,20 Barcarena , , , ,37 Belém , , , , ,78 Capanema , , , , ,44 Castanhal , , , , ,00 Marabá , , , , ,12 Oriximiná , , ,04 Paragominas , , , , ,72 Parauapebas , , , , ,90 Santarém , , , , ,94 Tucuruí , , , , ,50 Outros , , , , ,87 Total anual , , , , ,65 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. ( Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA (1) Até 02/05/2012 Quadro 18 Estado do Pará. Participação Relativa das Inspetorias no montante dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA-PA. Período: 2008 a 2012 (Abril) INSPETORIAS PART. RELATIVA 2008 % PART. RELATIVA 2009 % PART. RELATIVA 2010 % PART. RELATIVA 2011 % PART. RELATIVA 2012 % (1) Altamira 0,74 1,87 1,46 2,85 1,55 Ananindeua 11,36 8,27 17,31 11,07 7,72 Barcarena... 3,18 6,11 1,96 0,42 Belém 36,23 42,55 30,76 48,72 58,84 Capanema 6,01 6,82 0,97 1,97 0,63 Castanhal 4,37 2,98 3,93 3,99 2,25 Marabá 7,75 5,52 7,85 4,81 6,49 Oriximiná ,55 1,87 0,42 Paragominas 1,78 3,97 3,20 2,99 2,72 Parauapebas 10,75 9,88 4,82 5,31 3,56 Santarém 5,85 3,91 3,88 6,73 8,53 Tucuruí 3,18 1,91 0,99 0,94 2,08 Outros 11,98 9,16 18,17 6,79 4,82 TOTAL ANUAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon - Pará. (1) Até 02/05/

23 Figura 6 Construção Civil Estado do Pará Total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2 Período: 2006 a 2012 (até 02/05/2012). Fonte: CREA-Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Figura 7 Participação relativa dos municípios: Altamira, Ananindeua, Belém e Santarém no total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2. Período: 2008 a 2012 (até 02/05/2012). Fonte: CREA/Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 23

24 Figura 8 Participação relativa dos municípios: Marabá e Parauapebas no total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2. Período: 2008 a 2012 (até 02/05/2012). Fonte: CREA/Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 4.3 Recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 17,6 bilhões de reais no primeiro trimestre de Os recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 17,6 bilhões de reais no primeiro trimestre, alta de 9,9% ante igual período do ano passado informou nesta quarta-feira a associação que representa o setor no país, segundo a ABECIP ( acesso em ). De janeiro a dezembro, foram financiadas 104,8 mil unidades pelo sistema, número cerca de 1,0% menor em relação a um ano antes. O primeiro trimestre costuma ser fraco, marcado por muitos desembolsos com impostos e concentração de gastos no caso de pessoa física, além dos feriados, disse o presidente da ABECIP, Octávio de Lazari Junior, acrescentando que o resultado do período superou a estimativa da própria entidade. ( acesso em ). Se considerado apenas o mês de março, os financiamentos imobiliários cresceram 9,4%, somando 6,8 bilhões de reais. Em termos de unidades, foram financiados 40 mil imóveis no mês passado, alta de 7,0%. Os números consideram apenas recursos da caderneta de poupança e excluem o Fundo de garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Se somado o FGTS, o volume de crédito imobiliário no primeiro trimestre foi de 26,1 bilhões de reais, equivalente a 234 mil unidades. Apesar do desempenho acima do esperado, a ABECIP manteve a previsão de que o crédito imobiliário cresça 30,0% este ano em relação a 2011, para 103,9 bilhões de reais. 24

25 4.4 Crédito Imobiliário com depósitos da caderneta de poupança no Estado do Pará, deferentemente do crescimento moderado a nível nacional, aponta queda no 1º bimestre do ano. Inversamente ao crescimento moderado do crédito imobiliário que ocorreu a nível nacional, os recursos concedidos no Estado do Pará, pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), com depósitos das cadernetas de poupança para financiamento imobiliário atingiram R$36.456,51 mil no mês de fevereiro, queda de 18,08% em comparação com o mês de janeiro, sendo que deste total somente R$1.376,58 foram concedidos para construir novas unidades. Considerando o período de dezembro de 2011 até fevereiro de 2012, verifica-se quedas nos valores das concessões de crédito imobiliário no Estado do Pará, de novembro para dezembro de ,15%, de dezembro para janeiro -60,0% e de janeiro para fevereiro -83,40%. Importante mencionar que no primeiro bimestre de 2012, foram concedidos apenas 20 financiamentos imobiliários com depósitos de caderneta de poupança, o menor nível desde o primeiro bimestre de A mesma situação verificou-se com relação aos números de unidades financiadas. No acumulado em doze meses (fevereiro de 2011 a fevereiro de 2012), as concessões de crédito imobiliário no Estado do Pará, com depósitos da caderneta de poupança, apontam um crescimento de 7,91%, em relação a uma base elevada, 150,35% dos doze meses encerrados em dezembro de Se considerado por tipo de operação, as concessões de financiamentos para construção com depósitos de caderneta de poupança, registram uma queda de -88,31%, no mesmo intervalo de tempo, com apenas 20 unidades financiadas. Em termos de valores das operações de crédito para aquisição de imóveis (desligamentos), os números sinalizam um crescimento de 80,56% no mesmo intervalo de tempo, que reflete alta no ritmo das concessões de credito imobiliário para comercialização de imóveis. Quadro 19 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários do SBPE Em Fevereiro de 2012 Em R$ 1000,00 Tipo de Variação Até Fev/2011 Até Fev/2012 a/b Fevereiro/12 Financiamento % (b) (a) (%) Construção 1.376,58-42, , ,72-88,31 Aquisição ,93-16, , ,55 80,56 Total ,51-18, , ,26 7,91 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 25

26 Quadro 20 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários para Aquisição e Construção Número de unidades financiadas pelo SBPE. Em Fevereiro de Tipo de Financiamento Fevereiro/12 Variação % Até Fev/2011 (b) Até Fev/2012 (a) a/b (%) Construção 10 0, ,82 Aquisição , ,40 Total , ,59 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Quadro 21 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Fevereiro de 2011 à Fevereiro de 2012 Em Unidades. PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ Fev/ Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 26

27 Figura 9 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Fevereiro de 2011 à Fevereiro de 2012 Em Unidades. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 22 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Fevereiro de 2011 à Fevereiro de Em R$ 1.000,00. PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ , , ,05 jul/ , , ,32 ago/ , , ,96 set/ , , ,55 out/ , , ,80 nov/ , , ,48 dez/ , , ,84 jan/ , , ,75 Fev/ , , ,51 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 27

28 Figura 10 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Fevereiro de 2011 à Fevereiro de Em R$ 1.000,00. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Tabela 4 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários com depósitos da Caderneta de Poupança. Período de 2002 a 2012 (até Fevereiro). ANOS Financiamentos Habitacionais (R$) 1000,00 Unidades Financiadas % Construção Aquisição Total % , ,87 171, , ,57-8, , ,21 65, , ,26 549, , ,75 231, , ,85 124, , ,06-43, , ,30 121, , ,00 150, , , Fonte: Banco Central e SBPE (...) Dados Indisponíveis Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 28

29 4.5 - Programa Minha Casa, Minha Vida 2, avança em direção ao interior do Estado. Segundo a Gerência Regional de Habitação da Caixa Econômica Federal, as contratações do programa Minha Casa, Minha Vida 2, no Estado do Pará, atingiram unidades, com valores financiados totalizando R$ ,54, até a proporção de moradias para a primeira faixa de renda familiar (até R$1,6 mil) aumentou para 15,0% de até 31.03, considerando a intenção do governo de contratar unidades no estado até A execução do Programa Minha Casa, Minha Vida 2, até , avança em direção ao interior do Estado. Assim, na 1ª faixa do programa, unidades, que corresponde a 31,03% do total, foram contratadas na região Oeste (Santarém e Itaituba), em seguida a Região Metropolitana de Belém, evidencia concessões de crédito, 13,27% (Ananindeua e Marituba) e unidades, 15,41% na Região Nordeste do estado (Capitão Poço, Santa Izabel e São Miguel do Guamá). A 2ª faixa de renda, com concessão de créditos para unidades está distribuída pelos municípios da Região Metropolitana de Belém, 796 unidades habitacionais (Ananindeua e Benevides) e Região Nordeste do Pará, 610 unidades (Castanhal e Paragominas). A 3ª faixa de renda alcançou projetos aprovados, distribuídos pelos municípios da Região Metropolitana de Belém (Ananindeua, Belém e Marituba). Quadro 23 Estado do Pará Projetos aprovados, por município, do Programa Minha Casa Minha Vida 2 Faixa de renda 1 Município Nome Empreendimento Faixa de Renda Total UH Valor Global de Vendas ANANINDEUA Residencial CLODOMIR NAZARÉ DE BELÉM ,35 ANANINDEUA Residencial PADRE PIETRO GEROSA ,04 CAPITAO POCO Residencial GOIÂNIA ,00 ITAITUBA Residencial WIRLAND FREIRE ,96 MARITUBA Residencial PARQUE DOS UMARIS ,94 SANTA ISABEL DO PARA Conjunto Habitacional MITSUYOSHI KATÓ I ,06 SANTA ISABEL DO PARA Conjunto Habitacional MITSUYOSHI KATÓ II ,49 SANTAREM Residencial SALVAÇÃO ,70 SAO MIGUEL DO GUAMA Loteamento RAIMUNDO GUERREIRO ,00 TOTAL FAIXA ,54 Fonte: CEF Gerência Regional de Habitação Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 29

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