BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 29 MAIO
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- Mônica Almada Vilanova
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1 BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 29 MAIO 2015
2 1 ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CUB PARÁ - MAIO VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO VARIAÇÃO ACUMULADA DO CUB - 12 MESES VARIAÇÃO ANUAL E 12 MESES- CUB BRASIL, REGIONAL E ESTADUAL OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS INDICE DE PREÇOS IPCA E INPC VARIAÇÃO MENSAL, ANUAL E 12 MESES IGPM VARIAÇÃO 12 MESES NIVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE BELEM MERCADO IMOBILIÁRIO AREAS REGULARIZADAS PELO CREA PARÁ CREDITO IMOBILIARIO EMPREGO FORMAL SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ SALDO ANUAL DE EMPREGO DA CONSTRUÇÃO CIVIL E ATIVIDADES ECONÔMICAS DO ESTADO PARTICIPAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BALANÇA DE EMPREGOS VARIAÇÃO DE DEMISSÕES POR MUNICIPIO DO ESTADO DO PARÁ PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)... 14
3 2 SONDAGEM NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO A Sondagem da Construção 1 realizada em maio mostrou que a percepção dos empresários em relação ao desempenho de suas empresas tornou-se mais negativa na comparação com a pesquisa realizada no mesmo mês do ano passado e atingiu o pior patamar desde novembro de A sondagem começou a ser realizada em agosto de 1999, um período difícil para o País, marcado pela desvalorização do Real, que se seguiu ao fim da política de câmbio fixo. Naquele ano o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 0,5% e o PIB setorial caiu 4,9%. Dessa forma, a avaliação de desempenho atual mostra-se pior que a registrada em outros momentos difíceis, como o ano de 2003, quando o PIB setorial observou retração de 8,9%. A partir de 2006, o setor da construção, impulsionado pelo bom desempenho das empresas, passou a registrar taxas expressivas de crescimento. O indicador de desempenho em maio encontra-se 17% abaixo do patamar de fevereiro de 2009, o mês de pior resultado naquele ano. Vale lembrar que o setor da construção registrou o expressivo crescimento de 7,5% em Para a percepção negativa de desempenho, contribuiu especialmente o quesito que avalia a situação do emprego. Em abril, as empresas da construção já registram retração de 9,2% no estoque de trabalhadores, o que representou a demissão de mais de 300 mil trabalhadores em 12 meses. A avaliação mais negativa desse quesito sinaliza a continuidade da retração do mercado de trabalho setorial. Vale destacar também o aumento das dificuldades financeiras. O indicador alcançou o pior resultado desde o início da pesquisa, confirmando que o crédito está mais caro e mais difícil para os empresários. No que diz respeito aos custos setoriais, o indicador ficou em patamar próximo ao do ano passado, mas revela uma percepção negativa, o que reflete a situação difícil das empresas. A despeito das menores dificuldades na contratação de mão obra, a inflação mais elevada tem um peso maior para as empresas. O indicador de perspectivas de desempenho, que representa as expectativas em relação aos próximos meses também seguiu em declínio, atingindo o resultado mais baixo desde agosto de Vale lembrar que essa sondagem ainda não captou os efeitos dos últimos cortes anunciados no orçamento da União: de R$ 25,7 bilhões no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) R$ 5,6 bilhões no PMCMV (Programa Minha Casa Minha Vida). Enfim tem-se um cenário bastante difícil para as empresas da construção, que não veem expectativas de mudança no plano dos seus negócios nos próximos meses. No entanto, pode-se notar que o quesito Condução da Política Econômica, que atingiu um piso histórico em agosto do ano passado, registrou sua terceira melhora relativa. O indicador ainda está em um patamar muito baixo. Link relacionado: 1 Pesquisa realizada pelo SINDUSCON/SP e FGV
4 3 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1.1 Custo Unitário Básico da Construção Civil no Estado do Pará Maio 2015 Maio apresentou variação mensal de 0,10% do m² Cub/m² (Custo Unitário Básico) em relação ao mês de abril. O valor do m² registrado em maio foi de R$ 1.046,88 e variação anual de 0,50% ficando acima do custo médio do m² e abaixo da variação anual registrada pelo SINAPI (Sistema Nacional de Custos e Índices da Construção Civil), R$ 959,57 e 0,68% respectivamente. Em comparação aos resultados de outros estados, o índice apresentado este mês indica que o Cub/m² do estado do Pará ocupa aproximadamente o 10º lugar no ranking dos maiores valores do m² no País. Entre os mais caros estão Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas, Paraná, Bahia, São Paulo, Pernambuco e Santa Catarina este último possuí o m² mais caro no momento R$ 1.449,85. Entre os mais baratos estão os estados do Ceará, Sergipe, Rondônia, Mato grosso do Sul, Maranhão e Paraíba com o m² mais barato do Brasil, R$ 904,45. Link relacionado: Variação Anual Acumulada CUB/PA: Onerado e Desonerado CUB/PA - Variação Acumulada 12 Meses 8 6,02 6,03 5,86 4,72 4,59 4,48 4, ,18 4,19 4,19 4,23 4,24 Desonerado 2 0 4,34 4,18 4,02 4,03 4,03 4,08 4,08 Onerado jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 Referência R8-N Padrão Normal: Edifício com oito pavimentos tipo. No período de Junho/2014 a outubro/2014, não houve mensuração do CUB desonerado. Fonte: Sinduscon/PA
5 Variação Acumulada do CUB nos Últimos 12 Meses CUB Nacional Onerado CUB Nacional Desonerado CUB Pará Onerado CUB Pará Desonerado CUB Regional Onerado CUB Regional Desonerado Jun/14 6,55 *** 6,02 *** 4,05 *** Jul/14 6,87 *** 6,03 *** 3,59 *** Ago/14 6,77 *** 5,86 *** 3,65 *** Set/14 6,69 *** 4,72 *** 3,15 *** Out/14 6,39 *** 4,59 *** 3,03 *** Nov/14 6,17 5,75 4,48 4,34 3,00 1,95 Dez/14 6,02 5,63 4,33 4,18 3,01 2,80 Jan/15 5,79 5,41 4,18 4,02 1,91 1,78 Fev/15 5,69 5,29 4,19 4,03 1,94 1,82 Mar/15 5,28 4,90 4,19 4,03 2,01 1,89 Abr/15 5,69 5,30 4,23 4,08 2,09 1,98 Mai/15 *** *** 4,24 4,08 *** *** (*) Informações não divulgadas Fonte: CBIC Variação Anual e de 12 meses do CUB Brasil, CUB Regional e CUB Pará. Variações CUB-Brasil, CUB-Pará e CUB-Regional 5,69 5, ,08 4,24 Variação (%) ,83 0,82 0,53 0,50 2,09 1,98 0,1 0,1 Variação (%) 12 meses 0 CUB Nacional Onerado Cub Nacional Desonerado Cub- Pa Desonerado Cub - Pa Onerado Cub Regional Onerado Cub Regional Desonerado Link relacionado: Fonte: CBIC
6 Outros Indicadores Econômicos Variação Acumulada dos Últimos 12 Meses. INCC-DI INCC-M SINAPI-PA Onerado SINAPI-PA Desonerado jun/14 7,23 7,16 8,08 1,59 jul/14 7,52 7,23 8,30 8,26 ago/14 7,26 7,10 8,48 8,45 set/14 6,96 6,82 4,41 4,13 out/14 6,87 6,68 6,55 6,55 nov/14 6,97 6,71 6,12 6,04 dez/14 6,95 6,74 5,69 5,61 jan/15 6,99 6,74 5,83 5,75 fev/15 6,98 6,80 5,17 5,01 mar/14 7,34 6,95 4,70 4,55 abr/14 6,89 6,94 4,60 4,45 mai/14 5,72 5,96 4,44 4,28 Fontes: FGV e IBGE Variações Anual e Acumulada dos Últimos 12 Meses Variações INCC X SINAPI 5,96 5,72 4,44 4,28 Variação (%) ano ,68 3,3 0,75 0,74 Variação (%) 12 meses 0 INCC M INCC DI SINAPI ONERADO SINAPI DESONERADO Fontes: FGV e IBGE Links relacionados:
7 6 2. ÍNDICE DE PREÇOS 2.1 IPCA - Índice de Preço ao Consumidor Amplo INPC - Índice Nacional de Preço ao Consumidor Índices por Região Pesquisada com Variação Bimensal VARIAÇÃO MENSAL VARIAÇÃO REGIÃO PESO ACUMULADA RANKING REGIONAL ABRIL MAIO (%) ANO IPCA INPC INPC IPCA INPC IPCA IPCA INPC IPCA INPC Porto Alegre 8,4 7,38 0,53 0,6 1,01 0,97 5,83 6, Campo Grande 1,51 1,64 0,51 0,68 1,03 0,88 5,53 8, Curitiba 7,79 7,29 1,52 1,46 0,79 0,76 6,4 7, Fortaleza 3,49 6,61 0,62 0,66 1,33 1,23 5,47 5, Belo Horizonte 10,86 10,6 0,78 0,65 0,95 0,71 5,1 5, Vitória 1,78 1,83 0,58 0,54 0,93 0,68 4,64 5, Goiânia 3,59 4,15 0,55 0,55 0,79 0,58 5,3 6, Rio de Janeiro 12,06 9,51 0,81 0,81 0,73 0,35 5,53 7, São Paulo 30,67 24,24 0,56 0,58 0,96 0,69 5,45 9, Brasília 2,8 1,88 0,59 0,85 0,85 0,25 3,69 4, Salvador 7,35 10,67 0,51 0,5 0,93 0,79 4,79 5, Belém 4,65 7,03 0,84 0,89 1,07 0,86 4,49 4, Recife 5,05 7,17 0,85 0,78 1,49 1,51 5,16 5, Brasil ,71 0,71 0,99 0,74 5,34 5,99 *** *** Fonte: IBGE O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de maio apresentou variação de 0,74%, pouco acima da taxa de 0,71% registrada no mês de abril. Com isto, o índice acumulou 5,34% neste ano, o maior resultado para o período de janeiro a maio desde 2003 (6,80%). Em igual período do ano anterior, a taxa era 3,33%. Na perspectiva dos últimos doze meses, o índice atingiu 8,47%, mais do que nos doze meses imediatamente anteriores, quando se situou em 8,17%. Em maio de 2014 o IPCA havia registrado taxa de 0,46%. Com alta de 2,77%, a energia elétrica voltou a figurar como a maior contribuição individual, responsável por 0,11 p.p 2. do índice do mês. A energia constitui-se num dos principais itens na despesa das famílias, com participação de 3,89% na estrutura de pesos do IPCA. 3 2 P.P = Pontos Percentuais 3 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
8 7 O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,99% em maio, acima do resultado de 0,71% de abril em 0,28 p.p. Com este resultado, o acumulado no ano situou-se em 5,99%, bem acima do percentual de 3,52% registrado em igual período de Considerando os últimos doze meses o índice foi para 8,76%, acima da taxa de 8,34% dos doze meses anteriores. Em maio de 2014 o INPC foi de 0,60%. Dentre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de Recife 1,49%, onde os alimentos aumentaram 2,36%, bem acima da média nacional 1,48%, além da energia elétrica 12,30% e da gasolina 5,20% que também pressionaram o resultado. O menor índice foi do Rio de Janeiro, 0,73%. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada IGPM Índice Geral de Preço do Mercado O (IGP-M) Índice Geral de Preços teve alta de 0,41% em maio após subir 1,17% em abril, diante da forte desaceleração da alta dos preços no atacado em meio à queda dos custos dos produtos agropecuários. No acumulado de 12 meses, variação que serve de base de cálculo para a correção do aluguel, por exemplo, o IGP-M ganhou força e chegou a 4,10% sobre uma alta de 3,55%, em abril. 5 Índices de preços - Variação 12 meses ,47 8,13 8,17 7,7 8,76 7,14 8,42 8,34 6,75 6,52 6,5 6,51 6,34 6,56 6,59 7,68 6,06 6,33 6,35 6,59 7,13 6,24 6,34 6,33 6,64 5,32 4,69 3,67 4,1 3,54 3,96 3,65 3,86 3,54 2,94 3,16 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 IPCA INPC IGPM Fontes: IBGE/FGV Links relacionados: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 5 UOL economia
9 8 3. NÍVEIS DE ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL Consumo de Energia Elétrica da Construção Civil em Belém Classes de consumo Consumo Faturado (kwh) Mai/15 Var. % no mês Acumulado até Mai/15 (a) Acumulado até Mai/14 (b) Var. % C=(a)/(b) Por ordem no CNAE (...) Construção de Edifícios e Obras , ,38 2 o Civis Obras de acabamento e Serviços auxiliares , ,94 4º da construção Obras de Instalações , ,98 5º Preparação de Terreno , ,73 7º Outras Classes (1) , ,20 *** Total , ,36 (*) Informações não divulgadas Fonte: Rede Celpa Demonstrativo do Consumo de Energia Elétrica na Construção Civil de Belém no mês de Maio Consumo de energia elétrica na Construção Civil - Maio 2015 Obras de acabamento e Serviços auxiliares da construção 1,72% Obras de Instalações 0,30% Preparação de Terreno 0,38% Outras Classes (1) 1,15% Construção de Edifícios e Obras Civis 96,44% Fonte: Rede Celpa
10 Mercado Imobiliário Produção Imobiliária no Município de Belém Abril 2015 Unidades Habitacionais mar/15 abr/15 Variação% Até Abr/14 Até Abr/15 Variação% Unifamiliar , ,69 Quant. M² 1.311, ,00 9, , ,91-80,23 Multifamiliar , ,30 Quant. M² 94, , ,70 805,07-99,76 NãoResidencial , ,71 Quant. M² 9.712, ,54-79, , ,07-82,40 Total Quant , ,91 Total M² , ,18-94, , ,55-91,36 Aprovação de Projetos Residenciais (m 2 ) , ,20-38,42 *** ,87 *** Comerciais (m 2 ) , ,00 19,05 *** ,63 *** Fontes: SEURB e Ademi-PA (*) Últimos dados disponíveis (*) Informações não divulgadas Áreas Regularizadas pelo CREA/PA para Projetos de Construção Civil Inspetorias Total m² 2012 Part. Relativa % 2012 Total m² 2013 Part. Relativa % 2013 Totalm² 2014 Part. Relativa % 2014 Altamira ,09 4,91% ,66 1,45% ,88 0,23% Ananindeua ,59 10,73% ,03 11,54% ,95 0,24% Barcarena ,93 1,17% ,68 5,91% ,34 0,59% Belém ,64 40,09% ,31 24,96% ,60 2,15% Capanema ,89 1,34% ,12 1,55% ,01 0,17% Castanhal ,83 11,75% ,28 10,37% ,78 1,68% Marabá ,02 5,75% ,63 8,34% ,59 0,27% Oriximiná ,43 0,70% ,70 0,77% 3.619,14 0,05% Paragominas ,42 2,82% ,97 4,03% ,01 0,42% Parauapebas ,12 6,63% ,31 13,44% ,50 0,82% Santarém ,50 8,18% ,01 5,01% ,37 0,70% Tucuruí ,60 14,09% ,04 2,80% ,99 0,39% Outros ,22 7,15% ,62 12,31% ,87 0,73% Total , , ,03 (*) Até o presente momento o CREA não disponibilizou os dados do ano de Fonte: CREA/PA
11 10 Participação Relativa dos Empreendimentos da Construção Civil Regularizados pelo CREA/PA Participação Relativa das Obras Regularizadas pelo CREA/PA em 2014 Outros 0,73% Altamira 0,23% Ananindeua 0,24% Tucuruí 0,39% Barcarena 0,59% Santarém 0,70% Parauapebas 0,82% Belém 2,15% Paragominas 0,42% Oriximiná 0,05% Capanema 0,17% Marabá 0,27% Castanhal 1,68% Link relacionado: Fonte: CREA/PA 3.4 Crédito imobiliário Financiamentos Imobiliários - Recursos da Caderneta de Poupança no Estado do Pará CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL UNIDADES VALORES UNIDADES VALORES UNIDADES VALORES abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/14* dez/ jan/ fev/ mar/ TOTAL Fontes: Banco Central e CBIC (*) A diferença do mês publicado no site para o período atual é o método utilizado pelo Banco central para consolidação dos dados estatísticos.
12 11 Financiamento Imobiliário por Unidade - Abril/14 a Março/15 Financiamentos imobiliários por unidade -Aquisição x Construção abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/ set/14 out/14 nov/14 dez/ CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO jan/15 fev/15 mar/15 Fontes: Banco Central e CBIC Links relacionados: - Valores - Unidades 4. EMPREGO FORMAL 4.1 Demissões superam contratações na construção civil após 11 anos A Construção Civil, nesses últimos meses, tem enfrentado uma maré baixa nas contratações. As crises na economia vêm acarretando desemprego, várias obras estão paradas e as fábricas estão com vendas no vermelho. A construção civil tem demitido mais que empregado. No Brasil foram mais de 225 mil postos de trabalho a menos de novembro até maio. Em maio a construção civil cortou vagas, enquanto os serviços perderam No comércio, foram vagas a menos. A agricultura foi o único setor a contratar no mês, ganhando vagas, segundo o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). No recorte por regiões, houve fechamento de vagas em todas elas em maio. No mês passado, o Sudeste registrou o pior resultado, com vagas a menos. No Nordeste, foram cortados postos, enquanto Sul e Norte perderam, respectivamente, e vagas.
13 12 O município de Belém registrou decréscimo de empregos formais em maio, perdendo apenas para Altamira com desligamentos, sendo o munícipio que mais demite no estado do Pará. Na sequência aparecem Parauapebas com 502 e Ananindeua com menos 302. Saldo de empregos da Construção Civil - Série Histórica jun/ jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/ Fonte: MTE Saldo Anual de Empregos Formais e Nível de Participação da Construção Civil em Relação a Outras Atividades Econômicas Ano Total Admis. Série Histórica 2010 a 2015 Total Deslig. Saldo Construção Civil Saldo Atividades Econômicas Part. % Construção Civil , , , , , * ,53 (*) Até maio 2015 Fonte: MTE
14 Participação da Indústria da Construção e demais Setores na Balança de Emprego Participação dos Setores Econômicos no Saldo de Emprego Formal 2015 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA -2% SERVIÇOS 3% COMÉRCIO -16% AGROPECUÁRIA -10% CONSTRUÇÃO CIVIL -50% EXTRATIVA MINERAL -2% INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO -18% SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA 1% Fonte: MTE Variação das Demissões por Município Paraense Desligamentos na Construção do Estado do Pará Janeiro a Maio de 2015 MUNICIPIOS jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 TOTAL MUNICIPIO Belém Marabá Paragominas Parauapebas Moju *** *** *** *** Santarém Ananindeua Altamira Barcarena Itaituba Redenção Castanhal Marituba Abaetetuba *** *** *** *** Rondon do Pará *** *** *** *** Outros Total mensal Fonte: MTE
15 14 Desligamentos da Construção Civil no Estado do Pará no mês de Maio 2015 Marituba 1,26% Redenção 1,07% Abaetetuba 0,23% Barcarena 5,12% Castanhal 0,53% Itaituba 0,59% Rondon do Pará 0,42% Altamira 27,88% Outros 19,23% Ananindeua 4,70% Belem 25,84% Maraba 3,05% Paragominas 0,87% Parauapebas 7,80% Moju 0,40% Santarem 1,01% Fonte: MTE Link relacionado: 5. PRODUTO INTERNO BRUTO 5.1 PIB em queda Os dados do PIB do primeiro trimestre, divulgados pelo IBGE, confirmam o que consultorias econômicas vinham prevendo há algum tempo: 2015 será um ano de aperto. O PIB apresentou variação negativa de 0,2% na comparação do primeiro trimestre de 2015 contra o quarto trimestre de Pelo lado da produção, o resultado negativo nos primeiros três meses deste ano foi puxado pela queda de 0,7% no setor de serviços, que representa mais de 60% do PIB brasileiro. Seguindo o mesmo comportamento, a indústria também recuou em relação aos três últimos meses de 2014, mas em um ritmo menor, de 0,3%. O PIB da construção civil registrou alta de 1,1% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao último trimestre do ano passado, segundo dados IBGE. Na comparação com o mesmo período do ano passado, porém, o indicador teve queda de 2,9%. O recuo é ainda maior se considerado o PIB da construção acumulado nos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2015: 4% em relação ao mesmo período anterior. Em 2015, o Brasil passa por um momento de aperto após os gastos do governo fecharem 2014 em um patamar acima da arrecadação. Como a conta não fecha, o governo vem adotando as
16 15 medidas que compõem o chamado ajuste fiscal, com o objetivo de cortar os gastos públicos como gastos da Previdência Social e o Orçamento da União, que cuida, por exemplo, da folha de pagamento dos servidores e elevar a arrecadação pelo aumento de impostos e demais receitas. Para todo o ano de 2015, a previsão mais recente dos economistas do mercado financeiro é de uma queda de 1,24% no PIB. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 quando foi registrada uma queda de 4,35%. 6 CONTAS NACIONAIS TRIMESTRAIS - 1º TRIMESTRE /2015 % % % Agropecuária 4,7 4,0 0,6 Indústria -0,3-3,0-2,5 Construção Civil 1,1-2,9-4,0 Serviços -0,7-1,2-0,2 Valor Adicionado a preços básicos 0,1-1,2-0,7 PIB a preços de mercado -0,2-1,6-0,9 Despesas de consumo das famílias -1,5-0,9 0,2 Despesas de consumo da administração pública -1,3-1,5 0,4 Formação bruta de capital fixo -1,3-7,8-6,9 Taxa trimestre contra trimestre imediatamente anterior - Com ajuste Sazonal (%) Variação em volume em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (%) Variação em volume em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores (%) 7 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais - IBGE Links relacionados: 6 G1: Economia 7 Elaboração: Banco de Dados/ CBIC
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