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1 BOLETIM ECONÔMICO AGOSTO DE 2012

2 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: IPCA mostra aceleração gradual da inflação oficial com taxa de 0,41% em agosto INPC: Índice que corrige salário mínimo sobe 0,45% em agosto, segundo IBGE IGP-M: Inflação medida pelo IGP-M avança para 1,43% em agosto, segundo FGV INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) volta a recuar de agosto para julho CUB Pará: Custo Unitário Básico da Construção Civil no Estado do Pará recua no mês de agosto SINAPI: Custos da Construção Civil, no Estado do Pará acelera em agosto, segundo IBGE INCC-M: O Índice Nacional de Custo da Construção - M registrou alta de 0,21% em setembro, após alta de 0,32% em agosto CONJUNTURA: Desaceleração da economia mundial e incertezas no nível da atividade doméstica podem levar Copom a estender a redução da Selic para 7,25%, após corte em 5 pontos percentuais, de 12,5% em agosto de 2011 para 7,5% em agosto de Ambiente externo hostil; e a reativação da economia domestica permanece irregular Confiança da indústria de construção civil sobe em setembro, segundo a NI A movimentação das empresas da Construção Civil na Bovespa Superávit primário do setor público em agosto é o menor em dez anos, segundo BC Cotas dos fundos imobiliários que estrearam em 2012 valorizaram até 62%. Outro dado que chama atenção é que, no dia de estreia, a maioria das cotas também apresentaram valorização NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém avança em agosto Energia mais barata impacta custos em vários setores Mercado Imobiliário Segundo informações dos certificados de habite-se, a produção imobiliária do município de Belém sofreu contração em agosto Áreas regularizadas pelo CREA/Pa para projetos da Construção Civil no Estado do Pará cresce 56,08% Contratos de financiamentos da Casa Própria no Estado do Pará, com depósitos da Caderneta de Poupança, totalizam R$ 420,72 milhões no 1º semestre e apontam recuo em relação ao mesmo período de Caixa aumenta no dia o 2

3 limite da renda familiar para os interessados em participar do programa MCMV Programa Minha Casa Minha Vida 2: O Programa Minha Casa Minha Vida 2, no estado do Pará registrou até julho contratações PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) PIB aumenta 0,4% no segundo trimestre, crescimento puxado pelo setor agropecuário EMPREGO FORMAL: Estado do Pará: Estado do Pará cria empregos formais no Estado do Pará, em agosto Análise Geográfica do Emprego Formal da Construção Civil Paraense: Dados de agosto do Caged apontam trabalhadores ocupados na Construção Civil do Estado Região Metropolitana de Belém: Números do Caged apontam forte desaceleração na geração de postos formais no mês de agosto de 2012 em relação ao mesmo período de Análise da rotatividade do emprego formal da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, no período de 2003 a As informações do CAGED acumuladas em 2012, até o mês de agosto, sinalizam retração de abertura de novas vagas (demissões superiores as contratações), em parte de grupos dos 29 cargos de maior relevância na Construção Civil...40 INSTITUIÇÕES QUE COLABORARAM PARA ELABORAÇÃO DESTE BOLETIM. ADEMI Associação de Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário CELPA Rede Energia CREA Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. IDESP Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e ambiental do Pará SEURB Secretaria de Obras e Urbanismo do Município de Belém. SEBRAE/PA - Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas/Pará 3

4 B CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGP-M, INCC-DI: Construção). 1 ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA mostra aceleração gradual da inflação oficial com taxa de 0,41% em agosto. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,41% em agosto, após alta de 0,43% em julho, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA de agosto foi o maior para este mês desde 2007, quando ficou em 0,47%. Em igual mês do ano passado, o índice foi de 0,37%. Segundo IBGE, o grupo alimentação e bebidas foi o que apresentou o maior resultado no mês, apesar da leve desaceleração, passando para 0,88% em agosto após ter atingido 0,91% em julho. Figura 1 No acumulado do ano, o indicador oficial de inflação avançou 3,18%. Nos 12 meses encerrados em agosto, a inflação medida pelo IPCA ficou em 5,24%. Os nove grupos que compõem o IPCA apresentaram as seguintes variações em agosto frente a julho: alimentação e bebidas (0,88%), habitação (0,22%), artigos de residência (0,40%), vestuário (0,19%), transportes (0,06%), saúde e cuidados pessoais (0,53%), despesas pessoais (0,42%), educação (0,51%) e comunicações (-0,01%). A inflação de alimentos e bebidas em agosto foi causada pela combinação de problemas climáticos no Brasil e nos Estados Unidos, afirmou a coordenadora do índice de preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos. Houve pressão dos alimentos ainda em nível elevado. Há problemas aqui e lá fora, afirmou Eulina. Enquanto a forte estiagem nos Estados Unidos contribuiu para elevar os preços de grãos como milho, soja e trigo matérias-primas da fabricação de ração animal, pães, carnes e óleo problemas climáticos em algumas regiões do Brasil afetaram a produção de hortaliças e legumes. ( Entre as principais altas dos alimentos, as duas maiores foram observadas em alimentos produzidos no país. O tomate registrou variação de 18,96% em agosto, após alta de 50,33% em julho. A cenoura aumentou 12,47% em agosto, após alta de 17,81% em julho. O impacto da alta dos grãos foi observado com mais força no preço do ovo da galinha, que teve alta de 3,92% em agosto. Nesse período, houve influência também no 4

5 pão doce (1,83%), no frango (1,85%), no óleo de soja (1,25%) e na farinha de trigo (1%). Entre julho e agosto, também foi verificada aceleração nos preços das carnes, que saíram de uma baixa de 1,13% para alta de 0,69%. Como a ração fica mais cara com a valorização dos grãos, as carnes seguem o mesmo caminho, observou Eulina. Expectativas do mercado A expectativa do mercado para a inflação do país continua a se deteriorar, de acordo com o relatório semanal Focus, divulgado em 10.09, pelo Banco Central. A mediana das projeções coletadas junto a cerca de cem instituições para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2012 subiu de 5,20% para 5,24%. Foi a nona alta consecutiva na estimativa. Para 2013, a projeção subiu pela segunda semana, de 5,51% para 5,54%. Já a mediana das estimativas para o IPCA em 12 meses se deslocou de 5,65% para 5,67%. Em 05.09, a presidente Dilma Rousseff anunciou a redução do custo de energia elétrica que combina desonerações de impostos federais, retiradas de encargos setoriais e renovação das concessões que vencem até 2015, condicionados à redução do preço de energia. Referida medida poderá mitigar a aceleração gradual da inflação. O pacote de redução dará um alívio à inflação de pelo menos 0,5 ponto percentual em 2013, conforme cálculos preliminares da equipe econômica, ( acesso em Cada corte de 10% nas contas de luz residenciais tem impacto de aproximadamente 0,35 ponto no IPCA, o índice oficial de inflação. Tabela 1 Resultados por grupo de produtos e serviços pesquisados. Fonte: IBGE Entre os índices regionais os maiores foram os de Belém (0,72%) e Fortaleza (0,66%). Em seguida a tabela com os índices regionais. 5

6 Tabela 2 Índices regionais de inflação. Fonte: IBGE Figura 2 IPCA Variação em 12 meses. Fonte: IBGE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 1.2 INPC: Índice que corrige salário mínimo sobe 0,45% em agosto, segundo IBGE. O INPC (Índice Geral de Preços ao Consumidor), índice utilizado na correção do salário mínimo, subiu 0,45% em agosto, segundo divulgação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) desta quarta-feira (5). No mês anterior, o índice, que mede a inflação em lares com renda de um a cinco salários mínimos, fechou em 0,43%. Em agosto de 2011, o indicador registrou alta de 0,42%. No acumulado do ano, o INPC fechou o mês com variação de 3,46%, abaixo da taxa de 4,14% registrada no mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 5,39%, acima dos 12 meses imediatamente anteriores (5,36%), registrados em julho. 6

7 Os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,89% em agosto, enquanto os não alimentícios aumentaram 0,27%. Em julho, os resultados ficaram em 0,89% e 0,29%, respectivamente. A menor alta regional no índice ocorreu em São Paulo (0,27%) influenciada pela energia elétrica (-3,02%), que refletiu a forte redução no PIS/PASEP/COFINS de uma das concessionárias. A maior alta ocorreu em Fortaleza (0,83%), pressionada pelos alimentos (1,45%), energia elétrica (1,98%), aluguel residencial (1,41%) e gasolina (2,61%). Tabela 3 Índices por Região pesquisada Fonte: IBGE 1.3 IGP-M: Inflação medida pelo IGP-M avança para 1,43% em agosto, segundo FGV. A inflação medida pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) acelerou para 1,43% em agosto, conforme informou nesta quinta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A alta dos preços dos grãos e das carnes puxou a inflação no atacado em agosto. 7

8 Figura 3 Em julho, o indicador que serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel subiu 1,34%. Em agosto de 2011, a variação foi de 0,44%. O indicador acumula alta de 6,07% no ano e de 7,72% em 12 meses. Entre os componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor (IPA) que responde por 60% do indicador geral acelerou para 1,99%, de 1,81% registrado em julho. As maiores influências para essa alta, segundo a FGV, partiram dos itens milho, que passou de uma variação de 6,74% em julho, para 20,33% em agosto; farelo de soja (de 15,36% para 15,41%), aves (de 0,84% para 11,18%) e suínos (-2,98% para 26,69%). A variação da soja em grão desacelerou, de 14,89% para 10,72%, mas ainda assim este item foi um dos principais responsáveis pela alta da inflação no atacado. Na outra ponta, as maiores influências negativas ficaram com o minério de ferro (de 1,49% em julho para -3,35% em agosto), feijão (-5,04% para -6,54%) e bovinos (- 0,32% para -1,20%). Os preços da soja e do milho dispararam no mercado internacional por causa da quebra da safra dos Estados Unidos, influenciando as cotações desses grãos no Brasil. Como ambos são as principais matérias-primas da formulação da ração das aves e dos suínos, os preços das carnes também subiram. O IPA dos produtos agropecuários teve alta de 6,07%, ante 3,91% em julho. Já o IPA de produtos industriais desacelerou para 0,47%, de 1,05% no mês anterior. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) com peso de 30% - avançou 0,33% em agosto, de 0,25% em julho. A principal influência partiu do grupo habitação, cuja variação passou de 0,18% para 0,29%. Dentro dessa classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item móveis para residência, que passou de deflação de 0,37% em julho para alta de 0,53% em agosto. O segmento de móveis conta com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido desde março e, teve o benefício prorrogado pelo governo até 31 de dezembro. Além de habitação computados acréscimos nas taxas de variação de outras cinco classes de despesa entre julho e agosto: educação, leitura e recreação (0,27% para 0,54%), vestuário (-0,83% para -0,58%), saúde e cuidados pessoais (0,32% para 0,43%), transportes (-0,39% para -0,34%) e comunicação (0,17% para 0,31%). Em contrapartida, apresentaram recuo em suas taxas de variação, os grupos alimentação (1,06% para 1%) e despesas diversas (0,39% para 0,24%). 8

9 O Índice Nacional da Construção Civil com peso de 10% - desacelerou para 0,32%, de 0,85%. 2 - INDICADORES DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) volta a recuar de agosto para julho. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) registrou em agosto taxa de variação de 0,26%, abaixo do resultado do mês anterior, 0,73%. No ano, acumulado até agosto, aumentou 6,13 e em 12 meses aumentou 7,41%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,39%. O índice que representa o custo da Mão de Obra recuou para 0,13%, ante variação 0,82% em julho. Quadro 1 Grupos com maiores influências positivas nos resultados do INCC-DI no mês de Agosto/2012 Itens Julho (%) Agosto (%) Ajudante especializado 0,94 0,18 Vergalhões e arames de aço ao carbono 3,92 0,63 Servente 0,93 0,19 Projetos 0,49 0,61 Argamassa -0,08 0,95 Fonte: IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 2 Maiores influências negativas nos resultados do INCC-DI do mês de Agosto/2012 Itens Julho (%) Agosto (%) Materiais para instalações hidráulicas 0,02-0,07 Compensados 0,82-0,20 Cimento Portland comum -0,18-0,01 Elevador 0,69 0,00 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 3 Evolução dos itens de dispêndios do INCC-DI mês de Agosto/2012 INCC Todos os itens Índice Base % Mês % Mês % Ano % 12 Ag/94=100 Anterior Meses Materiais, Equipamentos e 418,435 0,51 0,39 3,50 4,57 Serviços Mão-de-obra 654,196 0,82 0,13 8,74 10,23 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 9

10 Quadro 4 Índices de Preços Índices Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 Dez/11 Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 Mai/12 Jun/12 Jul/12 Ago/12 INCC-DI 481, , , , , , , , , , , , ,657 %mês 0,13 0,14 0,23 0,72 0,11 0,89 0,30 0,51 0,75 1,88 0,73 0,67 0,26 %a.a. 6,21 6,37 6,61 7,37 7,49 0,89 1,20 1,71 2,47 4,39 5,16 5,86 6,13 %12m 7,75 7,68 7,72 8,09 7,49 8,01 8,02 8,10 7,77 6,66 7,04 7,27 7,41 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== IPCA 3.337, , , , , , , , , , , , ,04 %mês 0,37 0,53 0,43 0,52 0,50 0,56 0,45 0,21 0,64 0,36 0,08 0,43 0,41 %a.a. 4,42 4,97 5,43 5,97 6,50 0,56 1,02 1,22 1,87 2,24 2,32 2,76 3,18 %12m 7,23 7,31 6,97 6,64 6,50 6,22 5,84 5,24 5,10 4,99 4,92 5,20 5,24 IGP-M , , , , , , , , , , , ,957 %mês 0,44 0,64 0,53 0,50-0,12 0,25-0,06 0,43 0,85 1,02 0,66 1,34 1,43 %a.a. 3,48 4,15 4,70 5,22 5,10 0,25 0,19 0,62 1,47 2,51 3,19 4,57 6,07 %12m 8,00 7,46 6,95 5,95 5,10 4,53 3,43 3,23 3,65 4,26 5,14 6,67 7,72 INPC 3.434, , , , , , , , , , , , ,31 %mês 0,42 0,45 0,32 0,57 0,51 0,51 0,39 0,18 0,64 0,55 0,26 0,43 0,45 %a.a. 4,14 4,61 4,94 5,54 6,08 0,51 0,90 1,08 1,73 2,29 2,56 3,00 3,46 %12m 7,40 7,30 6,66 6,18 6,08 5,63 5,47 4,97 4,88 4,86 4,90 5,36 5,39 CUB/06 832,80 872,70 874,09 875,81 877,27 880,13 881,22 883,16 885,52 888,11 891,09 894,57 897,86 %mês 0,16 4,79 0,16 0,20 0,17 0,33 0,12 0,22 0,27 0,29 0,34 0,39 0,37 %a.a. 2,26 7,16 7,33 7,54 7,73 0,33 0,45 0,67 0,94 1,24 1,58 1,97 2,35 %12m 7,20 8,24 8,31 8,00 7,73 7,71 7,44 7,39 7,15 7,18 7,29 7,58 7,81 Sinapi (1) 766,27 767,60 799,21 799,50 799,32 801,59 804,75 805,56 805,79 806,25 808,40 809,78 813,81 %mês 0,23 0,17 4,12 0,04-0,02 0,28 0,39 0,10 0,03 0,06 0,27 0,17 0,50 %a.a. 1,42 1,60 5,78 5,82 5,79 0,28 0,68 0,78 0,81 0,87 1,14 1,31 1,81 %12m. 6,38 2,53 6,20 6,05 5,79 5,91 5,97 5,99 5,79 5,68 5,90 5,92 6,20 INCC-M 482, , , , , , , , , , , , ,681 %mês 0,16 0,14 0,20 0,50 0,35 0,67 0,42 0,37 0,83 1,30 1,31 0,85 0,32 %a.a. 6,31 6,46 6,68 7,21 7,58 0,67 1,09 1,46 2,30 3,63 4,98 5,87 6,21 %12m. 7,71 7,64 7,70 7,84 7,58 7,90 7,93 7,85 7,94 7,16 7,03 7,31 7,48 IPC-DI 368, , , , , , , , , , , , ,359 %mês 0,40 0,50 0,26 0,53 0,79 0,81 0,24 0,60 0,52 0,52 0,11 0,22 0,44 %a.a. 4,17 4,69 4,96 5,52 6,36 0,81 1,06 1,66 2,19 2,72 2,83 3,06 3,51 %12m. 7,10 7,13 6,78 6,28 6,36 5,88 5,62 5,50 5,05 5,06 5,37 5,65 5,69 Pavimen tação 235, , , , , , , , , , , , ,261 %mês -0,11-0,12 0,56-1,19 0,10 0,27-0,24 0,12 0,16 0,07-0,15 1,98 1,16 %a.a. 2,52 2,40 2,97 1,75 1,86 0,27 0,03 0,15 0,31 0,38 0,23 2,22 3,40 %12m. 3,74 2,99 3,27 2,00 1,86 1,51 0,64 0,28 0,20 0,01-0,16 1,43 2,72 Terraple nagem 207, , , , , , , , , , , , ,524 %mês 0,08 0,80 0,14 0,34 0,18 0,21-0,44 0,35 0,64 0,86 0,66 0,95 0,57 %a.a. 2,10 2,91 3,05 3,41 3,59 0,21-0,23 0,12 0,76 1,63 2,30 3,28 3,86 %12m. 2,87 3,17 3,42 3,54 3,59 3,70 2,94 3,04 3,56 3,80 4,36 4,87 5,39 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 não permiti divulgação dos índices do C.U.B./99. (1) Sinapi/Pa-IBGE. 10

11 Quadro 5 Índices de Preços Índices Jul/10 Ago/10 Set/10 Out/10 Nov/10 Dez/10 Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11 Jun/11 Jul/11 INCC-DI 446, , , , , , , , , , , , ,330 %mês 0,62 0,22 0,21 0,20 0,37 0,67 0,41 0,28 0,43 1,06 2,94 0,37 0,45 %a.a. 6,09 6,18 6,45 6,66 7,06 7,77 0,41 0,69 1,13 2,20 5,21 5,60 6,07 %12m 6,67 6,80 6,94 7,08 7,16 7,77 7,52 7,44 7,10 7,33 8,52 7,75 7,76 CUB/99 ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %mês ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %a.a. ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %12m ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== IPCA 3.111, , , , , , , , , , , , ,86 %mês 0,01 0,04 0,45 0,75 0,83 0,63 0,83 0,80 0,79 0,77 0,47 0,15 0,16 %a.a. 3,10 3,14 3,60 4,38 5,25 5,91 0,83 1,64 2,44 3,23 3,71 3,87 4,04 %12m 4,60 4,49 4,70 5,20 5,63 5,91 5,99 6,01 6,30 6,51 6,55 6,71 6,87 IGP-M 428, , , , , , , , , , , , ,927 %mês 0,15 0,77 1,15 1,01 1,45 0,69 0,79 1,00 0,62 0,45 0,43-0,18-0,12 %a.a. 5,85 6,66 7,89 8,98 10,56 11,32 0,79 1,80 2,43 2,89 3,33 3,15 3,03 %12m 5,79 6,99 7,77 8,81 10,27 11,32 11,50 11,30 10,95 10,60 9,77 8,65 8,36 INPC 3.200, , , , , , , , , , , , ,94 %mês -0,07-0,07 0,54 0,92 1,03 0,60 0,94 0,54 0,66 0,72 0,57 0,22 0,00 %a.a. 3,31 3,24 3,80 4,75 5,83 6,47 0,94 1,49 2,16 2,89 3,48 3,70 3,70 %12m 4,44 4,29 4,68 5,39 6,08 6,47 6,53 6,36 6,31 6,30 6,44 6,80 6,87 CUB/06 774,42 776,85 806,19 806,99 810,72 814,36 817,07 820,20 822,38 826,40 828,61 830,53 831,49 %mês 0,05 0,31 3,78 0,10 0,46 0,45 0,33 0,38 0,27 0,49 0,27 0,23 0,12 %a.a. 1,90 2,22 6,08 6,19 6,68 7,16 0,33 0,72 0,98 1,48 1,75 1,98 2,10 %12m 5,38 5,74 9,28 6,64 6,86 7,16 7,33 7,42 7,29 7,45 7,33 7,30 7,37 Sinapi-Pa 718,94 720,27 748,59 752,54 753,89 755,54 756,84 759,42 760,02 761,70 762,93 763,38 764,52 %mês 0,30 0,18 3,93 0,53 0,18 0,22 0,17 0,34 0,08 0,22 0,16 0,06 0,15 %a.a. 2,95 3,14 7,20 7,77 7,96 8,20 0,17 0,51 0,59 0,82 0,98 1,04 1,19 %12m 7,46 7,09 11,04 8,31 8,16 8,20 8,38 7,53 7,21 7,14 7,04 6,49 6,33 INCC-M 446, , , , , , , , , , , , %mês 0,62 0,22 0,20 0,15 0,36 0,59 0,37 0,39 0,44 0,75 2,03 1,43 0,59 %a.a. 5,9488 6,1819 6,3942 6,5538 6,9374 7,4078 0,37 0,76 1,21 1,96 4,04 5,52 6,15 %12m. 6,5752 6,7990 6,9377 6,9591 7,1513 7,4078 7,42 7,46 7,45 7,01 8,18 7,81 7,78 IPC-DI 344, , , , , , , , , , , , ,918 %mês -0,21-0,08 0,46 0,59 1,00 0,72 1,27 0,49 0,71 0,95 0,51-0,18-0,04 %a.a. 3,41 3,34 3,82 4,42 5,47 6,24 1,27 1,77 2,49 3,46 3,98 3,80 3,75 %12m. 4,34 4,06 4,36 4,94 5,73 6,24 6,21 6,02 5,86 6,05 6,37 6,40 6,58 Pavimen tação 226, , , , , , , , , , , , ,103 %mês 0, , ,61 0,63 0,48 0,24 0,26 0,02 0,37 %a.a ,61 1,24 1,73 1,97 2,23 2,26 2,64 %12m ,12 4,33 4,73 4,74 4,68 4,19 4,08 Terraple nagem 201, , , , , , , , , , , , ,198 %mês 0,22 0,23 0,50-0,01 0, ,10 0,30 0,25 0,14 0,63 0,12 0,46 %a.a ,10 0,40 0,65 0,79 1,43 1,55 2,02 %12m ,36 3,02 2,92 3,00 3,08 2,79 3,03 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 Não permiti divulgação dos índices do C.U.B./ Dados indisponíveis 11

12 2.2 - CUB Custo Unitário Básico da Construção Civil no Estado do Pará recua no mês de agosto. A inflação da Construção Civil, medida pelo C.U.B, no Estado do Pará, recuou de 0,39% em julho para 0,37% em agosto, Com o resultado do mês de agosto, o C.U.B, que é utilizado pelas construtoras para emissão da CND junto ao INSS das obras da Construção Civil, bem como, também utilizado nos cálculos para preenchimento da documentação do Memorial de Incorporação para registro no cartório de registro de imóveis, contabilizou R$ 897,86 o m2 e variação de 0,37%, em comparação com julho, permanecendo abaixo do IGP-M referente ao mês de agosto, 1,43%. No ano o indicador legal da Construção Civil (Lei 4.591/64) contabilizou variação de 2,35% e em 12 meses 7,81% Dos grupos de custos e despesas que integram o CUB, apenas a mão de obra apontou um lento crescimento de 0,8% em relação ao mês de julho, enquanto os custos com materiais e as despesas administrativas permaneceram estáveis. A estabilidade dos preços dos materiais do mês de agosto em comparação com julho está associada ao baixo crescimento de 0,5% nas vendas dos materiais de construção do mês de junho em relação a maio, segundo informaram o IBGE e a Associação da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Quadro 6 Estado do Pará Indicadores da Construção Civil Variações anual e em 12 meses Agosto/2012 Indicadores da Construção Civil Variação (%) ano Variação (%) 12 meses CUB Pa 2,35 7,81 INCC-DI 6,13 7,41 SINAPI-PA 1,81 6,20 INCC-M 6,21 7,48 Fontes: Sinduscon PA, FGV e IBGE. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa FGV. (...) Não disponível no mês de agosto. O CUB é o índice legal que reflete a variação dos custos da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, calculado e divulgado mensalmente pelo Sinduscon-Pa, de acordo com a Lei e com a Norma Técnica da ABNT NBR 12721:06 e tem como objetivo a produção de informações de custos da Construção Civil no Estado do Pará, de forma sistematizada. Os custos correspondem aos valores do metro quadrado da construção para os diversos padrões estabelecidos pela ABNT 12721:06. 12

13 Quadro 7 Dispêndios do CUB Comparativo: Agosto 2012 / Julho 2012 DESPESAS Agosto 2012 % No Mês Acumulado em 2012 MÃO DE OBRA 392,71 0,81 0,81 MATERIAIS e EQUIPAMENTOS 486,85 0,03 3,41 DESP. ADMINISTRATIVAS 18,30 0,00 8,09 TOTAL GERAL 897,86 0,37 2,35 Fonte: Sinduscon-Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Quadro 8 Evolução dos Custos Unitários Básicos da Construção Civil Estado do Pará - NBR /06 Agosto/2012 Projetos Padrão de Acabamento Código Agosto Residenciais (%) no Mês (%) no ano R 1 (Res. Unifamiliar) Baixo R 1 B 911,85 0,36 2,65 Normal R 1 N 1.063,22 0,37 2,23 Alto R 1 A 1.338,02 0,30 2,19 PP (Prédio Popular) Baixo PP 4 B 872,55 0,31 2,70 Normal PP 4 N 1.009,46 0,36 2,44 R 8 (Res. Multifamiliar) Baixo R 8 B 835,87 0,31 2,70 Normal R 8 N 897,86 0,37 2,35 Alto R 8 A 1.100,07 0,30 2,40 R 16 (Res. Multifamiliar) Normal R 16 N 869,86 0,37 2,37 Alto R 16 A 1.158,21 0,35 2,24 PIS (Proj. de Inter. Social) PIS 613,70 0,35 2,63 RP1Q (Res. Popular) RP1Q 903,68 0,46 2,03 Comerciais CAL-8 (Com. Andar Livre) Normal CAL 8 N 1.040,65 0,40 2,44 Alto CAL 8 A 1.115,75 0,38 2,41 CSL 8 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 8 N 901,17 0,39 2,49 Alto CSL 8 A 983,11 0,36 2,50 CSL 16 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 16 N 1.203,10 0,40 2,46 Alto CSL 16 A 1.311,01 0,36 2,48 GI (Galpão Industrial) GI 528,07 0,38 2,32 Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA * Não foram incluídos os itens descritos na seção 8.35 da NBR /06 * Mão-de-obra com encargos sociais * Os algarismos 1, 4, 8, 16 indicam o número de pavimentos * Baixo, Normal e Alto são padrões de acabamento Discriminação dos projetos-padrões, de acordo com a ABNT NBR: (12.721:2006) Residencial Unifamiliar R1-B Residencial Padrão Baixo: Residência com 1 pavimento, composta de dois dormitórios. 13

14 R1-N Residencial Padrão Normal: Residência com 1 pavimento, composta de três dormitórios. R1-A Residencial Padrão Alto: Residência com 1 pavimento, composta de quatro dormitórios. RP1Q Residencial Popular: Residência com 1 pavimento composta de um dormitório. Residencial multifamiliar PIS Projeto de Interesse social: Edifício com quatro pavimentos tipo. PP4-B Prédio Popular: Edifício com três pavimentos tipos. PP4-N (Padrão Normal): Edifício com quatro pavimentos tipo. Residencial multifamiliar R8-B Padrão Baixo: Edifício com sete pavimentos tipo. R8-N Padrão Normal: Edifício com 8 pavimentos tipo. R8-A Padrão Alto: Edifício com 8 pavimentos tipos. R16-N Padrão Normal: Edifício com 16 pavimentos tipo. R16-A Padrão Alto: Edifício com 16 pavimentos tipo. Edificação Comercial CSL-8 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 8 pavimentos tipo. CSL-16 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 16 pavimentos tipo. CAL-8 Comercial Andar Livre: Edifício com oito pavimentos tipo. Galpão Industrial (GI) Galpão com área administrativa, dois banheiros, um vestiário e um depósito. 14

15 Quadro 9 CUB: Evolução dos custos de Materiais e de Mão-de-Obra Estado do Pará Agosto/2010 a Agosto /2012 ÍNDICE CUB PONDERADO MÃO DE OBRA Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DESP. ADM Mês/Ano Valor/m² Variação Variação Valor/m² Variação R$ Mensal Em 12 meses R$ % (mês) Ago/10 776,85 0,31 5,74 318,22 0,00 443,02 15,61 Set/10 806,19 3,78 9,28 348,36 9,47 442,23 15,60 Out/10 806,99 0,10 6,64 348,36 0,00 443,27 15,61 Nov/10 810,72 0,46 6,86 348,36 0,00 443,27 16,34 Dez/10 814,36 0,45 7,16 349,01 0,19 449,95 15,40 Jan/11 817,07 0,33 7,33 349,01 0,00 452,58 15,58 Fev/11 820,20 0,38 7,42 349,01 0,00 455,29 15,90 Mar/11 822,38 0,27 7,29 349,01 0,00 457,58 15,79 Abr/11 826,40 0,49 7,81 349,01 0,00 461,46 15,93 Mai/11 828,61 0,27 7,33 349,01 0,00 463,08 16,52 Jun/11 830,53 0,23 7,30 349,01 0,00 464,61 16,92 Jul/11 831,49 0,12 7,37 349,01 0,00 465,57 16,91 Ago/11 832,80 0,16 7,20 349,01 0,00 466,86 16,94 Set/11 872,70 4,79 8,24 389,56 11,61 466,20 16,94 Out/11 874,09 0,16 8,31 389,56 0,00 467,57 16,94 Nov/11 875,81 0,20 8,00 389,56 0,00 469,31 16,94 Dez/11 877,27 0,17 7,73 389,56 0,00 470,78 16,93 Jan/12 880,13 0,33 7,71 389,56 0,00 472,41 18,16 Fev/12 881,22 0,12 7,44 389,56 0,00 473,50 18,16 Mar/12 883,16 0,22 7,39 389,56 0,00 475,34 18,26 Abr/12 885,52 0,27 7,15 389,56 0,00 477,70 18,26 Mai/12 888,11 0,29 7,18 389,56 0,00 480,25 18,30 Jun/12 891,09 0,34 7,29 389,56 0,00 483,24 18,30 Jul/12 894,57 0,39 7,58 389,56 0,00 486,71 18,30 Ago/12 897,86 0,37 7,81 392,71 0,81 486,85 18, SINAPI: Custos da Construção Civil, no Estado do Pará acelera em agosto, segundo IBGE. A inflação da Construção Civil medida pelo Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil), no Estado do Pará, registrou aumento de 0,50% em agosto, ante 0,17% em julho. Em agosto de 2011, o indicador registrou alta de 0,23%. Os dados foram divulgados em 05.09, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). ( Com o resultado, o indicador da Construção Civil no Estado do Pará, acumula alta de 1,81% no ano e de 6,20% em 12 meses. O custo da construção por metro quadrado registrou R$ 813,81 em agosto. Em julho, esse custo totalizava R$ 809,78. 15

16 Figura 4 Estado do Pará Agosto de 2011 a Agosto de Fontes: IBGE e Sinduscon/Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 2.4 INCC-M: O Índice Nacional de Custo da Construção - M registrou alta de 0,21% em setembro, após alta de 0,32% em agosto. O Índice Nacional de Custo da Construção - M registrou alta de 0,21% em setembro, após alta de 0,32% em agosto. Nos 12 meses terminados em setembro, o indicador acumulou alta de 7,55%, acima do observado no mês anterior (quando o indicador acumulava 7,48% de alta). A desaceleração na margem foi puxada, principalmente, pelos custos de mão de obra, que de 10,43%, ante 10,44% em agosto. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços avançou 0,42% em setembro, após alta de 0,36% em agosto. O grupo acumulou 4,67% de alta nos 12 meses terminados em setembro, após trazer alta de 4,51% em agosto. A partir de outubro a expectativa é que o INCC-M registre taxas mais altas, puxadas pelo custo demão de obra, uma vez que os próximos dois meses são data-base de reajuste salarial da categoria de construção civil em cidades de grande peso no indicador. 3 - CONJUNTURA: 3.1 Desaceleração da economia mundial e incertezas no nível da atividade doméstica podem levar Copom a estender a redução da Selic para 7,25%, após corte em 5 pontos percentuais, de 12,5% em agosto de 2011 para 7,5% em agosto de Embora os riscos sistêmicos pareçam contidos, o cenário global permanece cercado de focos de incerteza que vem dificultando a melhoria do desempenho da economia mundial. Ao lado disso, a economia doméstica continua a apresentar reativação irregular como mostram os números recentes do PIB do 2º Trimestre e da concessão de crédito 16

17 em julho, de modo que as expectativas de crescimento para o Brasil continuam a ser revistas para baixo. Assim, esse quadro de instabilidade externa e de reativação irregular de atividade doméstica poderá levar o Copom a estender para o 4º trimestre, ainda que com a máxima parcimônia, o ciclo de redução da Selic dos atuais 7,5% para 7,25%. Isso significa que, conquanto tenha reiterado nossa expectativa de que a redução da Selic de 05.09, foi a derradeira etapa do ciclo de flexibilização das condições monetárias, a alteração do comunicado da decisão do Copom não parece diminuir a probabilidade (relativamente elevada) que atribuímos à possibilidade de que o juro básico continue a ser reduzido Ambiente externo hostil; e a reativação da economia domestica permanece irregular. O cenário externo hostil e a economia domestica a apresentando fraca reativação, como mostram os números recentes do PIB do segundo trimestre e do recuo da concessão de crédito em julho, a exceção do crédito direcionado levaram os analistas do mercado financeiro a atualizar as estimativas do crescimento do PIB para As expectativas de crescimento do Brasil continuem a ser revistas para baixo. As projeções dos analistas do mercado financeiro para o desempenho do PIB em 2012 e para a produção industrial deste ano, pararam de cair, como aponta o relatório da semana de 24 a do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central. As projeções para o PIB de 2012 recuaram para 1,3% (figura...). A projeção da LCA, também foi revista para baixo com crescimento no intervalo entre 1,7% para 1,5%, em função dos resultados decepcionantes do consumo das famílias no segundo trimestre. Quanto a inflação, pelo segundo mês consecutivo, a taxa do IPCA subiu, confirmando que o período de desaceleração terminou no primeiro semestre. Com alta de 0,41% em agosto, a taxa acumulada em 12 meses avançou para 5,24% Os indicadores de confiança dos empresários da Industria da Construção Civil, registram sinais de reação no nível de atividade da Construção Civil segundo Sondagem da CNI, analisados a seguir Figura 5 Fonte: Banco Central do Brasil. 17

18 Para o ano de 2.013, o Boletim Focus l aponta um cenário otimista de 4,0%. De crescimento. Permanecem dúvidas quanto a rapidez e a força da recuperação do nível da atividade econômica, considerando-se o quadro externo, ainda hostil e o mercado de trabalho apertado, bem como a duração do processo de reestruturação financeira das famílias. 3.3 Confiança da indústria de construção civil sobe em setembro, segundo a CNI. O otimismo da indústria da construção civil em relação ao nível de atividade para os próximos seis meses subiu de 56,3 pontos em agosto para 57 pontos em setembro, segundo a pesquisa Sondagem da Indústria da Construção, divulgada nesta segunda-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador varia de zero a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 pontos representam otimismo. Em relação aos novos empreendimentos e serviços, a confiança subiu de 56,3 pontos para 56,7 pontos no período. As empresas do setor também aumentaram as perspectivas de compra de insumos, pois esse indicador avançou para 57,8 pontos em setembro, ante 56,2 pontos em agosto. No caso das expectativas em relação ao número de empregados, o índice de otimismo subiu de 55,7 pontos para 56 pontos no período. A melhora no otimismo foi verificada apesar da queda no nível de atividade da indústria de construção civil entre julho e agosto. Mesmo com a queda na atividade, uso da capacidade instalada do setor subiu no período, de acordo com CNI. O economista da CNI Danilo Garcia explicou que uma das possíveis razões para esse movimento é que as empresas reduziram sua capacidade total instalada, elevando assim a utilização proporcional do parque. Uma indústria às vezes pode continuar com o mesmo nível de atividade, ou até num patamar menor, mesmo se desfazendo de parte dos equipamentos, afirmou o economista. A indústria de construção civil utilizou, em média, 70,0% da capacidade em agosto, ante 69,0% em julho. Já a atividade da indústria de construção civil registrou queda em agosto, passando de 48,3 pontos em julho para 48,1 pontos no mês de agosto. O índice de emprego no setor também caiu no período. Em agosto o indicador ficou em 49,3 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos. Em julho, o índice registrado foi de 48,2 pontos. O levantamento foi feito com 475 empresas de todo o país entre os dias 3 e 14 de setembro. 3.4 A movimentação das empresas da Construção Civil na Bovespa. As empresas do segmento da Construção Civil anunciaram em 05.09, a intenção de realizarem aumentos de capital por meio de subscrição privada. A subscrição dependerá da receptividade à oferta da base acionária atual, assim como da aprovação da proposta de aumento de capital nas Assembleias Gerais Extraordinárias (AGEs) a serem marcadas. Acreditamos que a necessidade de realizar um aumento de capital sinaliza que as empresas continuarão a queimar caixa nos próximos trimestres. A exceção deverá ficar com o 3T12, dado que as empresas tinham grandes volumes de recebíveis no final do 2T12 cuja monetização atrasou, entretanto deverão ser convertidos em caixa no 3T12, com provável redução pontual da relação dívida líquida sobre patrimônio líquido. Adicionalmente a deterioração do mercado de dívida corporativa para as incorporadoras deve ter sido um fator determinante da necessidade de emitir ações. 18

19 Estimamos elevada probabilidade das empresas mudarem suas posturas em relação ao reconhecimento de estouros orçamentários, que até agora têm sido reconhecidos apenas na entrega de obras. Portanto, as empresas poderão realizar revisões orçamentárias completas nos próximos trimestres, i.e. de todos os seus canteiros de obras, que potencialmente teria um efeito melhor no processo de gerenciamento financeiro Superávit primário do setor público em agosto é o menor em dez anos, segundo BC. A economia feita pelo setor público para pagamento de parte dos juros da dívida em agosto foi a menor em dez anos. O superávit primário somado dos governos federal, estaduais, municipais e das empresas estatais somou R$ 3 bilhões no mês passado, uma queda de 34,3% na comparação com os R$ 4,6 bilhões registrados um ano antes. O resultado do mês passado é o pior para agosto desde 2002, quando a economia para pagar juros da dívida foi de R$ 1,2 bilhão. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (28) no relatório de política fiscal do Banco Central. No ano, a economia chegou a R$ 74,2 bilhões, o que representa 2,56% do PIB (Produto Interno Bruto). O objetivo para 2012 é de um superávit primário de R$ 139,8 bilhões, ou seja, até o momento, 53% da meta foi cumprida. O valor registrado neste ano é 23,1% menor que o do mesmo período do ano passado. Nos primeiros oito meses de 2011, o superávit foi de R$ 96,5 bilhões (3,56% do PIB). Segundo chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, ( essa piora no resultado é reflexo do desempenho mais fraco da economia neste ano. Isso reduz a arrecadação com alguns impostos, impactando a receita dos governos. O saldo acumulado em 12 meses também recuou. Era de R$ 108 bilhões (2,51% do PIB) em julho e passou para R$ 106,4 bilhões no mês passado (2,46% do PIB). Apesar de faltarem resultados de apenas quatro meses para o fechamento do ano, o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, disse que a meta será cumprida. Para tanto, é preciso fazer uma economia, em média, de R$ 16,4 bilhões nos meses restantes. A média até agora está em cerca R$ 9,275 bilhões por mês. Sazonalmente, o normal é o superávit recuar no fim do ano. "O aumento da atividade econômica irá repercutir nas receitas do governo daqui por diante e a expectativa é que tenhamos resultados melhores no último quadrimestre", argumentou Maciel Cotas dos fundos imobiliários que estrearam em 2012 valorizaram até 62%. Outro dado que chama atenção é que, no dia de estreia, a maioria das cotas também apresentaram valorização. O mercado de fundos imobiliários continua apresentando bons retornos para os investidores. Dos 16 fundos que estrearam na bolsa de valores este ano, todos registram valorização das cotas. Um dos destaques é o fundo Polo, da Polo Capital, cujas cotas valorizaram 62,5% desde o início das negociações na bolsa, em junho deste ano. O fundo Áquila também apresenta forte valorização - desde o dia que as cotas começaram 19

20 a ser negociadas na bolsa, no dia 20 de junho, o valor de mercado deste fundo já avançou 47,5%. Outro dado que chama atenção é que, no dia de estreia, a maioria das cotas também apresentaram valorização, conforme a tabela a seguir: Dividendos mensais É importante lembrar que a valorização das cotas na bolsa é apenas uma das maneiras de ganhar com os fundos imobiliários, que têm como principal atrativo o pagamento dos aluguéis para os cotistas. Além de ganhar com a valorização das cotas quando as vende, o investidor ainda recebe mensalmente parte das receitas que o fundo atinge com o pagamento de aluguéis pelos inquilinos. 4. NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: 4.1 Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém avança em agosto. O consumo de energia elétrica da Indústria da Construção Civil em Belém atingiu em agosto kWh, crescimento 12,0%, em relação ao mês de julho, kwh. Em comparação com o mês de agosto de A classe de consumo obras de instalações e Preparação de Terreno registram crescimentos forte de 31,45%e 18,47% o que é um indicador positivo, apontando para um cenário de retomada gradual do nível da atividade da construção civil em Belém, convergindo com a retomada do crédito para a Construção Civil que aumentou 26,0% em julho em comparação com junho. As demais classes de consumo, Construção de Edifícios e Obras de Acabamento apontaram expansão de 11,5% e 18,04%, respectivamente. No acumulado dos últimos oito meses o consumo de energia elétrica avançou 80,41%, em comparação com o mesmo período de tempo do ano anterior. Todas as classes de consumo tiveram crescimento no período analisado. Quadro 10 Consumo de Energia Elétrica da Construção Civil Mês de Agosto de 2012 Belém Classes de consumo Consumo Faturado (kwh) Agosto/12 Var. % no mês Acumulad o até Agosto/11 (a) Acumulad o até Agosto/12 (b) Var. % C=(b)/( a) Var. % em 12 meses 20 Por ordem no CNAE (...) Construção de Edifícios e Obras Civis , ,84 46,77 2 o Obras de acab. e Serviços auxiliares da construção , ,19 229,27 5 o Obras de Instalações , , ,12 4 o Preparação de Terreno , , ,09 1 o Outras Classes (1) , ,19 *** *** Total , ,41 66,67 Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (...) Classificação Nacional das Atividades Econômicas (1) - Corresponde às classes: Aluguel equip.contr.e demoli.c/operários; Montagens industriais; Obras infraest.p/enge.elet.eltro.e ambien e Rural sigfi 13.

21 Figura 6 Estado do Pará Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém 2011 a Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Energia mais barata impacta custos em vários setores. Não é só a redução nas contas de luz dos consumidores e a possibilidade de repasse de custos menores com energia por parte da indústria que podem dar algum alívio ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em Grupo que mais pressiona a inflação e consumidor de baixa tensão, os serviços também serão beneficiados com corte de 16,2% em seus gastos com energia elétrica, o que, para economistas, pode chegar, ainda que em magnitude bem menor, aos preços finais. Nos 12 meses encerrados em agosto, os preços de serviços subiram 8,77%, muito acima dos 5,24% acumulados pelo IPCA, segundo cálculos da Tendências Consultoria ( No setor de serviços prestados às famílias, os Serviços Industriais de Utilidade Pública (Siup) representam 14,7% do total gasto com insumos, excluindo-se mão de obra. Na média dos outros ramos da economia, essa fatia é bem menor, de 5,3%. A energia elétrica tem peso de mais de 80% dentre as tarifas públicas incluídas nos Siup, tais como água, gás, e esgoto. Os cálculos são da LCA Consultores, com base em dados das contas nacionais de Assim, a diminuição nas tarifas de energia para consumidores de baixa tensão, explica Fabio Romão, economista da LCA, é um dos motivos pelos quais a consultoria projeta alta de 8,3% para a inflação de serviços no próximo ano, contra os 8,7% estimados para Após o anúncio oficial do pacote, Romão cortou de 5,3% para 5,1% sua previsão para o aumento do IPCA em O impacto direto das contas de luz residenciais mais baratas no indicador, calcula o analista, é de menos 0,55 ponto percentual, mas, estimando-se repasses indiretos da indústria e dos serviços com a folga nos custos, o IPCA pode ficar 0,70 ponto percentual menor em função da desoneração da energia. Romão acrescenta que outros fatores devem amenizar a inflação de serviços no próximo ano, sendo o principal o ganho real mais comedido no salário mínimo - que em 2012 foi de 7,5% e, em 2013, está estimado em apenas 2,7% - bem como uma alta menor dos alimentos, o que diminui a pressão no segmento de alimentação fora do domicílio. 21

22 O economista pondera, no entanto, que não incorporou esse alívio integral em sua nova estimativa devido à expectativa de mais um aumento de combustíveis nas refinarias. "Sem a neutralização por meio da Cide [Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico], a gasolina deve ser reajustada em 7,5% na bomba e o diesel, em 10%. Isso não elimina totalmente a defasagem em relação aos preços externos, mas tem impacto adicional de 0,50 ponto percentual na inflação." Eduardo Velho, economista-chefe da PlannerProsper Corretora( calcula em menos 0,75 ponto percentual o impacto das tarifas de energia mais baratas no IPCA de Dentro dessa estimativa, menos 0,25 ponto percentual vem de repasses indiretos da indústria aos preços finais e, em menor grau, dos serviços. "É muito mais provável, quando há queda de preços, haver repasses mais robustos para frente em setores com demanda menor do que naqueles com procura forte", sustenta Velho. Com a perspectiva de recuperação mais pronunciada da atividade econômica em 2013, o analista vê espaço reduzido para a transmissão de custos menores do setor de serviços aos preços finais, embora acredite que uma pequena parcela dessa redução chegue ao consumidor. Para uma alta de 5% do IPCA em 2013 (caso haja um aumento da gasolina no próximo ano, essa projeção será aumentada em 0,4 ponto percentual), Velho projeta elevação de 6,9% dos serviços. Para 2012, a PlannerProsper trabalha com inflação de 7,6% nesse grupo de preços Mercado imobiliário: Segundo informações dos certificados de habite-se, a produção imobiliária do município de Belém sofreu contração em agosto. A produção de unidades habitacionais do Município de Belém, segundo os certificados de habite-se fornecidos pela Seurb registrou, no mês de agosto de 2012, uma contração de 79,73%. O item responsável pela redução acima citada corresponde as unidades multifamiliares, que contabilizou queda de 100,00%, no número de unidades com certificados de habite-se, no período analisado. Na comparação Intersemestral, os números dos certificados de habite-se da Seurb registram um crescimento de 22,03% dos primeiros oito meses de 2012, em relação ao mesmo intervalo de tempo de A queda na produção imobiliária apontada no mês de agosto em relação a julho é pontual, a partir de setembro teremos uma reação lenta e gradual do nível de atividade econômica da Construção Civil. 22

23 Quadro 11 Produção Imobiliária (1) Belém Agosto de 2012 Unidades Agosto/12 Julho/12 % Habitacionais Até Agosto/12 Até Agosto/11 Unifamiliar , ,35 Quant. M² 4.179, ,46-6, , ,91 15,93 Multifamiliar , ,66 Quant. M² 0, ,96-100, , ,26 13,58 Total Quant , ,17 Total M² 4.179, ,42-71, , ,17 13,77 Não Residencial , ,29 Quant. M² 897, ,07-91, , ,89 91,13 Lotes Quant. M² Total Quant. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 % 0,00 0, , ,31 Total M² 5.076, ,49-79, , ,06 22,03 Fonte: SEURB (Secretaria Municipal de Urbanismo) (1) Com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Figura 7 Produção Imobiliária com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Período: Agosto de 2011 à Agosto de 2012 Belém (Em unidades) Fonte: SEURB Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 23

24 4.2.2 Áreas regularizadas pelo CREA/Pa para projetos da Construção Civil no Estado do Pará cresce 56,08%. No primeiros oito meses do ano de 2012, as áreas regularizadas pelo CREA/Pa para projetos da Indústria da Construção civil totalizaram ,10m 2 crescimento de 56,08% em igual período de As Inspetorias que tiveram maior influência no crescimento analisado foram: a Região Metropolitana de Belém (12,0%), Região Oeste do Pará (218,52%), Região Sudeste do Pará (42,0%).O destaque com maior crescimento nas áreas regularizadas pelo CREA,é para a Região Oeste do Pará, em decorrência da implantação da Hidrelétrica de Belo Monte no Município de Altamira e da execução do Programa Minha Casa Minha Vida, sendo essas regiões as principais responsáveis pelo avanço nos resultados das áreas regularizadas das Inspetorias analisadas. Quadro 12 Estado do Pará Total (em m²) dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA Pa. Período de 2008 a 2012 (Até agosto) Inspetorias 2008 M M M² 2011 M² 2012 M²(1) Altamira , , , , ,65 Ananindeua , , , , ,21 Barcarena , , , ,59 Belém , , , , ,25 Capanema , , , , ,20 Castanhal , , , , ,79 Marabá , , , , ,70 Oriximiná , , ,48 Paragominas , , , , ,08 Parauapebas , , , , ,22 Santarém , , , , ,02 Tucuruí , , , , ,34 Outros , , , , ,57 Total anual , , , , ,10 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. ( Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA (1) Até 03/09/

25 Quadro 13 Estado do Pará. Participação Relativa das Inspetorias no montante dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA-PA. Período: 2008 a 2012 (Até agosto) INSPETORIAS PART. RELATIVA 2008 % PART. RELATIVA 2009 % PART. RELATIVA 2010 % PART. RELATIVA 2011 % PART. RELATIVA 2012 % (1) Altamira 0,74 1,87 1,46 2,85 5,72 Ananindeua 11,36 8,27 17,31 11,07 5,58 Barcarena... 3,18 6,11 1,96 0,56 Belém 36,23 42,55 30,76 48,72 40,71 Capanema 6,01 6,82 0,97 1,97 0,88 Castanhal 4,37 2,98 3,93 3,99 3,17 Marabá 7,75 5,52 7,85 4,81 5,27 Oriximiná ,55 1,87 0,64 Paragominas 1,78 3,97 3,20 2,99 2,43 Parauapebas 10,75 9,88 4,82 5,31 5,46 Santarém 5,85 3,91 3,88 6,73 6,27 Tucuruí 3,18 1,91 0,99 0,94 16,88 Outros 11,98 9,16 18,17 6,79 6,44 TOTAL ANUAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon - Pará. (1) Até 03/09/2012 Figura 8 Construção Civil Estado do Pará Total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2 Período: 2006 a 2012 (até 03/09/2012). Fonte: CREA-Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 25

26 Figura 9 Participação relativa dos municípios: Altamira, Ananindeua, Belém e Santarém no total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2. Período: 2008 a 2012 (até 03/09/2012). Fonte: CREA/Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Figura 10 Participação relativa dos municípios: Marabá e Parauapebas no total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2. Período: 2008 a 2012 (até 03/09/2012). Fonte: CREA/Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 4.3 Contratos de financiamentos da Casa Própria no Estado do Pará, com depósitos da Caderneta de Poupança, totalizam R$ 420,72 milhões no 1º semestre e apontam recuo em relação ao mesmo período de Caixa aumenta no dia o limite da renda familiar para os interessados em participar do programa MCMV. Os recursos concedidos para financiamento imobiliário no Estado do Pará, pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, com depósitos da Caderneta de Poupança evoluíram 108,08% no mês de junho em relação a maio e 26,28% de junho 26

27 para o mês de julho, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABCIP) e Banco Central. Na comparação intersemestral, do 1º semestre de 2012 em relação ao mesmo intervalo de tempo de 2011, contabiliza queda de 35,17%. A maior influencia para o declínio nos valores financiados analisados, foi possivelmente, a redução de 66,85% nos valores do crédito imobiliário para construção, situação que reflete a contração da atividade econômica no setor da construção civil que se iniciou no 2º semestre de 2011 e se prolongou até o primeiro semestre de Os valores dos financiamentos imobiliários para aquisição, na mesma base de comparação tiveram um comportamento um comportamento positivo com crescimento de 66,0% no mesmo intervalo de tempo, cuja explicação reside no término das construções e desligamentos dos créditos em poder das construtoras. Quadro 14 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários do SBPE Em Julho de 2012 Em R$ 1000,00 Tipo de Variação Até Jul/2011 Até Jul/2012 a/b Julho/12 Financiamento % (b) (a) (%) Construção ,96 57, , ,26-66,85 Aquisição ,31 3, , ,09 66,11 Total ,27 26, , ,35-35,17 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Quadro 15 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários para Aquisição e Construção Número de unidades financiadas pelo SBPE. Em Julho de Tipo de Financiamento Julho/12 Variação % Até Jul/2011 (b) Até Jul/2012 (a) a/b (%) Construção , ,33 Aquisição 340 6, ,19 Total , ,72 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 27

28 Quadro 16 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Julho de 2011 à Julho de 2012 Em Unidades. PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Figura 11 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Julho de 2011 à Julho de 2012 Em Unidades. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 28

29 Quadro 17 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Julho de 2011 à Julho de Em R$ 1.000,00. PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL jul/ , , ,32 ago/ , , ,96 set/ , , ,55 out/ , , ,80 nov/ , , ,48 dez/ , , ,84 jan/ , , ,75 fev/ , , ,51 mar/ , , ,63 abr/ , , ,40 mai/12 911, , ,48 jun/ , , ,32 Jul/ , , ,27 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Figura 12 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Julho de 2011 à Julho de Em R$ 1.000,00. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 29

30 Tabela 4 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários com depósitos da Caderneta de Poupança. Período de 2002 a 2012 (até Julho). ANOS Financiamentos Habitacionais (R$) 1000,00 Unidades Financiadas % Construção Aquisição Total % , ,87 171, , ,57-8, , ,21 65, , ,26 549, , ,75 231, , ,85 124, , ,06-43, , ,30 121, , ,00 150, , , Fonte: Banco Central e SBPE (...) Dados Indisponíveis Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 4.4 Programa Minha Casa Minha Vida 2: O Programa Minha Casa Minha Vida 2, no estado do Pará registrou até julho, contratações. Segundo a CEF (Caixa Econômica Federal) as contratações do Programa Minha Casa Minha Vida 2, no estado do Pará, atingiram contratações, até o mês de julho de A execução do Programa evoluiu para contratações na faixa 1, que foi responsável pela maioria das contratações (71,0%). A 2ª faixa, com concessões de crédito para unidades habitacionais respondeu por 22,0% das contratações. A 3ª faixa atingiu unidades, respondendo por 7,0% das contratações até julho. Esses números comparados com os existentes, até o 1º trimestre de 2012, sinalizam mudanças no perfil do Programa no Estado. No 1º trimestre a faixa de renda 2 foi contemplada com 10,0% no total das unidades contratadas, enquanto que os dados acumulados até julho apontam aumento das contratações para 22,0%. Entretanto, a faixa de renda 3 que contabilizou 30,0% no 1º trimestre, teve sua participação reduzida para 7,0% no total das contratações nos dados acumulados até julho. 30

31 Quadro 17 Estado do Pará Programa Minha Casa Minha Vida 2 Total 2011/2012 Meta Contratado % Faixa ,45 Faixa ,81 Faixa ,36 Todas as faixas ,10 Fonte: Caixa Econômica Federal Quadro 19 Estado do Pará Programa Minha Casa Minha Vida 2 Unidades Habitacionais Contratadas no 1º trimestre de Faixa de renda Total de UH contratadas % Faixa ,0 Faixa ,0 Faixa ,0 Total ,0 Fonte: Caixa Econômica Federal 5 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) PIB aumenta 0,4% no segundo trimestre, crescimento puxado pelo setor agropecuário. Na comparação com o primeiro trimestre de 2012, o PIB, a preços de mercado do segundo trimestre teve variação positiva de 0,4%, levando-se em a série com ajustes sazonais. No lado da oferta, o setor de serviços registrou alta de 0,7% e a agropecuária teve expansão de 4,9%, na mesma base de comparação. A indústria caiu 2,5%, no segundo trimestre, ante o primeiro. Entre os Serviços, destaca-se o crescimento das atividades de Intermediação financeira e seguros (1,8%), Serviços de informação (1,0%), Administração, saúde e educação pública (0,8%) e Outros serviços (0,8%). Atividades imobiliárias e aluguel apresentou variação positiva de 0,4%, enquanto que o Comércio (-0,1%) se manteve praticamente estável em relação ao trimestre anterior. Por fim, a atividade Transporte, armazenagem e correio registrou queda de 1,2%. Na Indústria (-2,5%), três das quatro atividades registraram taxas de variação negativas. Destaque para a queda de 2,5% observada na Indústria de transformação, seguida por Extrativa mineral (-2,3%) e pela Construção civil (-0,7%). Já em Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, houve crescimento de 1,6%. Pela ótica do gasto, a Despesa de Consumo da Administração Pública e a Despesa de Consumo das Famílias cresceram, respectivamente, 1,1% e 0,6% no segundo trimestre de Já o outro componente da demanda interna, a Formação Bruta de Capital Fixo, teve queda de 0,7%. 31

32 No que se refere ao setor externo, as importações de bens e serviços cresceram 1,9%, enquanto que as exportações tiveram queda de 3,9%. O baixo crescimento da economia brasileira há oito trimestres consecutivos, o Produto Interno Bruto (PIB) cresce abaixo de 1% poderia ter sido ainda pior, não fosse a resistência da renda dos trabalhadores, que mantém o varejo distante da crise. Em média, nos últimos cinco anos, o rendimento das famílias aumentou 5% acima da inflação e, pelas contas da Tendências Consultoria, deve continuar avançando 4% anualmente entre 2013 e 2018.( Figura 13 Figura 14 Comparação anual Na comparação com o mesmo período do ano passado, o PIB cresceu 0,5% no segundo trimestre, segundo o IBGE. Foi o desempenho mais baixo para a economia brasileira, neste tipo de comparação, desde o terceiro trimestre de 2009, quando o PIB caiu 1,5%. A Indústria, após manter-se praticamente estável no primeiro trimestre do ano, voltou a registrar taxa negativa (-2,4%). Destaca-se a queda de 5,3% da Indústria de transformação, cujo resultado foi influenciado, principalmente, pela redução da 32

33 produção de materiais eletrônicos e equipamentos de comunicações; veículos automotores; artigos do vestuário e calçados; produtos farmacêuticos; e máquinas e materiais elétricos. Também na Extrativa mineral observou-se redução, em volume, do valor adicionado: -1,8%. Já nas demais atividades industriais, houve crescimento: Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (4,3%) e Construção civil (1,5%). O valor adicionado de Serviços cresceu 1,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. À exceção de Transporte, armazenagem e correio, onde houve queda de 0,6%, as demais atividades que o compõem registraram variações positivas. Destaque para Administração, saúde e educação pública, que apresentou crescimento de 3,3%, e Serviços de informação onde houve aumento de 2,6%. Intermediação financeira e seguros teve expansão de 1,8%, seguida por Serviços imobiliários e aluguel (1,4%) e Outros serviços (1,0%). Já o Comércio, por sua vez, apresentou variação positiva de 0,2% no trimestre. Pelo lado da demanda, o consumo das famílias cresceu 2,4% no segundo trimestre de 2012, ante o mesmo período de A demanda do governo aumentou 3,1% e a formação bruta de capital fixo (que representa o investimento em máquinas e equipamentos e na construção civil) caiu 3,7%, sempre na mesma base de comparação. Figura 15 Pior entre os Brics O crescimento de 0,5% do PIB no segundo trimestre em comparação com o mesmo período de 2011, colocou o Brasil na lanterna do crescimento entre os Brics. A liderança coube à China, com alta de 7,6% na mesma base comparativa. A seguir vieram Índia, com 5,5%; Rússia, com 4%; e África do Sul, com 3,2%. Em termos de PIB per capita, o Brasil, com US$ 11,6 mil, só ficou atrás da Rússia, com US$ 16,7 mil. A seguir vieram África do Sul, com US$ 11 mil; China, com US$ 8,4 mil; e Índia, com US$ 3,7 mil. Investimento retraído Pelo lado da demanda, o consumo das famílias cresceu 0,6% no segundo trimestre de 2012, ante o primeiro de A demanda do governo aumentou 1,1% e a formação bruta de capital fixo (que representa o investimento em máquinas e 33

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