Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.51, Outubro, PREÇOS. Análise do segundo trimestre de 2012 e primeiro semestre de 2012

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1 Gualda et al. 31 CONJUNTURA ECONÔMICA Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.51, Outubro, PREÇOS Análise do segundo trimestre de 2012 e primeiro semestre de 2012 Neio Lúcio Peres Gualda Professor da Universidade Estadual de Ma ringá UEM e Coordenador da equipe de preço do projeto Conjuntura Econômica Brasileira: Divulgação de Análises. ngualda@uem.br Artur Henrique Maximino Santos* Luiz Fernando da Silva* luiz1702@gmail.com Roberto Carlos de Moraes Júnior* roberto@adeconconsultoria.com.br *Acadêmicos do curso de ciências econômicas da Universidade Estadual de Maringá UEM e participantes da equipe de preços do projeto Conjuntura Econômica Brasileira: Divulgação de Análises. análise dos preços no segundo trimestre/2012 Ados preços no segundo trimestre/2012 será feita a partir das variações captadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP- DI), Índice de Custo de Vida (ICV) e Índice de Preços ao Consumidor (IPC) nos meses de abril, maio e junho. O IPCA mede o custo de vida das famílias residentes em nove regiões metropolitanas (Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba), além do Distrito Federal e do município de Goiânia. Medido desde janeiro/1980 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este índice reflete o aumento dos preços na vida das famílias que têm renda de um a quarenta salários-mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos. Desde 1999 é utilizado como índice oficial do governo e referência para o acompanhamento das metas inflacionárias. O IGP-DI é um índice de inflação apurado entre os dias 1 e 30 dos meses de referência e composto pela média ponderada de três índices: Índice de Preços no Atacado (IPA), responsável por 60% da composição, Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que compõe 30%, e os 10% restantes são compostos pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). O cálculo IGP-DI é realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) desde O ICV, calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), acompanha a variação do custo de vida das famílias residentes no município de São Paulo, com renda entre um e trinta salários-mínimos. Ele começou a ser calculado pelo Dieese em janeiro de Sua estrutura contempla os seguintes grupos de despesa: Alimentação, Habitação, Transporte, Vestuário, Saúde, Educação, Higiene, Recreação, Equipamentos Domésticos, Despesas Pessoais e Diversas. O IPC, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), acompanha a evolução dos preços referente a uma cesta de bens e serviços consumida pelas famílias residentes na cidade de São Paulo. Está organizado em grupos de despesas, cuja participação relativa (estrutura de ponderação) foi determinada pela Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) que é atualizada de forma regular. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) da Universidade de São Paulo (USP) desde A medição é feita de forma quadrissemanal, em que são coletados os índices de oito semanas, tira-se a média das

2 32 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: PREÇOS quatro primeiras, além das quatro últimas, e dividemse os das últimas pelas primeiras. No começo de uma nova semana, a semana mais antiga é retirada para que a nova faça parte do índice. A análise do comportamento dos preços no segundo trimestre/2012 mostra uma pequena tendência de desaceleração, embora em ritmo ainda insuficiente para fazer com que o acumulado em doze meses fique dentro da meta inflacionária, de 4,5% ao ano, estabelecida pelas autoridades monetárias. Os principais índices de preço apurados no país registraram em abril uma elevação da inflação, sendo que a maior elevação ficou por conta do IGP-DI e a menor variação foi do IPC-Fipe. De maneira geral, as duas categorias que mais influenciaram para a inflação apurada nos índices são as despesas pessoais e a saúde. As despesas pessoais registraram forte variação devido ao reajuste ocorrido no preço do cigarro, que foi em média de 23,75%. Tabela 4.1 Índices de preços por categoria, abril/2012 (%) IPC- IPCA IGP-DI ICV Fipe Alimentação 0,51 0,38 0,35 0,45 Habitação 0,80 0,42 0,18 0,00 Transporte 0,10 0,33 0,26 0,18 D. Pessoais 2,23 3,50 11,38 1,94 Saúde 0,96 1,03 0,38 0,73 Vestuário 0,98 0,55 0,11 0,89 Educação 0,04 0,09 0,28 0,04 Comunicação 0,46 0,08 Art. Residência -0,79 Equipamentos -0,13 IPA 1,25 IPC 0,52 INCC 0,75 Geral 0,64 1,02 0,68 0,47 Acumulado no ano 1,87 1,96 2,74 1,21 Acumulado 12 meses 5,10 3,86 5,37 4,14 A variação de preços registrada pelo IPCA indicou inflação de 0,64% em abril, ante 0,21% no mês anterior. O resultado ficou dentro das estimativas do mercado, que de acordo com a Agência Estado, previa uma oscilação para o índice entre 0,48% e 0,65%. As categorias que mais contribuíram para esta inflação foram habitação (0,80%), despesas pessoais (2,23%), saúde (0,96%) e vestuário (0,98%). Já as menores variações ficaram por conta das categorias de transporte (0,10%), educação (0,04%) e a deflação registrada pela categoria de artigos de residência (-0,79%). Os preços livres registraram inflação de 0,70% e os preços monitorados de 0,47%. O IPCA acumulado no ano registrou 1,87% e o acumulado em doze meses 5,10%, valor dentro do intervalo estabelecido para a inflação pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O IGP-DI encerrou o mês de abril apresentando uma inflação de 1,02%, valor acima do registrado no mês de março (0,56%). O resultado ficou acima das expectativas de mercado, que variavam entre 0,80% e 0,94%. Com isto, o índice registrou no ano uma inflação de 1,96% e no acumulado em doze meses uma elevação de 3,86%, o menor valor dentre os índices apurados e abaixo da meta estabelecida pelo governo, porém, dentro do intervalo previsto. A variação dos preços por atacado, apurada pelo IPA, registrou inflação de 1,25%. Os preços aos consumidores (IPC) apresentaram uma alta de 0,52% e os preços dos produtos para a construção civil (INCC) fecharam o mês com alta de 0,75%. Das categorias que compõem o IPC, vale destacar a elevação registrada pelas despesas pessoais (3,50%) e saúde (1,03%); já as categorias cuja movimentação dos preços ficou praticamente estável foram educação (0,09%) e comunicação (0,08%). O ICV, índice que mede a variação de preços apenas para a cidade de São Paulo, encerrou o mês com alta de 0,68%, 0,09 pontos percentuais acima da variação do mês de março (0,59%). No acumulado no ano o índice apresentou uma variação de 2,74%, a maior variação dentre os índices apurados e no acumulado em doze meses registrou uma elevação de 5,37%, valor acima da meta, porém, dentro do intervalo admitido pelo governo. Dentre suas categorias, merece destaque a alta registrada nas despesas pessoas (11,38%) e a deflação apurada para a categoria de equipamentos (-0,13%). O IPC-Fipe, outro índice que calcula a variação de preços apenas para o município de São Paulo, fechou abril com alta de 0,47%, ante 0,15% registrada em março. O resultado ficou dentro do intervalo das projeções dos analistas, que iam de 0,44% a 0,57%. No acumulado no ano apresentou alta de 1,21%, sendo o índice que registrou a menor variação. No acumulado em doze meses encerrou abril com uma alta de 4,14%, valor inferior ao da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, porém, dentro do intervalo. Três categorias merecem destaque pelas altas que registraram no mês, despesas pessoais (1,94%), saúde (0,73%) e vestuário (0,89%). Duas outras categorias mostraram uma estabilidade de preços no mês, habitação (0,00%) e educação (0,04%). No valor acumulado para os últimos doze meses, dois índices apresentaram variações inferiores à da meta de 4,5% estabelecida pelo governo, IGP-DI (3,86%) e IPC-Fipe (4,14%) e os outros dois índices valores superiores ao da meta, IPCA (5,10%) e ICV (5,37%). Porém, todos dentro do intervalo admitido pelo governo que foi de 2,5% até 6,5%. A análise do comportamento dos preços no mês de maio, a partir dos resultados apresentados por todos os índices acompanhados por este Boletim, mostra que foram captadas variações negativas nos preços do grupo Transporte em todos os índices. Por outro lado, o grupo Alimentação e Bebidas apresentou forte aceleração de preços, o mesmo ocorrendo com os gastos com saúde e cuidados pessoais.

3 Gualda et al. 33 Tabela Índice de preços por categoria, maio/2012 (%) IPC- Fipe ICV- Dieese IGP-DI IPCA- IBGE Habitação 0,09 0,65 0,55 0,80 Alimentação/Bebidas 0,74 1,05 0,61 0,73 Transportes -0,01-0,04-0,11-0,58 Despesas Pessoais 0,81-3,23 0,60 Saúde/Cuidados pessoais 0,76 0,80 0,70 0,66 Vestuário -0,12 0,22 0,93 0,89 Educação 0,05 0,09 0,23-0,01 Equipamento doméstico -0,59 Comunicação -0,13-0,19 Artigos Residência 0,17 Despesas diversas 1,44 3,73 IPA 0,91 IPC 0,52 INCC 1,88 Geral 0,35 0,43 0,91 0,36 Acumulado no ano 1,57 3,18 2,89 2,24 Acumulado 12 meses 5,73 6,26 5,56 6,69 Particularizando a análise, constata-se que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,36% no mês de maio, reduzindo-se a pouco mais da metade da taxa de 0,64% registrada no mês anterior. Com este resultado, o acumulado no ano fechou em 2,24%, bem menos que os 3,71% relativos a igual período de Considerando os últimos doze meses, o índice situou-se em 4,99%, o mais baixo resultado desde setembro/2010 (4,70%) e inferior ao dos doze meses imediatamente anteriores (5,10%), mantendo a trajetória decrescente iniciada de setembro para outubro do ano anterior. Neste mês, a exemplo do mês anterior, o cigarro manteve-se na liderança dos principais impactos, com 0,04 pontos percentuais. No grupo Despesas Pessoais os empregados domésticos se destacaram, com variação de 0,66%, enquanto que no grupo Vestuário apresentaram variação positiva de 0,89%. No grupo Saúde e Cuidados Pessoais a alta dos preços dos remédios foi o destaque, com variação de 0,98%. No grupo Transporte o principal impacto individual para baixo foi exercido pelas passagens aéreas, com 0,06 ponto percentual, em virtude da redução de 10,85% nas tarifas. Quanto ao grupo Alimentos, o resultado foi influenciado pela alta nos preços dos feijões, que subiram 9,10% em maio, e arroz com alta de 2,11%. As despesas do grupo Habitação sofreram alta de 0,80%, devido ao aumento das tarifas da taxa de água e esgoto (0,66%) junto com as da energia elétrica (0,72%). Entre os índices regionais, o maior foi o de Salvador (0,72%) tendo em vista a taxa de água e esgoto (11,56%), que teve reajuste médio de 12,89% a partir de 1º de maio, e da energia elétrica (5,78%), que foi reajustada em 6,15% a partir de 22 de abril. Os menores índices foram de Brasília (0,06%) e do Rio de Janeiro (0,07%). Em Brasília, os alimentos chegaram a apresentar queda de 0,04%. No Rio de Janeiro, o item empregado doméstico teve queda de 1,05%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) fechou o mês de maio com alta de 0,35%, depois de ter registrado em abril avanço de 0,47%. Na última quadrissemana de maio os preços do grupo Alimentação registraram avanço de 0,74%, respondendo por 49,05% do IPC-Fipe. No grupo Despesas Pessoais os preços subiram 0,81%, contribuindo com 27,70% do indicador. Na comparação com o resultado fechado do mês anterior, quatro grupos mostraram aceleração: Habitação (de 0,00% para 0,09%), destaque para serviço doméstico (de 0,17% para 0,73%); Alimentação (de 0,45% para 0,74%), destaque para verduras (de -1,76% para 9,79%) e legumes (de -1,21% para 7,88%); Saúde (de 0,73% para 0,76%), e Educação (de 0,04% para 0,05%). Os movimentos de desaceleração foram registrados em três grupos: Transportes (de 0,18% para -0,01%), destaque para etanol (de 0,88% para -1,37%) e automóvel usado (de -0,21%para -1,67%); Despesas Pessoais (de1,94% para 0,81%), destaque para cigarros (de 16,06% para 3,45%) e Vestuário (de 0,89% para -0,12%). Os preços do grupo Transportes tiveram queda de -0,01%. O item despesas pessoais apresentou desaceleração e menor pressão sobre o índice, conforme esperado pelos economistas. Após inflação de 1,94% em abril, recuou para 0,81%. O grupo Saúde apresentou 0,73% na leitura de abril e elevação de 0,76% em maio. No mesmo comparativo, o segmento vestuário teve queda, passou de 0,89% em abril para -0,12%, sendo o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação. O grupo Educação seguiu praticamente estável, apresentando variação muito próxima à do mês anterior que foi de 0,04% para 0,05% em maio. A inflação medida pelo Índice Geral de Preços- Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 0,91% em maio, ante elevação de 1,02% em abril. Em doze meses, o IGP-DI variou 4,80%. A taxa acumulada no ano foi de 2,89%. Usado no cálculo do IGP-DI, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,52%, o mesmo resultado apurado no mês anterior. Cinco das oito classes de despesas componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação e três apresentaram decréscimo. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), também integrante do cálculo, teve variação de 1,88%, acima do resultado registrado no mês anterior (0,75%). O resultado obtido no cálculo do IPA apontou para uma inflação de 0,91% nos preços no atacado. Na análise da variação dos preços dos bens e serviços que compõem os grupos do IPC constatou-se que o maior impacto sobre o índice decorreu da aceleração dos preços das despesas diversas, que alcançou o patamar de 3,73% no mês de maio, causando forte impacto no resultado final do IGP. O Índice do Custo de Vida (ICV), calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em maio, apresentou taxa

4 34 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: PREÇOS de 0,43%, inferior à de abril (0,68%) em -0,25 ponto percentual (p.p.). Os grupos Alimentação (1,05%), Habitação (0,65%) e Saúde (0,80%) foram os grandes responsáveis pela inflação de maio e contribuíram com 0,57 p.p. no cálculo do ICV desse mês. O grupo Despesas Pessoais (-3,23%), com queda em sua taxa, abaixou o resultado da inflação em -0,13 p.p.. A alta em Alimentação ocorreu em todos os seus subgrupos: in natura e semielaborados (1,04%), produtos da indústria alimentícia (1,24%) e alimentação fora do domicílio (0,76%). A variação de preços do grupo Habitação (0,65%) resultou dos aumentos nos subgrupos: locação, impostos e condomínio (0,96%), com alta maior no condomínio (1,66%) e operação do domicílio (0,64%) devido ao reajuste ocorrido nos serviços domésticos (2,32%). O subgrupo da conservação do domicílio (0,07%) pouco alterou seus valores. No grupo Saúde (0,80%) as taxas de seus subgrupos foram: assistência médica (0,09%) e nos medicamentos e produtos farmacêuticos (3,90%). As variações nos subgrupos de Despesas Pessoais (-3,23%) foram distintas: com alta na higiene e beleza (1,04%) e queda no fumo e acessórios (-7,64%). A baixa deste subgrupo provavelmente foi resultado das pressões dos consumidores com o reajuste extraordinário ocorrido no cigarro, em abril, de 23,75%. Os principais índices que acompanharam a variação dos preços no mês de junho capturaram alta dos preços, sendo que a maior alta foi de 0,69% registrada pelo IGP e a menor variação pelo IPCA (0,08%). Dentre todos os índices apurados, destaque para Alimentação que foi a categoria que mais influenciou na aceleração dos preços. Transportes foi a que sofreu maior desaceleração nos quatro índices. O IPCA registrou inflação de 0,08% no mês de junho, apresentando uma forte desaceleração em relação à taxa de 0,36% registrada no mês anterior. Com o resultado de junho, o menor desde agosto/2010 (0,04%), o acumulado no ano fechou em 2,32%, bem abaixo dos 3,87% relativos ao primeiro semestre/2011. Considerando o acumulado dos últimos doze meses, o IPCA fechou em 4,92%, ficando acima da meta inflacionária de 4,5% estabelecida pelo Banco Central, porém, dentro do limite tolerável de 2 p.p. para mais ou para menos. Na comparação com o resultado do IPCA do mês anterior, praticamente todas as categorias sofreram desaceleração com exceção da Educação (de -0,01% para 0,06%). O grupo Transportes foi o principal responsável pelo resultado do IPCA de junho, com -1,18% de variação. Segundo o IBGE, a desaceleração no grupo foi devido à redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir de 21 de maio. Tabela Índice de preços por categoria, junho/2012 (%) IPC- ICV- IPCA- IGP-DI Fipe Dieese IBGE Habitação 0,03 0,36 0,06 0,28 Alimentação/Bebidas 1,03 0,46 0,74 0,68 Transportes -0,73-0,51-0,73-1,18 Despesas Pessoais 0,48 2,20 0,47 Saúde/Cuidados pessoais 0,57 0,38 0,38 Vestuário 0,17 0,06 0,39 Educação 0,11-0,10 0,06 Equipamento doméstico -0,75 Comunicação 0,00-0,01 Artigos Residência -0,03 Despesas diversas 0,48 IPA 0,89 IPC 0,11 INCC 0,73 Geral 0,23 0,23 0,69 0,08 Acumulado no ano 1,80 3,42 3,60 2,32 Acumulado 12 meses 4,42 6,40 5,66 4,92 A queda da inflação dá ao governo um grau de liberdade para que o país tenha uma política monetária mais flexível, com redução de taxas de juros e aumento do crédito. O IGP-DI registrou uma inflação de 0,69% em junho, apresentando desaceleração em relação ao registrado no mês de maio (0,91%). O acumulado no ano ficou em 3,60% e o acumulado em doze meses fechou em 5,66%, ficando acima da meta inflacionária, porém, dentro do limite de tolerância. Em junho/2011 a variação foi de -0,13%. O IPC, o INCC e o IPA apresentaram a seguinte trajetória na passagem de maio para junho: IPA de 0,91% para 0,89%, IPC de 0,52% para 0,11% e INCC de 1,88% para 0,73%. O ICV sofreu uma desaceleração em relação ao do mês de maio de 0,43% para 0,23%. Esta queda foi puxada principalmente pelas categorias Transportes (-0,51%) e Equipamento Doméstico (-0,75%). As categorias Alimentação (0,46%) e Despesas Pessoais (2,20%) contribuíram em maior parte para a inflação no mês. O acumulado no ano e em doze meses fechou em 3,42% e 6,40%, respectivamente, ficando dentro da meta de tolerância inflacionária. Conforme o apurado pelo IPC, a inflação do mês de junho fechou em 0,23%, sofrendo uma desaceleração em relação à do mês de maio que foi de 0,35%. Na comparação com o resultado do IPC fechado no mês de maio, três grupos mostraram aceleração: Alimentação de 0,74% para 1,03%; Vestuário de -0,12% para 0,17%; Educação de 0,05% para 0,11%.

5 Gualda et al. 35 Os movimentos de desaceleração foram registrados em quatro grupos: Habitação de 0,09% para 0,03%; Transportes de -0,01% para - 0,73%; Despesas Pessoais de 0,81% para 0,48%; Saúde de 0,76% para 0,57%. O acumulado no ano e nos últimos doze meses foi de 1,80% e 4,42%, respectivamente, ficando dentro da meta inflacionária de 4,5% estabelecida pelo Banco Central 4.1 METAS INFLACIONÁRIAS O regime de metas para a inflação brasileira foi estabelecido pelo Decreto nº 3088, de 21 de junho de 1999, sendo o Conselho Monetário Nacional (CMN) o órgão responsável pela definição das metas a serem cumpridas. O Comitê de Política Monetária (Copom) utiliza a taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) como o principal instrumento de política econômica para alcançar o objetivo de manter a inflação dentro dos limites estabelecidos pelo CMN. A Selic origina-se a partir de taxas de juros efetivamente observadas no mercado e pode ser dividida em duas partes, a taxa de juros real e a taxa de inflação no período considerado. As taxas de juros utilizadas para calcular a Selic refletem, basicamente, as condições instantâneas de liquidez no mercado monetário. O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) é o depositário central dos títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e pelo Banco Central do Brasil e nesta condição processa, relativamente a estes títulos, a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia. Pode-se analisar através do histórico de metas inflacionárias elaborado pelo Banco Central do Brasil que a meta de inflação se mantém em 4,5% até o ano de 2014, com uma banda de 2 p.p. para mais ou para menos. Segundo o Boletim Focus, a previsão é que a inflação no ano de 2012 seja de 5,42%, ficando acima da meta, porém, dentro da banda estipulada pelo Banco Central. Tabela 4.4 Histórico de metas para a inflação no Brasil Ano Norma Data Meta(%) Banda (p.p.) Limites Inferior e Inflação Efetiva Superior (%) (IPCA % a.a.) , Resolução /6/ , , Resolução /6/2000 3,5 2 1,5-5,5 12, / Resolução /6/2001 3,25 2 1,25-5,25 9,30 Resolução /6/ ,5 1,5-6, / Resolução /6/2002 3,75 2,5 1,25-6,25 Resolução /6/2003 5,5 2, , Resolução /6/2003 4,5 2, , Resolução /6/2004 4,5 2 2,5-6,5 3, Resolução /6/2005 4,5 2 2,5-6,5 4, Resolução /6/2006 4,5 2 2,5-6,5 5, Resolução /6/2007 4,5 2 2,5-6,5 4, Resolução º/7/2008 4,5 2 2,5-6,5 5, Resolução ,5 2 2,5-6,5 6, Resolução ,5 2 2,5-6, Resolução ,5 2 2,5-6, Resolução ,5 2 2,5-6,5 Fonte: Banco Central do Brasil. 1/ A Carta Aberta, de 21/01/2003, estabeleceu metas ajustadas de 8,5% para 2003 e de 5,5 para Na ata 166ª da reunião do Copom realizada nos dias 17 e 18 de abril houve sinalização para novas reduções na taxa de juros: Diante do exposto, mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava, o Copom entende que, dados os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento, qualquer movimento de flexibilização monetária adicional deve ser conduzido com parcimônia. Entretanto, o Copom alertava para o fim do processo de flexibilização da política monetária. Na outra reunião realizada dentro do segundo trimestre/2012, nos dias 29 e 30 de maio (167ª reunião), o Copom mostrou-se otimista quanto às perspectivas futuras da inflação: O Copom reafirma sua visão de que a inflação acumulada em doze meses, que começou a recuar no último trimestre do ano passado, tende a seguir em declínio e, assim, a se deslocar na direção da trajetória de metas. O Comitê avalia que a inversão na tendência da inflação contribuirá para melhorar as expectativas dos agentes econômicos, em especial as dos formadores de preços, sobre a dinâmica da inflação neste e nos próximos trimestres. Adicionalmente, o Comitê entende que essa melhora no sentimento tende a ser potencializada pela moderação observada nos últimos trimestres na dinâmica dos preços ao produtor. Portanto, ratificou a sinalização da reunião anterior reduzindo a taxa Selic: Diante disso, dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias, o Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 8,50% a.a., sem viés.

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