V Ciclo Científico da Faculdade São Paulo FSP, 2018 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: UMA PERSPECTIVA PARA A PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
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- Brenda Caldeira Estrela
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1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: UMA PERSPECTIVA PARA A PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Aljecson do Vale 1 Diani Patrícia da Silva Genuíno 2 Jamaik Savany Souza Santos 3 Nivalcir Antônio Benati 4 Tieverton Guilherme de Oliveira Santos 5 Jerri Adriano Vieira Lima 6 RESUMO: A profissão farmacêutica teve início no século X, com as primeiras boticas ou apotecas, consideradas precursoras das farmácias modernas. Com o surgimento das indústrias farmacêuticas, a profissão sofre uma remodelagem no seu perfil; surge o Movimento da Farmácia Clínica, e nasce a Assistência Farmacêutica, na qual o farmacêutico começa a exercer funções clínicas, passando a ter um contato mais direto com os pacientes e com a equipe multidisciplinar de saúde. A Assistência Farmacêutica passa a ser considerada como um eficiente meio para se promover a equidade no acesso de medicamentos e promover o Uso Racional de Medicamentos (URM), que envolve o recebimento dos medicamentos apropriados pelo paciente, voltados às suas necessidades clínicas, em doses adequadas, pelo período necessário e a um custo razoável. O presente estudo tem por finalidade abordar, de forma clara e breve, a importância da Assistência Farmacêutica na promoção do URM, evidenciando os principais conceitos inerentes aos dois processos e reafirmando a identidade do farmacêutico enquanto promotor de saúde. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter meramente exploratório, realizado através de livros e artigos científicos. Os resultados apontaram que a Assistência Farmacêutica contribui para o URM, por possibilitar um acompanhamento sistemático da terapia medicamentosa utilizada pelo indivíduo, buscando avaliar a necessidade, a segurança e a efetividade no processo de utilização dessas substâncias. Conclui-se que a Assistência Farmacêutica, bem como o próprio farmacêutico são importantes neste processo, já que o uso adequado de medicamentos não depende apenas de uma prescrição de qualidade, mas também de uma dispensação responsável. PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Assistência Farmacêutica. Saúde. 1 Bacharelando em Farmácia Generalista pela Faculdade São Paulo - FSP. aljecson88@hotmail.com 2 Bacharelanda em Farmácia Generalista pela Faculdade São Paulo - FSP. diani_patricia@hotmail.com 3 Bacharelanda em Farmácia Generalista pela Faculdade São Paulo - FSP. jamaicsav-rm@hotmail.com 4 Bacharelando em Farmácia Generalista pela Faculdade São Paulo - FSP. nab.vitafarma@gmail.com 5 Bacharelando em Farmácia Generalista pela Faculdade São Paulo - FSP. corvinal.tieverton@gmail.com 6 Docente orientador com graduação em Farmácia Generalista pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (2015). Pós-graduação em Didática do Ensino Superior. jerrvieiralima@gmail.com
2 INTRODUÇÃO A profissão farmacêutica teve início no século X, com as primeiras boticas ou apotecas, consideradas precursoras das farmácias modernas. Mais tarde, surgiram as boticas comerciais. O comércio de drogas e medicamentos era privativo dos boticários (atuais farmacêuticos), segundo "Ordenações", conjunto de leis portuguesas que regeram o Brasil durante todo o período colonial. Até então, o boticário era o profissional autorizado a exercer as funções correspondentes às do atual farmacêutico (PEREIRA; FREITAS, 2008). Com o surgimento das indústrias farmacêuticas, a profissão farmacêutica sofre uma remodelagem no seu perfil. Dessa maneira, o farmacêutico desviou o seu foco do medicamento e redirecionou sua atuação para outras atividades que sua formação lhe capacitava, abrindo espaço para um longo período de questionamentos sobre o seu papel como um profissional da saúde (SATURNINO et al., 2012). Surge então o chamado Movimento da Farmácia Clínica, e com ele nasce a Assistência Farmacêutica, na qual o farmacêutico começa a exercer funções clínicas, passando a ter um contato mais direto com os pacientes e com a equipe multidisciplinar de saúde (NAVES; SILVER, 2005). Desta forma, a Assistência Farmacêutica que é, atualmente, definida como um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial, passa a ser considerada como um eficiente meio para se promover o Uso Racional de Medicamentos e a equidade no acesso dos mesmos (BRASIL, 2001). O conceito de Uso Racional de Medicamentos (URM) foi proposto pela primeira vez, em 1985, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e em tal ocasião foi definido que tal uso envolvia o recebimento dos medicamentos apropriados pelo paciente, voltados para suas necessidades clínicas, em doses adequadas, pelo período necessário e a um custo razoável (WANNMACHER, 2012). O URM envolve a chamada Atenção Farmacêutica, um dos principais segmentos da Assistência Farmacêutica, definida como: Os cuidados que um paciente concreto requer e recebe e que garantem um uso seguro e racional do medicamento. A Atenção Farmacêutica ocorre no primeiro contato do farmacêutico com o paciente, quando o mesmo se torna objeto de atuação do profissional, que estabelece responsabilidades sobre o resultado da terapia medicamentosa (PEREIRA, FREITAS, 2008).
3 Desta forma, o presente trabalho vem com o propósito de elencar a importância que a Assistência Farmacêutica exerce na promoção do Uso Racional de Medicamentos, explicitando, de forma concisa e breve, os principais conceitos inerentes aos dois processos, e reafirmando a importância do farmacêutico na promoção, proteção e recuperação de saúde dos indivíduos por meio dessas práticas. METODOLOGIA O estudo é de caráter descritivo, com abordagem metodológica qualitativa. A revisão sistemática da literatura foi realizada através de levantamento bibliográfico que, segundo Gil (2007), constitui-se da releitura de um determinado tema a partir de livros e artigos científicos, para posterior análise e reflexão do assunto. Foram utilizados para este trabalho quatorze (14) artigos científicos publicados em periódicos como Scielo, Lilacs e Redalyc, três (03) livros e três (03) cartilhas do Ministério da Saúde. Para a seleção de material, deu-se preferência aqueles que abordassem, de forma direta, os principais aspectos relacionados a Assistência Farmacêutica como estratégia para a promoção do Uso Racional de Medicamentos. Os principais descritores utilizados foram: Assistência Farmacêutica, Uso Racional de Medicamentos, Atenção Farmacêutica, Farmácia Clínica e história da farmácia. 1 Assistência Farmacêutica A profissão farmacêutica, como todas as outras profissões, vem sofrendo transformações ao longo do tempo. Essas transformações foram desencadeadas pelo desenvolvimento e mecanização da indústria farmacêutica, aliada à padronização de formulações para a produção de medicamentos em larga escala e à descoberta de novos fármacos, sempre considerados de eficácia superior pela indústria farmacêutica, resultado da pesquisa farmacêutica de alta complexidade (FREITAS et al., 2002). Diante dessa condição tecnológica mais avançada, a profissão farmacêutica teve sua função social suprimida, e o farmacêutico passou a ser visto pela sociedade como um mero vendedor/dispensador de medicamentos. Indignados com tal situação, em 1960, um grupo de professores e alunos da Universidade de São Francisco (EUA), reuniram-se e, após uma profunda reflexão, fundaram o movimento que ficou conhecido como Farmácia Clínica. Tal movimento tinha a finalidade de reafirmar o papel do profissional farmacêutico, aproximando-
4 o do paciente e da equipe multidisciplinar de saúde, e assim permitindo-lhe um maior desenvolvimento de habilidades relacionadas à farmacoterapia (MENEZES, 2000). Com o advento da Farmácia Clínica, surge também a Assistência Farmacêutica, que segundo a Resolução 338 de 06 de maio de 2004, do Conselho Nacional de Saúde, pode ser definida como um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o seu acesso e o seu uso racional. Tal conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida dos pacientes (BRASIL, 2004). Além disso, as ações de Assistência Farmacêutica envolvem aquelas referentes à Atenção Farmacêutica, considerada como um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da Assistência Farmacêutica e compreendendo atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. Em outras palavras, a Atenção Farmacêutica é a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes (BRASIL, 2004). Assim sendo, o principal objetivo da assistência farmacêutica é aperfeiçoar os resultados da atenção sanitária e o papel desempenhado pelo farmacêutico no moderno sistema de saúde, além de orientar e educar o paciente em matéria de medicamentos (ZUBIOLI, 2001). E para que o paciente receba medicamentos de boa qualidade, com informações satisfatórias para o seu uso correto e seguro, tanto as etapas de consulta clínica e dispensação, quanto as de seleção, aquisição, armazenamento e distribuição, devem ser valorizadas nesse processo (CHAVES et al., 2005). 2 Uso Racional de Medicamentos Nos tempos atuais, os medicamentos configuram-se como importantes ferramentas de saúde, tendo como principal objetivo minorar o sofrimento dos indivíduos, interrompendo o seu processo de adoecimento ou melhorando a sua qualidade de vida, quando portadores de doenças crônicas ou agudas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), medicamento
5 é todo produto empregado para modificar ou investigar sistemas fisiológicos ou estados patológicos, em benefício do indivíduo que o utiliza. São de grande relevância nos sistemas de saúde, e quando utilizados corretamente, cumprem seu papel para com a sociedade (JUNIOR et al., 2008). Mas, o seu uso abusivo, insuficiente ou inadequado lesa a população e onera o estado com muitos custos à saúde coletiva (BRASIL, 2012). Dessa forma, a realidade da utilização dos medicamentos não é tão satisfatória quanto, teoricamente, deveria ser. Atualmente, segundo apontam dados da OMS, mais de 50% de todos os medicamentos são incorretamente prescritos e dispensados; e mais de 50% dos pacientes os utilizam incorretamente. Aproximadamente 50% de todos os países não elaboram políticas básicas para promover o correto uso dos medicamentos, e a situação ainda é mais agravante em países subdesenvolvidos, onde cerca de 40% dos pacientes do setor público e menos de 30% do privado são tratados de acordo com diretrizes clínicas (OMS, 2010). No Brasil, o Uso Irracional de Medicamentos (UIM) deve-se comumente a prática da polifarmácia, a automedicação inapropriada, ao uso indiscriminado de antibióticos e a prescrição e dispensação malsucedidas, dentre outros fatores. O contrário dessa realidade constitui o que se denominou de Uso Racional de Medicamentos (URM), referindo-se à necessidade de o paciente receber o medicamento apropriado, na dose correta, por adequado período de tempo, a baixo custo para ele e para a comunidade (BRASIL, 2012). A promoção do URM garante muitos benefícios, tantos individuais quanto institucionais e nacionais. Para o usuário, a escolha racional proporciona mais garantia de benefício terapêutico (eficácia e segurança) a menor custo, colaborando para a integralidade do cuidado à saúde. Institucionalmente, há melhoria do padrão de atendimento, maior resolubilidade do sistema e expressiva redução de gastos. Em plano nacional, condutas racionais promovem efeitos positivos sobre mortalidade, morbidade e qualidade de vida da população, aumentando a confiança do usuário na atenção pública à saúde (BRASIL, 2012). Para garantir o URM é necessário desenvolver, com muita intensidade e continuidade, um processo de educação farmacológica dos profissionais de saúde, induzindo uma reflexão crítica sobre a escolha e utilização dos fármacos. A difusão desse processo de educação continuada é atividade que deve ser desempenhada e incentivada principalmente pelos serviços do profissional farmacêutico (REIS, 2003). Neste contexto, promover o URM na sociedade atual é um grande desafio. Não depende exclusivamente dos esforços dos profissionais de saúde, tampouco apenas da conscientização dos usuários, pois é necessário também intervir na forma como os medicamentos são colocados
6 na sociedade através das propagandas e igualmente na forma como são manejados nos serviços de saúde. Além disso, a formulação e aplicação de políticas adequadas para este fim devem ser pensadas pelo Estado (CORDEIRO; LEITE, 2008). 3 Assistência farmacêutica como estratégia para a promoção do URM O medicamento é um insumo fundamental na promoção e recuperação da saúde e a Atenção Farmacêutica, um dos principais segmentos da Assistência Farmacêutica, possibilita maior aproximação do farmacêutico com o usuário, visando à adesão do tratamento farmacológico e ao alcance de resultados que melhorem a qualidade de vida do paciente. O usuário precisa ter acesso ao medicamento adequado e saber exatamente o que fazer com ele (KOPITTKE; CAMILLO, 2010). A atuação do farmacêutico no processo de Assistência Farmacêutica é fundamental para prevenir os danos causados pelo uso irracional de medicamentos, já que seu uso adequado não depende apenas de uma prescrição de qualidade, mas também de uma dispensação responsável que possibilite o acompanhamento sistemático da farmacoterapia aplicada, avaliando e garantindo a necessidade, segurança e efetividade no processo de utilização de medicamentos, além de ajudá-lo a obter melhores resultados durante o tratamento medicamentoso (REIS, 2003; SOUSA, BORGES, 2011). Andrade, Silva e Freitas (2004), em um estudo que avaliava a assistência farmacêutica como estratégia de promoção do URM em idosos, constataram que tal atividade configura-se como uma enérgica maneira de se promover o correto uso de medicamentos, mas que todo o processo deve contar com responsabilidades compartilhadas entre os idosos e os diversos agentes de saúde (médicos, enfermeiros e principalmente, farmacêuticos). A performance desse profissional na farmacoterapia do paciente tem influências positivas na adesão ao tratamento e na minimização de erros quanto à administração dos medicamentos, já que esse profissional reafirma as orientações quanto ao uso medicamentoso requerido pelos prescritores e avalia os aspectos farmacêuticos e farmacológicos que possam representar um dano em potencial para os pacientes (ANDRADE; SILVA; FREITAS, 2004). Assim sendo, a Assistência Farmacêutica contribui para o Uso Racional de Medicamentos, na medida que desenvolve um acompanhamento sistemático da terapia medicamentosa utilizada pelo indivíduo, buscando avaliar a necessidade, a segurança e a efetividade no processo de utilização de medicamentos (FAUS; MARTINEZ, 1999).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o surgimento das indústrias farmacêuticas, a profissão farmacêutica viu-se obrigada a remodelar o seu perfil, o que possibilitou o aparecimento da Farmácia Clínica, um importante movimento ocorrido na década de 60 nos EUA. Tal movimento trouxe consigo conceitos como o de Assistência Farmacêutica, na qual o profissional farmacêutico passa a integrar a equipe multidisciplinar de saúde, atuando ativamente na promoção, proteção e recuperação de saúde dos indivíduos. A Assistência Farmacêutica também passa a ser uma importante estratégia na promoção do Uso Racional de Medicamentos (URM), que nada mais é do que a correta prescrição, dispensação e utilização dos medicamentos, a preços acessíveis, tendo em vista pontos como segurança, eficácia e qualidade. Ademais, deve-se ressaltar que o profissional farmacêutico desempenha importante papel neste processo, pois o URM não se relaciona exclusivamente com uma prescrição adequada. Ele também depende de um dispensação responsável que viabilize o acompanhamento farmacoterapêutico sistemático, o qual fornecerá informações necessárias sobre o correto uso dos medicamentos, alertando, se necessário, das possíveis reações que tais substâncias possam vir a provocar. PHARMACEUTICAL ASSISTANCE: A PERSPECTIVE FOR THE PROMOTION OF RATIONAL USE OF MEDICINES ABSTRACT: The pharmaceutical profession began in the tenth X, with the first pharmacies or apothecaries, considered precursors of modern pharmacies. With the emergence of the pharmaceutical industries, the profession undergoes a remodeling in its profile; the Clinical Pharmacy Movement emerges, and Pharmaceutical Assistance is born, in which the pharmacist begins to perform clinical functions, and has a more direct contact with the patients and the multidisciplinary health team. Pharmaceutical Assistance is considered as an efficient means to promote equity in drug access and promote the Rational Use of Medicines (URM), which involves the receipt of appropriate medicines by the patient, tailored to their clinical needs, in adequate doses, for the period required and at a reasonable cost. The purpose of the present study is to discuss, in a clear and brief manner, the importance of Pharmaceutical Assistance in the promotion of URM, highlighting the main concepts inherent in both processes and reaffirming the identity of the pharmacist as a health promoter. It is a bibliographical research, of a purely exploratory nature, carried out through books and scientific articles. The results showed that the Pharmaceutical Assistance contributes to the URM, by enabling a systematic monitoring of the drug therapy used by the individual, seeking to assess the need, safety and effectiveness in the process of use of these substances. It is concluded that Pharmaceutical Assistance as well as the pharmacist himself is important in this process, since the proper use of medicines depends not only on a prescription of quality, but also on a responsible dispensation. KEYWORDS: Rational Use of Medications. Pharmaceutical care. Health.
8 REFERÊNCIAS ANDRADE, M.A; SILVA, M.V.S; FREITAS O. Assistência Farmacêutica como Estratégia para o Uso Racional de Medicamentos em Idoso. Semina Cienc. Biol. Saude Jan./Dez.;25: BRASIL. Assistência farmacêutica na atenção básica: Instruções técnicas para sua organização. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Gerência Técnica de Assistência Farmacêutica Brasília, ª. Edição. Brasília.. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338 de 2004: Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica, Uso racional de medicamentos: temas selecionados. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Brasília: Ministério da Saúde, CHAVES, G.C. et al. Indicadores de uso racional de medicamentos e acesso a medicamentos: um estudo de caso. Revista Brasileira de Farmácia, 2005, 86(3): CORDEIRO, Benedito Carlos; LEITE, Silvana Nair. A interdisciplinaridade na promoção do Uso Racional de Medicamentos. Cienc Cuid Saude 2008 Jul/Set; 7(3): FAUS, MJ; MARTINEZ, F. Atenção Farmacêutica em farmácia comunitária: evolução de conceitos, necessidades de formação, modalidades e estratégias para sua implementação. Pharm. Care España. 1: 56-61, FREITAS, O. et al. O farmacêutico e a farmácia: Uma análise retrospectiva e prospectiva. Rev. Pharm. Bras., v.30, n. p.85-87, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007 JUNIOR, Durval Martins Pontes et al. A definição de medicamentos prioritários para o monitoramento da qualidade laboratorial no Brasil: articulação entre a vigilância sanitária e a Política Nacional de Medicamentos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(9): , set, 2008 KOPITTKE, L.; CAMILLO, E. Assistência Farmacêutica em um Serviço de Atenção Primária à Saúde. Revista Tempus Actas Saúde Coletiva, vol.4, n.3, p.43-51, Brasília, MENEZES, E.B.B. Atenção farmacêutica em xeque. Rev. Pharm. Bras., v.22, n. p.28, NAVES, Janeth de Oliveira Silva; SILVER, Lynn Dee. Avaliação da Assistência Farmacêutica na Atenção Primária no Distrito Federal. Rev. Saúde Pública, abr. 2005, vol.39, no.2, p
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