A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA AUTOMEDICAÇÃO
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- Paula Felgueiras
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1 A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA AUTOMEDICAÇÃO Resumo: A automedicação é o ato de consumir medicamentos sem prescrição médica, com a intenção de tratar ou aliviar sintomas ou doenças notadas, utilizando medicamentos isentos de prescrição (MIPs), disponíveis para a venda. O ato de se automedicar é um fenômeno prejudicial à saúde individual e coletiva, pois nenhum medicamento é inofensivo à saúde. A atenção farmacêutica é uma alternativa para melhorar a qualidade do consumo de medicamentos e a promoção do uso racional dos mesmos, tornando o farmacêutico indispensável na orientação e instrução sobre o consumo consciente de medicamentos prescritos e não prescritos. Este trabalho teve como objetivo verificar as formas de automedicação e analisar o impacto da prescrição farmacêutica na assistência à saúde, utilizando a revisão bibliográfica como metodologia, por meio de fontes de dados como SciELO, PubMed e Lilacs. É fundamental para o farmacêutico, ter a noção exata de sua competência e dos limites de sua intervenção no processo saúde-doença, para que assuma a atitude correta, avaliando a situação do doente, prescrevendo quando necessário apoiado na RDC 586 de 2013, que regulariza a prescrição farmacêutica ou conduzindo o paciente, se necessário a uma consulta médica, assim contribuindo para a automedicação responsável. Palavras-chave: Automedicação. Prescrição farmacêutica. Uso racional de medicamentos. 1. INTRODUÇÃO A automedicação é uma forma de auto-atenção à saúde, baseada no consumo de um produto com o objetivo de tratar ou aliviar sintomas ou doenças notados, ou mesmo de promover a saúde, independente da prescrição profissional (FILHO et al., 2002). Diversas são as maneiras de se automedicar: adquirir o medicamento sem receita, compartilhar com outros membros da família ou do convívio social e utilizar restos de prescrições antigas, descumprindo a prescrição profissional e prolongando ou interrompendo a dosagem e o tempo de tratamento indicados na receita (KOVACS; BRITO, 2006). A prática da automedicação inicia-se com a percepção de um problema de saúde pelo usuário, onde apresenta duas opções: não tratar, tratar com remédio caseiro ou automedicação e neste contexto o farmacêutico é o profissional que deve ser incluso no processo, promovendo uma automedicação responsável (ZUBIOLI, 2000). Vários fatores, dentre eles os econômicos têm contribuído para o aumento da automedicação, tornando-a um problema de saúde pública. Maior disponibilidade de produtos no mercado gera maior familiaridade do usuário com os medicamentos (ACEVEDO el al., 1995). O ato de se automedicar é um fenômeno prejudicial à saúde individual e coletiva, pois nenhum medicamento é inofensivo à saúde. O uso incorreto de medicamentos de venda livre podem causar reações de hipersensibilidade, produção de anticorpos e dependência do medicamento (VILARINO, 1998).
2 A automedicação é um processo difícil de ser eliminado, mas deve-se encontrar meios para limitá-lo por meio de conscientização e incentivo à procura do profissional capaz de oferecer orientação à população em geral, atenção e assistência farmacêutica contribuindo para a promoção da saúde (MUSIAL et al., 2007). A atenção farmacêutica promove o uso racional de medicamentos e conscientiza a população sobre essa prática (SOUSA et al., 2008). A prescrição farmacêutica por meio da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 586 de 2013 manifesta-se contrária à prática da automedicação e a favor do uso racional de medicamentos (BRASIL, 2013a). A assistência farmacêutica é definida na Política Nacional de Medicamentos como um conjunto de atividades associadas ao medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde pretendidas por uma comunidade. Envolve a distribuição de medicamentos, a conservação e controle de qualidade, a segurança e eficácia dos medicamentos, o acompanhamento e utilização, a obtenção de informação sobre o medicamento e a educação permanente do farmacêutico e do paciente para propiciar o uso racional de medicamentos (BRASIL, 2001). A discussão desses temas tem caráter relevante, pois mostra a participação ativa do farmacêutico na assistência ao paciente, na dispensação e seguimento terapêutico, a fim de conseguir resultados que melhorem a qualidade de vida do mesmo, através de atividades de promoção à saúde, orientação quanto ao uso racional de medicamentos e a contribuição da prescrição farmacêutica no combate à automedicação. O objetivo do trabalho foi verificar as formas de automedicação e analisar o impacto da prescrição farmacêutica segundo a RDC 586 de 2013, para a minimização do problema a fim de promover uma automedicação responsável principalmente em idosos e crianças. 2. METODOLOGIA O presente trabalho utiliza o referencial da pesquisa bibliográfica, entendida como o ato de indagar e de buscar informações sobre determinado assunto, através de um levantamento realizado em base de dados nacionais e estrangeiros, com o objetivo de detectar o que existe de consenso ou de polêmico. Com este propósito foi efetuada uma revisão das publicações na área de saúde através da Biblioteca Virtual Bireme, tendo sido consultadas as bases de dados Medline e SciELO. Utilizou-se na revisão bibliográfica as seguintes palavras-chave: automedicação, prescrição farmacêutica, uso racional de medicamentos e dispensação. Como critério, foram selecionados artigos relacionados com o tema na língua portuguesa e no ano de 1993 a USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O uso racional de medicamentos é um processo que compreende a prescrição adequada; a disponibilidade; a dispensação e o consumo, nas doses apropriadas, nos intervalos e períodos de tempo indicados (BRASIL, 1998a). O uso de medicamentos é um recurso com vários determinantes e que envolve
3 diferentes fatores. É importante salientar que a prescrição e o uso de medicamentos são motivados pela cultura social, econômica e política (FAUS, 2000; PERINI et al., 1999). O farmacêutico torna-se indispensável na promoção do uso racional de medicamentos, devendo orientar e instruir sobre o consumo consciente de medicamentos prescritos e não prescritos, tornando o paciente o mais beneficiado com essas ações (BRASIL, 1993). 4. AUTOMEDICAÇÃO A automedicação inclui a indicação de medicamentos por pessoas não habilitadas e mesmo balconistas de farmácia, neste último caso, caracterizando exercício ilegal da medicina (PAULO; ZANINE, 1998). A fácil aquisição aos medicamentos em farmácias e drogarias dão a impressão que são produtos livres de riscos, além disso, o uso indiscriminado expõe os consumidores a reações adversas (NASCIMENTO, 2003). Grupos etários específicos necessitam de maior atenção, como no caso dos idosos e crianças. O idoso apresenta alterações em suas funções fisiológicas que devem ser vistas com maior atenção. Essas alterações levam a uma farmacocinética diferenciada e maior sensibilidade aos efeitos terapêuticos e adversos dos fármacos (NÓBREGA; KARNIKOWSKI, 2005). O farmacêutico deve ter em mente que a automedicação coloca em risco a saúde da população idosa. Essa prática pode levar as interações com medicamentos prescritos, retardar o diagnóstico adequado ou mascarar uma doença (SÁ et al., 2007). Em crianças, o problema da automedicação se agrava em função da fragilidade do organismo. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069, de 1990, considera criança a pessoa até 12 anos de idade incompletos e define a adolescência como a faixa etária de 12 a 18 anos de idade. Grande parcela dos medicamentos descritos para crianças são na verdade baseados em adequações de doses obtidas apenas em pesquisas realizadas para adultos, ignorando as diferenças fisiológicas entre esses dois públicos e submetendo-as ao risco de eficácia não comprovada e de efeitos adversos não avaliados. O uso indiscriminado de medicamentos em crianças sem prescrição médica gera entre outras consequências, o mascaramento de doenças graves, e o alívio dos sintomas encoberta a doença de base e quadros de reações adversas aos medicamentos (URBANO, 2010). Compete ao profissional farmacêutico apoderar-se da legalidade da prescrição farmacêutica, orientar à população informar os riscos que a automedicação pode trazer e aconselhar sobre o uso racional de medicamentos no processo de prescrição e dispensação, incentivar a procura do profissional e prestar assistência farmacêutica para a promoção da saúde (BORTOLON et al., 2007). A prescrição farmacêutica se faz de grande utilidade, pois transforma a automedicação uma indicação farmacêutica, proporcionando o uso racional de medicamentos (BORTOLON et al., 2007). 5. O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO
4 A profissão farmacêutica está entre as mais antigas práticas profissionais que se desenvolveram na sociedade. No Brasil, foi marcada por três períodos de mudança: o primeiro surgiu com a indústria farmacêutica, no qual o farmacêutico passou de boticário à função de dispensador manipulador; a farmácia clínica e a atenção farmacêutica foram responsáveis pelo segundo período de mudança, contribuindo para a recuperação da função farmacêutica e por fim, a prescrição farmacêutica pôde ser considerada a terceira fase de mudança, ou seja, uma capacitação da profissão farmacêutica como forma de ratificar a importância deste profissional na sociedade (NOVAES et al., 2009). A definição de prescrição farmacêutica, segundo a RDC 585 de 2013: Ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e outras intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando a promoção, proteção e recuperação da saúde, e a prevenção de doenças e de outros problemas de saúde (BRASIL, 2013a). O farmacêutico pode ser entendido como um agente de saúde de fácil acesso e encontrado em quase todos os ambientes de saúde. A atuação desses profissionais contribui para a atual situação da saúde pública no país (ARRAIS, 2002). O exercício da atenção farmacêutica contribui com o trabalho do farmacêutico na orientação e educação dos usuários sobre o uso racional de medicamentos, auxiliando os pacientes na dispensação de medicamentos adequados para os seus problemas, no momento em que os necessite, na dose, via e frequência de administração corretas, por tempo determinado, evitando o aparecimento de reações adversas e interações (ZUBIOLI, 2000). Com o intuito de incluir o farmacêutico junto à sociedade e outros profissionais, destacam-se a RDC 585 de 2013, que dispõe sobre as atribuições clínicas do farmacêutico e a RDC 586 de 2013, que regulariza a prescrição farmacêutica, cuja dispensação não exija prescrição médica e que fortalece os serviços farmacêuticos previstos na RDC 357 de 2001, para a melhoria da qualidade de assistência à saúde. Essas medidas contribuem com a diminuição dos riscos causados pela automedicação no dia a dia e o uso racional de medicamentos (BRASIL, 2013a; BRASIL, 2013b; BRASIL, 2001). O farmacêutico poderá prescrever medicamentos, fazer o acompanhamento terapêutico, a conciliação terapêutica e a revisão da farmacoterapia, tanto no âmbito hospitalar quanto na drogaria, cuja dispensação exija prescrição médica, desde que condicionado à existência de diagnóstico prévio e apenas quando estiver previsto em programas, protocolos, diretrizes ou normas técnicas, aprovados para uso em instituições de saúde ou quando da formalização de acordos de colaboração com outros prescritores ou instituições de saúde (BRASIL, 2013b). É fundamental para o farmacêutico ter a noção exata de sua competência e dos limites de sua intervenção no processo saúde-doença, para que assuma a atitude correta, avaliando a situação do doente, conduzindo-o se necessário a uma consulta médica (ZUBIOLI, 2000). O farmacêutico tem por objetivo indicar um medicamento, esclarecer os riscos, minimizar a automedicação através de programas de orientação à população em geral, reforçar o uso racional de medicamentos, incentivar a prática da automedicação responsável, caracterizada por um conceito em que o
5 uso de medicamentos isentos de prescrição (MIP s) se faz de forma correta para combater males ou sintomas menores, transformar a automedicação através da prescrição farmacêutica, em uma indicação farmacêutica, apoiando o uso racional de medicamentos, contribuindo para melhorar a qualidade de vida da população (BORTOLON et al., 2007). 6. DISCUSSÃO A farmácia é o primeiro local de acesso à saúde no país, sendo o farmacêutico procurado antes mesmo do médico. Diante de suas habilidades, cabe a este profissional estar preparado para atuar de modo correto, concedendo informações seguras sobre o uso de medicamentos, praticando a atenção farmacêutica sempre a favor do paciente (GALATO et al., 2008). A automedicação tem se caracterizado como um problema de saúde pública, a qual expõe pacientes a riscos desnecessários. A quantidade de pessoas que utilizam medicamentos sem prescrição cresce cada vez mais, podendo observar que a maior parte dos cidadãos não buscam por uma consulta médica quando manifestam algum problema de saúde, optando pelo autocuidado (KAMAT; NICHTER, 1998). Segundo Santos (2013), um estudo realizado com 934 idosos, o total de medicamentos utilizados foi de 2.846, apresentando uma média de 3,63 medicamentos por idoso; desses, cerca de 83,7% foram prescritos por receita médica atual e 16,2% adquiridos por automedicação. A maioria da população, incluindo a idosa pratica a automedicação com o intuito de tratar pequenos e grandes sintomas. O fácil acesso aos medicamentos contribui para essa prática (LOYOLA; UCHOA, 2002). A automedicação em crianças agrava os riscos, pois apresentam um sistema imunológico ainda em formação. Segundo o estudo de Goulart e colaboradores (2012), de 590 crianças menores de cinco anos, 46% quando estiveram doentes e foram medicadas pelas mães, desses, a 30% delas foram dados algum medicamento sem orientação médica, em crianças que ainda não haviam completado o primeiro ano vida e que procuraram o serviço de saúde, mas não conseguiram atendimento. A automedicação trata-se do uso indiscriminado de medicamentos pelo doente ou responsável, com o intuito de aliviar sintomas e doenças. Por muitas vezes esse uso vem acompanhado pelo desconhecimento dos possíveis efeitos colaterais dos fármacos. Sabe-se que estes são extremamente prejudiciais, porque nenhum medicamento é inócuo à saúde (ARRAIS et al., 2010). Um simples analgésico, mesmo que em doses baixas, pode provocar sérias reações de hipersensibilidade, dependência ou hemorragias digestivas (GONÇALVES, 2009). O uso de medicamentos isentos de prescrição deve ser tratado com cautela, pois pode alimentar diferentes expectativas. Aconselhados por profissionais prescritores e farmacêuticos, pode levar à automedicação responsável, o que requer redução de custos em saúde. A falta de orientação pode levar ao uso irracional e indiscriminado, gerando consequências à saúde dos pacientes (ARRAIS et al., 1997).
6 Assim, para certificar que o paciente venha utilizar os medicamentos de maneira viável, seria necessário que recebesse o diagnóstico do médico e a prescrição do farmacêutico, a qual pode proporcionar segurança, aconselhamento terapêutico, um tratamento mais eficaz, reduzir os custos em saúde e promover uso correto dos medicamentos. No Brasil isso não acontece; o médico faz o diagnóstico e prescreve. Nos casos de automedicação que o farmacêutico pode prescrever, contribuindo para o uso racional de medicamentos (BRADLEY; BLENKINSOOP, 1996). 7. CONCLUSÃO Ao analisar as informações sobre a automedicação e o uso racional de medicamentos, pode-se entender que a prescrição farmacêutica é identificada como instrumento de segurança, que garante aos pacientes o uso correto dos medicamentos, sendo a população a mais beneficiada com a atividade farmacêutica. A automedicação evita a utilização do sistema de saúde, por ser de fácil acesso, deixando de lado a consulta médica que tem um custo alto e também por amenizar tanto sintomas de dor, como um mal-estar leve. Deve ser realizada de maneira consciente e orientada pelo profissional farmacêutico, garantindo o bem estar do indivíduo de modo geral. Os fatos apresentados reforçam a necessidade de uma política pública para a definição de estratégias e intervenções que promovam a saúde, visando à prevenção da automedicação que possa trazer riscos aos usuários e à comunidade. É necessário que o profissional farmacêutico apodere-se da legalidade da prescrição e torne essa atividade realidade no âmbito da saúde, fazendo com que a população tenha acesso a esse serviço, proporcionando segurança, o uso correto dos medicamentos e uma automedicação responsável. Percebeu-se que a prescrição farmacêutica contribui para o desafogamento do sistema de saúde e a população será a mais beneficiada com tal atividade. O farmacêutico terá um maior contato com os pacientes, praticando a atenção farmacêutica sempre que necessário, informando sobre os riscos que os medicamentos podem trazer, bem como o modo de usar e o tempo de tratamento indicados na receita. Com isso, irá esclarecer maiores dúvidas dos pacientes, propiciando o uso racional dos medicamentos, segurança e uma automedicação consciente, contribuindo para melhorar a qualidade de vida da população em geral e diminuir os riscos que a automedicação traz no dia a dia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACEVEDO, D. V., VALLE, A. A., TOLEDO, J. L. M. Características da aquisição de medicamentos em Morelia (Michoacán, México). Bol. Oficina Sanit. Panam., México, v. 119, p , ARRAIS, P. S. D. Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública, v. 31, p , 1997.
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