Gestão do Ciclo de Vida em Projetos de Hospitais
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- Raphael Delgado Lemos
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1 Gestão do Ciclo de Vida em Projetos de Hospitais Life Cycle Management in Hospital Design Michele Caroline Bueno Ferrari CAIXETA Arquiteta e Urbanista, Mestranda pela Escola de Engenharia de São Carlos EESC USP São Carlos (SP) Brasil correio eletrônico: michele@sc.usp.br Márcio Minto FABRICIO Engenheiro Civil, Doutor em Engenharia, Professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos EESC USP São Carlos (SP) Brasil correio eletrônico: marcio@sc.usp.br Alexandra FIGUEIREDO Arquiteta e Urbanista, Mestranda pela Escola de Engenharia de São Carlos EESC USP São Carlos (SP) Brasil correio eletrônico: alexandrafig@hotmail.com RESUMO O presente trabalho aborda o ciclo de vida de edificações hospitalares com enfoque gestão de projetos de empreendimentos de alta complexidade, com o objetivo de mapear o processo de projeto destas edificações na prática de um escritório de arquitetura. A pesquisa foi desenvolvida através de um estudo de caso numa empresa de projetos, gerenciamento de obras e manutenção de hospitais, que tem como característica um processo de desenvolvimento de produto estendido até a fase de uso, contemplando, portanto, o projeto, a execução e os cinco primeiros anos de funcionamento da edificação. Desta forma, viabiliza se um contínuo processo de retroalimentação do sistema. Palavras chave: Ciclo de vida. Arquitetura hospitalar. ABSTRACT This work address the life cycle in hospital buildings with focus on design management of high complexity buildings, with the aim of mapping the design process of these buildings in the practice of an architecture office. The study was developed through a case study in a company of projects, construction management and maintenance of hospitals, which has a product development process extended until the stage of use, including therefore the design, implementation and the first five years of operation of the building. Thus, it allows a continuous process of feedback system. Key words: Life cycle. Hospital design.
2 1 INTRODUÇÃO Com suas origens na biologia, o conceito de ciclo de vida coloca que os produtos, as organizações, os setores econômicos, projetos ou empreendimentos nascem, crescem, amadurecem e declinam para a morte, tal qual os organismos vivos (LAS CASAS, 1989 apud LYRIO e AMORIN, 2006). No âmbito da construção civil, o ciclo de vida refere se a modelos que servem de base para a análise e entendimento dos processos que compreendem a realização de empreendimentos (LYRIO e AMORIN, 2006). Em geral, as pesquisas nesta área têm seu enfoque na questão da sustentabilidade, sendo que diversas publicações abordam a análise do ciclo de vida dos edifícios LCA que avalia os impactos ambientais gerados por estes ao longo de toda sua existência. Este trabalho, no entanto, tem seu enfoque nas questões que envolvem o processo, e não a sustentabilidade. Segundo Fabrício (2000), o ciclo de vida do edifício é bastante longo, da ordem de décadas, perpassando pela concepção e promoção do empreendimento, pelos diversos projetos de especialidades, construção, uso e manutenção e, por fim, demolição ou reabilitação. Este processo é caracterizado por Melhado (1994) como uma sucessão de fases, geralmente com níveis de decisão hierarquizados, grande dispersão de responsabilidades e baixo grau de integração entre os agentes. Por outro lado, o processo de projeto tem uma escala de duração menor e definida. Caracteriza se como o conjunto de fases em que se dividem os projetos com a finalidade de facilitar o gerenciamento, sendo que em geral seguem uma lógica seqüencial para garantir a definição adequada do produto (ROMANO, 2003). A figura apresentada a seguir é uma adaptação de um gráfico de processo de projeto apresentado por Tzortzopoulos (1999), e ilustra de maneira geral as fases do ciclo de vida do projeto. retroalimentação Vem do planejamento estratégico Planejamento e concepção do empreendimento Estudo preliminar Anteprojeto Projeto Legal Projeto Executivo Acompanhamento de obra Acompanhamento de uso Feedback para novos processos Figura 1. Fases do ciclo de vida do projeto. Fonte: Adaptado de Tzortzopoulos (1999). Apesar de representar uma pequena fração temporal do ciclo de vida do edifício, a etapa de projeto desempenha um papel estratégico na qualidade do empreendimento como um todo e na eficiência durante a produção do edifício. Em se tratando de hospitais, a questão da gestão do ciclo de vida em projetos é de suma importância dada à alta complexidade que caracteriza este tipo de edificação. O projeto neste setor envolve uma série de conceitos e disciplinas, que devem ser cuidadosamente planejados para atender as necessidades do empreendimento de maneira eficaz. Data da década de 60 a primeira tentativa do Ministério da Previdência Social, através da Resolução 300/DNPS, de normatizar a estrutura física dos hospitais. Até então, os projetos e construções de hospitais eram feitos à semelhança de outros em diferentes países ou através de idéias e concepções de profissionais que se aventuravam a realizar estes projetos. A partir de então, já então sob a égide do Ministério da Saúde, sucederam se várias Portarias e/ou Resoluções que foram aperfeiçoando a arte, cada vez mais complexa, de conceber hospitais.
3 As necessidades de planta física e instalações especiais foram se tornando tão complexas que, hoje, não se viabilizam projetos sem a concorrência de uma equipe multiprofissional altamente qualificada (LAMB). A série de conceitos a que está vinculado o planejamento de uma edificação hospitalar pode dar uma idéia da complexidade deste tipo de empreendimento. Segundo Karman (2003), temos como conceitos gerais os seguintes pontos: expansibilidade para atender ao previsto no plano diretor, setorização por atividades para dar funcionalidade ao conjunto, flexibilidade para atender adaptações a diferentes usos e novas tecnologias, humanização dos espaços, racionalização para agilizar o trabalho dos funcionários, proporcionalidade entre serviços e número de leitos e planejamento para o futuro (informação verbal) i. Ainda segundo Karman (1995), escrevendo sobre Planejamento Hospitalar Preditivo ii, temos: Didaticamente, a arquitetura hospitalar encerra em seu bojo várias arquiteturas, como: arquiteturainfecto preditiva, arquitetura segurança preditiva, arquitetura administração preditiva, arquiteturahumanização preditiva, arquitetura manutenção preditiva. Para a realização de todas as atividades e procedimentos e o embarque de toda tecnologia necessária a um hospital, é preciso um trabalho conjunto de uma equipe multidisciplinar que contemple o projeto de arquitetura, estruturas, instalações elétricas, hidrossanitárias, arcondicionado, gases, etc. Todos estes projetos dever estar compatibilizados para se prever possíveis interferências. Para tanto, faz se necessária uma coordenação efetiva para garantir a interação entre os diversos projetistas desde as primeiras etapas de projeto, aliada a uma gestão do processo como um todo, para controlar prazos, custos, etc. Quando se trata de reformas, tem se ainda a agravante de que o hospital não pode parar. A gestão do processo de projeto, neste caso, tem ainda o papel de mapear as interferências com a utilização. Neste sentido, a gestão do ciclo de vida de projetos de hospitais até a fase de uso e manutenção tem um papel fundamental para a retroalimentação de projetos futuros. Diante do exposto, o presente artigo tem o propósito de abordar as questões inerentes ao ciclo de vida de projeto de edificações hospitalares, através de um estudo de caso realizado numa empresa de projetos deste setor que trabalha com gestão de projetos desde a idealização até a manutenção dos mesmos, podendo fornecer um panorama geral de como se dão, na prática, estas questões. 2 OBJETIVOS Este trabalho se destina ao estudo das questões que envolvem a gestão do ciclo de vida em edificações hospitalares, com enfoque ao mapeamento do processo de projeto destas edificações na prática de um escritório de arquitetura, através de um estudo de caso numa empresa de projetos, gerenciamento de obras e manutenção de hospitais. 3 MÉTODO DE PESQUISA Além do estudo da teoria que abrange a questão do ciclo de vida das edificações, foi realizada inicialmente uma revisão bibliográfica para mapear o estado da arte em termos de construção hospitalar. No entanto, a bibliografia disponível nesta área discorre mais sobre as características físicas do hospital e pouco abrange a questão da gestão do processo de projeto e do ciclo de vida destas edificações. Os dados foram complementados com participação em palestras sobre o tema e entrevistas com profissionais da área, de diferentes escritórios. Em razão do reduzido número de páginas, optou se por focar este trabalho no estudo de caso, que é a maior contribuição do mesmo, ao invés de contemplar a revisão bibliográfica.
4 Com base nos dados coletados, foi realizado um estudo de caso em uma empresa de projetos hospitalares, para se complementar as informações obtidas e poder assim delinear o ciclo de vida de empreendimentos deste setor. A escolha da empresa baseou se no fato da estratégia da mesma contemplar o processo de projeto de maneira geral, não só a fase de projeto e execução das edificações de saúde, mas também realizar a gestão da manutenção, sendo que, nos processos típicos estudados, a empresa acompanha os cinco primeiros anos de vida e funcionamento destas edificações. O passo seguinte foi levantar as características gerais da empresa, como serviços oferecidos, corpo técnico, entre outros. Baseados na literatura consultada, foram então elaborados roteiros de entrevistas semi estruturadas que posteriormente foram realizadas com arquitetos integrantes da empresa. As informações coletadas nas entrevistas foram confrontadas com a literatura para se poder analisar as aplicações práticas das questões que envolvem a gestão do ciclo de vida nos empreendimentos realizados pela mesma. 4 ESTUDO DE CASO 4.1 Caracterização da empresa estudada Situada na cidade de São Paulo, a empresa escolhida presta serviços de projeto, gerenciamento de obras e tecnologias e manutenção de edificações assistenciais de saúde. É constituída por mais de cinqüenta profissionais multidisciplinares ligados à área de projeto, responsável por desenvolver desde clínicas particulares até hospitais de grande porte. Figura 2. Organização geral da empresa estudada. Entre seus critérios de trabalho está a busca da longevidade para os ambientes de saúde, tanto no edifício como nos sistemas, tecnologias e mobiliário. Além disto, buscam certificado de qualidade, com meta de obtê lo entre 2008 e Com base nos dados coletados, pode se notar que a empresa se estrutura em torno das três unidades de produção arquitetura e design, gerenciamento de obras e tecnologias e manutenção amparadas por uma estrutura comercial marketing e comunicação, uma estrutura administrativa e uma gerência. A Figura 1 ilustra a organização geral da empresa. 4.2 O ciclo de vida da edificação hospitalar O processo de projeto típico da empresa compreende as seguintes áreas funcionais: arquitetura, que se refere ao planejamento e ao projeto, montagem, que se refere à execução e embarque de tecnologias e mobiliário, e em manutenção, quando uma equipe da própria empresa dá suporte ao uso e realiza a retroalimentação do processo.
5 A estruturação das equipes depende do tipo de serviço e do produto que está sendo demandado. Nos exemplos típicos estudados, as equipes de projetistas que participam de cada empreendimento são montadas no início da fase de planejamento, e as mesmas permanecem até o fim da fase de manutenção em uso cinco anos após a entrega da edificação ou seja, durante todo o processo de desenvolvimento do produto edificação desenvolvido pela empresa, segundo as informações fornecidas pela mesma para os projetos em questão. Estas equipes são formadas por membros da própria empresa, na área de arquitetura, subordinados a um coordenador de projeto, que pode ser interno à empresa ou não. Os projetos complementares, ou seja, de estruturas, instalações, entre outros, são externos à empresa, mas estão igualmente submetidos ao coordenador de projetos e participam desde o começo do processo. Podem ser escolhidos pela própria empresa ou indicados pelo cliente, mas neste último caso a empresa estabelece padrões de representação e de projeto tanto para o processo como para o resultado final. Estes padrões baseiam se em parte nas normas disponíveis ABNT e AsBEA iii e em parte em padrões internos da empresa. O deslocamento da mesma equipe entre as áreas funcionais para um dado projeto faz com que o aprendizado e a retroalimentação do processo se dê de maneira mais eficaz, pois os projetistas têm a oportunidade de acompanhar na obra a execução de suas propostas. Segundo informações obtidas, a empresa sempre produz o projeto as built, para documentar onde ocorreram modificações no projeto executivo e qual a solução adotada para cada caso. Para representar esse processo em fases e seus respectivos conteúdos, foi utilizado como método a notação e simbologia desenvolvida no trabalho de Romano (2003). Figueiredo (2008) esquematizou a ilustração, conforme exposto na figura 3. Figura 3. As fases do ciclo de vida de um empreendimento hospitalar. Fonte: Figueiredo (2008). A macrofase pré projetação refere se ao planejamento do empreendimento, projetação refere se à elaboração do projeto propriamente dito e pós projetação engloba o acompanhamento da execução e do uso, além da retroalimentação (ROMANO, 2003). Em relação à obra, ressalta se a gestão de montagem executada pela empresa, que consiste não só em deixar a obra pronta no que diz respeito à estrutura, vedações, acabamentos, entre outros, mas embarcar toda a tecnologia necessária ao ambiente que se está montando, independentemente de seu porte, e deixá lo pronto para o uso. Na fase de uso, a gestão do processo é de extrema importância, segundo Melhado (2005), para garantir tanto a retroalimentação como a satisfação dos usuários, de acordo com o proposto no início e planejamento, além do desempenho adequado do empreendimento. Pelas informações obtidas durante a pesquisa, a empresa tem um enfoque forte na prestação de
6 serviços de acompanhamento do uso e manutenção das edificações, tendo o processo de desenvolvimento do produto estendido para cinco anos após a entrega da edificação. Em hospitais, o conhecimento oriundo da utilização do empreendimento se faz ainda mais importante pelo fato de que a manutenção destas edificações é feita, muitas vezes, com as mesmas em plena operação, pois os atendimentos à saúde são difíceis de se interromper. A gestão do ciclo de vida, então, é extremamente útil para mapear as interferências das manutenções com a utilização dos espaços. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como resultado do estudo de caso temos a importância de uma gestão efetiva do ciclo de vida em edificações hospitalares, para garantir não só a eficiência de todo o processo do projeto, como também o atendimento às solicitações preliminares dos clientes, a retroalimentação e o bom desempenho do empreendimento em uso. Baseando se no estudo de caso, pode se dizer que o papel do coordenador de obras na empresa é semelhante ao pesquisado na literatura, pois segundo Melhado (org. 2005), a coordenação deve ser exercida durante todo o processo de projeto e tem como objetivo fomentar a interatividade na equipe de projeto. A empresa estudada desenvolveu um serviço de desenvolvimento de edifícios amplo que compreende o projeto de arquitetura e seus complementares, o processo de gerenciamento da obra e o acompanhamento e eventual remodelações no edifício durante seu uso, por um período padrão de cinco anos. Assim, a empresa responde aos seus clientes gestores e administradores de saúde com um serviço diferenciado focado no ciclo de vida do edifício. Esse serviço de projeto expandido é bem recebido no nicho de mercado em que a empresa atua, seja pela complexidade dos edifícios de saúde, seja porque seus clientes operadores de hospitais e de convênios médicos não querem se preocupar com obras e com a manutenção do edifício e preferem terceirizar todo o desenvolvimento do produto para especialistas. A forma de atuação da empresa permite um contínuo processo de retroalimentação com informações provenientes das obras e do uso. Além disso, o processo de desenvolvimento de produto praticado pela empresa viabiliza a remuneração de diferentes serviços de projeto, gerenciamento e manutenção, configurando uma estratégia de negócio diferenciada em relação às empresas de projeto tradicionais do setor de construção. Como proposta para novos trabalhos sugere se estudar a viabilidade desse modelo amplo de desenvolvimento de produto, com serviços de projeto que perpassam pela fase de concepção, pela obra e pelo uso para outros segmentos do mercado de construção de edifícios, ou se seria esse um modelo viável apenas para o nicho de edifícios de saúde. REFERÊNCIAS FABRICIO, M. M., MELHADO, S. B. Projeto simultâneo e a qualidade ao longo do ciclo de vida do empreendimento. In: Encontro Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído, 8, 2000, Salvador. Anais... Salvador: 2000.
7 FIGUEIREDO, A. Gestão do Processo de Projeto e Coordenação de Edifícios Hospitalares Dissertação (Mestrado) EESC USP, São Carlos, / no prelo /. KARMAN, J. B. Manutenção incorporada à arquitetura hospitalar. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Série Saúde e Tecnologia Textos de apoio à programação física dos estabelecimentos assistenciais de Saúde. Brasília, LAMB, P. L. Planejamento garante segurança e economia de tempo e recursos. Revista Hospitais Brasil < acessado em janeiro de LYRIO F, A. M.; AMORIM, S. L. Ciclo de vida de empreendimentos imobiliários: as dinâmicas de produto e projeto. In: Encontro Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído, 11, 2006, Florianópolis. Anais... Florianópolis: MELHADO, S. B., MESQUITA, M. J. M. Gestão do ciclo de vida do empreendimento: estratégias para sua eficiência e eficácia com base na interface operação concepção. In: Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 4, 2005, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: MELHADO, S. B. Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção Tese (Doutorado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, MELHADO, S. B. (org.) Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, ROMANO, F. V. Modelo de referência para o gerenciamento do processo de projeto integrado de edificações p. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, TZORTZOPOULOS, P. Contribuições para o desenvolvimento de um modelo de processo de edificações em empresas construtoras incorporadoras de pequeno porte Dissertação (Mestrado) Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre, AGRADECIMENTOS Aos arquitetos membros da empresa estudada, pela disposição tanto nas entrevistas como no fornecimento de materiais e informações. Ao CNPq, pelo apoio ao grupo de pesquisa. i Informação fornecida por Jarbas Karman, na I Semana de Arquitetura Hospitalar ii O termo Preditiva é criado pelo autor e, numa tradução livre, pode ser de predizer, preventiva. iii A AsBEA Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura tem uma proposta de padrão mínimo para representação de projetos.
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