PROPOSTAS PARA UMA NOVA LEI QUE REGULAMENTE O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENGENHEIROS, AGRÔNOMOS, GEÓLOGOS, GEÓGRAFOS, METEOROLOGISTAS E TECNÓLOGOS.

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1 PROPOSTAS PARA UMA NOVA LEI QUE REGULAMENTE O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENGENHEIROS, AGRÔNOMOS, GEÓLOGOS, GEÓGRAFOS, METEOROLOGISTAS E TECNÓLOGOS. Por ocasião da SOEAA que vai ocorrer em Brasília/DF, de 19 a 23 de novembro de 2012, vão-se discutir alterações na Lei 5.194/66. Não se pode deixar de lado a constatação de que essa lei foi publicada em 1966, em pleno regime ditatorial, sob uma ordem constitucional já não mais vigente. Portanto, toda alteração na lei deve levar em consideração alguns aspectos relevantes: A vigência de uma nova ordem constitucional instituída pela Constituição de 1988, sob a forma de um Estado Democrático Social de Direito, que prima pelos valores da dignidade humana e demais direitos fundamentais; O atual estado da tecnologia, especialmente no campo das telecomunicações e da informática, bem como dos meios de transporte; As novas necessidades da sociedade com relação ao exercício profissional, primando pela qualidade e a segurança dos serviços e obras e respeito aos direitos dos consumidores; A necessidade de se dar mais efetividade ao cumprimento das normas éticas relativas ao exercício profissional. As novas formas de aquisição de conhecimentos, não mais restrita aos bancos escolares. O efetivo reconhecimento pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça de que o Confea e os Creas são autarquias em regime especial ou corporativas, pessoas jurídicas de direito público sujeitas ao Regime Jurídico Administrativo com todas as consequências disso advindas, em especial a natureza tributária de suas receitas e a submissão de seus dirigentes e agentes públicos aos ditames constitucionais da moralidade, da impessoalidade, da legalidade, da eficiência e da publicidade. A necessidade de reforçar financeiramente os Conselhos Regionais, que são os responsáveis por fiscalizar efetivamente o exercício profissional, carreando mais recursos para sua manutenção e cumprimento de suas finalidades. A partir desses pressupostos, sugerem-se parâmetros e propostas para que se possa produzir um anteprojeto de legislação que torne o sistema Confea/Crea mais moderno e eficiente, com uma atuação compatível com a atual ordem constitucional e as exigências da sociedade. Caracterização e Exercício das Profissões Art. 1º As caracterizações das profissões descritas na lei devem continuar a ser genéricas, deixando para as Resoluções do Confea a discriminação das atribuições profissionais de cada modalidade/especialidade de acordo como os conhecimentos adquiridos na graduação e em cursos sequenciais. Deve-se atualizar o rol de empreendimentos de modo a incluir sistemas e tecnologias atuais.

2 Do uso do título profissional Art. 3º Deve-se penalizar aquele que usa indevidamente um título profissional sem estar habilitado para tanto. Com relação ao uso da denominação ENGENHARIA e AGRONOMIA por empresas, deve ser alterado o dispositivo para que somente possa ser usado essa denominação por pessoas jurídicas nas quais as atividades de engenharia e agronomia estejam explícitas no objeto social, independentemente da maioria da diretoria ser formada de profissionais do sistema. Atribuições Profissionais e Coordenação de suas Atividades Art. 7º Seria interessante distinguir entre atividades genéricas (que podem ser compartilhadas com profissionais de outros Conselhos) e atividades exclusivas (que só podem ser feitas por profissionais do sistema). Por exemplo, o ensino é uma atividade que não seria exclusiva de profissionais registrados no sistema, desde que não exercessem atividades de engenharia propriamente ditas. Já o planejamento e o projeto de obras e serviços técnicos seria atividade exclusiva de profissionais registrados nos Creas. Do Confea art. 27 e seguintes Incluir entre as atribuições a exclusividade para decidir sobre atribuições profissionais. No sentido de fortalecer os Regionais, alterar o art. 27 para diminuir para 10% a participação do Confea nas receitas dos Creas, limitadas a anuidades e ARTs. As receitas com prestação de serviços (taxas, emolumentos, certidões etc.) devem ser exclusivas dos Regionais. Composição do Confea Art. 29 Deve-se adotar um sistema federativo proporcional, com no mínimo um conselheiro por estado ou território, podendo os estados maiores e com maior número de profissionais ter dois conselheiros, para garantir uma melhor proporcionalidade da representação dos profissionais junto ao Plenário do Federal. Com relação à representação das escolas de engenharia, agronomia, geografia, geologia e tecnologia, haveria um representante de cada uma dessas modalidades oriundos do setor educacional (máximo de cinco conselheiros federais oriundos de escolas de nível superior). Deve ser prevista a participação dos técnicos de nível médio no Conselho Federal, com a possibilidade de exercerem cargos na diretoria. Receitas dos Regionais art. 35 Os Regionais devem ficar com 90% das receitas com anuidades, 80% das receitas com ARTs e com 100% das receitas com taxas e emolumentos de serviços. Isso é necessário para reforçar a situação financeira dos Regionais. Poderia ser aprimorada a atuação conjunta com as entidades de classe por meio de convênios.

3 Composição e Organização dos Regionais Art. 37 Fixar na lei a obrigatoriedade de eleição direta para presidente de Creas, do Confea e conselheiros federais. Os cargos de presidente do Confea e dos Creas devem ser exclusivos de profissionais de nível superior. Com relação ao Plenário dos Creas, dever-se-ia estabelecer uma composição mista: a) 45% dos conselheiros indicados pelas entidades de classe; b) 45% dos conselheiros eleitos pelo voto direto dentre todos os profissionais registrados, independentemente de filiação a alguma entidade de classe; e c) 10% dos conselheiros indicados pelas escolas de engenharia e agronomia. Acabar com o direito de cada escola ou faculdade indicar um representante (art. 37, b). Os 10% de vagas para representantes docentes no Plenário seriam distribuídos entre todas as escolas registradas, num regime de rodízio. O Sistema Confea/Crea tem por desiderato fiscalizar o exercício profissional, por isso deve dar prioridade em suas composições a profissionais oriundos do mercado de trabalho. A justificativa para a mudança na forma de composição do Plenário dos Creas tem base constitucional. De acordo com o art. 5º, inciso XX, ninguém poderá ser compelido a associarse ou a permanecer associado.. A lei /66 foi inspirada no Decreto /33, cuja inspiração, por sua vez, tem origem no regime fascista italiano, que foi adaptado por Getúlio Vargas e aplicado de forma mitigada ao Brasil. Uma das características do regime fascista é o culto às organizações em detrimento dos indivíduos. Com a nova ordem constitucional de 1988, os direitos humanos e os direitos individuais passaram a ser o vetor da aplicação dos princípios constitucionais. Portanto, não faz mais sentido privar os profissionais que não desejam se associar ou se manter associados de participar da vida do seu conselho profissional, na qualidade de conselheiros. Também seria prudente estabelecer um teto para o número de conselheiros regionais, tomando-se como parâmetro o número de profissionais com registro ativo e em dia com o Conselho, a exemplo do que fez o CAU. Deveria ser previsto na lei não só a criação de inspetorias, mas sua forma de constituição, por meio da eleição/indicação dos inspetores chefes (ou diretores regionais, como se queira denomina-los). Os inspetores chefes deveriam ter seus mandatos coincidentes com os mandatos dos presidentes, aplicando-se a eles a mesma regra da vedação de ocupar por mais de dois mandatos consecutivos essa função. Deve ser prevista a participação dos técnicos de nível médio nos Conselhos Regionais, com a possibilidade de integrarem a diretoria. Das Câmaras Especializadas Art. 46 Retirar das Câmaras as atribuições para julgar processos éticos, repassando-as a um Tribunal de Ética ver comentários ao art. 71.

4 Registro dos Profissionais art. 55 A lei deve deixar claro que compete aos Creas registrar os profissionais e expedir as carteiras profissionais. O registro de profissionais e anotação de ARTs não deveria ficar condicionado à comprovação do percebimento de determinado salário, já que não compete ao sistema Confea/Creas tratar de matérias de natureza trabalhista. O registro de profissionais estrangeiros ou diplomados no exterior deveria ser decidido pelo Regional, sem necessidade de homologação pelo Confea. Registro de Firmas e Entidades art. 59 A lei deveria prever as situações em que se efetuaria o registro de órgãos e entidades públicos, cooperativas profissionais, consórcios, Sociedades de Propósito Específico, EIRELIS e Sociedades em Conta de Participação. Deve ser revisto ou definido o conceito de lugar distante conforme consta do art. 61 da atual lei. Com as atuais tecnologias de transporte e comunicação, um profissional pode ser RT por uma obra ou serviço mesmo morando em outra jurisdição. Não faz mais sentido exigir apenas 30 ou 60 sócios para que uma entidade de classe possa obter seu registro no Crea. Esse número deveria ser no mínimo o triplo, para evitar a criação de entidades sem qualquer representação profissional. Em 1966 havia no país cerca de 20 mil profissionais; hoje são 900 mil. Também deve ser normatizada (ou proibida) a participação nos Creas de associações formadas por profissionais de uma única empresa ou organização. Anuidades, emolumentos e taxas art. 63 A nova lei deveria fixar e quantificar os valores de anuidades, multas e taxas, inclusive da ART, determinando o quantum debeatur, os sujeitos passivos e as formas de reajuste anual. Deveria ficar claro na lei qual é o fato gerador da obrigação tributária da anuidade e da taxa de ART, determinando as situações em que o sujeito passivo poderia requerer a repetição do valor pago. Deveriam ser previstas as possibilidades e os casos de concessão de descontos ou isenções no pagamento das anuidades e taxas. Deveria ser extinta a figura do cancelamento automático de registro de profissional, estabelecendo-se o princípio do devido processo legal para se apurar atrasos ou não pagamentos de anuidades e o consequente cancelamento do registro. O pagamento de anuidades ou taxas não pode ser bloqueado por débitos anteriores que estejam sendo objeto de questionamento administrativo ou judicial.

5 Penalidades art. 71 As penalidades hoje existentes são adequadas no aspecto qualitativo, apenas devem-se prever novos tipos infracionais com suas correspondentes penalidades. O cancelamento do registro não deveria ser definitivo, mas com um prazo determinado possibilitando a reabilitação do profissional. Deveria ser previsto na lei a criação de um Tribunal de Ética, com composição multiprofissional, que teria a competência de receber, analisar, processar e julgar as infrações ao código de ética, aplicando as penalidades. Com isso se evitaria o corporativismos das câmaras especializadas. O art. 71 deveria prever as seguintes penalidades: a) advertência reservada e/ou multa b) censura pública e/ou multa c) multa d) suspensão do exercício profissional por até 2 (dois) anos e) cassação do registro profissional Para as faltas éticas, seriam aplicadas as sanções das alíneas a, b, d e e. A cassação do registro não seria definitiva, podendo o profissional, após determinado prazo, requerer sua reabilitação mediante petição fundamentada ao Conselho Regional, que seria analisada e julgada pelo Plenário. As multas do art. 73 devem ser fixadas em reais, com previsão da forma de correção monetária (INPC ou outro). Além disso, devem ser previstas todas as infrações e suas penalidades, eliminando-se a expressão para as quais não haja indicação expressa de penalidade constante da alínea a. Deve-se caracterizar quando se aplicaria a reincidência, definindo-se as hipótese de bis in idem e de continuidade delitiva para fins de sua aplicação. Deve-se eliminar a nova reincidência prevista no art. 74, permitindo-se às câmaras especializadas ou ao Tribunal de Ética aplicar a suspensão do registro em caso de reincidência simples. A cassação do registro poderia ser dar nos casos de erros profissionais graves que tenham vitimado pessoas, além da condenação por crimes considerados graves (inclusive contra a Administração) ou por improbidade administrativa no exercício de cargo ou função pública. Eliminar as expressões escândalos e crimes infamantes, para as quais não existem definições legais. Devem ser reduzidos os prazos recursais do art. 78 para 15 (quinze) dias, a fim de acelerar a tramitação dos processos.

6 Disposições Gerais art. 80 Alterar a redação do art. 80 compatibilizando-a com a CRFB/88. Definir quais são as funções eletivas no Confea e nos Creas que não podem ser exercidas por mais de dois períodos consecutivos. Com relação à remuneração dos engenheiros e agrônomos, talvez seja complicado incluir as demais modalidades profissionais na lei, já que a tramitação de matéria desse tipo no congresso seria problemática. O ideal seria deixar essa questão para ser tratada integralmente por lei específica. O art. 85 deve ser reestudado em função da legislação específica sobre o trabalho de estrangeiros. Novas matérias a serem tratadas na lei 1 Definir e fixar os valores das ARTs e os casos de exigibilidade, legislando completamente sobre essa matéria e revogando os arts. 1º a 3º da lei 6.496/77. Definir o que é ART de cargo ou função e as hipóteses de incidência e de exigibilidade desses documentos, inclusive para servidores públicos. 2 Aprovar os exames de proficiência para o registro profissional, deixando a regulamentação da matéria para Resolução.. 3 Tratar da carteira profissional, sua fé pública e validade em todo o território nacional. 4 Prever os casos de interrupção do registro profissional; 5 Definir acervos técnicos e condições para concessão. 6 Definir as infrações éticas básicas e as penalidades aplicáveis, deixando para a Resolução apenas a regulamentação da matéria.

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