A POLITIZAÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DIANTE DO MECANISMO DE ESCOLHA DE SEUS MINISTROS

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1 DIANA SOARES MACHADO A POLITIZAÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DIANTE DO MECANISMO DE ESCOLHA DE SEUS MINISTROS Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor, como parte das exigências para conclusão do curso de Especialização em Instituições e Processos Políticos do Legislativo. Brasília 2006

2 Para descobrir as melhores regras de sociedade que convêm às nações, seria necessária uma inteligência superior, que, descobrindo todas as paixões humanas, não as tivesse experimentado; que não tivesse relação nenhuma com nossa natureza e que, ainda assim, a conhecesse a fundo e cuja felicidade fosse independente de nós e, no entanto, admitisse ocupar-se da nossa; e que, finalmente, no transcurso do tempo, contentando-se com uma glória longínqua, pudesse trabalhar num século para gozar sua obra no outro. Seriam preciso deuses para legislar aos homens Jean-Jacques Rousseau ( ) Extraído de O Contrato Social, publicado na primavera de 1762.

3 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: A politização do Supremo Tribunal Federal diante do mecanismo de escolha de seus ministros. Autora: Diana Soares Machado Finalidade/Natureza do projeto: Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor, como parte das exigências para conclusão do curso de Especialização em Instituições e Processos Políticos do Legislativo. Instituição: Câmara dos Deputados Data: Agosto de 2006 Orientador: Professor Doutor Amandino Teixeira Nunes Júnior 2. APRESENTAÇÃO O estudo de questões diretamente relacionadas ao Direito Constitucional sempre despertou tanto meu interesse acadêmico quanto profissional. A prova disso é que, embora minha formação seja a de Biblioteconomia, dediquei a monografia de encerramento de curso à pesquisa sobre o tema do Papel do Estado na formação das bibliotecas públicas brasileiras: estudo comparativo das Cartas Constitucionais pátrias. Ao depois, quando do término da graduação em Direito, animei-me em dissertar sobre A instituição do amicus curiae em julgamento de Ação Direta de Inconstitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal: a eficiência de uma nova ordem democrática. Assim, uma vez iniciado o presente curso de Pós-graduação na Câmara, já antevia que o tema do trabalho monográfico teria, por certo, o fumus do aprazível direito público, notadamente o do Direito Constitucional. Imbuída, assim, desse projeto, levei à consideração do Prof. Amandino - também servidor da Câmara - minha incipiente idéia de abordar esse tema no trabalho final de pesquisa. Após a anuência do professor ainda que ele tenha retocado minhas idéias iniciais com considerações precisas e absolutamente necessárias encaminhei a intenção do projeto ao CEFOR, o qual anuiu à minha proposta de pesquisa. 3. PROBLEMA A Carta Constitucional de 1988 prevê, em seus artigos 84, inciso XIV, e 101, parágrafo único, que cabe ao Presidente da República, após aprovada a escolha pelo Senado Federal, a nomeação dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Entretanto, vem crescendo, no Brasil, uma certa insurreição tanto da sociedade brasileira quanto dos setores comprometidos com a prestação jurisdicional -, no sentido de que o vigente e arcaico modelo de investidura dos ministros do STF, além de pressupor uma inconveniente politização ou partidarização da cúpula do Poder Judiciário, ainda compromete a imparcialidade dos onze membros que compõem aquela Corte Judicial. E, atualmente, em épocas de desmedidos escândalos políticos e de decisões judiciais controvertidas, a questão se reveste de notória importância, sobretudo por conta da notícia de que o atual Governo já escolheu cinco ministros para aquela Corte Constitucional e terá, ainda, até o final de seu mandato, designado mais dois juízes da suprema magistratura. É de se ver que nunca, em eras democráticas, um presidente da República participou, de maneira assim tão contundente, do processo de composição do Pretório Excelso.

4 Pensando nisso, já tramitam no Congresso Nacional cerca de oito Propostas de Emenda à Constituição, cujos objetivos são, justamente, modificar o atual processo constitucional de recrutamento dos ministros do STF. Somente a título de esclarecimento incipiente, eis os números das proposições em trâmite no Poder Legislativo que tocam a matéria objeto deste estudo: PEC 92, de 1995; PEC 68, de 2005; PEC 71, de 1999; PEC 473, de 2001; PEC 484, de 2005; PEC 546, de 2002; PEC 566, de 2002; PEC 569, de Ora, sabe-se que, nas democracias formadas a partir das idéias de um Estado cujo autocontrole está calcado no sistema de freios e contrapesos, os três Poderes ali existentes são divididos e gozam de certa harmonia e independência. Dessa forma, essa relativa autonomia é que dá azo à existência de uma inter-relação desses três Poderes, de modo a impedir excessos ou arbitrariedades de um sobre os outros. De outro ângulo, não há que se olvidar de que o legislador constituinte, quando da redação dos artigos supracitados, por certo entendeu que o Presidente da República - uma vez que teria sido democraticamente eleito pelo povo, por maioria de votos - estaria plenamente legitimado a desempenhar o proeminente papel de escolha dos ministros que deveriam compor o Supremo Tribunal Federal. Portanto, diante de tais premissas, o presente trabalho monográfico ocupar-se-á do questionamento acerca da adequação democrática da atual sistemática de escolha dos representantes do STF - órgão de cúpula do Poder Judiciário - e, bem assim, do conluio desse secular processo de escolha à notória e controversa politização do Supremo Tribunal Federal. 4. OBJETIVOS Analisar, do ponto de vista acadêmico, o fenômeno da politização do Judiciário com base, sobretudo, no mecanismo de escolha dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Identificar, nas origens mesmas do STF, as razões que constatam o fenômeno de sua politização. Descrever os mecanismos de escolha dos ministros daquela Suprema Corte, desde sua criação até os dias atuais. Explicar as possíveis conseqüências da extremada politização do Supremo Tribunal Federal, notadamente para a consolidação do regime democrático e para a manutenção das garantias constitucionais. Explicar, também, as implicações de tal politização para a manutenção das garantias de independência dos juízes daquela Suprema Corte Constitucional. 5. JUSTIFICATIVA O Brasil experimenta, atualmente, um interessante processo em que a Constituição é vista, cada vez mais, como sendo a morada da justiça, da liberdade, dos poderes legítimos, como sendo o paço dos direitos fundamentais, a casa dos princípios, a sede da soberania (BONAVIDES:2004). Assim, por essa razão mesma, é que o Poder Judiciário, notadamente o Supremo Tribunal Federal órgão responsável pela diluição de conflitos judiciais frente à Constituição Federal tem atraído para si uma acurada atenção de toda a sociedade. Nesse sentido, vê-se um tímido caminhar da democracia participativa almejada pela maioria da população, a qual anseia por um modelo de legitimidade jurisdicional que se mostre o mais imparcial, crédulo, independente e soberano possível. E, tanto é assim que, quanto mais perto do povo estiver o juiz constitucional, mais elevado há de ser o grau de sua legitimidade, eis que a legitimidade dos tribunais constitucionais é, antes de tudo, pura e simplesmente, a legitimidade da própria Constituição (BONAVIDES:2004). Ora, por tudo isso é que a independência, a credibilidade e a legitimidade da justiça constitucional no Brasil passaram a ser alvo de graves ponderações, sobretudo no que se reporta à

5 indicação e à nomeação dos ministros do Supremo Tribunal Federal pelo Presidente da República. Diante desse atual mecanismo de designação dos juízes constitucionais, as garantias de independência e de imparcialidade da suprema magistratura têm sido tomadas, por estudiosos da área, como sobremodo comprometidas. Não é por menos que inúmeros autores publicistas (Paulo Bonavides, J. J. Gomes Canotilho, Manuel Gonçalves Ferreira Filho, Mauro Cappelletti, Luís Werneck Vianna, Maria Tereza Sadek, Adhemar Ferreira Maciel, Alexandre de Moraes, dentre outros) têm se debruçado sobre a letra fria do texto constitucional e sobre o inteiro teor das decisões emanadas pelo Corte Suprema do Brasil para concluir que a relação pessoal entre a entidade nomeante e o juiz nomeado é assaz incômoda para um cargo cuja imparcialidade é requisito intrínseco (ALMEIDA, 1995:251). Embora movida por interesses próprios não se pode deixar de ressaltar a própria Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) exarou, há algum tempo, nota oficial de protesto contra a indicação de certo ministro do STF. Ocorre que, por ocasião de sua nomeação, o então pretenso ministro exercia o cargo de Advogado Geral da União. Nesse sentido, a referida nota aludia razões do seguinte quilate: Há muito tempo, constata-se que o atual modelo constitucional de escolha de ministro do Supremo Tribunal Federal deve ser modificado, para garantir-se à excelsa Corte maior distância do poder político-partidário e imagem de absoluta independência nos julgamentos.(amb INFORMA, 2002). Como se nota, trata-se de tema de pesquisa fértil e atualíssimo, de modo que poderá oferecer potenciais contribuições para a pesquisa no campo do Direito Constitucional e no da própria Ciência Política. E essas possíveis contribuições, acrescente-se, podem vir na forma teórica (por meio da revisão de literatura, espelhando o atual estado da arte da pesquisa jurídica em terreno constitucional) e/ou na forma prática (considerando uma possível sugestão, ao final deste trabalho, para o mecanismo de escolha dos minsitros do Supremo Tribunal Federal de cunho mais democrático e imparcial). Por fim, há que se frisar que a relevância social do projeto é notória e incontestável, uma vez que se estará discutindo, justamente, os mecanismos de escolha dos membros do órgão máximo do Poder Judiciário brasileiro, o qual é competente para exercer o controle de constitucionalidade das leis que compõem todo o ordenamento jurídico do país. Ora, indispensável salientar que esse mesmo órgão judicial máximo é aquele que pode influir, em profundidade, no exercício do governo e na prática democrática do Brasil (TAVARES FILHO, 2006). 6. REVISÃO DA LITERATURA Rui Barbosa, intimorato e combativo defensor da República, idealizava o Supremo Tribunal Federal da seguinte maneira: Eu instituo este Tribunal venerando, severo, incorruptível, guarda vigilante desta terra, mesmo durante o sono de todos, e o anuncio aos cidadãos, para que assim seja de hoje pelo futuro adiante (RUY BARBOSA, 1932). Tal qual já se vem salientando ao longo da redação do presente projeto de pesquisa, o atual mecanismo de escolha dos ministros do Supremo Tribunal Federal tem sido objeto de severas críticas, as quais, por sua vez, têm sido os sustentáculos para a publicação de diversos estudos a respeito do tema. Nesse rumo, publicistas conceituados têm escrito artigos e mais artigos com o propósito de, em primeira mão, criticar o modus faciendi atual para, ao depois, propor mudanças para que o critério de seleção dos magistrados daquela Suprema Corte seja o mais democrático e imparcial possível. O professor Joaquim Falcão, por exemplo, em artigo publicado no jornal A Folha de São Paulo, cita importante trabalho apresentado em Harvard pelo também professor Álvaro Jorge, o qual analisou as biografias e os critérios de indicação dos juízes do Supremo, em dois períodos

6 distintos: o período do autoritarismo (de 1964 até 1988) e o período da democratização (de 1988 até os dias atuais). Ora, em sua pesquisa, o professor Álvaro Jorge elaborou a seguinte questão: onde trabalhavam os ministros quando foram indicados pelo presidente da República para compor o STF? Como resposta, Álvaro obteve os seguintes dados: no período do autoritarismo, cerca de 23% trabalhavam diretamente com a Presidência. Hoje, na democratização, esse número dobrou, pois cerca de 50% dos indicados trabalhavam diretamente com o presidente da República. Além disso, descobriu o professor que, tanto no autoritarismo quanto na democratização, cerca de 40% dos indicados vieram do próprio Poder Judiciário, mas com uma significativa diferença: no autoritarismo, cerca de 26% vieram dos judiciários estaduais, enquanto que na democratização, nenhum. Tais dados instigaram a formulação de outra pergunta: por que esse aumento de vinculação com a Presidência e a conseqüente desvinculação com as justiças estaduais? Eis a resposta encontrada por Álvaro Jorge: na democracia, o Poder Judiciário tem mais poder, é mais independente, de modo a interferir muito mais na vida quotidiana dos cidadãos, das empresas e das instituições. Provavelmente, no Brasil, nunca houve um Poder Judiciário tão independente em toda a história do país, de tal sorte que se torna um poder imenso, jamais visto, sobretudo em épocas de autoritarismo. É natural, portanto, que agora o Poder Executivo se preocupe mais com suas decisões e queira influenciá-las fortemente, tornado-as previsíveis e muito mais favoráveis às suas políticas. Assim, nesses tempos de tentativa de centralização executiva do poder, candidatos oriundos dos Tribunais Federais, ou seja, mais íntimos da Capital Federal, prevalecem, incontestavelmente, sobre os das Justiças Estaduais (FALCÃO, 2003:23). Em estudo recente acerca da democratização do processo de nomeação dos ministros do STF, Newton Tavares Filho dissertou que, apesar do hibridismo de sua jurisdição, a organização do Supremo permanece fiel ao modelo americano inicialmente adotado, com juízes vitalícios escolhidos livremente pelo Presidente da República e nomeados após a confirmação pelo Senado Federal. Contrariamente, prossegue o autor, o modelo continental, que se disseminou pela Europa a partir dos anos de 1920, delega o controle de constitucionalidade exclusivamente a um tribunal constitucional situado fora da estrutura judiciária, com juízes nomeados para um mandato fixo e escolhidos por um sem-número de combinações que envolvem os chefes do Executivo ou do Governo, o Parlamento, Conselhos de Estado, órgãos superiores da magistratura e tribunais superiores, dentre outros. A nomeação dos ministros do STF é definida pela doutrina como sendo um ato administrativo complexo e discricionário: complexo, porque dele participam dois órgãos, o Presidente da República e o Senado, e discricionário, porque cabe ao primeiro escolher livremente o candidato, atendidas as exigências constitucionais (CRETELLA JÚNIOR, 1992:3063). Assim, em linhas gerais, o sistema adotado no Brasil convoca a participação integrada do Poder Executivo e do Legislativo, com o objetivo de proporcionar maior segurança e legitimidade à investidura dos mais altos magistrados do País (MORAES, 2000:77). Nesse sentido, a escolha desses magistrados por autoridades políticas garantiria o cunho democrático do processo, já que o Presidente da República e os Senadores são eleitos pelo povo e a ele devem responder (TAVARES, 1998:35-37). 7. METODOLOGIA O plano de pesquisa que se pretende executar neste projeto de monografia é o explicativo, ou seja, aquele cuja ênfase está na análise das causas e das conseqüências de certo fenômeno (RICHARDSON:1999). O fenômeno a ser estudado, como se sabe, é a politização do Supremo Tribunal Federal -

7 STF diante do mecanismo de escolha dos ministros que o compõem. Para a elaboração da monografia, o plano de pesquisa deverá se valer da análise documental de algumas Propostas de Emendas à Constituição (PEC s), as quais têm como propósito alterar certos artigos da Constituição Federal para, conseguintemente, modificar o mecanismo de escolha dos ministros do STF, de modo a contribuir para a solidificação do sistema democrático vigente no país. Além disso, o plano de pesquisa também envolve uma árdua revisão de literatura, de modo a confrontar os mais contundentes estudos sobre o tema, até então elaborados pelos mais renomados publicistas da atualidade. A função maior dessa revisão é a de compreender, do ponto de vista histórico, o mecanismo do peculiar processo de eleição dos juízes constitucionais para, ao final, confirmar, ou não, se o Poder Judiciário está passando, de fato, por um forte processo de politização, o qual vem sendo, atualmente, objeto de crítica de toda a sociedade. 8. CRONOGRAMA Atividade Prazo Julho Coleta de dados Análise e interpretação Agosto X X Setembro X X X Redação do trabalho final Outubro X X Novembro Dezembro X X 9. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Luís Nunes de. Da politização à independência: algumas reflexões sobre a composição do Tribunal Constitucional. In Legitimidade e legitimação da justiça constitucional. Colóquio do 10º aniversário do Tribunal Constitucional, Coimbra Editora, ARANTES, Rogério Bastos. Judiciário e política no Brasil. São Paulo: Idesp/Sumaré, BAINTER, Robert; BREYER, Stephen. Judges in contemporary democracy. New York: New York University Press, BALEEIRO, Aliomar. O Supremo Tribunal Federal, esse outro desconhecido. Rio de Janeiro: Forense, BANDEIRA, Regina Maria Groba. Seleção dos magistrados no direito pátrio e comparado:

8 viabilidade legislativa de eleição direta dos membros do Supremo Tribunal Federal. Brasília: Câmara dos Deputados, BARBOSA, Ruy. Commentarios à Constituição Federal Brasileira. Colligidos e ordenados por Homero Pires. I volume - das disposições preliminares. São Paulo: Saraiva, BONAVIDES, Paulo. Jurisdição constitucional e legitimidade: algumas observações sobre o Brasil. Estudos Avançados. São Paulo, v.18, n. 51, Disponível em Acesso em 15 ago BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Joseph M. Williams. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, CAMPILONGO, Celso Fernandes. A crise da representação política e a judicialização da política. In O Direito na Sociedade Complexa. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da Constituição. 2. ed. Coimbra: Almedina, CAPPELLETTI, Mauro, GARTH, B. Acesso à justiça. Porto Alegre: Fabris, CARVALHO NETO, Menelick de. A hermenêutica constitucional sob o paradigma do Estado Democrático de Direito. Notícias do Direito Brasileiro. Brasília, nº 6, CASTRO, M. F. O Supremo Tribunal Federal e a judicialização da política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, 1997, v. 12, n. 34, p COSTA, E. V. O Supremo Tribunal Federal e a construção da cidadania no Brasil. São Paulo: Instituto de Estudos Jurídicos e Econômicos, CRETELLA JÚNIOR, José. Comentários à Constituição de Rio de Janeiro: Forense Universitária, vol. IV, FALCÃO, Joaquim. A escolha do ministro do Supremo. Folha de São Paulo, São Paulo, 10 mai Tendências e debates. FARIA, Jósé Eduardo (org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, FAVOREAU, Louis. La legitimité de la justice constitucionnelle. In: Legitimidade e legitimação da justiça constitucional Colóquio nº 10 do Aniversário do Tribunal Constitucional. Coimbra: Coimbra Editora, FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. O Judiciário frente à divisão de poderes. Anuário dos cursos de pós-graduação em direito da UFPE. Recife, 2000, n. 11, p FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Poder Judiciário na Constituição de 1988: judicialização

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