AVANÇOS E LIMITAÇÕES NA RELAÇÃO ENTRE COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA E SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA.

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1 GLAUCO ROJAS IVO AVANÇOS E LIMITAÇÕES NA RELAÇÃO ENTRE COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA E SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Instituições e Processos Políticos do Legislativo Brasília 2007 CENTRO DE FORMAÇÃO TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO

2 2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Avanços e limitações na relação entre Comissão de Legislação Participativa e Sociedade Civil Organizada. Autor: Glauco Rojas Ivo Finalidade do projeto: Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pósgraduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Instituições e Processos Políticos do Legislativo Instituição: Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados Cefor Data: Brasília, março/2006 Orientador: Antônio Teixeira Barros CENTRO DE FORMAÇÃO TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO

3 3 2. APRESENTAÇÃO DO TEMA Esse estudo tem a intenção de analisar os recentes avanços no processo de participação da sociedade civil organizada sob a ótica da intermediação da Comissão de Legislação Participativa. Com isso, espera-se contribuir para o diagnóstico dos resultados e da avaliação qualitativa dos atores envolvidos acerca dos avanços e possíveis limitações dos instrumentos legais hoje disponíveis. A relevância desse projeto está em seu caráter inovador, uma vez que traça avaliação qualificada de novos processos implementados na Câmara Federal com vistas a aumentar a participação dos cidadãos. Ressalte-se que o foco do trabalho será nos usuários diretos desses novos processos, se diferenciando de possíveis avaliações internas. O projeto tem por objetivo, ainda, servir como contribuição teórica para a superação das possíveis falhas nos dois processos observados ao longo dessa pesquisa. Por fim, entendemos ser um tema com inserção na linha de pesquisa cidadania e práticas democráticas de representação e participação política, já que trata da representação e participação da sociedade civil organizada por meio da instituição democrática, Câmara Federal.

4 4 3. PROBLEMA DE PESQUISA Dois aspectos chamam a atenção na história recente do Parlamento Brasileiro, em especial da Câmara dos Deputados. Primeiro a consolidação dos veículos de comunicação institucional; tv, rádio, jornal, agência e portal de Internet e segundo a criação da Comissão Permanente de Legislação Participativa - CLP. Ambos sugerem um estreitamento na relação de representação e participação política, se não de todo conjunto do eleitorado brasileiro, ao menos da sociedade civil organizada, como previsto na legislação que sustenta a CLP. Por meio do portal de internet da Câmara, por exemplo, é possível o acesso a notícias da Câmara, informação sobre a atuação parlamentar, acompanhamento da tramitação legislativa por meio de correio eletrônico e diversos outros controles, até então de acesso restrito. Isso representa, em última análise, um importante avanço no aspecto informacional da denominada accountability ou grosso modo prestação de contas conceito relevante na administração pública moderna. Além do acesso à informação, tornou-se possível, igualmente, interagir efetivamente no processo legiferante, por meio da apresentação de iniciativa legislativa através da Comissão de Legislação Participativa. Diante disso, a presente proposta de Trabalho Final tem o objetivo de analisar o seguinte problema: Em que medida, sob o foco de accountability, a atuação da Comissão de Legislação Participativa contempla as demandas da sociedade civil organizada na formação da agenda pública? 4. OBJETO DE ESTUDO Estudo dos avanços e limitações na relação entre a Câmara dos Deputados e a Comissão de Legislação Participativa. 5. OBJETIVOS

5 5 5.1 Objetivo Geral - Avaliar se a atuação da CLP é eficients para o processo de accountability da sociedade civil organizada. 5.2 Objetivos Específicos Analisar a tramitação da Comissão Permanente de Legislação Participativa no ano de Analisar o perfil das entidades da sociedade civil organizada que utilizam-se da CLP, suas demandas e avaliação sobre este instrumento. 6. JUSTIFICATIVA Os recentes e recorrentes episódios envolvendo corrupção e tráfico de influência entre parlamentares desperta sucessivos debates na sociedade brasileira, dentre os quais a necessidade de reforma política com suas múltiplas variáveis bem como a necessidade de acompanhamento mais atencioso da sociedade acerca do processo de escolha e de acompanhamento da atuação de seus representantes. Aliado a isto, a Instituição Câmara dos Deputados encontra-se em constante evolução e utiliza-se das inovações tecnológicas para modernizar e tornar transparente seu funcionamento e produção. À sociedade civil organizada são oferecidos diversos meios de encaminhar suas demandas e fazer-se ouvida, nesta nova realidade política e tecnológica. O advento da internet, por exemplo, aproximou sombremaneira o eleitor do eleito e possibilitou um acompanhamento pormenorizado das iniciativas e proposições parlamentares. A Câmara dos Deputados, como casa de todos os brasileiros, de acordo com slogan utilizado em sua divulgação, parece abrir múltiplas portas para que esta aproximação torne-se possível estreitando a relação entre representante e representado. Este Estudo justifica-se na análise destes esforços e sua conseqüente avaliação.

6 6 7. METODOLOGIA O método utilizado neste trabalho será através de análise documental, pesquisa bibliográfica e pesquisa qualitativa. Serão analisados balanços e publicações da Comissão de Legislação Participativa CLP. Na pesquisa bibliográfica serão debatidos conceitos como participação popular, Sociedade Civil e accountability necessários à compreensão do tema proposto. Objetiva-se, por último, entabular o resultado de pesquisa qualitativa acerca da avaliação acerca de eficácia e resultados por parte das entidades e organizações proponentes de proposições legislativas no atendimento de suas demandas. 8. CRONOGRAMA Agosto/07 Setembro/07 Outubro/07 Novembro/07 Pesquisa x x bibliográfica/documental Pesquisa Qualitativa x Trabalho Final x x 9. REFERÊNCIAS BENEVIDES, Maria Vitória de Mesquita. A Cidadania Ativa Referendo, Plebiscito e Iniciativa Popular. 3ª ed. São Paulo : Editora Ática, BOBBIO, Noberto. O conceito de Sociedade Civil BOBBIO, Norberto. Ensaios sobre Gramsci e o conceito de sociedade civil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000 BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa Por um direito constitucional de luta e resistência, por uma nova hermenêutica, por uma repolitização da legitimidade. 2ª ed. São Paulo : Malheiros Editores,2003. BRANDÃO, Assis. Sobre a democracia participativa: Poulantzas, Macpherson e Carole Pateman. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n. 54, ano XVIII, p , jul.1977.

7 7 GENRO, Tarso. "Estado globalizado e esfera pública civil". Folha de São Paulo. 18/jul. /1995. SANTOS, Boaventura de Sousa.Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. SILVA, Gustavo Tavares de. Democracia Representativa e "gestão participativa. IN: OLIVEIRA, Marcos Aurélio Guedes. Política e Contemporaneidade no Brasil. Recife, Bagaço, p PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro, Paz e Terra, VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Record: Rio de Janeiro, 2000.

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