CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS ALEITAMENTO MATERNO: O CONTRASTE DO ALEITAMENTO MATERNO E A FÓRMULA ARTIFICIAL

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS CAROLINE SILVA ROMUALDO IZA CAROLINE DA SILVA CASTRO ALEITAMENTO MATERNO: O CONTRASTE DO ALEITAMENTO MATERNO E A FÓRMULA ARTIFICIAL PORTO VELHO-RO 2017

2 CAROLINE SILVA ROMUALDO IZA CAROLINE DA SILVA CASTRO ALEITAMENTO MATERNO: O CONTRASTE DO ALEITAMENTO MATERNO E A FÓRMULA ARTIFICIAL Artigo apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de 2017 no Curso de Bacharel em Enfermagem no Centro Universitário São Lucas. Orientador: Prof. Esp. Jéssica Félix Nobre PORTO VELHO 2017

3 CAROLINE SILVA ROMUALDO IZA CAROLINE DA SILVA CASTRO ALEITAMENTO MATERNO: O CONTRASTE DO ALEITAMENTO MATERNO E A FÓRMULA ARTIFICIAL Artigo Apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário São Lucas, como requisito de aprovação para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem. Data: / / Resultado: BANCA EXAMINADORA Titulação e Nome Centro Universitário São Lucas Titulação e Nome Centro Universitário São Lucas Titulação e Nome Centro Universitário São Lucas

4 4 ALEITAMENTO MATERNO: O CONTRASTE DO ALEITAMENTO MATERNO E A FÓRMULA ARTIFICIAL¹ Caroline Silva Romualdo² Iza Caroline da Silva Castro³ Jéssica Félix Nobre 4 RESUMO: Este trabalho tem por finalidade entender as diferenças e os benefícios do leite humano e as fórmulas artificiais para os lactentes e as lactantes. Diante dessa indagação, fez-se uma reflexão acerca do tema Aleitamento Materno: o contraste do aleitamento materno e a fórmula artificial. O procedimento metodológico utilizado foi uma pesquisa bibliográfica, com base em dados quantitativos e de estudo descritivo. A escolha dos materiais analisados se deu por meio da leitura de artigos científicos, livros e manuais do Ministério da Saúde. O critério de escolha estabelecido foi a procura de estudos realizados com crianças de 0 a 2 anos. Assim, os dados foram coletados em: Bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Ministério da Saúde, Scielo, Revista de Medicina, Biblioteca Virtual Centro Universitário São Lucas (UNISL), Disciplinarum Scientia e Google. Deste modo, ao observar os inúmeros benefícios que o Leite Materno pode proporcionar para o binômio mãe/filho, torna-se indispensável incentivar a sua prática, porém é preciso reconhecer que há casos em que se faz necessário o uso de Fórmula Artificial para as crianças que não podem ser amamentadas. Mediante a temática, compreende-se que a abordagem do assunto é importante tanto para os profissionais da área da saúde quanto para a população em geral no sentido de que sejam capazes de identificar e resolver de forma efetiva as eventuais intercorrências. Concluiu-se, então, que o Aleitamento Materno é essencial para a criança e a mãe, porém há casos excepcionais em que se recomenda o uso de fórmulas artificiais. Palavra-chave: Aleitamento Materno. Leite Materno. Fórmula Artificial. ABSTRACT: This work aims to understand the differences between benefits of human milk and artificial formulas for infants and lactants. Faced with this question, a reflection was made on the theme "Breastfeeding: the contrast between breastfeeding and the artificial formula". The methodological procedure used was a bibliographical research, based on quantitative data and a descriptive study. The choice of materials was analyzed through the reading of scientific articles, books and manuals of the Ministry of Health. The criterion of choice was the search for studies performed with children from 0 to 2 years old. Thus, the data were collected in: Databases of the Virtual Health Library (VHL), Ministry of Health, Scielo, Journal of Medicine, Virtual Library Centro Universitário São Lucas (UNISL), Disciplinarum Scientia and Google. Thus, in observing the many benefits that Maternal Milk can provide for the mother / child binomial, it is essential to encourage its practice, but it must be recognized that there are some cases in which it is necessary to use Artificial Formula for children which can not be breastfed. Through the theme, it is understood that the approach of the subject is important both for health professionals and for the general population in the sense that they are able to identify and effectively resolve any intercurrences. It was concluded, therefore, that Breastfeeding is essential for the child and the mother, but there are exceptional cases where the use of artificial formulas is recommended. Key words: Breastfeeding. Breast milk. Artificial Formula. ¹ Artigo apresentado no curso de graduação em enfermagem do Centro Universitário São Lucas, 2017, como pré-requisito para a conclusão do curso, sob orientação da professora Esp. Jéssica Félix Nobre jessica.nobre@saolucas.edu.com ² Caroline Silva Romualdo, graduanda do curso de enfermagem do Centro Universitário São Lucas, caroline_princezinha@hotmail.com ³ Iza Caroline da Silva Castro, graduanda do curso de enfermagem do Centro Universitário São Lucas, iza-caroline@hotmail.com 4 Jéssica Félix Nobre, Professora Especialista no Centro Universitário São Lucas, jessica.nobre@saolucas.edu.com

5 5 1 INTRODUÇÃO A infância é um período em que se desenvolve grande parte das potencialidades humanas. Os distúrbios que incidem nessa época são responsáveis por graves consequências para indivíduos e comunidades (BRASIL, 2015). Sabendose que a infância é um período onde o organismo encontra-se em fase de maturação e desenvolvimento físico e dos demais sistemas que o compõem, torna-se relevante falar sobre o papel nutricional como ferramenta estratégica para o crescimento saudável das crianças na fase inicial de maturação. Brasil (2015) afirma que o ato de amamentar envolve muito mais que nutrição, pois promove o vínculo afetivo entre mãe e bebê, acarretando benefícios no processo de desenvolvimento cognitivo e emocional do recém-nascido, o ato também implica em benefícios para a saúde da mulher. Almeida (1999) aponta que o processo de amamentação promove para a mulher uma recuperação no pós-parto imediato, como, por exemplo, a diminuição do sangramento e a involução uterina. A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que o aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês de vida. De acordo com Calil e Falcão (2003) o leite humano possui em sua composição os nutrientes adequados para suprir as necessidades do Recém-Nascido, durante a fase de adaptação ao seu novo ambiente de convívio, podendo-se concluir que o Leite Humano (LH) é o alimento ideal até o sexto mês de vida. Diante do exposto, o objetivo geral deste trabalho é entender as diferenças e os benefícios do leite humano e as fórmulas artificiais para os lactentes e as lactantes, e para delinearmos a pesquisa tem-se como objetivos específicos: destacar as diferenças entre o leite materno (LM) e as fórmulas artificiais (FA); constatar as vantagens e as desvantagens do Aleitamento Materno (AM) para o binômio mãe e filho; promover o incentivo à prática do AM, destacando as particularidades de cada uma e evidenciando os benefícios que o AM proporciona para a criança e à mãe. Nesse sentido, compreende-se que o auxílio à criança, em sua fase de desenvolvimento e crescimento, carece de constante apoio nutritivo, emocional e intelectual. As crianças que nascem com alguma impossibilidade de serem amamentadas, ou as mães que tenham alguma restrição de amamentar, devem iniciar o uso de fórmulas artificiais, mas para isso é necessário que o profissional de saúde

6 6 tenha um conhecimento e uma habilidade para passar as informações necessárias que as lactantes precisam saber. 1.1 REFERENCIAL TEÓRICO A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica o Aleitamento Materno (AM) em cinco categorias: a primeira em Aleitamento Materno Exclusivo, aquele do qual a criança se alimenta apenas do leite materno; a segunda em Aleitamento Materno Predominante, aquele em que a criança recebe o leite materno, água ou bebidas à base de água, sucos de frutas; a terceira em Aleitamento Materno, aquele que a criança recebe o leite materno, independente de receber ou não outros alimentos; a quarta Aleitamento Materno Complementado, aquele que a criança além de receber o leite materno, recebe alimentos sólidos ou semissólidos com a finalidade de complementá-lo; e por fim o Aleitamento Materno Misto ou Parcial, aquele em que a criança recebe o leite materno e outros tipos de leite (BRASIL, 2015). O leite humano (LH) passa por vários estágios consecutivos, sendo classificado como precoce, colostro, leite de transição e leite maduro. Nele encontram-se vários compostos tais como: proteínas, carboidratos, lipídios, micronutrientes e vitaminas (CALIL e FALCÃO, 2003). Esta constituição favorece para que a criança venha a ter um crescimento e desenvolvimento saudável e adequado para cada fase de sua vida. Várias pesquisas científicas efetuadas comprovam a importância da criança se manter em aleitamento materno exclusivo (AME), já que o LH acarreta diversos benefícios para o bebê, mãe, família e sociedade, quais sejam: previne contra infecções, diminui o risco de alergias, diminui o risco de doenças crônicas (hipertensão e diabetes), reduz as chances de obesidade, proporciona uma melhor nutrição, bem como um melhor desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento adequado da cavidade bucal, em relação à mãe pode proteger contra o câncer de mama, menor custo financeiro, proporciona vínculo afetivo entre mãe/filho e melhor qualidade de vida (BRASIL, 2015). Segundo a cartilha oferecida pela Unicef (2007), ainda sobre as vantagens que o LM proporciona está o aumento dos laços afetivos, pois há o contato olho a olho entre a mãe e o filho. Assim, a criança se sente acolhida e protegida, e a mãe se sente realizada. Além disso, ao oferecer a mama logo após o nascimento, há

7 7 comprovadamente uma diminuição no sangramento e faz com que haja a involução uterina mais rapidamente. Ainda, o risco de câncer de mama e ovários torna-se menor quanto maior for o tempo de amamentação. Outra vantagem é que o LM é mais econômico e prático, pois é produzido no seio materno e está sempre pronto e em temperatura adequada. Um estudo realizado por Araújo et.al. (2004) indica que é bem mais econômico alimentar uma criança com leite materno (LM) do que com fórmulas artificiais (FA). Para se manter uma nutriz com alimentação complementar custa em média 8,7% do salário mínimo, e os gastos com o leite artificial 35% e nesta porcentagem não estão inclusos as despesas com saúde, já que as crianças alimentadas com fórmulas são mais propensas a adquirirem algumas doenças como infecções e alergias, por exemplo. Em relação aos contribuintes para se alcançar os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável previsto pelas Nações Unidas no Brasil (ONUBR) até o ano de 2030, são eles: erradicação da pobreza, fome zero, saúde e bem estar, educação de qualidade, agua potável e saneamento, redução das desigualdades, dentre outros. Apesar do LH ser essencial na vida da criança, existem alguns casos em que o aleitamento materno deve ser interrompido de forma transitória ou definitivamente. Em um estudo realizado por Cardoso e Fernandes (2013) com várias obras e autores diferentes, foram observadas convergências entre os mesmos sobre os fatores que impedem aleitamento materno (AM). Mas, ficou claro que todos concordam que o AM deve ser interrompido quando a mãe for portadora do vírus da imunodeficiência humana (HIV- AIDS) e do vírus linfotrópico humano de células T (HTVLV tipos I e II), e as que são usuárias de drogas ilícitas. Sendo assim, se faz necessário o uso de fórmulas artificiais, que supram as necessidades nutricionais da criança em suas etapas de crescimento. Porém, há registros de que o início precoce de alimentos complementares antes dos 6 meses de idade, pode ocasionar maiores episódios de diarreia, doenças do trato respiratório e desnutrição (BRASIL, 2014). De acordo com o documento publicado pela a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA 2014) que traz em seu conteúdo perguntas e respostas sobre o uso de fórmulas infantis, e um dos assuntos abordados são a existência de normas

8 8 que regulamentam o uso de fórmulas infantis, que são: Resolução RDC n. 43, 44 e 45/2011. Resolução RDC n. 43/2011 Regulamento técnico para fórmulas infantis para lactantes: produto em forma líquida ou em pó, utilizado sob prescrição, e satisfazendo as necessidades nutricionais dos lactentes sadios durante os seis meses de vida (5 meses e 29 dias); Resolução RDC n. 44/2011 Regulamento técnico para fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância: produto em forma líquida ou em pó utilizado quando indicado, para lactentes a partir do sexto mês de vida até doze meses de idade incompletos (11 meses e 29 dias) e para crianças de primeira infância sadias (doze meses até três anos de idade); Resolução RDC n. 45/2011 Regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas especifica e aquela cuja composição foi alterada ou especialmente formulada para atender, por si só, as necessidades específicas decorrentes de alterações fisiológicas e/ou doenças temporárias ou permanentes e/ou para a redução de risco de alergias em indivíduos predispostos (ANVISA, 2014). Há ainda alguns profissionais que por falta de conhecimento adequado contra indicam o aleitamento materno (AM) para crianças nascidas com fissuras de lábio e/ou palato e prescrevem o uso de fórmulas. Existem tipos diferentes de fissuras: fissura pré-forame incisivo completa ou incompleta, fissura transforame incisivo; fissura pósforame incisivo e fissuras raras da face (BATISTA et al, 2011). O LH deve ser oferecido para a criança, pois o seu valor nutritivo e qualidade antibacteriana, auxiliam no combate de infecções, inclusive as de orelha média, que são comuns nos portadores de fissura (SILVA et al, 2005). Em uma pesquisa realizada por Di Nino et al (2011) foi identificado que existem alguns objetos que auxiliam a ingestão do leite de uma maneira em que haja um menor gasto calórico, como: uso de mamadeiras com bico de látex, colheres ou copinhos. Pois muitas vezes o leite é ofertado de maneira incorreta, fazendo com que o tempo de amamentação se estenda, causando um maior gasto de energia da criança. Existem os casos em que as crianças nascem prematuramente, e que por esse motivo não podem/devem ser alimentadas diretamente no seio materno. Os Bancos de Leite Humano (BLHs) trabalham de uma forma para dá apoio (suporte) na alimentação desses recém-nascidos. Então, tornam-se indispensável para a recuperação e bem-estar destas crianças, e principalmente da mãe que acaba tendo o seu emocional abalado.

9 9 O Banco de Leite Humano (BLH) é responsável pela promoção das atividades de coleta de leite humano e do aleitamento materno e execuções do processo e controle de qualidade do leite produzido, logo nos primeiros dias da sucessão do parto, o leite de transição e leite humano maduro, para posterior distribuição através de prescrição do profissional capacitado para as crianças que necessitam do leite (FIOCRUZ 2017). A portaria n 930, de 10 de maio de 2012, define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) (FIOCRUZ, 2017). O ato de amamentar é fundamental para o cuidado com a criança, sendo o melhor alimento para a mesma, sendo assim, para as mães que amamentam e trabalham, existe uma lei trabalhista que garante os benefícios para quem amamenta e principalmente de quem é amamentado. O art. 396 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação (FILHO 2016): Art Para amamentar o próprio filho, até que este complete um ano de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um, computados na duração do trabalho, quando o estabelecimento dispuser de local apropriado na forma do 1º do art. 389 desta Consolidação. 1º Quando o exigir a saúde do filho, o período de um ano poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente. 2º Caso o estabelecimento não disponha de local apropriado onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período de que trata este artigo, qualquer que seja o número de empregadas que nele trabalharem, a empregada terá direito a jornada reduzida nas seguintes condições: I para o trabalho cuja duração seja superior a 4 (quatro) horas e de até 6 (seis) horas, redução de uma hora; II para o trabalho cuja duração seja igual ou superior a 6 (seis) horas, redução de 2 (duas) horas. 3º A redução da jornada nos termos do 2º deste artigo não implicará redução do salário. (NR) Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

10 10 2 MATERIAL E MÉTODO O presente estudo desenvolvido como trabalho de conclusão de curso, trata-se de uma pesquisa quantitativa e de estudo descritivo, realizado por meio de bibliografia de literatura científica, durante os meses de março à maio de Teve como fonte de pesquisa bibliográfica livro 1994 e artigos publicados nos anos de 2011 à 2017 através de acervos lançados em revistas científicas e em livros e manuais especializados no assunto. O critério para inclusão dos estudos, foram as pesquisas realizadas com crianças de 0 a 2 anos de idade, trazendo consigo as consequências acarretadas pelas escolhas decididas quanto à alimentação das mesmas nos seus primeiros meses de vida. Esta pesquisa foi executada nos sites: Biblioteca Virtual em Saúde Ministério da Saúde, Scielo, Revista de Medicina, Biblioteca Virtual Centro Universitário São Lucas (UniSL), Disciplinarum Scientia, Google. Somando-se todas as bases de dados, foram encontrados cerca de 80 artigos. Após a leitura dos títulos dos artigos, notou-se que alguns deles se repetiram nas diferentes bases e outros não preenchiam os critérios deste estudo. Foram selecionados 40 artigos para a leitura, e excluídos os que não diziam respeito ao propósito deste estudo. Após a leitura dos artigos, foram selecionados 18 artigos que preenchiam os critérios que foram os estudos que abordassem a respeito do aleitamento materno e fórmulas artificiais para crianças de 0 a 2 anos. 3 DISCUSSÃO A OMS, em análise de vários estudos acredita ser relevante o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, e complementado até os dois anos (BRASIL, 2015). Pois, o LM contém todos os nutrientes que o lactente necessita nesta fase, entretanto Brasil (2015) diz que apesar de o LH ser essencial para a criança, existem casos no qual não se pode ser oferecido. Contudo se indica o uso da FA de forma individualizada analisando a melhor maneira para a situação clínica, social e cultural da família.

11 11 Em um relato de Cury apud Melo e Gonçalves (2014), comprova se que existem diversos riscos para a saúde da criança nutrida por FA como por exemplo: alterações gastrintestinais, risco de contaminação no momento do preparo, alergias alimentares devido a proteína do leite e alterações respiratórias. Contudo evidencia-se por Victora et al (2016) que a amamentação, além dos nutrientes ofertados também pode proteger contra a mortalidade infantil pois, previne contra as doenças infecciosas, diarreias, infecções do trato respiratório, eczema, alergia alimentares. De acordo com Silva apud Melo e Gonçalves, (2014) o LM colabora no vínculo mãe-filho e possibilita o desenvolvimento emocional e cognitivo, e do sistema nervoso. Com isso o LM aumenta a imunidade da criança e matem o crescimento e desenvolvimento adequado para a idade. Toda via ao estudarmos algumas literaturas, Brasil (2014) indaga que, a FA foi criada com o propósito de simular o LH, porém as suas propriedades não se assemelham com o LM e não colabora de forma positiva no vinculo mãe e filho em relação ao restabelecimento do organismo da mulher. Em estudos aprofundados de Ramos e Stein apud vieira et al (2004) refere que o FA favorece para que haja o maior número de mortalidade infantil, pois há risco de alergia alimentar, no entanto Giugliani (1994) em suas pesquisas comprovou-se que amamentar crianças exclusivamente nos seus seis primeiros meses de vida diminui os riscos de mortalidade através de diarreias e doenças respiratórias. Para Araújo et al (2004) além do LH promover diversos benefícios para a saúde da criança e da mãe torna-se mais econômico pois a menor gasto com fórmulas e despesas com a saúde já que o LM tem todos os compostos necessários para o desenvolvimento saudável materno-infantil. Segundo Taddei apud Melo e Gonçalves (2014) comprova-se que as fórmulas infantis em pó têm sido associadas a casos de doenças graves e mortes infantis, decorrentes de infecções por Enterobacter sakazakii e Salmonella. Nesse sentido, as crianças não amamentadas, além de não desfrutar da proteção do leite materno, correm risco de consumir um produto inapropriado para consumo. Vitoria et al 2016 assegura que a amamentação beneficia as mães prevenindo contra o câncer de mama, ovário e útero e também reduz o risco da mulher desenvolver diabetes. Pina e Volpato (2009) fala que a introdução precoce do leite artificial traz risco para a saúde da mulher como o aumento do risco de cancro da mama para quem não amamenta e também maiores chances de cancro do ovário e

12 12 do endométrio, portanto, quanto menor a duração da amamentação maior o risco para a mulher. 4 CONCLUSÃO Diante do estudo realizado, comparou-se as diferenças entre os benefícios e desvantagens da composição nutricional das fórmulas artificiais em relação ao leite humano. Sendo assim, evidenciou-se a importância do leite materno em todas as circunstâncias como na nutrição, sistema imunológico, socioeconômico e cognitivo para a saúde da lactante e do lactente, que culminam no desenvolvimento de uma criança saudável, e no restabelecimento físico da mulher, e benefícios na prevenção de cânceres. Portanto a partir dessa comparação tornou-se evidente a relevância do leite materno como o alimento na infância. Porém, existem casos, em que o LH não pode ser oferecido, em situações que a mãe for portadora do vírus imunodeficiência humana (HIV) e o vírus linfotrópico humano de células T (HTVLV tipo I e II) e as que são usuárias de drogas ilícitas, uma vez que essas doenças infecciosas podem ser transmitidas através do leite humano e contaminando a criança. Contudo, a fórmula artificial contribui para a nutrição dessas crianças que não podem serem amamentadas. Por isso, é de extrema importância que o profissional da saúde esteja habilitado e capacitado para intervir de maneira correta diante das situações que lhe forem expostas, assim orientando para que a alimentação da criança possa ser o mais saudável possível..

13 13 REFERÊNCIAS ALMEIDA, J.A.G.; Amamentação um híbrido da natureza-cultura [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, p.17. Disponível em: Acesso em: 3 de abril ANVISA. Perguntas e respostas sobre fórmulas infantis. Brasília, 2014, p.5, Disponível em: e d9a-becd70216afa Acesso em: 20 de maio ARAÚJO, M.F.M et. al. Custo e economia da prática do aleitamento materno para a família. Revista Brasileira Saúde Materna Infantil, (Recife), v.4, n.2, p , BATISTA, L.R.V.; et. al. Desenvolvimento bucal e aleitamento materno em crianças com fissura labiopalatal. Rev Paul Pediatr, v.29, n.4, p.674-9, BRASIL. Caderno de atenção básica nº23. Brasília: Ministério da Saúde, 2015, Disponível em: 23.pdf Acesso em: 9 de abril BRASIL. Aleitamento materno, distribuição de leites e fórmulas infantis em estabelecimentos de saúde e a legislação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014, Disponível em: df Acesso em: 25 de maio CALIL, V.M.L.T; FALCÃO, M. C. Composição do leite humano: o alimento ideal. Revista de Medicina, (São Paulo), v.82, p.1-10, CARDOSO, E.C; FERNANDES, R.A.Q. Situações maternas impeditivas do aleitamento materno: Uma revisão bibliográfica. Revista Saúde, v.7, n.1-2, DI NINO, C.Q.M.S.; et. al. Aleitamento materno exclusivo em bebês com fissura de lábio e/ou palato. Rev Soc Bras Fonoaudiol, v.16, n.4, p , FILHO, L.L; Câmara dos deputados, projeto de lei de Disponível em: Acesso em: 08 de outubro de 2017.

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