Envelhecimento Cardiovascular e suas Consequências. Ângela H. Sichinel angelahs@terra.com.br
|
|
- Marcos Gorjão Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Envelhecimento Cardiovascular e suas Consequências Ângela H. Sichinel angelahs@terra.com.br
2 Envelhecimento Populacional TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL Fertilidade Mortalidade Crescimento Fonte: IBGE 15, ,3 4 4,1 POPULAÇÃO IDOSA 9 6,1 4, A evolução tecnológica, o controle das doenças infecto parasitárias e a diminuição da natalidade causou uma inversão da curva de transição epidemiológica populacional no Brasil e no mundo.
3
4 Envelhecimento Populacional O grupo de idosos é o que mais cresce em todas as regiões do mundo, sendo esse crescimento maior entre as mulheres e os muitos idosos (> 80 anos).
5
6 O envelhecimento populacional traz conseqüências do ponto de vista social, econômico e de saúde, devendo todos os setores envolvidos se prepararem para o melhor atendimento desta população. MINISTÉRIO DA SAÚDE SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SECRETARIAS MUNICIPAIS ESTADUAIS DE SAÚDE COMUNIDADE ACADÊMICA
7 Envelhecimento O envelhecimento é um fenômeno gradual e progressivo, que coincide ou não com a idade cronológica, caracterizado pela diminuição da reserva funcional dos órgãos, tornando o indivíduo mais vulnerável às doenças e aumentando sua possibilidade de morte
8
9 Envelhecer é perder progressivamente a capacidade de adaptar-se as agressões internas ou externas
10 O envelhecimento é heterogêneo 62 anos 91 anos
11 Idosos tem participação financeira em 63% dos lares brasileiros
12 Velhice não e causa de morte O idoso é mais suscetível às doenças
13 Conceito de Idoso De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), um idoso é uma pessoa com mais de 60 anos, independentemente do sexo ou do estado de saúde, porém os limites entre a idade adulta e a velhice não são muito bem definidos pois o envelhecimento é um processo contínuo o que torna difícil definir a partir de quando o individuo se torna idoso.
14 Envelhecimento bem sucedido ou frágil dependendo do grau de independência e capacidade funcional
15
16 ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DO SCV PERICÁRDIO : espessamento fibroso- hialinização - aum taxa gordura epicardica MIOCÁRDIO : acum gordura subs por tec fibroso atrofia fosca ou parda - depósito de lipofuscina intracelul. hve por aum resist periférica depósito de subst. amilóide ENDOCÁRDIO espessamento por proliferação de fibras colágenas e elásticas fragmentação da camada elástica infiltração lipídica VALVULAS tec colágeno sob grande pressão- espessamento e degeneração aorta calcificação SITEMA DE CONDUÇÃO acentuada dim células do nó sinusal, nó av e feixe de his VASOS enrigecimento -deg tecido elástico-depósito de gordura - calcificações, alterações endoteliais e amiloidose
17 Envelhecimento Cardiovascular e suas Consequências HAS ICC ATEROSCLEROSE VALVULOPATIAS ARRITMIAS
18 Envelhecimento Cardiovascular Alterações arteriais Alterações cardíacas Alterações Autonômicas
19 Envelhecimento Cardiovascular Envelhecimento arterial Desgaste ao longo do tempo HAS Sistólica isolada no idoso HVE Aumento atrial Ruptura das fibras de elastina Retorno precoce das ondas refletidas na periferia Até a raiz da aorta,ainda durante a sístole leva a amplificação da PAS Substituição por fibras do colágeno
20
21 Envelhecimento Cardiovascular Envelhecimento arterial Desgaste ao longo do tempo HAS Sistólica Isolada do idoso HVE Aumento atrial Ruptura das fibras de elastina Retorno precoce das ondas refletidas na periferia Até a raiz da aorta,ainda durante a sístole leva a amplificação da PAS Substituição por fibras do colágeno
22 Envelhecimento Cardiovascular Normal Alterações arteriais Aumento da rigidez Aumento da parede espessamento intimal Aum da pressão sistólica e da pressão de pulso Aum da velocidade da onda de pulso Disfunção endotelial Efeito final aumento da pós carga
23
24
25
26 HAS no Idoso Hipotensão ortostática (dim sensibilidade baroceptores, uso de diuréticos,dim reflexos posturais,insuf vascular cerebral,etc) Hipotensão pós prandial disfunção baroreflexa * aferir em pé Hiato auscultatório desaparecimento som após o 1 ruido Pseudo hipertensão aterosclerose e calcificação da parede - Manobra de Osler Hipertensão de Consultório Diferença de PA entre os braços Hipertensão Secundária hipotireoidismo, lesões valvulares, medicamentos, lesões renais Gravina CF,Rosa RF,Freitas EV,Liberman A,et al.sociedade Brasileira de Cardiologia.II Diretrizes Brasileiras em Cardiologia.Arq Brás 2010;95(3 supl.2);1-112
27 Envelhecimento Cardiovascular Normal Alterações cardíacas A função bomba do coração(fe do VE e débito cardíaco ) não se altera em repouso com o envelhecimento. 1 -estruturais 2- função diastólica do VE no idoso 3 -função sistólica 4 -diminuição da resposta beta adrenérgica
28 Envelhecimento Cardiovascular Normal O débito cardíaco normal em repouso A contratilidade miocárdica não se altera significantemente com a idade Diminuição do relaxamento e o aumento da rigidez arterial esquerda levam a disfunção diastólica e consequentemente com IC com fração de ejeção preservada
29 Porcentagem do Volume Diastólico Final PORCENTAGEM DO VOLUME DIASTÓLICO FINAL DURANTE CADA FASE DA DIÁSTOLE Jovem Idoso Lipsitz et al, 1990 Fase da diástole
30 ALTERAÇÃO DO RELAXAMENTO DIASTÓLICO 1. do FLUXO na FASE de ENCHIMENTO RÁPIDO: da ONDA E 2. TEMPO de DESACELERAÇÃO da ONDA E 3. MAIOR FLUXO na SÍSTOLE ATRIAL: da ONDA A
31 Insuficiência Cardíaca HAS e DAC - alta prevalência Alterações estruturais Artérias mais rígidas - diminuição da complacência e da elasticidade Hipertrofia e fibrose intersticial Aumento da PA Sistólica e diminuição da diastólica Aumento da Pressão de Pulso Aumento da impedância a ejeção do VE DC é normal em repouso A FCMáx é menor no idoso- reduz a capacidade física Gravina CF,Rosa RF,Freitas EV,Liberman A,et al.sociedade Brasileira de Cardiologia.II Diretrizes Brasileiras em Cardiologia.Arq Brás 2010;95(3 supl.2);1-112
32
33 Insuficiência Cardíaca Nos idosos, a limitação física e a elevada prevalência de comorbidades reduzem a sensibilidade e a especificidade desses critérios, com conseqüente maior dificuldade e menor confiabilidade do diagnostico clínico da insuficiência cardíaca. As apresentações atípicas, como fadiga, confusão mental, náuseas, dores abdominais e perda do apetite, são comuns nessa população. Portanto o diagnostico de IC estabelecidos pelos critérios clínicos é difícil, pouco confiável, freqüentemente associado a regimes terapêuticos subótimos e implicam maiores taxas de morbidade e mortalidade.
34 ATEROSCLEROSE é um estado inflamatório crônico que desencadeia eventos clínicos pela ruptura da placa aterosclerótica
35
36
37
38 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Doenças cardiovasculares Óbitos por DCV Intervalo de Tempo Por ano 820 Por dia 34 Por hora 1 Por dois minutos Lotufo, PA. RSOCESP 1996, 6: 541-7
39 Aumento Percentual de Mortes CV 2040 em Comparação a 2000 em 7 países 300% 250% 200% 150% 100% 50% 0% Brasil China Índia África do Sul Rússia Portugal EUA Leeder S et al A race against time: The challenge of cardiovascular disease in developing economies. Earth Institute at Columbia University. Available at:
40
41
42 Aterosclerose Alterações Autonômicas Com a idade existe uma progressiva dessensibilização dos receptores betadrenérgicos Disfunção endotelial Dim da vasodilatação dependente do entélio Dim da resposta vasodilatadora que contribui para o aumento da pos carga e diminuição da resposta cronotrópica e inotrópica tornando o coração do idoso mais dependente do mecanismo de Frank-Sarling para o aumento do débito cardíaco em situações de maior necessidade Diminuição da variabilidade da FC maior morbidade e mortalidade
43 Cardiopatia Isquêmica A redução de atividade física e da capacidade cognitiva associada á consistência de morbidades pode dificultar o diagnostico clínico da DAC em idosos. Doença ósteo articulares reduzem as atividades físicas preciptadoras de angina limitando uma adequada avaliação dos sintomas. A coexistência de doenças que comprometem a motilidade esofágica e aumenta o refluxo gastresofágico freqüentemente mimetizam sintomas sugestivos de angina do peito. Os equivalentes anginosos resultantes da isquemia miocárdica podem ou não estar associados a angina do peito. Dispnéia é o equivalente anginoso mais freqüente e seus mecanismos fisiopatológicos incluem a disfunção ventricular isquemia crônica e / ou envelhecimento cardíaco. Coodley avaliou a prevalência de dispnéia em indivíduos com idade acima de 65 anos portadores de DAC. Conclui que 50% dos pacientes tinham angina e dispnéia, 25% a 43% apenas angina, e 8% a 25% somente dispnéia. Apesar da elevada prevalência de dispnéia de etiologia isquêmica, há necessidade do diagnostico diferencial com as dispnéias de causas pulmonares e metabólicas. O exame físico do idoso portador de DAC freqüentemente é normal, porém pode ser útil no diagnostico diferencial da cardiopatia isquêmica. A presença de xantomas, níveis elevados de pressão arterial, obstruções arteriais periféricas e aneurisma de aorta aumentam a probabilidade de DAC no idoso.
44
45
46 Doença Carotídea A DA carotídea, sintomática ou não apresenta elevada prevalência na população idosa. Apesar disso não tem sido identificada e tratada adequadamente na pratica, o que resulta em elevada mortalidade e em grande numero de caso de AVC incapacitante. A hipertensão arterial é um fator de risco modificável mais importante para a AVC. A identificação precoce e o controle adequado da aterosclerose carotídea e dos fatores de risco e condições de comorbidade CV contribuirão para reduzir o risco de complicações CV maiores.
47 Doenças Vasculares Periféricas Doença Arterial Obstrutiva Periférica A história clinica e a palpação de pulsos periféricos apresenta baixa sensibilidade e especificidade para o diagnostico de DAOMI. O sintoma clássico da doença e claudicação intermitente, caracterizada por dor ou desconforto que surge na panturrilha, coxa ou região glútea durante o exercício e desaparece em até 10 minutos após a sua interrupção (critérios de Rose). Nos pacientes idosos a claudificação pode estar mascarada pela atividade física limitada e pelo maior numero de comorbidades, especialmente as osteoarticulares que podem se manifestar como dor em membros inferiores ao caminhar. A medida do índice tornozelo braquial (ITB) é o primeiro passo no diagnostico da DAOMI por se tratar de método não invasivo, de baixo custo, de fácil realização e que apresenta sensibilidade e especificidade superiores a 95% da detecção da doença.
48 Aneurisma de Aorta Abdominal Aneurisma é usualmente definido como dilatação localizada e permanente de uma artéria, com aumento do diâmetro de pelo menos 50% em relação ao diâmetro normal. O aneurisma de aorta abdominal (AAA) é, em sua maioria, uma doença degenerativa acometendo majoritariamente indivíduos com mais de 60 anos. A ruptura do aneurisma é acompanhada por alta taxa de mortalidade (maior de 50%), fazendo que o diagnostico precoce seja fundamental e possibilite sua correção de maneira eletiva. A cirurgia aberta convencional para o tratamento do AAA técnica consagrada e empregada á quase 50 anos, aliada a melhoria do suporte clinico dos pacientes, nos últimos 15 anos, o emprego da técnica endoluminal permitiram a possibilidade da correção segura em pacientes com idade avançada e com comorbidade graves. Os avanços da medicina preventiva e terapêutica proporcionaram aos idosos, e mesmo aos octogenários, boa qualidade e razoável expectativa de vida. Entretanto, com o envelhecimento, aumenta as comorbidades. Assim, a DM, HAS, e a IRC, insuficiência coronariana (ICO), dislipidemia, câncer, acidente vascular cerebral (AVC) e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam alta prevalência no idoso, aumentando o risco cirúrgico desses indivíduos.
49 ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DO SCV PERICÁRDIO : espessamento fibroso- hialinização - aum taxa gordura epicardica MIOCÁRDIO : acum gordura subs por tec fibroso atrofia fosca ou parda - depósito de lipofuscina intracelul. hve por aum resist periférica depósito de subst. amilóide ENDOCÁRDIO espessamento por proliferação de fibras colágenas e elásticas fragmentação da camada elástica infiltração lipídica VALVULAS tec colágeno sob grande pressão- espessamento e degeneração aorta calcificação SITEMA DE CONDUÇÃO acentuada dim células do nó sinusal, nó av e feixe de his VASOS enrigecimento -deg tecido elástico-depósito de gordura - calcificações, alterações endoteliais e amiloidose
50 Valvulopatias Estenose aórtica Em idosos, o pulso parvus et tardus pode não estar presente, pois pode haver efeito pela idade sobre a vasculatura, deixando-a mais rígida e, portanto, transmitindo a onda de pulso com maior velocidade. Os portadores de EAo devem realizar rigorosamente exames laboratoriais, eletrocardiograma (ECG) e ecocardiograma Dopper (ECO). O ECO é exame importante, pois pode quantificar a estenose avaliando o gradiente transvalvar aórtico, assim como sua área.
51 Valvulopatias Insuficiência Aórtica A insuficiência aórtica pode ser aguda ou crônica As principais causas da insuficiência da aórtica aguda são endocardite infecciosa com ruptura folheto prótese biológica com ruptura, aneurisma dissecante de aorta com desabamento de válvula aórtica. O tratamento dessa emergência é a intervenção cirurgia para a correção do problema que está causando a regurgitação. A insuficiência aórtica crônica tem múltiplas causas, porém a degeneração valvar e a dissecção aórtica são as etiologias mais importantes.
52 Valvulopatias Estenose Mitral Idosos são mais propensos a apresentar calcificação e fibrose mais intensa promovendo maior fusão do aparelho subvalvar. A própria longevidade aumentada permite que lesões, em principio discretas, evoluam até estenose mitral significativa. Agentes com propriedades cronotrópicas negativas, como os beta bloqueadores ou os bloqueadores dos canais de cálcio, podem ser benéfico para os pacientes que estejam em ritmo sinusal que apresentem sintomas de esforço secundariamente á elevação da freqüência cardíaca. Pacientes idosos são mais propensos a apresentar fibrilação atrial e estão associados a pior prognóstico com sobrevida de 25% em dez anos, comparada a 46% dos pacientes que permanecem em ritmo sinusal. O risco de embolia arterial, embolia cerebral está significantemente aumentado em pacientes com fibrilação atrial.
53 Arritmias Cardíacas nos Idoso No idoso ocorre aumento do tecido colágeno e da substancia amilóide no miocárdio e redução das células do tecido especifico de condução e da sensibilidade a estímulos adrenérgicos A constituição do nó sinusal modifica-se com a diminuição das células sinoatriais, sem modificação do volume de tecido conjuntivo. Esse comportamento anatômico seria o responsável pela redução da freqüência cardíaca intrínseca. No nó atrioventricular (NAV) ocorrem mudanças que podem ser devida ao próprio envelhecimento, ou a doenças como aterosclerose coronária e a hipertensão arterial, as quais podem acelerar o processo normal decorrente apenas da idade. A linha divisória entre esses dois processos não é clara. Essas alterações anatomopatológicas freqüentemente se associam a disfunções autonômicas que, em geral, modificam as propriedades eletrofisiológicas do NAV: redução da velocidade de condução e aumento do período refratário.
54 Síndromes Bradicárdicas Doença do Nó Sinusal (DNS) A incidência das DNS aumenta com a idade em razão das modificações do nó sinoatrial, do tecido perinodal e do controle neurogênico da FC provocados pelo envelhecimento. Entretanto em idosos assintomáticos não portadores de doença cardíaca a bradicardia grave é incomum. Os distúrbios funcionais do nó sinusal são as principais causa de morbidade no idoso, e responsáveis por até 52% dos implantes de marca passo nessa população As mais freqüentes anormalidades eletrocardiográficas são: bradicardia sinusal persistente. pausas sinusais. síndrome da braditaquicardia A evolução clinica da disfunção do nó sinusal no idoso, em geral, é benigna. A associação de sintomas comprovadamente relacionados á disfunção do nó sinusal (doença do nó sinusal) tem importância clínica porque implica terapêutica especifica. O implante de marca-passo melhora consideravelmente a qualidade de vida dos portadores da doença do nó sinusal, sem, contudo, modificar a longevidade de seus portadores.
55 Cardiopatia no Idoso Bloqueio atrio e intraventriculares A prevalência do bloqueio átrio ventricular aumenta com a idade, embora o prognóstico e as repercussões clínicas não pareçam diferir da população jovem.
56 Cardiopatia no Idoso Hipersensibilidade do Seio Carotídeo (HSC) A hipersensibilidade do seio carotídeo (HSC) disfunção autonômica que em geral se manifesta por meio de modificações funcionais do nó sinusal, é causa freqüente de pré sincope e sincope nos idosos.
57 Envelhecimento Cardiovascular e suas Consequências Dim enchimento VE Dim resposta adrenérgica as catecolaminas Aumento rigidez da parede arterial
58 e suas Consequências... Doenças Cardiovasculares HAS, IAM, AVC,DAOP,Valvulopatias e Arrtimias cardíacas E portanto: Diminuição da Sobrevida Fragilidades Dependências Incapacidades
59
60 Projeto AMI Atendimento Multidisciplinar ao Idoso
61 Caminho de Esperança Hospital São Julião
62
63 Obrigada.
2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisAVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ. José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br
AVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ ÇÃO O DIASTÓLICA DO VE José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br Funçã ção o Diastólica Normal... A capacidade de enchimento ventricular esquerdo o suficiente
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisResumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES
Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA OU VALVULAR. Autora: Carine Ghem Orientadora: Dra. Melissa
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bradicardia Sinusal. Doença
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisHistórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações
Valvulopatias Cardíacas II - Visão Cirúrgica Insuficiência Mitral Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações Prof. Dr. Jehorvan L. Carvalho História Existem relatos
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia do Centro-Oeste
II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia do Centro-Oeste CARDIOPATIA NO IDOSO Brasília - DF, 23 agosto 2009 Angela H Sichinel Campo Grande, MS angelahs@terra.com.br I - Conceito, Epidemiologia e
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisSemiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Estenose Aórtica. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular Estenose Aórtica Por Gustavo Amarante 1- Etiologia A obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo na maioria das vezes localizase na valva aórtica. Mas pode haver obstrução
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva. Dr. Jamil Mattar Valente
2006 Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva Dr. Jamil Mattar Valente 1 Cardiomiopatia Hipertrófica Primária Secundária 2 Introdução Doença hereditária
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisSugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos
Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisHOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 2 de Fevereiro
Leia maisINTERVALO E VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA - TEMA LIVRE PÔSTER GRUPO I
XXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE. PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 07:30H
Leia maisIvan da Costa Barros Pedro Gemal
Semiologia Abordagem ao paciente cardiopata Ivan da Costa Barros Pedro Gemal DESAFIO!! 2011 Universidade Federal Fluminense 1. Paciente idoso procura PS à noite queixando- se de falta de ar, taquicárdico
Leia maisCOORDENADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
PROCAPE / - CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA ANO: 0 HORÁRIO: 07:30 HS. ( em ponto) COORNADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR 07.0 ª A ANAMNESE EM CARDIOLOGIA SINTOMAS Dr.Luiz
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisPROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC
PROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC MÓDULO AVANÇADO: 2º Semestre de 2013 LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS: - Participantes: Um palestrante + Um debatedor +
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisEstenose Mitral. Definição e Etiologia
Estenose Mitral Definição e Etiologia A estenose da válvula mitral é um estreitamento da abertura da válvula mitral que aumenta a resistência ao fluxo da corrente sanguínea do átrio esquerdo para o ventrículo
Leia maisDoenças do Sistema Circulatório
Doenças do Sistema Circulatório Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000 Causas Externas ( 9.1%) Doenças Não Transmissíveis (59.0%) Doenças transmissíveis, mortalidade
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisCurso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012
Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital São Paulo Hospital do Rim e Hipertensão UNIFESP - EPM Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Eduardo Rodrigues
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR Coordenadores: Drs. Clerio Azevedo e Marcelo Hadlich 1. Objetivos do Programa Proporcionar, aos pós-graduandos, formação especializada
Leia maisIMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS?
IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS? Prof. Dr. Flávio Tarasoutchi Unidade de Valvopatias Instituto do Coração (InCor) - Hospital das Clínicas Universidade de São Paulo
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisEventos mecânicos do ciclo cardíaco
O músculo cardíaco Introdução As variedades de músculos cardíacos O músculo cardíaco como um sincício O longo potencial de ação e o seu platô no músculo cardíaco Introdução O coração pode ser considerado
Leia maisPÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO
1 PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 A CIRCULAÇÃO EXTRACORPOREA NA CIRURGIA CARDÍACA BRASILEIRA: HISTÓRICO, AVANÇOS E DESAFIOS. 2 A DISSECÇÃO AÓRTICA E O TRATAMENTO ENDOVASCULAR 3 A IMPORTÂNCIA DA
Leia maisFisiologia Cardiovascular
Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Conceitos e funções do sistema circulatório Sistema Circulatório O
Leia maisConduta no paciente com. isquêmica
Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso
Leia maisSessão Cardiovascular
Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisHemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg
Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg Fisiologia Cardiovascular Hemodinâmica Introdução O sistema circulatório apresenta várias funções integrativas e de coordenação: Função
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisREDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino
REDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino Serviço de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ARRITMIA CLÍNICA E MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NÃO
Leia maisMarco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini
Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL ABDOL HAKIM ASSEF
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL ABDOL HAKIM ASSEF Maringá - Paraná ANGINA ESTÁVEL DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto em tórax, epigástrio,
Leia maisDissociação atrioventricular
ELETROCARDIOGRAMA Antonio Américo Friedmann I Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Professor Milton de Arruda Martins) não é um diagnóstico de arritmia
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Insuficiência Mitral. Por Matheus Vieira Gonçalves
Semiologia Cardiovascular Insuficiência Mitral Por Matheus Vieira Gonçalves 1- Etiologia O aparelho da valva mitral consiste dos folhetos valvares, da cordoalha tendínea, dos músculos papilares e do anel
Leia maisDoenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP
Doenças Crônicas uma nova transição Paulo A. Lotufo Professor Titular de Clínica Médica FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP esclarecimentos O termo doença crônica pode
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisProf. Me. Leandro Parussolo
HISTOFISIOLOGIA ANIMAL AULA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO A função da circulação é realizada pelo sistema cardiovascular sistema vascular sanguíneo
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos
Leia maisAPLICADO AO EXERCÍCIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA LABORATÓRIO DE METABOLISMO DE LIPÍDEOS SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO APLICADO AO EXERCÍCIO Prof. Dr: Luiz
Leia mais- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR. 3) ANATOMIA DO CORAÇÃO HUMANO - O coração é um órgão oco localizado no meio do peito, na cavidade torácica;
- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR 1) FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - Propulsão do sangue por todo o organismo; - Transporte de substâncias como o oxigênio (O 2 ), dióxido de carbono ou gás carbônico
Leia maisBulhas e Sopros Cardíacos
O conceito de pressão máxima e pressão mínima Quando se registra uma pressão de 120 mmhg por 80 mmhg, indica-se que a pressão sistólica é de 120 mmhg e a pressão diastólica é de 80 mmhg, ou seja, que estas
Leia maisIndicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD
Indicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD Carlo B Pilla e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2012 Obstruções à VSVD Estenose subvalvar pulmonar* Estenose valvar
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri Introdução ao Eletrocardiograma ACD: Damito Robson Xavier de Souza Enganoso é o
Leia maisArritmias Cardíacas e Morte Súbita
Arritmias Cardíacas e Morte Súbita SOBRAC Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas www.sobrac.org (Marco Paulo Tomaz Barbosa) Qual o órgão mais importante do corpo humano? Claro que EU sou o mais Importante!!!
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisIsquemia Lesão e Necrose Miocárdica
Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Curso de Eletrocardiografia Rogério Braga Andalaft Seção Médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Aula disponível
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia maisMINI BULA CARVEDILOL
MINI BULA CARVEDILOL Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO: Comprimido 3,125mg: caixas contendo 15, 30; Comprimido 6,25 mg: caixa contendo 15, 30; Comprimido 12,5 mg: caixa contendo
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisXXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE.
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 CREDENCIAMENTO 07:30H MENSAGEM DA COMISSÃO ORGANIZADORA CURSO INTERATIVO E CONJUGADO DE ERGOMETRIA E TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO. CURSO INTERATIVO
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 89-2007
Por Assunto A Ablação por cateter Ácidos pteroilpoliglutâmicos Adiposidade - Associação entre Perfil lipídico e Adjuvantes imunológicos Adolescente Escolares...73 Teste Ergométrico em Crianças e Adulto
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisO TAMANHO DO PROBLEMA
FÍSICA MÉDICA O TAMANHO DO PROBLEMA Quantos hipertensos existem no Brasil? Estimativa de Prevalência de Hipertensão Arterial (1998) 13 milhões se considerar cifras de PA > 160 e/ou 95 mmhg 30 milhões
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Disciplina de Cardiologia Comentários e texto final do Prof. Dr. Antonio Carlos Carvalho
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Disciplina de Cardiologia Comentários e texto final do Prof. Dr. Antonio Carlos Carvalho Losartan e a Prevenção de Aneurisma de Aorta Habashi
Leia maisHistória Natural das Doenças e Níveis de Aplicação de Medidas Preventivas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia História
Leia maisCoração. O Exame Físico do Coração. Dr. Carlos Caron e Dr. Ivan Paredes CONSIDERAÇÕES GERAIS
CARDIOVASCULAR Coração Dr. Carlos Caron e Dr. Ivan Paredes O Exame Físico do Coração Neste módulo estudaremos o exame físico do sistema cardiovascular, estabelecendo relações com a fisiologia, anatomia
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisINCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%
Leia maisCoração saudável. Dr. Carlos Manoel de Castro Monteiro MD,PhD
Coração saudável Dr. Carlos Manoel de Castro Monteiro MD,PhD Qual a importância da doença cardiovascular? Milhões de Mortes* Mortalidade por doenças cardiovasculares em 1990 e 2020 Países desenvolvidos
Leia maisREVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR.
REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. INTRODUÇÃO Como somos complexos seres multicelulares e como todas as nossas células, enquanto vivas, desempenhando suas funções, necessitam constantemente
Leia mais08h30-08h45 Analise das novas diretrizes de CRM da ESC 2014. Indicaçao e procedimento na CRM em pacientes com FE diminuída
PROGRAMA CIENTÍFICO Quinta-feira 13 de agosto de 2015 SALA A MESA REDONDA - DAC CRÔNICA Analise das novas diretrizes de CRM da ESC 2014 Indicaçao e procedimento na CRM em pacientes com FE diminuída Quando
Leia maisFisiologia Cardiovascular
Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Aula prática - ECG Aula prática Medida de PA Conceitos e funções do
Leia maisStents farmacológicos e diabetes
Stents farmacológicos e diabetes Constantino González Salgado Hospital Pró Cardíaco Realcath-RealCordis HUPE-UERJ DM analisando o problema O Diabetes Mellitus é doença sistêmica de elevada prevalência
Leia maisProf. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA APÓS O TRANSPLANTE Prof. Dr. José O Medina Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo FUNÇÃO RETARDADA DO ENXERTO RENAL
Leia maisDICIONÁRIO DE TERMOS DA HEMODINÂMICA
DICIONÁRIO DE TERMOS DA HEMODINÂMICA Aneurisma: dilatação e protusão localizada da parede de um vaso (principalmente artéria) ou do coração, decorrente de uma fragilidade estrutural local. Angina: também
Leia maisVisão Cirúrgica. Insuficiência aórtica Estenose aórtica VALVULOPATIAS AÓRTICAS. Jehorvan L. Carvalho
Visão Cirúrgica VALVULOPATIAS AÓRTICAS Insuficiência aórtica Estenose aórtica Jehorvan L. Carvalho Insuficiência Aórtica Insuficiência aórtica - Etiologia Doença Primária da Válvula 1. Febre Reumática
Leia maisConheça alguns termos comumente utilizados na Hemodinâmica
Conheça alguns termos comumente utilizados na Hemodinâmica O QUE É CATETERISMO CARDÍACO? O Cateterismo Cardíaco é um procedimento realizado com o objetivo de diagnosticar e/ou tratar inúmeras patologias
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisFibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013)
Fibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013) grupo de estudos NHG-fibrilação atrial traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisBibliografia: Capítulo 2 e 3 - Nowak Capítulo 12, 13 e 14 Fisiopatologia Fundamentos e Aplicações A. Mota Pinto Capítulo 4 S.J.
1 3 Março INFLAMAÇÃO Conhecer os diferentes mecanismos fisiopatológicos que intervêm na resposta inflamatória Identificar os principais mediadores celulares e moleculares da inflamação Identificar os efeitos
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisCardiopatia Congênita Acianótica. com Hiperfluxo Pulmonar. Marco Antônio Bramorski. Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul Cardiopatia Congênita Acianótica com Hiperfluxo Pulmonar Marco Antônio Bramorski Florianópolis - 2006 Circulação Pulmonar Normal O2 x ad ae AAP VVP
Leia maisFISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO 08/10/2008 ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO PLASMA: CELULAR:
FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial PROTEÍNAS PLASMÁTICAS Albumina pressão coloidosmótica Globulinas transporte e substrato imunidade, anticorpos Fibrinogênio
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CARDIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CARDIOLOGISTA QUESTÃO 21 Em relação aos métodos diagnósticos não invasivos utilizados para rastreamento de doença cardíaca, é CORRETO afirmar: a) O valor preditivo
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia mais