Estudo sem fronteiras PMEs levantam voo.
|
|
- Judite Mirandela Deluca
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo sem fronteiras PMEs levantam voo
2 Índice Sumário Executivo Editorial Deloitte e AICEP Terminal 1 Principais dificuldades Grau de importância dos riscos Início do processo Razões que levaram à internacionalização Grau de conhecimento de incentivos disponíveis Terminal 2 Países considerados mais aliciantes Factores mais relevantes na selecção Propensão à internacionalização Relações comerciais existentes Terminal 3 Maiores vantagens da empresa Estratégias da internacionalização Acções de promoção em mercados internacionais Áreas a alterar num processo de internacionalização Operações num processo de internacionalização Terminal 4 Internacionalização via investimento directo Estruturas de financiamento Serviços mais relevantes na fase de preparação Disponibilização dos produtos/serviços Volume de negócios realizado no exterior Sobre os passageiros - Caracterização da amostra Sobre o aeroporto - Ficha técnica Tripulantes a bordo - Equipa técnica Contactos Estudo sem fronteiras 2
3 Estudo de internacionalização Sumário executivo A contracção económica que se registou no país nos últimos anos e o processo de ajustamento que inevitavelmente decorreu no mesmo introduziu um novo paradigma para muitas empresas portuguesas a internacionalização. A procura de novas oportunidades fora de portas assumiu-se como um desafio natural para contrariar a diminuição da procura interna e a redução drástica do investimento público e privado em Portugal. Deste modo, as empresas portuguesas traçaram novas rotas e partiram em busca de mercados com maior potencial de colocação dos seus bens e serviços, assegurando condições para um crescimento sustentado e uma redução do risco de continuidade das suas actividades. É neste novo contexto que entendemos dar continuidade ao Estudo sem fronteiras, agora na sua segunda edição e depois de se ter realizado em 2012 o primeiro estudo sobre o panorama de internacionalização das pequenas e médias empresas portuguesas, com o propósito de partilharmos os resultados obtidos. Nesta nova edição procurou-se destacar igualmente a evolução das características da internacionalização do tecido empresarial português face às conclusões expressas na primeira edição. Em termos de motivação para a internacionalização, as empresas continuam a identificar como decisiva a procura da melhoria de margens e de rentabilidade (57%), uma evidente saturação do mercado nacional (5) e a possibilidade de poderem explorar com sucesso nichos de mercado (47%). Quanto às dificuldades associadas ao processo de internacionalização, as conclusões encontram-se em linha com as obtidas na primeira edição do estudo, merecendo especial destaque o desconhecimento dos mercados internacionais (5), a existência de barreiras à entrada nos países de destino (5) e a mobilização de recursos financeiros (4). Um outro aspecto a assinalar prende-se com a queda no ranking da percepção de falta de apoio e de incentivos governamentais à internacionalização (29% versus 5 em 2012). Na fase de preparação para a internacionalização, foi possível constatar que continua a assumir-se como decisiva a existência de acesso a informação relevante sobre os mercados de destino (77%) e a possibilidade de organização e participação/ visitas a feiras e certames internacionais (57%). Ao nível do processo de selecção dos mercados, a dimensão destes últimos e o inerente número de consumidores potenciais continua a ser o factor determinante (94%). No seu conjunto, os países da União Europeia (8) e Angola (39%) são considerados os espaços geográficos mais aliciantes para as empresas que responderam ao presente estudo. Destaca-se igualmente a diminuição da relevância conferida ao Brasil, terceiro local de eleição (32% versus 46% em 2012). Do ponto de vista das principais estratégias de internacionalização, as empresas que participaram no estudo continuam a privilegiar a exportação para o cliente final (69%) e a exportação via agentes ou distribuidores (55%), em detrimento de investimentos directos no local de destino (1) e através de franchising (), opções que apresentam menor relevância. A promoção dos bens e serviços, no contexto dos mercados internacionais, assume também importância acrescida, sendo que as acções de promoção mais adoptadas correspondem ao contacto directo com os clientes no mercado de destino (7) e a utilização de redes sociais ou internet (67%). No que se refere ao modelo de financiamento para a operação de internacionalização, a grande maioria das empresas que participaram no estudo assumem a sua preferência pelo recurso a autofinanciamento (85%), situando-se a opção pelo financiamento bancário a grande distância (4). As empresas portuguesas traçaram novas rotas e partiram em busca de mercados com maior potencial de colocação dos seus bens e serviços, assegurando condições para um crescimento sustentado e uma redução do risco de continuidade das suas actividades Actualmente, como no passado, o processo de internacionalização das empresas portuguesas é crucial para o incremento da dimensão e a abertura de novas perspectivas de prossecução sustentada das actividades. A realidade com que as empresas nacionais se defrontaram nos últimos anos mostrou de forma indelével que as oportunidades não se esgotam internamente e o sucesso das organizações constrói-se também a partir da capacidade de evoluir perante as adversidades. Estudo sem fronteiras 3
4 Editorial No mundo cada vez mais global e competitivo com que as empresas portuguesas se defrontam, a internacionalização das actividades deixou de ser casual e assume-se com um factor primordial para dar sequência a uma estratégia de crescimento e sustentabilidade. É com base nesta premissa que a Deloitte e a AICEP voltaram a unir esforços para a realização da segunda edição do estudo que visa a identificação das principais características do processo de internacionalização das pequenas e médias empresas nacionais. Perceber as motivações essenciais para a internacionalização e destacar o modo como as empresas se preparam, seleccionam e actuam em novos mercados, contribuirá, por certo, para que muitos outros agentes económicos possam tornar mais efectivo e profícuo o seu processo de expansão além-fronteiras. Manifestamos, ainda, a todos os que participaram nesta segunda edição do Estudo sem Fronteiras, o nosso agradecimento pelo seu valioso contributo. Fazemos votos de que a presente publicação se revele útil e pertinente. Pedro Mendes Partner de Auditoria Deloitte Outro desafio relevante a que procurámos dar resposta prende-se com a análise comparativa das conclusões expressas na primeira edição do Estudo sem Fronteiras, realizada em A consolidação do conhecimento sobre o modo como as pequenas e médias empresas abordam o tema da internacionalização deixa-nos, por certo, mais habilitados para caracterizar melhor as estratégias de sucesso de entrada em novos mercados. Estudo sem fronteiras 4
5 Editorial A Aicep aceitou com agrado o convite que lhe foi formulado pela Deloitte para colaborar num novo inquérito às PME no seguimento do que já aconteceu no ano passado, quando foi realizada a primeira edição do Estudo sem fronteiras PME levantam voo. As conclusões deste novo inquérito realçam a importância da missão da Aicep no apoio às PME no seu processo de internacionalização, nomeadamente no trabalho de proximidade que desenvolvemos procurando proporcionar-lhes toda a informação estratégica de que necessitam no seu processo de expansão internacional, nomeadamente as melhores formas de abordagem de cada mercado, os aspetos legais e regulamentares, listas de potenciais clientes e de parceiros ou distribuidores. Uma das conclusões do estudo refere que a União Europeia continua a ser a área prioritária para os negócios das nossas empresas. Esta conclusão confirma os dados divulgados pelo INE, que revelam um aumento de 27% do número de PME portuguesas exportadoras nos últimos quatro anos, tendo passado de cerca de em 2009, para cerca de em A expansão internacional das nossas empresas faz-se essencialmente por proximidade geográfica ou por proximidade cultural e linguística. Daí que, no período de 4 anos acima indicado, o número de novas empresas que começaram a exportar para Espanha tenha crescido 85%, para França cerca de 92%, para a Alemanha cerca de 97% e para o Reino Unido cerca de 102%. É interessante verificar que outra conclusão do estudo refere que 69% das empresas inquiridas procuram negociar diretamente com o cliente final dos seus bens ou serviços, dispensando assim os agentes intermediários e tentando criar uma relação de confiança com os seus clientes que possa criar as condições para fazer crescer os seus negócios. As conclusões deste novo inquérito voltam a coincidir com o diagnóstico da Aicep, nomeadamente que as PME procuram expandir os seus negócios internacionais na procura de uma melhor rentabilidade, para integrar cadeias globais de fornecedores, para conseguir economias de escala e procurar alternativas a um mercado interno que se retraiu muito nos últimos 4 anos. Num ambiente de crescente concorrência a nível internacional, as dificuldades para que as empresas iniciem e consolidem o seu processo de internacionalização continuam a existir. Daí que seja fundamental um esforço concertado entre as empresas, as suas associações e a Aicep para que os negócios internacionais das nossas PME continuem a ter um contributo positivo para uma recuperação sustentável da economia portuguesa. Miguel Frasquilho Presidente AICEP Estudo sem fronteiras 5
6 Terminal 1 Estudo sem fronteiras 6
7 Quais as principais dificuldades/barreiras que associa a um processo de internacionalização? Principais dificuldades % % Desconhecimento dos mercados internacionais Barreiras à entrada no(s) país(es) de destino Mobilização de recursos financeiros 3 35% 32% 27% 29% 5 Desconhecimento do modo de negociação/ processo de decisão no(s) país(es) de destino Dificuldade de obtenção de recursos qualificados nos mercados de destino Falta de apoio/ incentivos governamentais à internacionalização 16% 22% Desconhecimento da língua do(s) país(es) de destino e /ou outras barreiras culturais 14% 2 25% 19% 18% Ausência de acordos para evitar a dupla tributação ou de promoção e protecção recíproca de investimentos Falta de apoio e /ou compromisso da equipa de gestão para o programa de internacionalização Inexistência de recursos internos para endereçar estes temas (%) (...) Estudo sem fronteiras 7
8 Principais dificuldades De acordo com o estudo realizado podemos constatar que as principais dificuldades associadas ao processo de internacionalização, em 2014, são globalmente consistentes com as que se verificaram em As principais dificuldades derivam não só de algum desconhecimento e de barreiras ao acesso a países com culturas comerciais diferentes, mas também com capacidade de obtenção de recursos financeiros e recursos humanos qualificados. Cerca de 5 das empresas que responderam ao inquérito consideram o desconhecimento dos mercados e as barreiras existentes à entrada nos países de destino como factores que dificultam o processo de internacionalização. A falta de recursos financeiros é fortemente reconhecida como um factor condicionador do investimento no exterior (4). Face ao estudo realizado em 2012 verifica-se, em 2014, uma clara evolução positiva no nível do conhecimento que as empresas afirmam possuir relativamente aos apoios / incentivos governamentais à internacionalização. Outros factores como o desconhecimento do modo de negociação ou processo de decisão nos países de destino, dificuldade de obtenção de recursos qualificados no mercado de destino, a língua utilizada no país de destino ou de âmbito fiscal poderão conduzir a algum desincentivo à internacionalização. As dificuldades referidas derivam não só de algum desconhecimento e de barreiras ao acesso a países com culturas comerciais diferentes, mas também estão relacionadas com capacidade de obtenção de recursos financeiros e recursos humanos qualificados Estudo sem fronteiras 8
9 Classifique o grau de importância de cada um dos seguintes riscos associados à internacionalização de uma empresa Grau de importância dos riscos ordenado pela média (%) T2B Média Riscos % 7,25 Risco de crédito (prazos de recebimento) % 6,70 Risco de dependência dos agentes/parceiros locais % 3,61 Falta de conhecimento do enquadramento legal e fiscal % 6,08 Risco cambial ,01 Risco na expatriação de capital investido no(s) país(es) de destino % 5,61 Perda de controlo sobre activos próprios % 5,55 Danos na imagem / reputacionais ,17 Incapacidade de adaptação à cultura local Ns/Nr 0 - Nada importante Muito importante (%) Estudo sem fronteiras 9
10 Grau de importância dos riscos Atendendo às dificuldades encontradas no processo de internacionalização, existe um conjunto de riscos que deverão ser tidos em conta antes de uma empresa iniciar o seu processo de internacionalização. As empresas que aceitaram responderam ao inquérito consideram que os factores de risco mais significativos são a exposição elevada ao risco de incobrabilidade, a dependência de parceiros locais, a falta de conhecimento do enquadramento legal e fiscal e o risco cambial. Os riscos de maior relevância associados ao processo de internacionalização são o risco de crédito, de dependência de parceiros locais e falta de conhecimento de questões legais e fiscais Comparativamente aos resultados do estudo de 2012, as empresas que participaram no estudo de 2014 revelam menor adversidade ao risco na expatriação de capital investido (2 face a 27% no estudo de 2012). Estudo sem fronteiras 10
11 Quando iniciou/vai iniciar o seu processo de internacionalização? Início do processo (%) Iniciou há mais de 5 anos Iniciou entre 1 e 5 anos Iniciou há menos de 1 ano % 42% 35% 35% Já iniciaram 9 [87%] No próximo ano Nos próximos 2 a 5 anos 5% 6% 2% Vão iniciar 6% [8%] Não estou a considerar 4% (%) [ Valores primeira edição ] Estudo sem fronteiras 11
12 Início do processo O estudo revela que 9 das empresas que responderam ao inquérito, já iniciaram o seu processo de internacionalização (87% no inquérito realizado em 2012). O estudo conclui ainda que, para 44% das empresas que participaram no inquérito, o seu processo de internacionalização iniciou-se há mais de 5 anos. Em 35% dos casos, o processo de internacionalização teve o seu início entre 1 a 5 anos e, para apenas 1 das empresas, esse processo teve início há menos de 1 ano. O estudo revela que 9 das empresas que responderam ao inquérito já iniciaram o seu processo de internacionalização Importa referir que somente 6 em cada 100 empresas ainda não iniciaram o seu processo de internacionalização, mas pretendem iniciá-lo, nos próximos 12 meses. Registe-se que, das empresas que participaram no inquérito, apenas 3 em cada 100 não tem expectativa de se internacionalizarem no curto ou médio prazo. Estudo sem fronteiras 12
13 Quais as razões que levaram ou poderão levar à internacionalização da sua empresa? Razões ordenadas pela totalidade Total Razões que levaram/poderão levar à internacionalização % 6 Melhorar margens e rentabilidade % Saturação do mercado nacional % 45% Explorar nichos de mercado % 3 Resposta a clientes globais % Diversificação de risco % Potenciar economias de escala % 14% Potenciar economias de experiência % Integração da cadeia de valor % 8% Aquisição de know-how 2 2 5% 4% Melhorar o acesso a fontes de financiamento 2 2% Eficiência fiscal A crise económica em Portugal Pelo prazer/desafio Já uma empresa internacional 1ª Razão 2ª Razão 3ª Razão (%) Estudo sem fronteiras 13
14 Razões que levaram/poderão levar à internacionalização Das empresas que responderam ao inquérito, aproximadamente 24% consideram que a principal razão que motiva as empresas a dar início ao processo de internacionalização é a saturação do mercado nacional, que condiciona fortemente o potencial de crescimento das empresas nacionais. A segunda razão apresentada por aproximadamente 19% das empresas que participaram no inquérito, encontra-se relacionada com a melhoria das suas margens e da rentabilidade das operações. O processo de internacionalizar encontra-se fortemente relacionado com a saturação do mercado nacional e a procura de melhores margens e rentabilidade De referir que factores como a procura de eficiência fiscal, a crise económica em Portugal ou o desafio em si de internacionalizar, não foram identificados como essenciais para despoletar o processo de internacionalização. A exploração de nichos de mercado, dar resposta a clientes globais, a diversificação de risco e a potenciação de economias de escala, surgem também como razões importantes para desencadear o processo de internacionalização. Estudo sem fronteiras 14
15 Grau de conhecimento de incentivos disponíveis Grau de conhecimento de incentivos disponíveis ordenado pela média (%) T2B Média Riscos ,55 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME - Projectos individuais % 4,97 Sistemas de Incentivos à Inovação % 4,79 Sistema de Incentivos à Investigação & Desenvolvimento Tecnológico ,35 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos conjuntos % 4,08 Capital de Risco % 3,58 Sistemas de Incentivos a Apoio a Acções Colectivas Ns/Nr 0 - Nunca ouvi falar Conheço muito bem (%) Estudo sem fronteiras 15
16 Grau de conhecimento dos incentivos No que se refere ao conhecimento dos incentivos governamentais à exportação o Sistema de Incentivos à Qualificação e internacionalização de PME - Projectos Individuais apresenta-se como o mais conhecido por parte das empresas que participaram neste estudo. Ao invés, os Sistemas de Incentivos a Apoio a Acções Colectivas apresentam-se como os menos conhecidos pelas empresas que responderam ao inquérito. O Sistema de Incentivos à Qualificação e internacionalização de PME - Projectos Individuais apresenta-se como o sistema de incentivos mais conhecido por parte das empresas Estudo sem fronteiras 16
17 Terminal 2 Estudo sem fronteiras 17
18 Países considerados mais aliciantes Países mais aliciantes Sector de Actividade Agroalimentar Indústria transformadora Comércio por grosso ou a retalho Tecnologia, media e telecom. Prestação de serviços 5 57% União Europeia (excepto Espanha) 69% 75% 5 58% 42% 39% 39% Angola 38% 24% 49% 47% 46% 32% 46% Brasil 38% 2 27% 5 45% 3 37% Outros PALOP 19% 17% 36% 42% 42% 22% 28% América do Norte 3 36% 3 17% 18% 24% 22% Magreb (Argélia, Marrocos e Tunísia) 16% 3 22% 14% 17% 24% 2 Espanha 1 34% 38% 8% 17% 19% 17% Médio Oriente 19% 19% 12% 14% 17% 17% 18% América do Sul (excepto Brasil) 15% 8% 25% 2 (...) % 12% Ásia (excepto China) China 28% 12% 7% % 7% 15% 8% 14% (32) (115) (74) (36) (65) Estudo sem fronteiras 18
19 Factores mais relevantes na selecção do destino Factores mais relevantes Sector de Actividade Agroalimentar Indústria transformadora Comércio por grosso ou a retalho Tecnologia, media e telecom. Prestação de serviços 94% Dimensão do mercado % 86% 92% 9 47% Aspectos culturais 72% 37% 5 36% 57% 49% 38% 4 Aspectos linguísticos 28% 29% 39% 44% 5 3 Proximidade geográfica 3 48% 39% 1 15% 27% 17% Legislação laboral, comercial e fiscal 16% 14% 2 22% 2 16% 16% Infra-estruturas locais 16% 14% 16% 3 12% 17% 1 Incentivos financeiros e fiscais ao investimento 16% 9% 14% 17% 8% 12% 12% Custos de outros factores de produção 6% 18% 8% 14% % Necessidade do meu produto no mercado 9% 12% 17% 14% 1 12% Custos de mão-de-obra 1 5% 14% 1 4% 6% Crescimento económico 4% Poder de compra 6% 2% 2% Outros 6% (32) (115) (74) (36) (65) Estudo sem fronteiras 19
20 Países mais aliciantes e Factores mais relevantes 57% e 5, respectivamente, das empresas que participaram no inquérito de 2014 e de 2012 consideram que os países da União Europeia (excepto Espanha) são o destino mais aliciante para se internacionalizar. Esta opinião é partilhada, essencialmente, pelas industrias transformadoras e agro-alimentar que, face à qualidade dos produtos portugueses, entendem que a proximidade geográfica e que o poder de compra destes mercados são factores de vantagem competitiva. As empresas que participaram no estudo consideram os países da União Europeia (excepto Espanha), Angola, Brasil e restantes PALOP como os mais aliciantes para se internacionalizarem Seguidamente, os mercados que são considerados como mais aliciantes são Angola (39%), Brasil (32%) e outros PALOP (3), fundamentalmente no sector de actividade das tecnologias, media e telecomunicações onde a dimensão do mercado se apresenta como o factor mais relevante no processo de selecção do mercado de destino. Os estudos de 2014 e 2012 revelam que, os países asiáticos são o destino menos aliciante para o processo de internacionalização. Estudo sem fronteiras 20
21 Propensão à internacionalização T2B Média 62% das empresas inquiridas consideram que o processo de internacionalização é um vector estratégico para o crescimento % 9,18 O processo de internacionalização é um vector estratégico para o crescimento % 7,69 A internacionalização é a solução possível dada a situação actual nacional % 7,44 O meu produto é global e o meu mercado- -alvo é o mundo inteiro. Ns/Nr 0 - Não concorda nada Concorda totalmente (%) Estudo sem fronteiras 21
22 Relações comerciais existentes Principais mercados externos Sector de Actividade Total Agroalimentar Indústria transformadora Comércio por grosso ou a retalho Tecnologia, media e telecom. Prestação de serviços União Europeia (excepto Espanha) 64% 7 77% 59% 55% 49% Espanha 36% 39% 46% 46% 2 2 Angola 36% 32% 27% 4 52% 4 Outros PALOP 19% % 29% 2 Brasil 18% 16% 8% 1 35% 28% América do Norte 14% 29% 18% 9% 1 1 Magreb (Argélia, Marrocos e Tunísia) 1 15% 9% 1 Médio Oriente 7% 4% 9% 1 8% Ásia (excepto China) 7% 16% 8% 5% América do Sul (excepto Brasil) 6% 9% 4% 8% Estudo sem fronteiras 22
23 Relações comerciais existentes Na perspectiva de segmentação por sector de actividade das empresas que já iniciaram o processo de internacionalização, verifica-se que as indústrias transformadora, agro-alimentar e comércio por grosso ou a retalho, apostam, claramente, em mercados de localização geográfica mais próxima, enquanto que nos restantes segmentos existe uma presença geograficamente mais homogénea. De referir, o particular envolvimento das empresas de tecnologia, media e telecomunicações no mercado da CPLP. As indústrias transformadora, agroalimentar e comércio por grosso ou a retalho apostam em mercados de localização geográfica mais próxima Estudo sem fronteiras 23
24 Terminal 3 Estudo sem fronteiras 24
25 Maiores vantagens da empresa Maiores vantagens Sector de Actividade Agroalimentar Indústria transformadora Comércio por grosso ou a retalho Tecnologia, media e telecom. Prestação de serviços 8 78% Qualidade, formação e flexibilidade dos recursos humanos 69% 77% 68% 89% 94% 7 Proposta de preço competitivo 78% 7 66% 75% 75% 74% 66% 66% Inovação/ Sofisticação tecnológica dos produtos/ processos 59% 7 47% 92% 7 32% Acesso ao mercado europeu 4 37% 45% 14% 25% 29% 22% Eficiência logística 34% 19% 28% 8% 15% 27% 12% Capacidade financeira 1 26% 8% 12% 14% 6% Incentivos financeiros e fiscais 6% 4% 12% 5% 4% Qualidade do produto 8% 6% 2% 2% Know-how 2% (...) 2014 (32) (115) (74) (36) (65) 2012 Estudo sem fronteiras 25
26 Maiores vantagens da empresa Em 2014, como em 2012, os factores críticos num processo de internacionalização, identificados pelas empresas que responderam ao inquérito, consistem fundamentalmente na qualidade, formação e flexibilidade dos recursos humanos, o factor preço, bem como a inovação e sofisticação tecnológica dos produtos e processos. Por sua vez, o sector que destaca a inovação e sofisticação tecnológica dos produtos e processos como vantagem competitiva fulcral é o sector de tecnologias, media e telecomunicações Consistentemente com o inquérito de 2012, a qualidade, formação e flexibilidade dos recursos humanos, a competitividade dos preços, a inovação e sofisticação tecnológica dos produtos e processos, são as maiores vantagens competitivas das empresas portuguesas no processo de internacionalização. A importância da qualificação dos recursos humanos é obviamente destacada nos sectores de actividade onde a especialização do factor trabalho é mais relevante, como seja o sector de tecnologias, media e telecomunicações, e principalmente o sector da prestação de serviços. Estudo sem fronteiras 26
27 Estratégias para internacionalização Estratégias pelas quais já optaram Estratégias pelas quais pensam vir a optar 69% 65% 28% 25% Exportação para o cliente final 55% 56% 35% 3 Exportação via agentes ou distribuidores 27% 34% 1 1 Importação 22% 28% 28% 3 Investimento directo actividade comercial 17% 24% 16% 18% Projecto chave-na-mão 14% 17% 2 19% Licenciamento de tecnologia ou marca 1 14% 2 17% Investimento directo actividade produtiva 2% 15% 1 Franchising 4% 8% 15% 17% Nenhuma destas Estudo sem fronteiras 27
28 Estratégias pelas quais já optaram Sector de Actividade Total Agroalimentar Indústria transformadora Comércio por grosso ou a retalho Tecnologia, media e telecom. Prestação de serviços Exportação para o cliente final 69% 5 82% 69% 56% 74% Exportação via agentes ou distribuidores 55% 78% 66% 64% 56% 26% Importação 34% 38% 46% 46% 14% 12% Investimento directo actividade comercial 28% 19% % 26% Licenciamento de tecnologia ou marca 24% 6% 2 7% 6 42% Projecto chave-na-mão 14% % 19% 6% Investimento directo actividade produtiva % 14% 1 Franchising Nenhuma destas 4% 4% 1 6% Base: Já iniciaram o processo de internacionalização (399) (32) (115) (74) (36) (65) Estudo sem fronteiras 28
29 Estratégias para internacionalização A exportação para o cliente final tem vindo a afirmar-se como a principal estratégia de internacionalização seguida pelas empresas que respondam ao inquérito, verificando-se um crescimento de 4 pontos percentuais face ao estudo de 2012 (esta conclusão verificase nomeadamente nos sectores da indústria transformadora e prestação de serviços). A principal estratégia de internacionalização adoptada pelas empresas portuguesas consiste em exportar directamente para o cliente final Por outro lado destaca-se, face ao estudo de 2012, a maior relevância do investimento directo nos países de destino (28% face a 22%). Com um peso relevante nas estratégias de internacionalização, bem como a principal estratégia que as empresas esperam vir a adoptar, surge a exportação através de agentes ou distribuidores locais. Estudo sem fronteiras 29
30 Acções de promoção em mercados internacionais Acções de promoção já efectuadas Acções de promoção que considera efectuar no curto prazo % 38% Acções de contacto directo com a procura internacional 59% 67% 35% 38% Utilização de redes sociais ou internet 54% 6 35% 37% Concepção e elaboração de material promocional e informativo 59% 56% 44% 48% Participação em feiras e certames internacionais 28% 26% 39% 4 Participação em concursos internacionais 4% 7% 12% 1 Nenhuma destas Estudo sem fronteiras 30
31 Acções de promoção em mercados internacionais Pese embora o contacto directo com o cliente internacional continue a ser o canal preferencial para a realização de acções de promoção, verifica- -se um aumento significativo da utilização de redes sociais ou internet, na medida em que 67% das empresas que responderam a este inquérito já realizaram esta tipologia de acção. A acção preferencial de promoção das empresas continua a ser o contacto directo com o cliente internacional (7), estando as redes sociais e internet a ganhar preponderância No entanto, como principal acção promocional a realizar no curto prazo, surge a participação em feiras e certames internacionais, de onde se realça o sector de indústria transformadora (72%). Estudo sem fronteiras 31
32 Áreas a alterar num processo de internacionalização Áreas a alterar 28% 36% 56% 6 4 Marketing (produto, preço, promoção ou distribuição) Qualificação e competência dos recursos humanos Equipa responsável - Director de internacionalização 5% 5% 12% 14% 28% 3 25% 28% 25% 22% 25% 22% Investigação e desenvolvimento Estrutura de capitais próprios Processo produtivo Equipa responsável - Equipa de gestão Estrutura de governo societário Nenhuma destas áreas O marketing e qualificação profissional continuam a ser as áreas que as empresas que participaram no inquérito manifestaram ser susceptíveis de alteração no contexto de internacionalização, pese embora se verifique uma diminuição desta preocupação face ao estudo de Por sua vez, verifica-se um maior enfoque na exigência e qualificação e competência dos recursos humanos. Quanto à necessidade de ter uma equipa dedica ao processo de internacionalização (nomeadamente a designação de um director de internacionalização), 28% das empresas que responderam no inquérito manifestaram essa preocupação. Estudo sem fronteiras 32
33 Operações num processo de internacionalização Operações já utilizadas Operações que esperam vir a utilizar Operação conduzida... 79% 77% 22% 2... individualmente 44% 47% em parceria com uma(s) empresa(s) local(ais) 3 39% 32% 29%... em parceria apenas com uma empresa portuguesa 27% 25% 48% 49%... com o apoio de um delegado local da AICEP 17% com o apoio de um consultor 2 35%... em parceria com mais do que uma empresa portuguesa 17% 3 9% 25%... com o apoio de um banco 6% 27% 4% 8% 1 1 Nenhuma destas Estudo sem fronteiras 33
Estudo sem fronteiras PMEs levantam voo. Terminal 2 www.estudosemfronteiras.com
PMEs levantam voo Terminal 2 www.estudosemfronteiras.com Terminal 2 Países considerados mais aliciantes Países mais aliciantes Sector de Actividade Agroalimentar Indústria transformadora Construção e imobiliário
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisEstudo sem fronteiras PMEs levantam voo. Terminal 4
PMEs levantam voo Terminal 4 www.estudosemfronteiras.com Terminal 4 Internacionalização via investimento directo Alternativas que ponderam com maior probabilidade, em termos... De detenção do capital Operacionais
Leia maisProspeção e Desenvolvimento de Novos Negócios
Internacionalização ÍNDICE Breve Introdução da Visabeira Ambições e Objetivos na Internacionalização Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Implementação de Negócios Internacionais Modelo de Criação
Leia maisInternacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015
Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisBARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 14 DE ABRIL 2014 BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1.1 - EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Volume de Negócios no 4º Trimestre de 2013 (t.v.h.) Aumentou em 42,5%
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisadaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.
A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.
Leia maisConferência Internet, Negócio e Redes Sociais
Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais 24 de maio de 2012 Auditório ISEGI - UNL Patrocínio Principal Apoios Patrocinadores Globais APDSI A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas Lisboa,
Leia maisCANDIDATURAS ABERTAS:
Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisEstudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras
Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade
Leia maisPerspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos
CEO Briefing Angola 2015 The Economist Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos 2 CEO Briefing Angola 2015 Perspectivas económicas e estratégias dos executivos angolados Índice 4
Leia maisEstudo Empresas Darwin em Portugal
Estudo Empresas Darwin em Portugal Introdução Num mercado muito competitivo em que os mais pequenos pormenores fazem a diferença, as empresas procuram diariamente ferramentas que lhes permitam manter-se
Leia maisEstudo sem fronteiras PMEs levantam voo. Terminal 3
PMEs levantam voo Terminal 3 www.estudosemfronteiras.com Terminal 3 Maiores vantagens da empresa Maiores vantagens Sector de Actividade Agroalimentar Indústria transformadora Construção e imobiliário Comércio
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisPROGRAMA STEP BY STEP
PROGRAMA STEP BY STEP A Nossa Dica para um Processo de Internacionalização com Sucesso Antes de decidir exportar ou internacionalizar conheça primeiro o mercado. Todos sabemos que hoje o desígnio nacional
Leia maisVale Projecto - Simplificado
IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado
Leia maisConsultoria Estratégica
Quem somos e o que fazemos A Select Advisor é uma empresa de Consultoria Estratégica Ajudamos à criação de valor, desde a intenção de investimento e angariação de parcerias até ao apoio de candidaturas
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia mais2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI
2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI PME Apoios ao crescimento APDSI
Leia maisFÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009
FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009 Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 EMPRESAS E INOVAÇÃO Luísa Oliveira luisa.oliveira@iscte.pt Luísa Veloso
Leia maisPROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia mais28 PME Líder CRITÉRIOS. Bloomberg News
28 PME Líder CRITÉRIOS Bloomberg News CRITÉ RIOS COMO CHEGAR A PME LÍDER Atingir o Estatuto PME Líder é a ambição de muitas empresas. É este o primeiro passo para chegar a PME Excelência. Saiba o que precisa
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisAssociação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é
Leia maisINTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO
INTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO SETEMBRO 2014 2 INTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO BRANDSTORY, LDA SETEMBRO 2014 FICHA TÉCNICA Brandstory, Unipessoal Lda Coordenadora
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS. OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us.
ABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us. Constituída em 1993 a AB é uma das maiores Sociedades de Advogados portuguesas
Leia maisINOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA
INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisApoio à Internacionalização
Apoio à Internacionalização Incentivos QREN Castelo Branco, 4 de outubro 2012 YUNIT Corporate: João Esmeraldo QREN - Sistema Incentivos Empresas I&DT - Investigação e Desenvolvimento Qualificação - Investimentos
Leia maisESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL
ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL Duarte Albuquerque Carreira, Coordenador editorial da revista Pessoal (da.carreira@moonmedia.info) João d Orey, Diretor Executivo da
Leia maisSoftware PHC com MapPoint
Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisDiagnóstico de Competências para a Exportação
Diagnóstico de Competências para a Exportação em Pequenas e Médias Empresas (PME) Guia de Utilização DIRECÇÃO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL Departamento de Promoção de Competências Empresariais Índice ENQUADRAMENTO...
Leia maisCondições do Franchising
Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisEditorial. O financiamento das economias modernas é hoje feito de uma forma totalmente distinta
A arte da liderança Editorial Manuel Alves Monteiro Presidente do Júri, IRG Awards Junho de 2015 Nunca como hoje Portugal esteve tão exposto ao exterior, seja por se encontrar crescentemente dependente
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisEmpreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna
Empreendedor: Projeto: Data: Versão Nesta Ficha de trabalho deverá proceder à análise da envolvente, que consiste na primeira fase da análise estratégica, também conhecida por análise PESTL. Para tal,
Leia maisMISSÃO DO GRUPO DE TRABALHO
4 de Agosto de 2011 MISSÃO DO GRUPO DE TRABALHO Apresentar um novo modelo de organização de serviços e organismos do Estado vocacionados para: - Promoção e captação de investimento estrangeiro; - Internacionalização
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisMarketing Estratégico
Marketing Estratégico Neste curso serão abordadas as melhores práticas para a elaboração de uma estratégia de Marketing. Porquê fazer este curso? Numa abordagem centrada no cliente, propõe-se um curso
Leia maisIniciar um negócio em Franchising
Iniciar um negócio em Franchising Franchising, o que é? Terminologia Vantagens e Desvantagens do Franchisado Vantagens e Desvantagens do Franchisador Dicas para potenciais Franchisados Serviços de apoio
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia mais2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural
Licença para Criar: Imigrantes nas Artes em Portugal Magda Nico, Natália Gomes, Rita Rosado e Sara Duarte Maio de 2007, Estudos OI 23 Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI)
Leia maisBARÓMETRO TRIMESTRAL DO COMÉRCIO ELECTRÓNICO EM PORTUGAL 2º TRIMESTRE DE 2014 RELATÓRIO DE RESULTADOS
BARÓMETRO TRIMESTRAL DO COMÉRCIO ELECTRÓNICO EM PORTUGAL 2º TRIMESTRE DE 2014 RELATÓRIO DE RESULTADOS Índice Introdução 03 Ficha Técnica 05 Sumário Executivo 06 Relatório de Resultados 07 Entidades Inquiridas
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisEXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008
EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008 AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas Internacionalização e Promoção Externa Leça da Palmeira, 26 de Junho de 2008 A/C Direcção Comercial/Exportação
Leia maisA AICEP e os apoios à internacionalização das empresas
A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza empresarial, cuja Atrair investimento
Leia maisEixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento
Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento I.1. Incentivos Directos e Indirecto às Empresas Tipologia de Investimento CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página
Leia maisA. Novo Paradigma de Desenvolvimento
S E M I N Á R I O AUDITORIAS DE VALOR 11 de Outubro de 2010 A. Novo Paradigma de Desenvolvimento 2007/2013 Passagem do Objectivo 1 (Convergência) para o Objectivo 2 (Competitividade e Emprego). Alteração
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento
Leia maisA AICEP e os apoios à internacionalização das empresas. Porto, 25 de Setembro de 2012
A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas Porto, 25 de Setembro de 2012 A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza empresarial,
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO Programas de Estimulo e Medidas de Apoio
INTERNACIONALIZAÇÃO Programas de Estimulo e Medidas de Apoio Viseu, 18 de Junho de 2012 A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS EMPRESÁRIOS ANJE
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS EMPRESÁRIOS ANJE Bruno Nunes brunonunes@anje.pt www.anje.pt 14 de Dezembro Gouveia 1ª Encontro de Jovem Produtor de Queijo da Serra da Estrela ANJE Introdução O que é: Associação
Leia maisA Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisUma parceria forte e segura. Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã
Uma parceria forte e segura Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã Experiência consolidada - no reforço das relações bilaterais! Maior e mais dinâmica Câmara estrangeira em Portugal com mais de 1.000
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisMBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014
MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais
Leia maisaumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:
Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia mais50 the International Paris Air Show
Cluster Aeroespacial Nacional Pavilhão de Portugal 50 the International Paris Air Show Paris - Le Bourget 17 a 23 de Junho de 2013 www.salon-du-bourget.fr ENQUADRAMENTO e OBJECTIVO Na continuidade das
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 7 de Novembro de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio
Leia maisSoftware Livre Expectativas e realidades
Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt
Leia maisde Direito que oferecem.
In-Lex O RETRATO DO ANUÁRIO ADVOCACIA SOCIETÁRIA PORTUGUESA JÁ está representada EM 60 PAÍSES São 152 sociedades, maioritariamente de pequena e média dimensão, integram mais de 3.400 advogados, prestam
Leia maisRumo à abertura de capital
Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida
Leia maisAs ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisO Cluster Financeiro
O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador
Leia maisCase study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL
Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia mais