A IMPORTÂNCIA DA RASTREABILIDADE DOS ALIMENTOS NO CONTROLE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS

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1 I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Brasília, 08 de maio de 2018 A IMPORTÂNCIA DA RASTREABILIDADE DOS ALIMENTOS NO CONTROLE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS Adriana Torres de Sousa Pottier Gerência de Monitoramento de Avaliação do Risco GEMAR/GGTOX/DIARE

2 INTRODUÇÃO Controle de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos Conformidade com o LMR Exposição dietética

3 COMPETÊNCIA LEGAL Lei n /99 (Lei de criação da Anvisa) Art. 8 Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública 1º Consideram-se bens e produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária pela Agência: (...) II - alimentos, inclusive bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens, aditivos alimentares, limites de contaminantes orgânicos, resíduos de agrotóxicos e de medicamentos veterinários Decreto n /02 (Regulamenta a Lei n /89 Lei dos Agrotóxicos) Art. 3º Cabe aos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Saúde, no âmbito de suas respectivas áreas de competência, monitorar os resíduos de agrotóxicos e afins em produtos de origem vegetal

4 HISTÓRICO E ABRANGÊNCIA O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA PARA foi criado em 2000 e passou a ser um programa em 2003 (Resolução RDC n. 119/2003) Coletas no setor varejista realizadas por vigilâncias estaduais e municipais Análises realizadas por Lacens e por laboratório privado contratado Até 2015 monitorou 25 alimentos representam mais de 70% do consumo de alimentos de origem vegetal no Brasil (IBGE, 2009) Mais de 30 mil amostras analisadas desde a criação

5 OBJETIVO GERAL: Monitorar resíduos de agrotóxicos em alimentos visando mitigar o risco à saúde quanto à exposição a essas substâncias Garantir que os resultados do PARA representem a exposição aos agrotóxicos pela população brasileira através da dieta. Subsidiar a avaliação e gestão do risco da ingestão de resíduos de agrotóxicos. Informar à sociedade, de forma transparente e responsável, os resultados analíticos e ações tomadas de mitigação do risco. Contribuir com as reavaliações toxicológicas de agrotóxicos conduzidas pela Anvisa. Contribuir para ações de redução do uso irregular de agrotóxicos pelas três esferas de governo e pela sociedade civil. Ser referência para os programas de monitoramento estaduais e municipais

6 ORGANOGRAMA COORDENAÇÃO GERAL ANVISA COORDENAÇÃO TÉCNICA GRUPO DE APOIO GGTOX COORDENAÇÃO DE AMOSTRAGEM VISA AM Funed/MG Lacen/GO IAL/SP Lacen/RS Lacen/PA Lacen/PR Lab contratado VISAS ESTADUAIS E DF VISAS MUNICIPAIS - Resp. Administrativo - Resp. de Amostragem - Coletores

7 MONITORAMENTO DE RESÍDUOS amostras analisadas, coletadas no mercado varejista das capitais de todo país 232 agrotóxicos pesquisados 25 tipos de alimento Resultados : 19,7% de amostras irregulares em relação ao LMR; Em 1,11% das amostras monitoradas, identificou-se um potencial de risco agudo relativo a 13 alimentos

8 AÇÕES PÓS-RESULTADOS ESFERA FEDERAL Avaliação do risco dietético dos resíduos detectados ESFERA ESTADUAL E MUNICIPAL Envio de laudos aos supermercados, Min. Público, Sec. de Agricultura, órgãos de assistência técnica Suporte para a Reavaliação de agrotóxicos Ações educativas junto ao setor varejista, produtores, escolas, universidades e público em geral Subsídio para inclusão de CSFI minor crops Realização de programas estaduais de monitoramento Informação a população e apoio a ações realizadas por outros órgãos e instituições de pesquisa Ações fiscalização e instauração de Processo Administrativo Sanitário

9 Identificar devidamente o produto; Possibilita conhecer a origem do produto; Possibilita saber o destino do produto; RASTREABILIDADE POR QUE É TÃO IMPORTANTE? Facilita o fluxo de informação do produtor para o consumidor e vice-versa; Diferenciação mercadológica e garantia da qualidade;

10 OBJETIVOS DA ATUAÇÃO REGULATÓRIA Co-responsabilizar os entes da cadeia produtiva de frutas e hortaliças frescas com a qualidade e segurança dos alimentos comercializados; Promover a rastreabilidade de produtos vegetais, assim como, dos processos produtivos e de comercialização; Controle e racionalização do uso de agrotóxicos no setor primário; Prevenção ou minimização dos riscos da ocorrência de perigos (físicos, químicos e microbiológicos) aos consumidores.

11 ORGANIZAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS Fluxo de informação necessário Monitoramento Produção primária Cultivo: BPA Data do plantio Recomendações rótulo e bula CSFI EPI Fertilização Tratamento fitossanitário Colheita BPA Intervalo de Segurança Intermediário / Casa de Embalagem / Atacadistas Distribuição e estocagem Processamento, pós-colheita e embalagem Varejista Estocagem e distribuição Consumo Transporte, estocagem e vida útil Fluxo de Produtos

12 RASTREABILIDADE DE 2010 A 2015 Rastreabilidade Cultura Resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA Goiaba % 24% - Manga 21% % - - Morango 34% 46% 41% - 55% - Batata 14% % 23% - Beterraba 24% % - - Cenoura 23% 27% 30% 27% 25% - Couve 70% % - - Laranja 17% - 25% 25% 25% 19% Mamão 36% 43% - 42% 38% - Pepino 37% 42% 47% 40% - - Repolho 33% % - - Uva 24% 22% 32% % Abacaxi 35% - 37% - 31% - Abobrinha % % Alface 70% 81% 80% - 83% 77% Banana 29% % - 27% Cebola 18% % - 9% Maçã 26% - 42% 27% 22% - Pimentão 38% 37% % - Tomate 29% 34% 29% 28% 25% 25%

13 CONSTRUÇÃO DA NORMA DE RASTREABILIDADE Grupo de Trabalho sobre Rastreabilidade Portaria nº 1.739/ 2013: Iniciar as discussões sobre a elaboração de uma norma visando disciplinar a necessidade da rastreabilidade na comercialização de frutas e hortaliças frescas comercializadas no mercado atacadista e no varejo no Brasil. I ANVISA (GGTOX e GGALI) II - Coordenação do Grupo de Trabalho Rastreabilidade: VISA/PR III - Coordenação Substituta : VISA/SC VI - Representantes Regionais: VISA/TO Região Norte; VISA/MG Região Sudeste; VISA/DF Região Centro-Oeste; VISA/SE Região Nordeste; VISA/RS Região Sul; Vigilância Municipal de São Paulo e do Paraná.

14 PUBLICAÇÃO DA NORMA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 02 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2018 ANVISA E MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Ficam definidos os procedimentos para a aplicação da rastreabilidade ao longo da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos destinados à alimentação humana, para fins de monitoramento e controle de resíduos de agrotóxicos, em todo território nacional

15 INC Nº 02 DE 2018 Rastreabilidade: Conjunto de procedimentos que permite detectar a origem e acompanhar a movimentação de um produto ao longo da cadeia produtiva, mediante elementos informativos e documentais registrados A rastreabilidade de que trata esta INC será fiscalizada pelos serviços de Vigilância Sanitária e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)

16 INC Nº 02 DE 2018 GARANTIA DA RASTREABILIDADE Art. 4. A rastreabilidade deve ser assegurada por cada ente da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos em todas as etapas sob sua responsabilidade. (...) Art. 5 Cada ente deve manter, no mínimo, registros das informações obrigatórias dispostas nos Anexos I e II desta INC e a nota fiscal ou documento correspondente, de forma a garantir a identificação do ente imediatamente anterior e posterior da cadeia produtiva e dos produtos vegetais frescos recebidos e expedidos.

17 INC Nº 02 DE 2018 INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS A SEREM REGISTRADAS E ARQUIVADAS (Anexo I e II) ENTE ANTERIOR NA CADEIA PRODUTIVA ENTE POSTERIOR NA CADEIA PRODUTIVA

18 INC Nº 02 DE 2018 IDENTIFICAÇÃO DAS EMBALAGENS (Art. 6º) Art. 6 Os produtos vegetais frescos, ou seus envoltórios, suas caixas, sacarias e demais embalagens devem estar devidamente identificados de forma a possibilitar o acesso, pelas autoridades competentes, aos registros com as informações obrigatórias e documentais em conformidade com o art. 5, observadas as legislações específicas sobre embalagens e rotulagem de produtos destinados à alimentação humana. 1º A identificação de que trata o caput pode ser realizada por meio de etiquetas impressas com caracteres alfanuméricos, código de barras, QR Code, ou qualquer outro sistema que permita identificar os produtos vegetais frescos de forma única e inequívoca. 2º O detentor do produto comercializado a granel, no varejo, deve apresentar à autoridade competente informação relativa ao nome do produtor ou da unidade de consolidação e o nome do país de origem.

19 INC Nº 02 DE 2018 LOTE CONSOLIDADO (Art. 7º) Art. 7º Na formação do lote consolidado, as unidades de consolidação e os estabelecimentos que beneficiam ou manipulam produtos vegetais frescos deverão manter registros das informações obrigatórias, dispostas no Anexo I e II desta Instrução Normativa Conjunta, para todos os lotes que deram origem ao lote consolidado, assim como a sua data de formação.

20 INC Nº 02 DE 2018 REGISTRO DOS INSUMOS AGRÍCOLAS UTILIZADOS (Art. 8º) Art. 8º O produtor primário e as unidades de consolidação, deverão manter os registros dos insumos agrícolas, relativos a etapa da cadeia produtiva sob sua responsabilidade, utilizados no processo de produção e de tratamento fitossanitário dos produtos vegetais frescos, data de sua utilização, recomendação técnica ou receituário agronômico emitido por profissional competente e a identificação do lote ou lote consolidado correspondente.

21 INC Nº 02 DE 2018 OBRIGATORIEDADE DE MANUTENÇÃO DOS REGISTROS (Art. 9º) Art. 9 Os registros das informações de que tratam esta INC deverão ser mantidos à disposição das autoridades competentes por um período de 18 (dezoito) meses após o tempo de validade ou de expedição dos produtos vegetais frescos.

22 INC Nº 02 DE 2018 PENALIDADES (Art. 10) Art. 10. O descumprimento dos termos desta INC sujeita o infrator às penalidades previstas na Lei nº , de 20 de agosto de 1977, e na Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000, cuja incidência se dará independentemente de outras infrações administrativas, civis e penais previstas na legislação ordinária.

23 07/08/2018 PRAZO PARA IMPLEMENTAÇÃO (Anexo III) INC Nº 02 DE 2018 GRUPOS 180 DIAS 360 DIAS 720 DIAS Frutas Raízes, tubérculos e bulbos Hortaliças folhosas e ervas aromáticas frescas Hortaliças não folhosas Citros, Maçã, Uva Batata Alface, Repolho Tomate, Pepino Melão, Morango, Coco, Goiaba, Caqui, Mamão, Banana, Manga Cenoura, Batata doce, Beterraba, Cebola, Alho Couve, Agrião, Almeirão, Brócolis, Chicória, Couve-flor Pimentão, Abóbora, Abobrinha Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Kiwi, Maracujá, Melancia, Romã, Açaí, Acerola, Amora, Ameixa, Caju, Carambola, Figo, Framboesa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pêssego, Pitanga, Pera, Mirtilo Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo, Rabanete, Batata yacon Couve chinesa, Couve-de-bruxelas, Espinafre, Rúcula, Alho Poró, Cebolinha, Coentro, Manjericão, Salsa, Erva-doce, Alecrim, Estragão, Manjerona, Salvia, Hortelã, Orégano, Mostarda, Acelga, Repolho, Couve, Aipo, Aspargos Berinjela, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pimenta, Quiabo

24 ALGUNS DESAFIOS... ORIENTAÇÃO QUANTO A APLICAÇÃO DA INC Nº 02/2018 Proposta de elaborar Manual, a fim de orientar os fiscais quanto a aplicação da INC 02/2018 PROTAGONISMO DO SNVS FRENTE AOS RISCOS À SAÚDE ASSOCIADOS AO USO DOS AGROTÓXICOS Fortalecimento da atuação das Visas locais nas ações pós-resultados junto à cadeia produtiva, produtores, órgãos de assistência técnica, etc.

25 ALGUNS DESAFIOS... EXECUÇÃO DO NOVO PLANO PLURIANUAL DE AMOSTRAGEM Plano Plurianual Alimentos coletados em um período de três anos 2017 a 2019 Inserção de modelo estatístico para a amostragem Ampliação do número de alimentos monitorados e de agrotóxicos pesquisados Aumento do número de municípios de coleta de 30 para mais de 70 Coleta dos alimentos durante todo o período amostral

26 Plano Plurianual alimentos a serem coletados em três anos representam 80% dos alimentos de origem vegetal consumidos pela população brasileira* Arroz Trigo Milho Aveia Cereais Maçã Uva Goiaba Pêra Morango Frutas com cascas comestíveis Banana Laranja Mamão Abacaxi Manga Maracujá Frutas com casca não comestível Repolho Alface Couve Hortaliças folhosas Tomate Chuchu Pepino Pimentão Abobrinha Quiabo Hortaliças não folhosas Feijão Soja Amendoim Ervilha Leguminosas e oleaginosas *Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiares do IBGE 2008/2009 Alho Batata e Batata Doce Beterraba Cebola Cenoura Mandioca Raízes, tubérculos e bulbos Café Café

27 SEGURANÇA ALIMENTAR NECESSIDADE DE MAIOR INTEGRAÇÃO ENTRE TODOS OS ENVOLVIDOS Poder Público Instituições de Pesquisa e Ensino Consumidor Setor Regulado

28 Contato Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa SIA Trecho 5 - Área especial 57 - Lote 200 CEP: Brasília - DF Telefone: Anvisa Atende: ouvidoria@anvisa.gov.br

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