SOBRE A IMPORTÂNCIA DOS "TESTES A B C" NO ESTUDO DAS DISLEXIAS (*)

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1 SOBRE A IMPORTÂNCIA DOS "TESTES A B C" NO ESTUDO DAS DISLEXIAS (*) DR. ZALDO ROCHA e IVONE LINS INTRODUÇÃO Em um traballho anterior, 1 no qual nos utilizamos das provas «das sincinesias» do teste de Ozeretzky, mostramos que o nível de desenvolvimento neurológico - nível de ma~o - em um grupo de crianças disléxicas, era inferior àquele obtido em um grupo de crianças normais. Procurando precisar melhor essa «inferioridade de maturação», resolvemos aplicar num grupo de disléxicos e num grupo de normais os testes A, B, C, de Lourenço Filho. 2 Como sabemos, para êsse autor, a aqulslçao da leitura e da escrita não depende tanto da inteligência, como «de uma causa de ordem mais geral» a qual denomina «nível de maturação». Para a aferição dêsse «nível de maturação» foi que êle imaginou os testes A, B, C. Tais testes estão constituídos pelas 8 provas que se seguem: Teste I - Cópia de figuras; Teste 11 - Denominação de 7 figuras, apresentadas em conjunto, durante 30"; Teste Reprodução motora e gráfica de movimentos; Teste IV - Reprodução de palavras de uso corrente; Teste V - Reprodução de uma narrativa; Teste VI - Reprodução de palavras inusitadas; Teste VII - Teste VIII - Recorte de papel; Pontilhação em papel quadriculado. (*) Memória apresentada ao Congresso de Psiquiatria, reunido em 1965, em Fortaleza. Ceará. O Dr. Zaldo Rocha é Assistente da Clínica Psiquiátrica da Faculdade de Medicina da Universidade do Recife, e a Sra. Ivone Lins é PSicologista, da mesma Clínica.

2 108 ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOTÉCNICA Com estas 8 provas o autor consegue determinar não só um nível de maturidade global - que pode pertencer a um quartílio superior, médio ou inferior - como também procura averiguar a eficiência dos vários fatôres necessários ao processo da leitura e da escrita, os quais seriam isolados através de uma análise minuciosa das grandes estruturas funcionais daquela atividade. Vejamos quais são êsses fatôres: I) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) D) r "". Coordenação visual-motora; Resistênciil à inversão na cópia de figuras; Memorizaç1io visual; Coordenilção auditiva-motora; Cap2cidade de prolação; Resistência à ecolalia; Memorização auditiva: Índice de fatigabilidade; Índice de atenção dirigida; Vocabulário e compreensão geral. n No quadro abaixo Louren,ço Filho coloca ao lado de cada um dêsses fatôres, a prova, cu as provas do A, B, C, capazes de averiguar a sua eficiência: 1. Coord. Visual-motora 2. Resistência à inversão na cópia de figuras 3. Memorização visual 4. Coord. Auditivo-motora 5. Capacidade de prolação 6. Resistência à ecolalia 7. Memorização auditiva 8. lndice de fatigabilidade 9. lndice de atenção dirigida io. Vocabulário e compreensão geral. Teste 1 (cópia de figuras); teste 3 (reprodução de movimentos ).; teste 7 (recorte em papel). Teste 3 (reprodução motorá e gráfica de movimentos. Teste 2 (denominação de 7 figuras apresentadas. em conjunto. por 30"). Teste 6 (reproduçfo de polissílabos não usuais). Teste 4 e 6 (reproduç~o de palavra~. usuais e não usuais). T ~ste 4 (reprodução de palavras de uso corrente). Teste 8 (pontilhação. em papel quadriculado). Teste 7 (recorte em papel). Teste 2 (denominação de figuras); teste 5 (reprodução de narrativa); teste 7 (recorte); teste 8 (-pontilhação). Teste 2 (denominação de figuras); teste 5 (reprodução de uma narrativa); tôdas as provas pelo que envolvem de execuçãú a uma ordem deda.

3 ESTUDO DAS DISLEXIAS 1011 De posse de tal instrumento de pesquisa, os testes A, B, C, e do conhecimento daqueles elementos que, para Lourenço Filho, são necessários ao processo da leitura e da escrita, nos propusemos responder às duas interrogações seguintes: l ) As crianças disléxicas revelam-se aos testes A, B, C, com um nível de maturidade significativamente inferior às normais? 2 ) Dos fatôres que estão na base do mecanismo da leitura e da escrita, quais se apresentariam mais comprometidos nas crianças portadoras de dislexias? As respostas a essas duas perguntas constituem assim o principal objetivo desta modesta comunicação. MATERIAL - METODO - RESULTADOS o nosso material consta de um grupo de 30 crianças disléxicas e de um outro de 30 crianças que não apresentavam dificuldades para a leitura. Ambos os grupos estão constituídos de menores escolares em sua totalidade de 7. 8, 9, 10, 12 e 13 anos de idade, havendo em cada grupo, o mesmo número de indivíduos para cada uma dessas idades. Tanto num como noutro grupo, o sexo masculino aparece com uma maior freqüência que o sexo feminino (22 e 8 respectivamente). Tivemos o cuidado de fazer com que, no grupo de contrôle, os elementos do sexo masculino e do sexo feminino, tivessem exatamente as mesmas idades das de seus congêneres do grupo de disléxicos. Êsse emparelhamento pelo sexo, além do emparelhamento pela idade (cujas razões são óbvias) tinha por objetivo evitar uma causa de êrro oriunda do fato assaz conhecido, de que o sexo feminino tem um desenvolvimento mais precoce. Além dêsse emparelhamento pela idade e pelo sexo, procuramos também fazer com que os menores escolhidos para a formação do nosso grupo contrôle, pertencessem a um nível sócio-econômico o mais aproximado possível daquele a que perten.ciam os menores do grupo de disléxicos. Ainda com o objetivo de homogeneizar mais a nossa amostra, tivemos o cuidado de somente incluir na mesma (tanto no grupo de disléxicos, como no grupo de normais) aquelas crianças que não se revelaram deficientes aos testes de nível e que não apresentaram sintomatologia grosseira ao exame neurológico. Como vimos, o teste A, B, C, é constituído de 8 provas. Em cada uma dessas provas o examinando pode conseguir um resultado em pontos

4 110 ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOTÉCNICA que varia de O a 3. A soma dos pontos obtidos em cada uma das 8 provas daria assim o «nível de maturidade» em têrmos absolutos. Dêsse modo a escala supõe uma amplitude de O a 24 pontos. Segundo Lourenço Filho «podemos considerar para efeitos práticos, os quartílios médios entre 12 e 16 pontos, o inferior de 11 pontos para baixo e o superior, de 17 para cima». A fim de respondermos à nossa primeira interrogação, isto é, a fim de averiguarmos se existia, entre os disléxicos, um «nível de maturidade» significativamente inferior, procuramos observar a freqüência com que apareceram, tanto n.o grupo de disléxicos como no grupo de normais, os quartílios superior, médio e inferior. O quadro abaixo nos mostra êsses resultados: Quartídios Disléxicos G. Contrôle Superior Médio 12 6 Inferior 4 O A fim de submetermos êsses resultados à técnica do chi ao quadrado, achamos conveniente juntar os quartílios médios e inferiores em um só número, haja vista serem as cifras correspondentes muito pequenas. Destarte o quadro acima foi transformado no que se segue: Quartílios Superior Médio-Infer. Disléxicos G. Contrôle 24 O Os resultados obtidos com o cálculo do chi ao quadrado foi 7,1. Significativo portanto em.01. Podemos assim afirmar que em nosso material, os disléxicos possuíam um nível de maturidade para a leitura significativamente inferior, quando comparado com crianças que não possuíam dificuldades; para a leitura. Para respondermos nossa segunda interrogação, ou seja, para sabermos quais, daqueles fatôres necessários ao mecanismo da leitura, achavam-se mais comprometidos nas crianças com dislexia, procuramos observar a pontuação total obtida em cada uma das 8 provas, tanto no

5 ESTUDO DAS DISLEXIAS 111 grupo de disléxicos como no grupo de normais. Em seguida, submetemos as cifras obtidas por ambos os grupos, em cada uma das 8 provas, à técnica do «T». o quadro abaixo nos mostra os resultados obtidos: Provas I II III IV V VI VII VIII Disléxicos G. Contrôle Diferença Resultado T , , , , , , , ,00 Signiticância Como podemos ver nesses achados, as provas nas quais a diferença em favor do grupo-contrôle mostrou-se significativa foram: a prova m a prova VI, a prova VIll. Estas duas últimas com um índice de significância menor (.05) que as duas primeiras (.01). Vejamos então o que, segundo Lourenço Filho, podemos averiguar com cada uma dessas provas: Prova 1I1 - Coordenação visual-motora, resistência à inversão na cópia de figuras. Prova IV - Coordenação auditivo-motora, capacidade de prolação, resistência à ecolalia. Prova V - lndice de atenção dirigida, vocabulário e compreensão geral. Prova VIII - lndice de atenção dirigida, índice de fatigabilidade. No que pe~ à observância do comprometimento de todos êsses fatôres no nosso grupo de disléxicos, vamos restringir os nossos comentários somente àqueles dois que se nos afiguram como os mais importantes. São êles a ooo~ visual-morora. e a. ooord~ ami'itivo-motora. Lembre-se que os testes destinados a medir a eficiência dêsses últimos fatôres foram os que apresentaram um maior índice de significância à técnica do «T». N o que diz respeito à coordenação visual-motora, aferida pela prova m, queríamos antes de tudo fazer um esclarecimento. Não se trata de uma coordenação visual-motora «grosseira» porém de uma coordenação mais complexa. Doutro modo não se explicaria o fato de que a prova I,

6 112 ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOTÉCNICA que também se destina à referida coordenação, tenha se mostrado insignificante ao cálculo do «T». Na prova III o trabalho que se exige do examinando é bem mais complicado que a simples cópia de algumas figuras geométricas, tarefa da prova 1. Lá se exige do menor uma organização perceptivo-visual bem mais diferenciada. Essas considera ~ões estão em perfeita concordância com os achados de certos autores, para quem os disléxicos levam desvantagens, em relação aos normais, quando submetidos a estes do tipo do Bender-Gestalt. 3 A propósito da coordenação auditivo-motora, aferida pela prova VI, os mesmos comentários poderiam ser feitos. Também aqui se trata de uma coordenação mais complexa. Caso contrário não se explicaria a ausência de significância na prova IV que além da memória auditiva, investiga também a coordenação auditivo-motora. Na Prova VI, o trabalho que se propõe ao examinando, exige igualmente uma melhor organização perceptiva-auditiva. As palavras reproduzidas são aqui desconhecidas pelo menor examinado. Também essas considerações estão de pleno acôrdo com os achados de outros, como Stamback, 4 que usando provas de ritmo para a investigação da estruturação temporal, obteve resultados inferiores nas crianças disléxicas, quando comparadas às crianças normais. Observando o quadro de nossos resultados, acima exposto, vale a nena r~egistrar o fato de que as provas VI e IV que se destinam à memorização visual e auditiva, não se revelaram significantes ao cálculo «T». Tal fato nos permite admitir que aquêles dois fatôres são de somenos importância na configuração de sindtioide disléxico. Finalizando, não poderlamos deixar de dizer algumas palavras sôbre aquêles outros fatôres cujas provas destinadas à sua averiguação revelaram-se significantes ao cálculo do «T». São êles: a resistência à inversão na cópia de figuras; o índice de atenção dirigida; a capacidade de prolação; a resistência à ecolalia; o vocabulário e compreensão geral e o índice de fatigabilidade. Na verdade todos êles se mostraram inferiores no grupo de nossos disléxicos quando comparados ao grupo-contrôle. Acreditamos no entanto - muito embora saibamos hipotéticas e ousadas as nossas assertivas - que êstes últimos fatôres estão intimamente relacionados àqueles dois que comentamos em primeiro lugar. Dêsse modo a deficiência dos mesmos estaria na estreita dependência de uma coorden:a.(do visual-motora e ajuditivo-motom deficientes, ou seja de uma insuficiente organização perceptiva dlt vista e do ouvido.

7 ESTUDO DAS DISLEXIAS 113 SUMARIO Aplicando os testes A, B, C, de Lourenço Filho a um grupo de crianças iisléxicas e a um grupo de crianças normais, os autores se propõem responder às duas perguntas seguintes: 1") As crianças disléxicas apresentam um «nível de maturidade para 'l leitura» significativamente inferior às crianças normais? 2 ) Quais «daqueles fatôres que estão na base do mecanismo da leitura» (e que são aferidos pelos testes A, B, C) se acham mais comprometidos nas crianças com dislexia de evolução? A fim de responder à primeira pergunta, os autores procuram observar a freqüência com que aparece, tanto no grupo de disléxicos como no grupo de normais, os quartílios superior, médio e inferior. Utilizando-se da técnica do chi ao quadrado, observaram que a diferença entre os dois grupos era significativa em.01. Para responder à segunda pergunta, OS autores procuram observar a pontuação total obtida em cada uma das 8 provas do A, B, C, tanto no gn~po de disléxicos como no grupo de normais. Os resultados obtidos são submetidos à técnica do «T», revelando diferenças significativas em.01 às provas UI e IV e em. 05 às provas V e VIII. Após fazer ainda alguns comentários sôbre os resultados obtidos, os autores terminam o seu trabalho admitindo que a «coordenação visualmotora e a coordenação auditivo-motora», foram - dentre aquêles fatôres que para Lourenço Filho são fundamentais ao processo d~ leitura - aquêles que pareciam mais afetados no grupo de crianças com dislexia. BIBLIOGRAFIA 1) ROCHA Z. e LINS I. - Sôbre o nivel de maturidade neurofisiológica em um grupo de crianças com dislexia de evolução (ainda não publicado). 2) LOURENÇO FILHO - Testes A, B. C - 4' edição _ Ed. Melhoramentos; idem, 8' edição. 3) SANTUCCI, H. Y GALIFRET-GRANJON N. - Prova Gráfica de Organização Perceptiva (Manual para el examen psicológico dei nino). Ed. Kapelusz, ) STAMBACK M. - Tres pruebas de ritmo (Manual para el examen psicológico dei nino).

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