ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
|
|
- Osvaldo Ferrão Santarém
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS A administração de medicamentos é um dos deveres de maior responsabilidade da equipe de enfermagem. Requer conhecimento da farmacologia e terapêutica médica no que diz respeito à ação, dose, efeitos, métodos e precaução na administração das drogas. Farmacocinética: É o estudo da maneira pela qual as drogas entram no corpo, atingem seu local de ação, são metabolizadas e saem do corpo. Para isso acontecer, é necessário conhecer: Vias de administração; Riscos do paciente em relação às alterações causadas pelas drogas; Resposta do paciente em relação às drogas. Absorção: Fatores que influenciam: 1) Via de administração Pele: absorção lenta Mucosas e vias aéreas: absorção mais rápida que a pele Intravenosa: mais rápida de todas as vias 2) Solubilidade da droga: Depende da forma ou preparo. Soluções e suspensões, já em estado líquido, são absorvidas mais prontamente que cápsulas ou comprimidos. As drogas ácidas atravessam rapidamente a mucosa gástrica. Já as drogas básicas só são absorvidas no intestino delgado. 3) Condições do local de absorção: Pele escoriada: drogas tópicas são facilmente absorvidas; Músculo ou veia: depende do suprimento sanguíneo; Mucosa gástrica: melhor absorção quando a droga é administrada entre as refeições, porque quando o estômago está cheio, o conteúdo passa mais lentamente ao duodeno e a absorção é mais lenta. Distribuição: Encaminhamento da droga até o local de ação, após ela ser absorvida. Certos tipos de tecidos permitem melhor distribuição devido à vascularização, pois a droga passa mais facilmente dos espaços intersticiais para os intravasculares do que entre os compartimentos do corpo. Metabolismo: Transformação da droga em uma forma inativa, para que seja excretada do organismo. Essa biotransformação ocorre por meio de enzimas que desintoxicam, degradam e removem substâncias químicas biologicamente ativas. Ocorrem em sua maioria no fígado, mas também podem ocorrer nos pulmões, rins, sangue e intestinos. Excreção: Saída da droga inativada após o metabolismo, através dos rins, fígado, pulmões e glândulas exócrinas. A composição química da droga que determina o órgão pelo o qual ela será excretada. Ex.: compostos gasosos e voláteis, como éter e óxido nitroso, saem pelo pulmão. TIPOS DE EFEITOS DAS DROGAS Efeito desejado: resposta esperada ou previsível. Efeito Colateral: efeito secundário previsível, que pode ser inofensivo ou prejudicial. Efeito tóxico: surge após ingestão prolongada de doses altas da droga ou quando uma droga acumula-se no organismo por deficiência no metabolismo ou excreção. Pode ser letal. Reações idiossincráticas: efeitos imprevisíveis. É impossível prever quais pacientes apresentarão tal resposta. Reações alérgicas: a droga ou substância química funciona como antígenos, desencadeando a liberação de anticorpos. Também é imprevisível. Interação entre drogas: Sinergismo potencializar o efeito da outra droga Antagonismo diminuir o efeito da outra droga RESPOSTA ÀS DOSES DAS DROGAS Meia vida: tempo necessário para reduzir pela metade a [] sérica da droga; Início da ação: período necessário para a droga administrada produzir resposta; 1
2 Pico de ação: momento que a droga atinge sua [] efetiva mais alta; Duração da ação: extensão de tempo durante o qual a droga está presente em uma [] grande o suficiente para produzir resposta; Platô: [] sérica de uma droga que é alcançada e mantida após doses fixas repetidas. OBS.: a forma ideal para obter doses terapêuticas constante são infusões intravenosas contínuas, que eliminam os efeitos oscilatórios de dosagens intermitentes. Questão 1) Quando se trata de administração de medicamentos, o que significa a fase de platô? a) É quando a [] sérica da droga é alcançada de forma lenta e mantida após doses intermitentes; b) É quando a [] sérica da droga é alcançada de forma rápida e mantida após doses fixas; c) É momento que a droga atinge sua [] efetiva mais alta; d) É quando a [] sérica da droga é alcançada e mantida após doses fixas repetidas; e) É o tempo necessário para reduzir pela metade a [] sérica da droga. PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: Infecções; Fenômenos alérgicos; Má absorção das drogas; Embolias (por ar, coágulos, óleos ou cristais da droga); Traumas. 5 CERTOS PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DOS MEDICAMENTOS: Medicamento certo Dose certa Paciente certo Via certa Hora certa Questão 2) CESGRANRIO Ao administrar um medicamento, os cinco itens que a enfermeira deve conferir atentamente são: a) Nome genérico, nome comercial, dose, via de administração e horário; b) Nome genérico, ação, dose, via de administração e horário; c) Nome genérico, paciente, dose, via de administração e horário; d) Paciente, dose, medicamento, via de administração e horário; e) Paciente, medicamento, dose, prazo de validade e horário. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO ORAL Mais barata Início de ação mais lenta Efeito mais prolongado Raramente causa ansiedade Desvantagem: Problemas gastrointestinais (náuseas, vômito, constipação); Não pode ser administrada em paciente com disfagia ou inconsciente; Podem ter gosto ruim ou descolorir os dentes. PARENTERAL (aquela que envolve qualquer outra via, que não o TGI, para aplicação de droga). A forma de administração parenteral é a injeção. Os quatro principais locais de injeção são: Subcutânea (SC): tecido logo abaixo da derme da pele (hipoderme); Intramuscular (IM): músculo; Intradérmica (ID): injeção na derme, logo abaixo da epiderme; Intravenosa (IV): veia. Rápida absorção; Administração de escolha quando paciente está em estado crítico ou perfusão periférica inadequada. Drogas caras; Risco de infecção; Causam ansiedade nos pacientes; Não utilizar em pacientes com risco de sangramentos. 2
3 TÓPICA: aplicação direta na pele ou mucosas. Complemento Clínica Médica 5 Prof.ª Wanessa Motta Efeito local; Indolor; Efeitos colaterais limitados. Pacientes com escoriações correm risco de absorção rápida e efeitos sistêmicos; Aplicações muito extensas podem ser volumosas e dificultar o movimento. Mucosas: Bucal Sublingual Ocular Auricular Nasal Vaginal Retal Efeito terapêutico proporcionado pela aplicação nos locais envolvidos; Soluções aquosas imediatamente absorvidas e capazes de causar efeitos sistêmicos. As mucosas são muito sensíveis a algumas [] de drogas; O supositório é contraindicado em pós-op de cirurgia retal ou sangramento ativo do reto. INALATÓRIA: Região do trato respiratório inferior fornece grande área de superfície para absorção de drogas; Podem ter efeitos locais e sistêmicos (ex.: anestésicos) Alívio rápido para problemas respiratórios; Fácil acesso para introdução de gases de anestésicos gerais. Podem causar efeitos sistêmicos graves; Drogas desenvolvidas para atuarem em outros sistemas, que não os pulmões, não podem ser ministradas por inalação. OBS.: Via traqueal A tropina N aloxone E pinefrina L idocaína APLICAÇÕES LOCAIS 1) Aplicações cutâneas: aplicação local do medicamento fazendo fricção, utilizando luvas e aplicadores e lavando a área antes da aplicação. Técnica estéril. 2) Aplicações bucais e sublinguais: normalmente exercem efeitos sistêmicos. Orientar o paciente a colocar o um comprimido debaixo da língua. 3) Aplicações oftálmicas: Instilar o medicamento diretamente sobre a córnea para evitar desconforto. Os medicamentos são esterilizados e só devem ser utilizados no olho afetado. 4) Instilações auriculares: medicamentos devem ser utilizados em temperatura ambiente. Instilar ou irrigar o pavilhão auricular. Em crianças: puxar, delicadamente, o pavilhão auricular para baixo e para trás; Em adultos: puxar, delicadamente, o pavilhão auricular para cima e para trás (canal auditivo do adulto é mais longo). 5) Instilações nasais: instilação dentro da cavidade nasal, solicitando que o paciente incline a cabeça pata trás. A forma mais utilizada são os descongestionantes nasais. 6) Instilações vaginais: apresentam-se em forma de cremes ou supositórios e são colocados dentro da vagina por meio de aplicadores ou indutores (cerca de 5-7,5cm). 7) Instilações retais: são supositórios em forma de projétil, com a extremidade arredondada para evitar traumatismos anais. Devem ser refrigerados até o momento da aplicação e podem ter efeitos locais ou sistêmicos. Introduzir o supositório após o esfíncter interno e em contato com a parede do reto (cerca de 10 cm no adulto e 05 cm na criança). 3
4 ADMINISTRAÇÃO DE INJEÇÕES Cada via de injeção é única quanto aos tipos de tecidos nos quais o medicamento é injetado. As características dos tecidos influenciam o grau de absorção do medicamento e, dessa forma, o início de sua ação. 1) Injeção Subcutânea (SC): Aplicação em tecido conjuntivo frouxo, sob a derme; Absorção mais lenta que a via IM; Locais para aplicação: região superior externa dos braços; abdômen entre os rebordos costais e as cristas ilíacas; região anterior das coxas; e região superior do dorso. OBS.: o local de escolha tem que estar íntegro e longe de proeminências ósseas ou nervos grandes subjacentes. Para a aplicação: fazer prega com a mão não dominante e injetar a agulha. Nos pacientes obesos, fazer a prega e injetar a agulha abaixo da prega; Ângulo de aplicação: 45º ou 90º, dependendo do comprimento da agulha. OBS.: o comprimento da agulha e o ângulo de introdução são baseados no peso do paciente, pois é a partir do peso corpóreo que se indica a profundidade da camada subcutânea. Volume permitido: até 1,0 ml; Paciente com pouco tecido periférico ( magro ): preferência à região superior do abdômen; Importante orientar rodízio no local das aplicações para evitar lesões ou necrose tissular. OBS.: 1 Na aplicação de heparina, para evitar traumatismos, não é recomendado aspirar antes de injetar a medicação e não se deve massagear o local após a aplicação. OBS.: 2 Na aplicação de insulina também não se deve massagear o local após a aplicação. O uso de gelo local somente será utilizado para evitar dor. 2) Injeção Intramuscular (IM): Absorção mais rápida que a via SC, devido à vascularização dos músculos; Ângulo de introdução da agulha: 90º Utilizar agulhas longas para injeção IM profunda: menos dor; Volume permitido: até 3,0 ml nos adultos e até 2,0 ml nos idosos, crianças e pacientes magros (POTTER) Segundo SILVA, até 3 ml no deltoide; até 5ml no vasto lateral, dorso glúteo e ventro-glúteo. Locais para aplicação: Região ventro-glútea ou glútea ventral ou de Hachstetter: formada pela região do glúteo médio e glúteo mínimo. Não tem contra indicação. Região músculo vasto lateral: local preferido para aplicação de injeções em crianças e adultos. Aplicar a injeção no terço médio do músculo. Não tem contra indicação. Região dorso-glútea ou glútea dorsal: Embora seja a região mais tradicional de aplicação de injeções IM, existe o risco de introdução acidental da agulha no nervo ciático, que pode causar paralisia na perna do lado em questão. O local de aplicação das injeções é o quadrante superior lateral ou externo. Contra indicado para crianças e adultos com pouca massa muscular. Região deltoidiana: músculo deltoide. A aplicação da injeção deve ser feita no terço médio desse músculo. Contra indicado em crianças menores que 10 anos e adultos com pouca massa muscular. OBS.: nas injeções via SC e IM, deve-se introduzir 0,2 ml de ar ( FECHO DE AR ), ao final de cada injeção, com a finalidade de diminuir a irritação do tecido, limpar o interior da agulha e reter o medicamento no músculo ou tecido subcutâneo, melhorando sua absorção. Método do trajeto em Z: utilizado para medicamentos irritativos (ex: ferro), onde o fecho de ar não é suficiente para proteger a pele e o tecido subcutâneo. O método do trajeto em Z veda com mais eficácia o medicamento dentro do músculo. 1. Escolher um local de IM profundo (ex.: região ventro glútea); 2. Preparar a seringa com fecho e ar ; 3. Retrair a pele e o tecido subcutâneo lateralmente. Não soltar a pele! 4. Aplicar a injeção, ainda segurando a pele, lentamente; 5. Aguarda 10 segundos para permitir que a medicação se distribua uniformemente; 6. Retirar a agulha e soltar a pele promove um trajeto em zigue-zague que veda o caminho da agulha e impede o escape do medicamento do tecido muscular. Questão 3) Marinha O método do trajeto em Z na injeção intramuscular profunda (Z-Track) é utilizado na administração de: a) Ferro b) Vitamina k c) Corticoide d) Complexo b e) Antibiótico 4
5 Questão 4) SÃO GONÇALO Na administração de medicamentos por via IM em pediatria, um dos locais de escolha é o músculo vasto-lateral. Esse local apresenta muitas vantagens, dentre as quais podem ser citadas, exceto: a) Músculo grande e bem desenvolvido b) Tolera maiores quantidade de líquido, no lactente pode receber até 0,5ml c) Menos dolorosa que o deltoide ou glúteo d) Facilmente acessível com a criança sentada e) Tolera maiores quantidade de líquido, em crianças pode receber até 2 ml 3) Injeção Intradérmica (ID): Aplicada na derme, local com baixo suprimento sanguíneo e absorção lenta Normalmente utilizada para testes cutâneos. O local de escolha para aplicação dos testes cutâneos é a região interna do antebraço ou região superior do dorso (pouca pilosidade e de fácil leitura). Para imunização da vacinca BCG, o local de aplicação é a face inferior do músculo deltoide direito. Utiliza-se uma a agulha de pequeno calibre e assim que o medicamento é injetado, deve-se observar uma bolha no local. Caso não haja ou apresente sangramento ao retirar a agulha, existe o risco da medicação ter penetrado o tecido subcutâneo. Ângulo de aplicação: 15º Volume: até 0,5 ml OBS.: 1 Não se deve massagear o local. OBS.: 2 Inserir apenas o bisel da agulha (cerca de 3mm) Questão 5) CESGRANRIO A imunização é um procedimento indispensável à prevenção de doenças infantis. Neste sentido, no primeiro mês de vida é aplicada a BCG, prioritariamente na: a) Inserção inferior do deltoide esquerdo b) Inserção inferior do deltoide direito c) Porção média do antebraço direito d) Porção superior do braço direito e) Face interna do antebraço esquerdo 4) Administração Intravenosa (IV): Rápida absorção; Preferência quando se propõe a atingir níveis terapêuticos constantes no sangue (terapia em longo prazo); Local: veia de fácil acesso, preferência veias superficiais de grande calibre: cefálica e basílica. Sempre iniciar a escolha da punção em veias distais; Volume: de acordo com peso e condições clínicas do paciente. Não há limite pré-definido; Acidentes que podem ocorrer: a) Choque anafilático b) Embolia c) Acidentes locais: esclerose da veia por injeções repetidas no mesmo local; necrose tecidual devido injeção de medicamentos vesicantes fora do acesso; hematomas; inflamação local e abcessos devido aos medicamentos irritantes fora do acesso (ex.: dipirona, hioscina, potássio). OBS.: Obstrução Segundo SILVA, indica-se a injeção de 10 ml de solução salina ou água destilada. Questão 6) CESGRANRIO (SEPLAG 2011) Visando facilitar a administração, a forma farmacêutica recomendada para os medicamentos de uso pediátrico é a (o): a) Cápsula b) Solução c) Injetável d) Supositório e) Comprimido Questão 7) Marinha
6 SOLUÇÕES PLASMA: osmolalidade 300 mosm/l (conteúdo eletrolítico total) ISOTÔNICAS: osmolalidade 310 meq/l Complemento Clínica Médica 5 Prof.ª Wanessa Motta finalidade de repor líquido ou fornecer água para excreção de perdas corporais (ex.: hipernatremia) HIPOTÔNICAS: osmolalidade < 250 meq/l HIPERTÔNICAS: osmolalidade > 375 meq/l repor eletrólito (ex.: glicose 10% = 505 mosm/l OBS.: 1. Quando a solução é isotônica, não faz com que os eritrócitos se enruguem ou edemaciem; 2. Os isotônicos expandem o volume do líquido extra-celular (LEC): 1l expande 250ml de LEC 3. Sempre ter atenção redobrada aos pacientes idosos e com problemas cardiovasculares para não causar sobrecarga hídrica. Questão 8) O enfermeiro, embora não sendo o responsável pela prescrição dos medicamentos, deve conhecer todos os aspectos e fases envolvidas no processo, a fim de evitar erros e prejuízo ao paciente. Sendo assim, analise as afirmativas abaixo: ( ) Nas injeções intradérmicas, para administração de vacinas, é indicado antisséptico com álcool; ( ) Algumas complicações são comuns às vias de acesso de medicamentos injetáveis e incluem sobrecarga de fluido, choque, toxicidade medicamentosa e anafilática; ( ) As injeções por via subcutânea e intradérmica geralmente são mais utilizadas nos casos de vacinas, testes alérgicos e insulinoterapia; ( ) O procedimento técnico como aplicação de injeção parenteral é obtido como prática diligente. Para obter resultados apropriados, a prática precisa estar baseada simplesmente na execução repetida de uma técnica. ( ) Fatores psicológicos podem aumentar consideravelmente o desconforto do paciente ao receber uma medicação, como tonturas e desmaios; após a aplicação de injeção intramusculares, este acidente é comum e ocorre em pessoas muito ansiosas ou amedontradas com a expectativa da dor. a) V,V,V,F,V b) F,V,V,V,F c) F,V,V,F,F d) V,V,F,V,V e) F,V,V,F,V GABARITO: 1-D 2-D 3- A 4- C 5- B 6- B 7- D 8- A REFERÊNCIAS: SILVA, M. da; SILVA, S. R. L.P. T. da. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 4.ed. Rio de janeiro POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, FIGURAS COMPLEMENTARES 6
Interações medicamentosas
Interações medicamentosas O que é uma interação medicamentosa? Caracteriza-se pela interferência de um medicamento, alimento ou droga na absorção, ação ou eliminação de outro medicamento. Segundo a Anvisa,
Leia maisINTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Interações medicamentosas é evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento ou bebida. Medicamentos são administrados, concomitantemente,
Leia maisSeminário de Farmacologia Absorção. Diellen Oliveira Gustavo Alcebíades Patrícia Matheos Raissa Batista
Seminário de Farmacologia Absorção Diellen Oliveira Gustavo Alcebíades Patrícia Matheos Raissa Batista Dose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica AÇÃO DA DROGA Droga
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica A absorção, a distribuição, o metabolismo e a excreção de um fármaco envolvem
Leia maisAVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS - GABARITO. 1. Acerca dos cuidados na administração de medicamentos, julgue o próximo item.
AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS - GABARITO 1. Acerca dos cuidados na administração de medicamentos, julgue o próximo item. O preparo do medicamento deve ser realizado apenas quando houver certeza
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Preparo e Administração de Medicação Via Intramuscular EDUCAÇÃO PERMANENTE
1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 20/01/2010 Validação 2 - Referência: 01 CCIH Higienização das Mãos 032 DE-EP Cuidados de Enfermagem no Preparo de Medicamentos 3 - Em que consiste?
Leia maisFarmacologia. Farmacologia. Estuda os aspectos bioquímicos e fisiológicos dos. efeitos dos fármacos. É dividida em duas áreas principais:
Farmacologia Farmacologia Estuda os aspectos bioquímicos e fisiológicos dos efeitos dos fármacos Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle É dividida em duas áreas principais: Farmacocinética Farmacodinâmica 1 Farmacocinética
Leia maisFarmacologia. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Vias de Administração. Oral. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral Injetaveis
Farmacologia e Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Enteral (oral) tubo digestivo Parenteral Injetaveis Vantagens (V) Enteral X Parenteral Desvantagens (D) Forma Farmacêutica Situação
Leia maisAula Prática. Enfª Marília M. Varela
Aula Prática Enfª Marília M. Varela O A administração de medicamentos deve ser feita com eficiência, segurança e responsabilidade, para que sejam alcançados os objetivos terapêuticos implementados, mostrando
Leia maisFarmacologia. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Vias de Administração. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral - Injetaveis
Farmacologia e Enteral (oral) tubo digestivo Parenteral - Injetaveis Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Oral V (vantagens) - mais conveniente, econômica e segura D (desvantagens)
Leia maisAdministração de Medicamentos: Via Intramuscular
Administração de Medicamentos: Via Intramuscular Silvia Regina Secoli Objetivos da aula Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de conhecer o conceito, princípios e técnicas da administração de medicamentos
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisRoteiro. Procedimento: Administração de medicamentos por via intramuscular.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Terapêutica medicamentosa.
Leia maisAVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito
AVALIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS II gabarito 1.Considerando o papel do técnico de enfermagem na administração de medicamentos, julgue os itens a seguir. Deve-se proceder à lavagem das mãos antes
Leia maisAndré Montillo
André Montillo www.montillo.com.br Farmacologia Definição: É a ciência que estuda os efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas biológicos. O sucesso terapêutico do tratamento de doenças
Leia maisFarmacologia. Vias de Administração. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Oral. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral Injetáveis
Farmacologia e Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Enteral (oral) tubo digestivo Parenteral Injetáveis Enteral X Parenteral Vantagens (V) Desvantagens (D) Forma Farmacêutica Situação
Leia maisBiofarmácia. Farmacotécnica
Biofarmácia Prof. Luis Antonio Paludetti Agradecimentos especiais aos Professores Robson M. Gama e André Rolim Babii pela criação de parte das transparências desta apresentação 1/26 Farmacotécnica Disciplina
Leia maisAção dos medicamentos. Enfª Karin Bienemann Aula 04
Ação dos medicamentos Enfª Karin Bienemann Aula 04 O A administração de medicamentos deve ser feita com: O Eficiência, O Segurança O Responsabilidade O Objetivos terapêuticos: mostrando uma evolução
Leia maisFARMACOCINÉTICA. Prof. Glesley Vito Lima Lemos
FARMACOCINÉTICA Prof. Glesley Vito Lima Lemos (glesleyvito@hotmail.com) RESPOSTA TERAPÊUTICA Fase Farmacêutica MEDICAMENTO Liberação do princípio ativo da formulação Interação Fármaco Sítio alvo Fase Farmacodinâmica
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisTécnicas de administração de medicamentos
Técnicas de administração de medicamentos Profª Ana Cássia Equipamentos de proteção individual e materiais Luva de procedimento Máscara Bandeja ou cuba Algodão Álcool Seringa, agulha Scalpou jelco Garrote
Leia maisFarmacologia. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Vias de Administração. Oral. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral Injetáveis
Farmacologia e Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Enteral (oral) tubo digestivo Parenteral Injetáveis Vantagens (V) Enteral X Parenteral Desvantagens (D) Forma Farmacêutica Situação
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR POP 03
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR POP 03 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisatendente de FARMÁCIA Prof. Dr. Luis Antonio Cezar Junior Farmacêutico Bioquímico
atendente de FARMÁCIA Prof. Dr. Luis Antonio Cezar Junior Farmacêutico Bioquímico atendente de FARMÁCIA VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E FORMAS FARMACÊUTICAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Introdução o que são VIAS DE ADMINISTRAÇÃO?
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: VACINAS E OUTROS MEDICAMENTOS. Prof. Mestre Farm. Rodrigo Cesar A. Caixeta.
CURSO DE ATUALIZAÇÃO APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: VACINAS E OUTROS MEDICAMENTOS Prof. Mestre Farm. Rodrigo Cesar A. Caixeta Caldas Novas-GO Rodrigo Cesar A. Caixeta rodrigofarmaciaufg@gmail.com Farmacêutico
Leia maisFACULDADE FARMACOLOGIA GERAL. Professor Marcus Vinícius Dias de Oliveira
FACULDADE FARMACOLOGIA GERAL Professor Marcus Vinícius Dias de Oliveira FARMACOLOGIA Estuda as substâncias que interagem com sistemas vivos por meio de processos químicos, ligando-se a moléculas reguladoras
Leia maisRoteiro da aula. Definição de farmacocinética. Processos farmacocinéticos. Aplicações da farmacocinética
Absorção AULA 1 1 Roteiro da aula Definição de farmacocinética Processos farmacocinéticos Aplicações da farmacocinética Fatores que alteram os processos farmacocinéticos Ambientais, etários e genéticos
Leia maisRoteiro. Objetivos: Administrar os medicamentos por via oral com segurança ao paciente.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Terapêutica medicamentosa.
Leia maisIntrodução ao estudos da farmacologia Formas farmacêuticas Vias de administração
DROGA ORGANISMO Introdução ao estudos da farmacologia Formas farmacêuticas Vias de administração FARMACOCINÉTICA Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação FARMACODINÂMICA Local de ação Mecanismo
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;
Leia maisPreparo de Medicamentos
Preparo de Medicamentos A equipe de enfermagem é um dos pilares para a diferenciação do atendimento prestado aos usuários dos serviços de saúde, e para tanto se faz necessário à busca contínua pela excelência
Leia maisFARMACOCINÉTICA. Prof.ª Leticia Pedroso
FARMACOCINÉTICA Prof.ª Leticia Pedroso Farmacocinética É o estudo que destina o fármaco no organism. Vai desde a administração até a sua eliminação. Abrange: Absorção Distribuição Biotransformação Excreção.
Leia mais19/01/2011. Bases Farmacológicas. Agenda. Agenda. Curso de Formação Jan, Marcio Toledo FARMACOLOGIA MEDICAMENTOS FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA
Bases Farmacológicas Marcio Toledo Curso de Formação Jan, 2011 Agenda FARMACOLOGIA MEDICAMENTOS FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA 2 Agenda FARMACOLOGIA MEDICAMENTOS FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA 3 1 Farmacologia
Leia maisHABILIDADE PSICOMOTORA NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO POR VIA INTRAMUSCULAR: CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
HABILIDADE PSICOMOTORA NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO POR VIA INTRAMUSCULAR: CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Francisco José Sousa Silva 1 ; José Evangelista Viana de Lima 1 ; Joice Imaculada Brito
Leia maisRoteiro da aula. Definição da farmacologia. Divisão da farmacologia. Conceitos básicos. Vida de um fármaco
1 Roteiro da aula Definição da farmacologia Divisão da farmacologia Conceitos básicos Vida de um fármaco Formas de apresentação e vias de administração de fármacos 2 3 APROFUNDANDO MAIS ESTE CONCEITO...
Leia maisINTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR PROCEDIMENTO. Objectivo: Administrar medicamento no tecido muscular.
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR PROCEDIMENTO Objectivo: Administrar medicamento no tecido muscular. Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via subcutânea.
Leia maisPromover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 66 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisAula 01. Conceitos Básicos de Farmacologia
Aula 01 Conceitos Básicos de Farmacologia Vocês sabem definir Farmacologia? Podemos definir a Farmacologia como ciência que estuda a ação das substancias químicas, estruturalmente definidas e denominadas
Leia maisCurso Técnicas de Administração de Medicamentos Injetáveis
Curso Técnicas de Administração de Medicamentos Injetáveis MÓDULO IV Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida
Leia maisAdministração de Medicamentos
Administração de Medicamentos Ac. Enf. UFG: Layz Alves F. Souza Goiânia, julho de 2010 Capaz de produzir alterações somáticas e funcionais; Tem uma dosagem correta capaz de produzir o efeito terapêutico:
Leia maisO QUE É A FARMACOCINÉTICA?
FARMACOCINÉTICA O QUE É A FARMACOCINÉTICA? É a área da farmacologia que estuda o destino dos fármacos no organismo, que vai desde a administração até a sua eliminação. A FARMACOCINÉTICA ABRANGE 4 PROCESSOS:
Leia maisVacinação Segura. Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio
Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio Vacinação Segura Renata Silva Rocha Moraes Janeth Felicíssima Machado Diniz Coordenação de Normatização
Leia maisCuidando da ave doente... continuação. Maísa Fabiana Menck Clínica das aves
Cuidando da ave doente... continuação Maísa Fabiana Menck Clínica das aves Conteúdo Acessos Intravenoso Intraósseo Subcutâneo Abdominal Oral Parenteral Intratraqueal Sacos aéreos Nasal e sinusal Tópico
Leia maisAULA 2 A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 2 A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA A RESOLUÇÃO CNE/CES
Leia maisObjetivos. Farmacocinética. Farmacocinética. Princípios Farmacocinéticos
Objetivos Princípios Farmacocinéticos Marcos Moreira Absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Metabolismo de primeira passagem. Meia-vida plasmática. Concentração no estado de equilíbrio.
Leia maisAULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
AULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA FASES DA FARMACOCINÉTICA A farmacocinética pode ser separada em cinco fases essenciais: Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM 1.
Leia maisEnfª: Cilene Bisagni, Claudia Elizabeth de Almeida e Andreia Paz Enfº: Rogério Marques de Sousa
Revisão: 30/12/2012 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos por via retal, produzindo efeitos locais ou sistêmicos. FINALIDADE Administração retal de medicamentos (supositórios), conforme
Leia maisFormas de Apresentação dos Medicamentos
Formas de Apresentação dos Medicamentos POR QUE EXISTEM AS DIFERENTES FORMAS FARMACÊUTICAS? Para facilitar a administração. Garantir a precisão da dose. Proteger a substância durante o percurso pelo organismo.
Leia maisHigiene: Lavagem das mãos; Desinfecção da bancada, onde os medicamentos serão preparados; Anti-sepsia do local de aplicação do medicamento; Uso de
Administração de Medicamentos em Pediatria Josie Motta e Motta Regras gerais A prescrição deve ser escrita e assinada. Somente em caso de emergência, a enfermagem pode atender prescrição verbal, que deverá
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE
Circular 334/2014 São Paulo, 09 de Junho de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE Diário Oficial da União Nº 107, Seção 1, sexta-feira, 6 de junho de
Leia maisPromover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam
Leia maisTOBRAMICINA Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oftálmica 3mg/mL
TOBRAMICINA Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oftálmica 3mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TOBRAMICINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução oftálmica
Leia maisFARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES
FARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES 1 1- PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS A administração segura de medicamentos é uma das metas prioritária da Aliança Mundial para
Leia maisAdministração de Medicamentos. Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com
Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA VIA Tipo de ação desejada Rapidez de ação desejada Natureza do medicamento CLASSIFICAÇÃO Enterais Parenterais Tópica
Leia maisTOPCOID (polissulfato de mucopolissacarídeo)
TOPCOID (polissulfato de mucopolissacarídeo) União Química Farmacêutica Nacional S.A 5 mg/g TOPCOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 5 mg/g:
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisSolução Fisiológica de Ringer com Lactato
Solução Fisiológica de Ringer com Lactato Bula para paciente Solução injetável 6 mg/ml + 0,3 mg/ml + 0,2 mg/ml + 3 mg/ml Solução de Ringer com Lactato cloreto de sódio (6 mg/ml) + cloreto de potássio (0,3
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Retal
Elaborado por: Lícia Mara Brito Shiroma Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Preparo e Administração de Medicação por Via Retal POP NEPEN/DE/HU Versão: 01 Próxima revisão:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. DENOMINAÇÂO DO MEDICAMENTO Procto-Glyvenol 50 mg/g + 20 mg/g Creme rectal 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama de Procto-Glyvenol creme rectal
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 362910 A psicofarmacologia é o tratamento de crescimento mais rápido na prática atual da psiquiatria, e o enfermeiro psiquiátrico presta uma contribuição única à implementação dessa estratégia
Leia maisQuestionário para Enfermeiros para Todos os Pacientes com Diabetes que Injetam Medicamentos para Diabetes
Questionário para Enfermeiros para Todos os Pacientes com Diabetes que Injetam Medicamentos para Diabetes Formulário de Enfermeiro em Diabetes/Educador Complete 1 formulário por paciente Código: Código
Leia maisCada ampola contém mg de undecanoato de testosterona em solução oleosa injetável de 4 ml (250 mg de undecanoato de testosterona/ml).
Nebido SCHERING Atualizado em 09/12/2014 Nebido Undecanoato de testosterona Composição do Nebido Cada ampola contém 1.000 mg de undecanoato de testosterona em solução oleosa injetável de 4 ml (250 mg de
Leia maisPROCTO-GLYVENOL tribenosídeo + lidocaína
MODELO DE TEXTO DE BULA PROCTO-GLYVENOL tribenosídeo + lidocaína TRATAMENTO LOCAL DAS HEMORRÓIDAS Formas farmacêuticas, via de administração e apresentações: Supositórios. Embalagens com 5 ou 10 supositórios.
Leia maisClassificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan
Classificação dos Antineoplásicos Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Existem aproximadamente 35 antineoplásicos em uso clínico no nosso meio. São drogas aplicáveis nas mais diversas vias, porém as veias e
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica Distribuído Biotransformado Excretado Farmacocinética : O que o organismo faz
Leia maisfuroato de mometasona
furoato de mometasona Biosintética Farmacêutica Ltda. Pomada dermatológica 1 mg/g furoato de mometasona pomada_bu_01_vp 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO
Leia maisEducação em Acesso Venoso Periférico. Fundamentos do Acesso Venoso Periférico
Educação em Acesso Venoso Periférico O conhecimento é a chave para entender as melhores práticas de acesso vascular. A equipe clínica da Christie (VeinViewer-Hemocat) reuniu alguns princípios básicos para
Leia maisSubstância activa: Um mililitro de solução vaginal contém 1 mg de Cloridrato de benzidamina.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Rosalgin 1 mg/ml solução vaginal 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância activa: Um mililitro de solução vaginal contém 1 mg
Leia maisHIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES HIRUDOID 300 GEL é apresentado em cartuchos contendo bisnagas com 40 g de GEL. HIRUDOID 500 GEL é apresentado em cartuchos
Leia maistobramicina Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Gotas 3mg/mL
tobramicina Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Gotas 3mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: tobramicina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução Gotas Embalagem
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM PEDIATRIA É uma das ações da equipe de enfermagem que trabalha em pediatria, requerendo conhecimento sobre cálculo da dose, ação farmacológica, dose terapêutica, efeitos
Leia maisTOBRANOM (tobramicina)
TOBRANOM (tobramicina) União Química Farmacêutica Nacional S.A Solução oftálmica estéril 3 mg/ml TOBRANOM tobramicina Solução oftálmica estéril IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Leia maisCloreto de Sódio. Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml. Cloreto de sódio (irrigação) BU 02_P Fev/14
Cloreto de Sódio Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação 9 mg/ml Frasco plástico transparente x 2000 ml USO EXTERNO USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisAdministração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações
Administração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações Rubens Alves Pereira Farmacêutico Industrial Mestre em Biotecnologia Doutorando em Veterinária Objetivo Abordar alguns aspectos muitas
Leia maisVITARISTON C. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 100 e 200 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.
VITARISTON C Solução Injetável 100 e 200 mg/ml MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 Vitariston C ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Solução injetável contendo 500 mg e 1000 mg de ácido ascórbico em cada 5 ml.
Leia maisAdministração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso
Administração de medicamentos via parenteral Profª Leticia Pedroso INJETÁVEIS- VIA PARENTERAL É a administração de medicamentos através das vias: Endovenosa (EV), intramuscular (IM, subcutânea (SC) e Intradérmica
Leia maisSIGNIFICADO AULA 1 - INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA ORIGEM DAS DROGAS DEFINIÇÃO 24/02/2015. A palavra farmacologia tem origem grega:
SIGNIFICADO AULA 1 - INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA A palavra farmacologia tem origem grega: Pharmakon Logos Droga, fármaco ou medicamento Estudo Professor: Moisés Wesley Ação DEFINIÇÃO Drogas Efeitos ORIGEM
Leia maisDocumento 01 Bula do Paciente
Documento 01 Bula do Paciente MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TROMBOFOB GEL heparina sódica APRESENTAÇÕES Gel 200 U/g: - Embalagem com 1 bisnaga de 10 g - Embalagem com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II. Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II Profª Bárbara Tarouco da Silva Rio Grande 2012/1 semestre Complicações
Leia maisHIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES HIRUDOID POMADA é apresentado em cartuchos contendo bisnagas com 40 g de POMADA. USO TÓPICO. USO EXTERNO. USO ADULTO
Leia maisÁCIDO FÓLICO. MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Comprimido revestido 5mg
ÁCIDO FÓLICO MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Comprimido revestido 5mg ÁCIDO FÓLICO ácido fólico DCB: 00194 Forma Farmacêutica Comprimidos revestidos de 5mg Via de Administração Uso oral USO ADULTO Apresentações:
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia maisDermomax. Biosintética Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 40 mg/g. Dermomax_BU 02_VP 1
Dermomax Biosintética Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 40 mg/g Dermomax_BU 02_VP 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Dermomax lidocaína
Leia maisFLEDOID. Farmoquímica S/A Gel. 3 mg/g e 5 mg/g. Fledoid_gel_AR010219_Bula Paciente
FLEDOID Farmoquímica S/A Gel 3 mg/g e 5 mg/g BULA PACIENTE FLEDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES: FLEDOID 300 GEL é apresentado em cartuchos contendo bisnagas
Leia maisFerronil. Comprimido revestido 40mg
Ferronil Comprimido revestido 40mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE Ferronil sulfato ferroso APRESENTAÇÕES Comprimido revestido 40mg Embalagens contendo 50 e 300 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisPreparação e administração Vacina BCG do Japan BCG Laboratory
Preparação e administração Vacina BCG do Japan BCG Laboratory Documento de apoio à Norma nº 006/2016 de 29/06/2016 Estratégia de vacinação contra a tuberculose com a vacina BCG 06 DE JULHO DE 2016 Tipo
Leia maisUm jeito simples e suave de Anestesiar
Anestesia dental sem uso de agulhas Agora é Possível Sistema de Anestesia Sem Agulhas Um jeito simples e suave de Anestesiar MEDO DE AGULHA? OFEREÇA CONFORTO A SEUS PACIENTES NO MOMENTO DA ANESTESIA...
Leia maisFORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução otológica - Frasco com 10 ml, provido de conta-gotas.
Lidosporin lidocaína 43,4 mg/ml sulfato de polimixina B 10.000 UI/ml Solução otológica FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução otológica - Frasco com 10 ml, provido de conta-gotas. USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisCuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro
Leia maisTerapia Nutricional Parenteral
Terapia Nutricional Parenteral Diferenças entre nutrição parenteral central e periférica Nutrição parenteral central (NPC) Consiste na administração de solução estéril contendo nutrientes por uma veia
Leia maisOtofoxin. Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Otológica 5,8mg cloridrato de ciprofloxacino
Otofoxin Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Otológica 5,8mg cloridrato de ciprofloxacino I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO OTOFOXIN cloridrato de ciprofloxacino APRESENTAÇÃO Solução otológica:
Leia maisdomingo, 10 de abril de 2011 FARMACOCINÉTICA
FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho percorrido pelo medicamento no organismo, desde a sua administração até a sua eliminação. Pode ser definida como o estudo quantitativo dos processos de
Leia mais02/03/2012. Rodrigo Borges, M.Sc. Absorção Distribuição Metabolização ou biotransformação Excreção
Rodrigo Borges, M.Sc 2012 Movimento dos fármacos no organismo O que o organismo faz sobre a droga É o estudo da velocidade com que os fármacos atingem o sítio de ação e são eliminados do organismo, bem
Leia maisdropropizina Biosintética Farmacêutica Ltda xarope 1,5 mg/ml
dropropizina Biosintética Farmacêutica Ltda xarope 1,5 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES dropropizina Medicamento genérico
Leia maismaleato de dexclorfeniramina
maleato de dexclorfeniramina Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda Creme dermatológico 10 mg/g maleato de dexclorfeniramina Medicamento genérico Lei nº. 9.787 de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E
Leia mais