Apresentação do Curso de Formação

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1 Regione Toscana Região da Toscana e Instituto Italiano de Ciências Humanas (SUM) Apresentação do Curso de Formação Sobre o tema O governo do território e a gestão dos processos participativos locais NO ÂMBITO DO PROJETO DE COOPERAÇÃO UNIÃO EUROPEIA - AMÉRICA LATINA URBAL REDE 9 SISTEMA INTERMUNICIPAL DE CAPACITAÇÃO EM PLANEJAMENTO. E GESTÃO LOCAL PARTICIPATIVA

2 PRECEDENTES E CONTEXTO A Região da Toscana, no âmbito do Projeto da União Europeia URB-AL, Rede 9, se comprometeu em realizar um módulo de formação dedicado à gestão dos processos participativos que tenham como objeto as políticas territoriais locais. Sabe-se que na base desta proposta está a crescente atenção da opinião pública e a necessidade de participação das comunidades locais nas políticas públicas de governo e do território. Por outro lado, há também a certeza de que, para responder a esta necessidade, deve-se criar condições que permitam formatos inovadores, conscientes, informativos e estruturados de desenvolvimento do cidadão. Em outras palavras, os tradicionais canais de informação e consulta dos cidadãos não são suficientes. Também não basta dirigir-se ao cidadão mais diretamente interessado, devem-se criar premissas para que toda a comunidade local possa contribuir ativamente acerca de questões decisivas relativas à vida e ao futuro do território. Desta forma, baseiam-se sobre este pressuposto os princípios que guiam as legislações regionais mais recentes em matéria de governo do território especialmente a Lei nº 1/2005 e também outra recente Lei regional, a de número 69/2007 que visa promover a participação na elaboração das políticas regionais e locais. Este quadro político e legislativo representa conjuntamente a premissa e o contexto no qual foi projetado e realizado o módulo de formação. 1. OBJETIVOS DO MÓDULO Os processos participativos relacionados às escolhas do governo territorial - para que sejam verdadeiramente significativos e enriqueçam a qualidade democrática dos processos decisórios precisam ser organizados e estruturados, não devendo apenas ser confiados à espontaneidade da insurgência dos sujeitos sociais diretamente interessados, mas basear-se em um princípio de inclusão total. Esse princípio não garante que os interesses mais frágeis e menos representativos sejam ouvidos, mas assegura que todos os pontos de vista possam ser expressos e que todas as forças sociais potencialmente envolvidas em uma decisão sejam ativamente chamadas ao debate público sobre um determinado tema.

3 Neste sentido, construir processos participativos requer, por parte do legislador, não apenas uma ampla abertura e disponibilidade para o confronto, mas uma específica capacidade de planejamento. A busca destes objetivos implica na aquisição progressiva, dentro das instituições e da administração pública, assim como no tecido associativo, de uma capacidade de planejamento, de um saber fazer a participação : ou seja, a consciência e o conhecimento de metodologias participativas específicas, que, de fato, permitam construir as bases para uma participação consciente e informativa, em condições de obter uma consciência coletiva mais difusa e elevada sobre as formas e sobre a qualidade do desenvolvimento de uma comunidade e de um território. Assim, o objetivo específico do módulo é oferecer um momento de formação altamente qualificado sobre dois temas fundamentais: O quadro teórico da reflexão contemporânea sobre o tema democracia e participação. Uma visão atual sobre as temáticas e metodologias inovadoras que podem caracterizar o desenvolvimento dos processos participativos em relação ao governo do território. 2. RESULTADOS PEDAGÓGICOS ESPERADOS O módulo é destinado a todos aqueles que desejam saber mais sobre o tema participação e governo do território. O módulo é dirigido especialmente a dois grupos: Dirigentes e funcionários das administrações municipais. Representantes das associações locais. O objetivo é aumentar a consciência crítica destes sujeitos em relação aos instrumentos, às técnicas e às metodologias participativas que podem ser aplicadas nos processos participativos que têm como objeto o governo do território, aumentando, desta forma, a qualidade do planejamento e a realização dos processos de informação, de consulta e participação dos cidadãos nestas políticas públicas.

4 3-4. DURAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO O módulo de formação prevê um total de 18 horas, divididas entre aulas e workshops, com atividades de laboratório, leituras obrigatórias e a participação ativa dos alunos. 5. PERFIL E ATIVIDADE DOS PARTICIPANTES Ao final do módulo, os alunos deverão apresentar e analisar uma experiência participativa da qual tenham feito parte, fornecendo elementos de avaliação sobre a qualidade da participação e sobre os efeitos gerados na comunidade local. 6. CERTIFICADO Os participantes que tiverem frequentado ao menos metade das aulas receberão um certificado de participação. 7. METODOLOGIA DOS ENCONTROS Os encontros são ministrados através de aulas expositivas, workshops e laboratórios. Cada aula prevê uma apresentação do instrutor, com duração de cerca de uma hora, seguida por um amplo espaço para a discussão. Nos workshops os participantes apresentam as experiências participativas locais em que estão pessoalmente envolvidos. Desenvolveram atividades de docência ou coordenaram workshops:

5 Prof. Massimo Morisi, Universidade de Florença. Dr. Antonio Floridia (Região da Toscana). Prof. Alessandro Balducci (Universidade de Milão). Dr. Silvia Givone (Sociolab, Florença). Arq. Iolanda Romano (Avventuraurbana, Turim). Prof. Roberto Cartocci (Universidade de Bolonha). Dr. Patricia Quillacq (Instituto Universitário Europeu de Fiesole). Dr. Tommaso Chiamparino (Doutorado em Ciência Política Universidade de Florença Sum). Prof. Annick Magnier (Universidade de Florença). Dr. Anja Catharina Roecke (Instituto Universitário Europeu de Fiesole). Prof. Giovanni Allegretti (Universidade de Coimbra Portugal). Prof. Quim Brugue (Universidade de Barcelona). Prof. Luigi Bobbio Universidade de Turim. 8. DESCRIÇÃO DOS ENCONTROS PRIMEIRA PARTE: O CONTEXTO POLÍTICO, INSTITUCIONAL E TEÓRICO Primeira aula Teorias e modelos de governo do território. A legislação da Região da Toscana em matéria de governo do território: a Lei nº 1/2005, os seus conteúdos principais, finalidades, instrumentos. A lei regional da Toscana sobre a participação: Finalidade, conteúdo, objetivos e instrumentos. A democracia deliberativa: modelos teóricos e processos participativos. Segunda aula As políticas territoriais e locais: O Plano de Tipo Territorial da Região da Toscana.

6 Fases e instrumentos participativos na construção da tomada de decisão territorial: as previsões normativas. Figura e papel do Responsável pela Comunicação. Participação, movimentos, opinião pública: novos e antigos fenômenos de mobilização coletiva em relação às escolhas de governo do território. SEGUNDA PARTE: PRINCÍPIOS, METODOLOGIAS E EXPERIÊNCIAS Terceira aula Envolver os cidadãos nas escolhas e nos processos de requalificação urbana (Community planning): metodologias e estudos de caso. O planejamento participativo em escala local. O planejamento dos processos participativos no governo do território: as metodologias e os instrumentos. Como organizar uma discussão pública. Experiências e estudos de caso. Quarta aula Participação e capital social. O conceito de capital social, Instituições, cidadania e espírito cívico. Quinta aula As experiências internacionais: Os debates públicos sobre os recursos hídricos. Debate público e grandes obras. Sexta aula A experiência francesa da CNDP. Sétima aula Júri de cidadãos e orçamento participativo: a experiência de Berlim. Experiências na Grã-Bretanha: Salford. Oitava aula É possível exportar modelos e práticas da democracia participativa? Planificação territorial e democracia participativa. Porto Alegre e outras. Experiência da América Latina.

7 Nona aula O caso da Catalunha: participação e governança. Primeiro workshop Análise de casos e experiências participativas em curso: o testemunho dos participantes. (primeira parte) Segundo workshop Análise de casos e experiências participativas em curso: o testemunho dos participantes. (segunda parte) Terceiro encontro: laboratório O que eu faria se. Dois processos participativos a serem construídos. 9. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS Cada professor indica as leituras fundamentais sobre o tema de sua aula. As indicações bibliográficas e, em alguns casos, os textos das aulas, estão disponíveis no site da Região da Toscana, no espaço dedicado às atividades de formação ligadas à participação. Os principais textos de referência são os seguintes: Bobbio, L., A più voci. Amministrazioni pubbliche, imprese, associazioni e cittadini nei processi decisionali inclusivi, Edizioni Scientifiche Italiane, Napoli-Roma (2004) Bobbio, L., Dilemmi della democrazia partecipativa, in Democrazia e diritto, n. 4, (2007). Elster, J. (1998), Introduction, in Id. (a cura di), Deliberative Democracy, Cambridge, Cambridge University Press, pp Fareri P., Rallentare. Note sulla partecipazione dal punto di vista dell analisi delle politiche pubbliche (giugno 1998), Floridia, A. (2007), La democrazia deliberativa, dalla teoria alle procedure. Il caso della legge regionale toscana sulla partecipazione, in Stato e Mercato, n.1/2008 Fung, A. e Wright, E. O. (a cura di) 2003, Deepening Democracy. Institutional Innovations in Empowered Participatory Governance, New York, Verso. Gangemi, G.(2006), Democrazia, sussidiarietà e reti sul territorio, in C. Donolo (a cura di), Il

8 futuro delle politiche pubbliche, Bruno Mondadori, Milano, pp Gastil, J. e Levine, P. (a cura di) (2005), The Deliberative Democracy Handbook: Strategies for Effective Civic Engagement in the Twenty-First Century, San Francisco, Jossey-Bass. Ginsborg, P. (2006), La democrazia che non c è, Torino, Einaudi. Hendriks, C.; Dryzek, J. S.; Hunold, Ch. (2007), Turning Up the Heat: Partisanship in Deliberative Innovation, in Political Studies, 55, pp Levine, P. e Nierras, R. M. (2007) "Activists Views of Deliberation", in Journal of Public Deliberation: Vol. 3: No. 1, Article 4. Magnaghi, A. (2000), Il progetto locale, Bollati-Boringhieri, Torino Magnaghi, A. (2006), Dalla partecipazione all autogoverno della comunità locale: verso il federalismo municipale solidale, in Democrazia e diritto, n. 3, pp Morisi, M., Paci, A. (a cura di), Il bisogno di decidere, il Mulino, Bologna (2009) Paba, G. (2002) Per una pianificazione partecipata e inclusiva, in G. Paba e C. Perrone (a cura di), Cittadinanza attiva. Il coinvolgimento degli abitanti nella costruzione della città, Firenze, Alinea. Papadopoulos, Y. e Warin, Ph. (2007), Are innovative, participatory and deliberative procedures in policy making democratic and effective?, in European Journal of Political Research, 46, pp Pellizzoni, L. (2007), Democrazia locale e deliberazione pubblica. L empowerment come fattore-chiave, in Democrazia locale. Apprendere dall esperienza, (a cura di L. Pellizzoni),Istituto di sociologia internazionale di Gorizia e Dipartimento di Scienze dell uomo, Università ditrieste, Gorizia. Podziba, S.(2006), Chelsea story. Come una cittadina corrotta ha rigenerato la sua democrazia, Milano, Bruno Mondatori. Röcke, A. e Sintomer, Y. (2006), Estrazione a sorte e democrazia partecipativa : riflessioni sugli esiti delle giurie civiche berlinesi, in Democrazia e diritto, n. 3, pp Sclavi, M. (2002a), Arte di ascoltare e mondi possibili, Milano, Le Vespe. Sclavi, M. (2002b), Avventure urbane. Progettare la città con gli abitanti, Milano, Eleuthera. Sclavi, M., Arte di ascoltare e mondi possibili. Come uscire dalle cornici di cui siamo parte, Bruno Mondadori, Milano (2004). Young, I. M. (2001), Activist challenges to deliberative democracy, in Political Theory,29 (5), pp.:

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