JOSÉ LEOMAR FERNANDES JR. Universidade de São Paulo

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1 JOSÉ LEOMAR FERNANDES JR. Universidade de São Paulo

2 Custos Sociais e Indiretos: MND versus Abertura de Valas Pesquisas na Escola de Engenharia de São Carlos da USP Resultados de Pesquisas no Exterior Universidade de Waterloo Canadá Hamstad College of Higher Technology Suécia AWT Engineering Pipelines - Austrália

3 Pesquisas na EESC-USP Sistemas de Gerência de Pavimentos Urbanos para Cidades Brasileiras de Médio Porte sistema especialista simplificado para seleção de estratégias de intervenção e definição de atividades de manutenção e reabilitação dos pavimentos urbanos desenvolvimento de uma base comum de dados geograficamente distribuídos, utilizando Sistemas de Informação Geográfica (SIG), que permita a compatibilização da gerência de pavimentos com outros sistemas de gerência da infra-estrutura urbana (água, esgoto, energia elétrica, telefone, gás etc.) MESTRADO: JOSÉ FRANCISCO GÓMEZ PANTIGOSO

4 Base de Dados do Fornecimento de Água Base de Dados do Pavimento SIG BASE DE DADOS COMUM Base de Dados da Rede de Energia Elétrica Base de Dados do Esgoto Domiciliar Base de Dados da Rede Telefônica

5 Levantamento das práticas usualmente adotadas pelas prefeituras municipais para o estabelecimento de programas de manutenção e reabilitação de pavimentos São Carlos, Araraquara Franca Levantamento das atividades das concessionárias públicas na cidade de São Carlos SAAE, TELESP

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9 Pesquisas na EESC-USP 2001 Interferências de Obras e Serviços de Água e Esgoto sobre o Desempenho de Pavimentos Urbanos Grande parte dos problemas de pavimentação urbana estão associados à má qualidade dos serviços de reparos de outras infra-estruturas Desconforto Aumento dos custos operacionais Enfraquecimento estrutural MESTRADO: EDUARDO TERENZI STUCHI

10 Trabalho fundamentado na avaliação de intervenções de serviços de água e esgoto SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto - São Carlos DAAE - Departamento Autônomo de Água e Esgoto - Araraquara

11 Aproximadamente habitantes. Região central do Estado de São Paulo, a 225 km e 270 km da capital Áreas territoriais de 1.141km 2 e 1.312km 2, respectivamente

12 Objetivos Alternativas para solucionar o problema Estudar, em nível de rede, a possibilidade de compatibilizar a gerência de pavimentos com a gerência de outras infra-estruturas urbanas Em nível de projeto, avaliar as normas de execução dos serviços, os métodos de execução efetivamente utilizados e os critérios de avaliação e recebimento dos serviços

13 Integrar a gerência de pavimentos com a gerência de outras redes de serviços públicos Criação de novas camadas de informações Identificação de áreas críticas da rede Levantamento da condição da rede subterrânea durante manutenção do pavimento

14 SIG-T e Planilha Eletrônica CONEXÃO COM ARQUIVOS DE FOTOS E OUTROS

15 Mapa Temático: Condição dos Pavimentos

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18 SAAE São Carlos - SP Os serviços executados consistem, basicamente, de tapa-buracos e recapeamentos Geralmente não é feito controle tecnológico e não há um acompanhamento dos custos ao longo do tempo No momento, não existe um trabalho coordenado entre a prefeitura e as concessionárias de serviços públicos As valas abertas para manutenção, remodelação e ampliação da rede de água e esgoto são de inteira responsabilidade do SAAE O trabalho de reparo no pavimento é feito por uma equipe contratada, com supervisão técnica do SAAE

19 SAAE São Carlos - SP

20 SAAE São Carlos - SP Embora o SAAE apresente o serviço de reposição asfáltica de uma forma contínua, não é exatamente o que ocorre Não há obrigatoriedade de tempo máximo de execução do reparo, existindo grande demora entre o reaterro e o início dos serviços muito freqüentemente, as valas ficam abertas por um período maior que 30 dias as valas e buracos geralmente não são devidamente compactados o solo saturado das paredes laterais e do fundo da vala não é removido

21 Pesquisas na EESC-USP 2006 Análise dos Custos de Utilização de Métodos Não-Destrutivos para Instalação e Manutenção de Infra-Estruturas Urbanas Custos considerados na análise econômica Pré-construção; Construção (inclusive custos sociais e indiretos); Pós construção MESTRADO: MATEUS CAETANO DEZOTTI

22 Problemas Associados à Abertura de Valas Espaço subterrâneo muito disputado Aumento dos congestionamentos Danos aos pavimentos e calçadas Custo da restauração superficial Perdas comerciais diretas e indiretas O público, no final das contas, é quem paga pela infraestrutura de um país, seja diretamente, através de impostos ou taxas, seja indiretamente

23 Custos Diretos Escavação e reaterro Tubulação e lançamento da tubulação Reconstrução do pavimento Deslocamento temporário dos serviços Gerenciamento do redirecionamento do tráfego e controle do tráfego

24 Custos Sociais Interrupção ao tráfego veicular Danos à rodovia e pavimento Danos às instalações adjacentes Danos às estruturas adjacentes Barulho e vibração Segurança dos pedestres Perdas para negócios e comércios Danos às estradas utilizadas como desvio Segurança local e pública Insatisfação dos cidadãos Impactos ambientais

25 Custos Indiretos Custos para os usuários do redirecionamento do tráfego e dos atrasos Aumento nos custos de operação dos veículos Perda de acessibilidade e de vagas para estacionamento Atrasos dos transportes públicos Perdas para a economia local Danos a outras instalações Danos ao pavimento

26 Resultados de Pesquisas Realizadas no Exterior Tighe, Knight, Papoutsis, Rodriguez e Walker Estudo de caso em Waterloo, Ontario, Canada Efeitos das escavações de valas sobre a vida dos pavimentos e os custos de M & R 4 situações com MND 4 situações com abertura de valas Resultados Escavação de valas reduz a vida do pavimento em 30% Custos de M&R aumentam US$100,00/m 2 e de US$60 a 100/m 2, respectivamente, para instalação em pavimento com 1 e 7 anos Os custos dos atrasos aumentam com o aumento do tráfego (de US$ ,00 a ,00), sendo os custos associados aos MND de 20 a 60% menores

27 Os efeitos das escavações são mais pronunciados em termos de Reabilitação Abertura de valas em pavimento mais velho tem menor impacto, em função dos defeitos já existentes

28 Pesquisas Realizadas no Exterior Hamstad College of Higher Technology - Suécia Comparação de MND com Abertura de Valas através de Fatores Não Monetários Tempo para conclusão do projeto Consumo de energia Demanda por espaço Efeitos sobre o meio ambiente Preocupação crescente (sociedade e autoridades públicas) para que sejam usados métodos ambientalmente amigáveis e com baixo consumo de energia

29 Questões enviadas a várias companhias especializadas Tempo estimado para construção? Quanta energia é requerida? Quanto de espaço requerem os equipamentos? Como são transportados para o local da obra? Quais os níveis de ruído durante a construção? Há ruído residual devido a recalques ou pavimentos irregulares? Como o trabalha afeta a estabilidade do terreno? Quais preocupações de saúde existem em relação aos trabalhadores e ao público em geral? Há risco de contaminação do lençol freático?

30 Resultados (média de 5 situações, 5 comprimentos e 5 profundidades finais) Tempo para conclusão da obra MND = 2 dias; Tradicional = 5 semanas; Energia utilizada MND = 80 l de diesel e 26 l de gasolina Tradicional = l de diesel e 720 kwh MND: menor consumo de energia e menos poluição Espaço Requerido MND = 57m2; Tradicional = 300m2 MND: menor transtorno para as pessoas da região Níveis de ruído Aproximadamente iguais, durante execução das obras MND: 10 a 40% do tempo de construção

31 Resultados (média de 5 situações, 5 comprimentos e 5 profundidades finais) Ruído residual Reaterro de vala causa problemas no pavimento Ruídos do tráfego sobre as irregularidades e durante reparos Risco para operários e para o público Queda de pessoas e veículos nas valas Ruptura das escavações Problemas com a circulação das escavadeiras Balanço ambiental Reaterro com material importado (recurso esgotável) Problemas de infiltração Transporte Menos firmas especializadas em MND Maiores distâncias de transporte

32 Realidade Brasileira Ausência de trabalho integrado entre as diversas áreas do serviço público municipal (que interferem no espaço da via pública) Água, esgoto, telefone, gás, eletricidade, lógica (bandalarga para acesso à internet), pavimentação Gerência da infra-estrutura urbana é feita de maneira informal Experiência dos profissionais envolvidos Decisões políticas

33 Realidade Brasileira PROCESSO SINÉRGICO Colaboração: organismos públicos, iniciativa privada e universidades UNIVERSIDADES Importância subestimada elaboração do plano de trabalho treinamentos e cursos de atualização e especialização desenvolvimento de pesquisas voltadas para as necessidades de médio e longo-prazos documentação da monitorização e das pesquisas

34 Sistemas de Gerência de Infra-estruturas Urbana Sistemas Realimentação avaliação técnica (qualidade) econômica (custos) pesquisas e documentação de experiências Gerência Administração conjunto de princípios, normas e métodos controlar produtividade e obter determinado resultado planejamento

35 Implementação de um Sistema de Gerência de Infra-Estrutura Urbana

36 OBJETIVO DA GERÊNCIA CUSTOS Custo Total Operação dos Veículos Construção Manutenção CONDIÇÃO DA RODOVIA

37 OBJETIVO DA GERÊNCIA

38 Especificações de Desempenho

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