1º. Seminário Internacional Sobre Eficiência Energética de Veículos Pesados DESPOLUIR/CNT PNEUS VERDES. 06 de Junho de 2013
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1 01 1º. Seminário Internacional Sobre Eficiência Energética de Veículos Pesados DESPOLUIR/CNT PNEUS VERDES 06 de Junho de 2013
2 02 Índice A Indústria Brasileira de Pneus ANIP pg Pneus Verdes ou Biopneus Pg Contribuição da Indústria Brasileira de Pneus ao Meio Ambiente pg 27-31
3 03 O Papel da ANIP A ANIP congrega os fabricantes de pneumáticos novos e câmaras de ar no território nacional.
4 Perfil da Indústria de Pneus no Brasil
5 5 A Indústria de Pneus no Brasil 17 fábricas f no Brasil em 6 Estados Associadas ANIP: São Paulo = 7 (2 Santo André, 2 Guarulhos, Americana, Campinas e São Paulo); Rio de Janeiro = 3 (Itatiaia/Resende e Campo Grande); Rio Grande do Sul = 2 (Gravataí e Bento Gonçalves); Bahia = 3 (Feira de Santana e Camaçari); Paraná = 1 (Curitiba Câmaras de Ar) Amazonas = 1 (Manaus)
6 06 A Indústria de Pneus no Brasil Roraima Amap á Amazonas Par á Maranh ã o Cear á Piau í Acre Rond ô nia Mato Grosso Tocantins Bahia DF Mato Grosso do Sul Goi á s S ã o Paulo Minas Gerais Paran á Rio Grande do Sul
7 7 A Indústria de Pneus no Brasil Investimentos crescentes Investimentos 2006 a 2011 US$ 2,5 bi com previsão de US$ 1,5 bi adicionais até Salários superiores à média da indústria de transformação Média de R$ 3.248/mês no setor de pneus comparada à de R$ na média da indústria de transformação. (Fonte: PIA 2009 divulgada em junho 2011) Produção nacional Emprego Valor da produção nacional R$ 10,9 bi em dezembro/2012 e participação no PIB da indústria de transformação = 0,7%. (Fonte: PIA/IBGE 2010 divulgada em junho 2012 e PIM-PF/IBGE) Empregos diretos gerados na indústria: mil (12/2012). Empregos indiretos: (Fonte: RAIS/CAGED/MTE 2010 divulgada em junho 2012)
8 8 A Indústria de Pneus no Brasil - Produção 2012 Crescimento da produção de quase 30% entre 2003 e 2012.
9 9 A Indústria de Pneus no Brasil Mercado Interno Vendas 2012
10 010 Construção de um Pneu de Carga ônibus e caminhões BANDA DE RODAGEM É composta por uma borracha com propriedade de alta resistência ao desgaste por abrasão (atrito) PRINCIPAIS FUNÇÕES Aderência em solo seco e molhado. Performance quilométrica Resistência a velocidade Irregularidade do desgaste. Baixa resistência ao rolamento. Participa no conforto. Participa na dirigibilidade. Visual TIPOS DE RODAGEM Liso Misto Misto / Tração Tração Urbano BARRAS: Responsáveis por darem atritos dos pneus junto ao solo, gerando tração RANHURAS: Permitem uma melhor refrigeração da carcaça SULCOS: Responsáveis pela drenagem de água e limpeza de detritos. OMBROS: Responsáveis por suportar o peso total da carga durante as curvas. Borracha com propriedade de grande dissipação de calor
11 011 Participação do Insumo na Estrutura do Pneu Matérias Primas Pneus de Carga Participação do Insumo na Estrutura de Custos de Matérias Primas pneus de Carga Nova Metodologia Nova Metodologia Produtos Siderúrgicos 20% Negros de fumo 16% Borracha Natural Mix de Produtos 35% Outras Cargas Reforçantes 5% Plastificantes 3% Fios Sintéticos 3% Acelerantes 6% Antioxidantes/antioozonanates 2% Borracha Sintética 10% Fonte: ANIP
12 012 Avanços tecnológicos e inovações O setor de pneumáticos atende a demanda da indústria automobilística, tanto em produção quanto em novas tecnologias e inovações;
13 013 Avanços tecnológicos e inovações Pneus com baixa resistência a rodagem (pneus verdes); Etiquetagem de pneus (passeios, caminhões e ônibus); Pneus super single (wide base tires); Monitoramento e enchimento automático de pneus.
14 014 O Pneu Verde ou Biopneu. Pneu verde é uma denominação ou adjetivo de um pneu fabricado com novos processos e novas matérias primas de baixo impacto ambiental, proporcionando menor resistência ao rolamento; permitindo maior eficiência dos motores; Gerando economia de combustível; Reduzindo as emissões de dióxido de carbono e, portanto, da poluição atmosférica.
15 015 O Pneu Verde ou Biopneu. Durante o rodar, o pneu se deforma e se aquece sob efeito da carga, das acelerações e das frenagens, causando perda de energia, que se traduz na resistência ao rolamento, fator que influencia o consumo de combustível.
16 016 O Pneu Verde ou Biopneu. Quanto menor a resistência ao rolamento, menor será o consumo de combustível, menor será a emissão de gases tóxicos e, portanto, mais limpo será o ar que respiramos.
17 017 O Pneu Verde ou Biopneu. Os pneus verdes, além de reduzirem a resistência ao rolamento, podem incorporar ainda elementos a capacidade de absorção das irregularidades das pistas, melhorando o conforto, aumentar a aderência em pista molhada e otimizar outros importantes parâmetros de desempenho.
18 018 Avanços tecnológicos e inovações Pneus verdes Pneus são projetados visando economia de combustível e baixo ruído, portanto tendem a ser lisos; Para uma boa frenagem e melhora do índice de atrito, é necessária intervenção na escultura do pneu; Para o equilíbrio dos desempenhos, favorecendo a performance, busca-se: Resistência ao rolamento Frenagem em pista molhada Triângulo mágico Ruído
19 019 Fatores que afetam a economia de combustível do caminhão ou ônibus CLIMA TEMPERATURA AERODINÂMICA PESO HÁBITO DE DIREÇÃO SUPERFÍCIE E TERRENO ALINHAMENTO DOS EIXOS PNEUS VELOCIDADE
20 020 Fatores que afetam a economia de combustível do caminhão ou ônibus Configuração do veículo na resistência ao rolamento: Pneus de reboque 50% Pneus de tração 33% Pneus direcionais 17%
21 021 Fatores que afetam a economia de combustível do caminhão ou ônibus Pressão dos pneus: Diferença da pressão com o valor recomendado (bar) Área crítica da durabilidade da carcaça
22 022 Fatores que afetam a economia de combustível do caminhão Alinhamento dos pneus: ALINHAMENTO CORRETO ALINHAMENTO OBLÍQUO ALINHAMENTO NÃO PARALELO CONSUMO REFERÊNCIA AUMENTO DE CONSUMO EM 4,5% AUMENTO DE CONSUMO EM 18,5%
23 023 Economia de combustível de acordo com a inovação Tecnologia Potencial redução de consumo (%) Aerodinâmica 3 a 15 Componentes auxiliares 1 a 2,5 Rolamento (pneus) 4,5 a 9 Redução de peso 2 a 5 Redução da marcha lenta 5 a 9 Tecnologias de monitoramento 8 a 15 Fonte: United States Transport Research Board, 2010
24 024 Avanços tecnológicos e inovações Pneus verdes Pneus verdes Redução da resistência ao rolamento; Maior vida útil do pneu; Maior aderência à pista molhada;
25 025 Avanços tecnológicos e inovações Pneus verdes Redução do consumo de combustível; Menor emissão de poluentes; Menor emissão de ruídos;
26 026 Avanços tecnológicos e inovações Pneus verdes A verdadeira engenharia: melhorar o consumo sem prejuízo em outras prestações
27 027 Avanços tecnológicos e inovações - Etiquetagem Etiquetagem de pneus Japão: desde 2010, com indicação especial para pneus verdes Europa: desde 2012 Selo para pneu verde Selo para pneu comum Fonte: JATMA e ETMRA
28 028 Avanços tecnológicos e inovações - Etiquetagem Sistemas de etiquetagem: Brasil: Sistema semelhante ao europeu; Pioneirismo: 2012 Entrada em vigor: Produção/importação Outubro 2016 Comercialização Abril 2017
29 029 Avanços tecnológicos e inovações Wide base tires Wide base tires Substitui dois pneus por um mais largo;
30 030 Avanços tecnológicos e inovações Wide base tires Gera economia de cerca de 4% no consumo; Menor peso dos pneus; Menor tempo de manutenção.
31 031 Contribuição da Indústria Brasileira de Pneus ao Meio Ambiente Logística Reversa de Pneus Inservíveis Histórico SUSTENTABILIDADE 1999 Início do Programa Nacional de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis com base na Resolução 258/ Criação da Reciclanip.
32 032 Contribuição da Indústria Brasileira de Pneus ao Meio Ambiente Logística Reversa de Pneus Inservíveis Representa as empresas fabricantes de pneus no Brasil. A RECICLANIP Cuida exclusivamente das ações de coleta e reciclagem de pneus inservíveis. Suas atividades são sustentadas pelo investimento das empresas fabricantes de pneus no Brasil. Neste ponto, a Reciclanip é diferente das empresas européias, uma vez que, em outros países, as empresas são pagas pelos vários agentes da cadeia produtiva para cobrir as despesas operacionais e garantir a destinação de pneus inservíveis.
33 033 Contribuição da Indústria Brasileira de Pneus ao Meio Ambiente Logística Reversa de Pneus Inservíveis
34 034 Cenário das metas de destinação de pneus inservíveis Custo de destinação a cargo do fabricante Investimento de US$194 milhões entre 1999 até dezembro de 2012; Destinação de mais de 2,28 milhões de toneladas de material; 456 milhões de pneus de passeio; Aumento de custo por falta de alternativa na destinação de pneus inservíveis. Concorrência desleal Os fabricantes de pneus associados à ANIP cumpriram a meta de destinação de 2011 em 101% ( ,58). As importadoras não atingiram a meta, destinando apenas 66% ( ,61) do total obrigatório, no mesmo período, segundo o IBGE.
35 035 Obrigado! Marcelo L. Del Grande Pricoli Secretário Executivo Tel.:
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