Soluções Ambientais para a Destinação de Resíduos
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- Leonor Barros de Escobar
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1 Soluções Ambientais para a Destinação de Resíduos
2 ONDE ESTAMOS REGIONAIS São Paulo (Caieiras, São José dos Campos, Itaberaba, Taboão da Serra e Sede) Rio de Janeiro (Magé e Macaé) Minas Gerais (Betim, Juiz de Fora, Congonhas) Sul ( Curitiba, Joinville, Capela de Santana RS) EXPANSÃO Pernambuco UNIDADES DE NEGÓCIO Engenharia e Consultoria Logística Reversa Óleo & Gás Atuação em todo o Território Nacional + de 5 milhões de toneladas de resíduos em 2013
3 SOLUÇÕES PARA TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Incineração Coprocessamento Manufatura Reversa AR - Emissões Atmosférica Recuperação de Metais Gestão Estratégica de ÁGUA Aterros SOLO - Gestão de áreas Contaminadas Biogás Laboratório Tratamento de Efluentes Dessorção Térmica
4 Vista superior da Unidade de Valorização Energética e Aterro Classe I e II: U.V.E. Aterro Classe I: Quarentena: Base Operacional: Viveiro Aterro Classe II
5 Laboratório e Balança
6 LABORATÓRIO CONTROLE DE ENTRADA DE RESÍDUOS
7 ATERROS CLASSES I E II
8 ATERRO CLASSE I Resíduos Classe I - Perigosos: O que são resíduos classe I? São aqueles que apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade conforme NBR /04 da ABNT. Aterro Classe I: Destina-se a resíduos industriais perigosos, que após pré-tratamento se tornam não-reativos e não inflamáveis, com baixo teor de solventes, óleos ou água. Os pré-tratamentos realizados pela ESSENCIS incluem: estabilização, solidificação, neutralização e encapsulamento de resíduos perigosos.
9 Aterro Classe I
10 AMIANTO
11 ATERRO CLASSE I Aterro Classe I:
12 ATERRO CLASSE II Resíduos Classe II O que são resíduos classe II? São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I. Aterro Classe II A e B: Classe II A Não Inertes: Destina-se à disposição de resíduos industriais nãoperigosos e não-inertes, e também para a disposição de resíduos domiciliares. Classe II B Inertes: Devido à característica inerte dos resíduos dispostos, o Aterro Classe IIB dispensa a impermeabilização do solo. Esse aterro possui sistema de drenagem de águas pluviais e um programa de monitoramento ambiental que contempla o acompanhamento geotécnico (movimentação, recalque e deformação) do maciço de resíduos.
13 Ampliação CTVA-Betim U.V.E. Aterro Classe II
14 ATERRO EM DIVERSAS FASES E SEUS SISTEMAS
15
16 TDU (UNIDADE DE DESSORÇÃO TÉRMICA)
17 DESSORÇÃO TÉRMICA TECNOLOGIA UTILIZADA PARA SOLOS CONTAMINADOS COM HIDRICARBONETOS Dessorção térmica é um processo físico de separação que envolve energia térmica para aquecimento do resíduo até que haja a sua descontaminação.
18 DESSORÇÃO TÉRMICA Unidade de Dessorção Térmica - UDT Tratamento Separação de contaminantes presentes no solo utilizando energia térmica. Fonte de calor Fonte de calor Partícula de solo contaminado Partícula de solo já dessorvida Partícula de solo descontaminada e volatilização do contaminante
19 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA
20 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA COPROCESSAMENTO Destruição térmica de resíduos em fornos de clinquer, tendo como diferencial o aproveitamento do resíduo com potencial energético ou substituto de matéria-prima na indústria cimenteira, sem qualquer alteração na qualidade do produto final.
21 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA Estrutura Comercial Segmentada Consultor comercial alocado para a valorização de resíduos, e remunerado pela expedição de produto à cimenteira controlando a qualidade do material de entrada, visando a otimização da expedição do produto final. Controle Técnico Amostragem das cargas visando analisar o resíduo enviado pelo cliente e assim garantir a qualidade do produto final reduzindo ao máximo os custos de expedição. Expedição Com produtos de melhor qualidade a expedição às cimenteiras se tornará mais eficaz, já que o combustível da planta de valorização terá alta qualidade. Produção Com o recebimento de resíduos de alta qualidade e após a verificação do controle técnico, a produção terá maior facilidade e capacidade de tratamento, gerando produtos de alta qualidade.
22 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA SUBSTITUTO DE COMBUSTÍVEL SUBSTITUTO DE MATÉRIA PRIMA ITENS PROIBIDOS Poder Calorífico Presença de óxidos de cálcio, silício, alumínio e ferro Presença de mineralizadores Zn F Ba Fosfato Resíduos de Serviços de Saúde Resíduos Radiotivos Substâncias Organocloradas Agrotóxicos Explosivos
23 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA
24 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA
25 EXCELÊNCIA EM GESTÃO SEGURO AMBIENTAL
26 RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBEINTAL Objetivo : Fornecer subsídios aos colaboradores para investimento no desenvolvimento educacional Objetivo : Promover a inclusão digital de jovens e adultos moradores de Betim, permitindo o acesso de todos na sociedade da informação. Objetivo : Atrair, capacitar e reter jovens potenciais, com diferencial significativo de competências técnicas e humanas.
27 RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL Objetivos: Disseminar conhecimento e desenvolver atitudes necessárias à preservação e melhoria do meio ambiente para colaboradores, família e comunidade. Escola Estadual João Rosa Guimarães
28 Gabriela Palhares Bortoletto (31) (31)
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