CETCC- CENTRO DE ESTUDOS EM TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL PRISCILA ALVES DA SILVA RAMALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CETCC- CENTRO DE ESTUDOS EM TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL PRISCILA ALVES DA SILVA RAMALHO"

Transcrição

1 CETCC- CENTRO DE ESTUDOS EM TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL PRISCILA ALVES DA SILVA RAMALHO A INTEGRAÇÃO DA TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL COM O COACHING NO PROCESSO DE EMAGRECIMENTO São Paulo 2018

2 PRISCILA ALVES DA SILVA RAMALHO A INTEGRAÇÃO DA TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL COM O COACHING NO PROCESSO DE EMAGRECIMENTO Trabalho de conclusão de curso Lato Sensu Área de concentração: Terapia Cognitivo-Comportamental Orientadora: Profa. Dra. Renata Trigueirinho Alarcon Coorientadora: Profa. Msc. Eliana Melcher Martins São Paulo 2018

3 Fica autorizada a reprodução e divulgação deste trabalho, desde que citada a fonte. RAMALHO, Priscila A. S. A integração da terapia cognitivo-comportamental com o coaching no processo de emagrecimento. Priscila Alves da Silva Ramalho, Renata Trigueirinho Alarcon, Eliana Melcher Martins São Paulo, f. + CD-ROM Trabalho de conclusão de curso (especialização) - Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental (CETCC). Orientadora: Profª. Drª. Renata Trigueirinho Alarcon Coorientadora: Profª. Msc. Eliana Melcher Martins 1 Tratamento psicoterápico da obesidade, 2. Coaching no emagrecimento, 3 Terapia cognitivo-comportamental. I. Ramalho, Priscila Alves da Silva. II. Alarcon, Renata Trigueirinho. III. Martins, Eliana Melcher.

4 Priscila Alves da Silva Ramalho A integração da terapia cognitivo-comportamental com o coaching no processo de emagrecimento. Monografia apresentada ao Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental como parte das exigências para obtenção do título de Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental BANCA EXAMINADORA Parecer: Prof. Parecer: Prof. São Paulo, de de

5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho ao meu pai, pois foi o seu esforço físico, mental, social e até mesmo familiar, ao longe de toda a sua vida, que me permitiu estar realizando essa especialização hoje, dentro da profissão de minha escolha e orgulho.

6 AGRADECIMENTOS Agradeço intensamente aos meus pais, Irani e Ramalho, que nunca me deixaram desistir mesmo diante de todas as dificuldades enfrentadas até aqui, sempre me estimulando a ir além e nunca baixar a cabeça, mantendo a humildade e honestidade. Agradeço também as minhas irmãs Juliana e Adriana por acreditarem em meu potencial e demonstrarem tanto orgulho pela a profissional que tenho me desenvolvido, além de todo o amor e carinho que sempre tiveram por mim. Ofereço um agradecimento especial ao meu marido, parceiro e amigo Rodrigo Pires que faz com que eu me sinta especial e acolhida, me dando amor e suporte em todos os meus momentos de dificuldade, me fazendo sempre lembrar que tenho pessoas em minha vida para contar e que jamais me deixarão ir para o fundo do poço. Deixo minha gratidão aos meus queridos amigos da Pós-Graduação que toraram essa trajetória mais confortável, divertida e especial por ter tido a oportunidade de estreitar laços tão especiais. Assim como aos professores e diretores do CETCC, por cada ensinamento, paciência e dedicação. Por fim, agradeço à todos os meus pacientes e clientes, que confiam em meu trabalho e me permitem evoluir sempre mais enquanto profissional e pessoa.

7 RESUMO Este trabalho teve como objetivo apresentar uma proposta de integração entre as técnicas e formulários da Terapia cognitivo-comportamental (TCC) com as ferramentas do coaching, atentando-se sempre às necessidade do paciente, potencializando assim os resultados de perda de peso. Foram apresentados os procedimentos da TCC, em especial o protocolo Pense Magro da Judith S. Beck; o processo de coaching em uma demanda de emagrecimento; e por fim a proposta da fusão de ambos os processos. O trabalho também elucida o publico adequado à esta proposta, por meio de informações pertinentes aos critérios de inclusão e exclusão. Palavras-chave: Terapia cognitivo-comportamental, coaching, obesidade, emagrecimento, pense magro

8 ABSTRACT This work aimed to present a proposal of integration between the techniques and forms of Cognitive-Behavioral Therapy (CBT) with the tools of coaching, always attending to the needs of the patient, to boost the results of weight loss. The procedures of CBT were presented, in particular the protocol of The Beck Diet Solution from Judith S. Beck, Brazilian translation; as the process of coaching in a demand for weight loss; and finally the proposal to merge both processes. The work also elucidates the appropriate public to this proposal, through information to the inclusion and exclusion criteria. Keywords: Cognitive-behavioral therapy, coaching, obesity, weight loss, beck diet solution

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 24

10 8 1 INTRODUÇÃO Este trabalho, por meio de revisão bibliográfica apresenta técnicas e ferramentas eficazes para auxiliar pacientes adultos de nacionalidade Brasileira, do sexo masculino e feminino, a conquistarem redução do peso obtendo assim uma melhor qualidade de vida, relacionado à todas as áreas da vida deste indivíduo. Serão citadas técnicas da TCC integrando neste cenário o protocolo do Pense Magro de Judith S. Beck e as ferramentas adaptadas do coaching. Portanto, mediante a base bibliográfica, será abordado as eficácias individuais e da fusão de ambos os processos para obter o emagrecimento Para tanto, antes de compreender quais intervenções podem ser utilizadas, primeiro é preciso conhecer os principais aspectos do sobrepeso e obesidade, além da relação de outros fatores importantes ao resultado final do processo. Por isso, as primeiras informações fornecidas serão sobre dados do ganho de peso, fatores desencadeantes, reforçadores, comorbidades, tratamento alternativo invasivo e o trabalho conjunto à outros profissionais de diversas áreas da saúde. Vale ressaltar que as intervenções aqui propostas não são direcionadas a candidatos à cirurgia bariátrica. Para estes, é indicado outro processo composto por seis sessões em média, com objetivo avaliar este candidato coletando dados do histórico de vida do paciente, história de desenvolvimento da obesidade, medir humor através das Escalas Beck, aplicação do teste de personalidade BFP (Bateria Fatorial de Personalidade), psicoeducação sobre aspectos psicológicos da cirurgia bariátrica assim como de informações em torno da cirurgia e as mudanças que ocorrerão após ela, análise e flexibilização do modelo cognitivo do paciente, entrevista com familiares, entre outras atividades complementares para a emissão do laudo (BRANDÃO, 2015). Entretanto, no caso do pós cirúrgico já é possível conduzir o paciente utilizando-se destas técnicas e ferramentas para ajudá-lo a lidar com essa nova fase na vida, evitando assim retornar à obesidade. Além de pacientes operados que já passaram da fase dos dois anos de adaptação e que notam uma retomada de comportamentos disfuncionais resultando em aumento do peso (HERNANDES, 2017 apud SILVA E ARAÚJO, 2012). A OMS (Organização Mundial da Saúde, 2015) define a obesidade como uma doença cujo sua característica é o acumulo de gordura de modo a afetar a saúde do indivíduo. Pacientes obesos podem ser acometidos por doenças mais graves como diabetes tipo 2,

11 9 doença coronária, asma, apneia do sono, osteoartrite do joelho, hipertensão arterial e até mesmo doenças oncológicas. Além das comorbidades psicológicas como depressão, ansiedade, baixa autoestima, transtorno alimentar e até mesmo ideações suicidas. Ainda há incidência de aumento de consumo de tabaco e álcool para aqueles já em fase mórbida onde a cirurgia é recomendada (FINGER, 2017 apud WHO, 2015). Segundo o portal da ABESO (Associação Brasileira para o estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) fez um levantamento em 2015 afirmando que 60% da população Brasileira encontra-se acima do peso. Esses dados revelam uma urgência na promoção de saúde pública para auxiliar a população na modificação do comportamento alimentar e na maneira como se relacionam com a sua própria rotina. A revista de Nutrição de Campinas publicou uma matéria em 2004 onde apontou uma predominância de obesidade em mulheres (70%), com agravamento da idade entre anos (37% homens e 55% mulheres), distribuídos em todas as regiões do Brasil com maior prevalência na população de baixa renda. A TCC atua nesse cenário trabalhando os aspectos emocionais que levam o paciente a ganhar peso e não mantê-lo nas vezes em que consegue perder. É feito uma avaliação de pensamentos sabotadores, a flexibilização de pensamentos automáticos disfuncionais, adaptações na rotina de acordo com a realidade individual de cada indivíduo e um importante trabalho com a autoimagem. Além do mais, é através da terapia que se trabalha situações das diferentes áreas da vida e que influenciam na maneira que o paciente se relaciona com a alimentação. Já o coaching auxilia na idealização de um objetivo final realista e na construção de planos de ação diretivos e pontuais para a execução de metas que serão traçadas para se atingir o objetivo.

12 10 2 OBJETIVO O objetivo deste trabalho foi apresentar as opções existentes das técnicas da terapia cognitivo-comportamental, integrando no processo terapêutico, as ferramentas da metodologia do coaching de maneira adaptada ao público com sobrepeso e obesidade sem necessidade de cirurgia.

13 11 3 METODOLOGIA Este trabalho apresenta-se em forma de pesquisa exploratória, com base em pesquisa bibliográfica, através dos principais descritores "coaching", "coaching cognitivocomportamental", "terapia cognitivo-comportamental" e "pense magro" para levantamento de artigos por meio de fontes secundárias inclusas no google acadêmico, contando também com apoio de livros específicos. Os critérios de inclusão são citações que relatam casos e estudos com adultos do sexo feminino e masculino em sobrepeso e obesidade leve à moderada e não sendo considerado os critérios para casos com crianças, adolescentes e obesidade severa. Ao longo de todo o trabalho serão apresentadas breves informações do pense magro desenvolvido por Judith S. Beck; ferramentas adaptadas do coaching com base na bibliografia da SLAC (Sociedade Latina Americana de Coaching); intervenção básica da tcc (terapia cognitivo-comportamental).

14 12 4 RESULTADOS A proposta de intervenção deste trabalho é o conhecimento do processo sequencial da TCC no auxílio ao emagrecimento, assim como das ferramentas do processo de Coaching utilizadas em uma meta de perda de peso e realizar uma reflexão em como os dois processos podem contribuir entre si, integrando e adaptando, as ferramentas do coaching no processo terapêutico da TCC. Mas antes de ser apresentando a fusão ao leitor, primeiramente é importante compreender algumas considerações em torno do paciente em potencial e das abordagens individuais descritas neste trabalho. 4.1 Aspectos relevantes do sobrepeso e da obesidade São muitas as razões que levam os pacientes a desenvolverem excesso de peso. Além de fatores genéticos, o atual cenário do mercado de trabalho influência no desenvolvimento alimentar da população, juntamente com um estilo de vida sedentário, contribuindo assim para o constante crescimento no ganho de peso populacional. A falta de tempo se torna um reforçador da obesidade, já que a busca por alimentos do tipo fast food, delivery e restaurantes preservam o habito não saudável, que antigamente era contido por conta de menor carga horaria de trabalho e também pelo o hábito de marmitas e refeições em família preparados pela a matriarca da casa. Interfere também no crescimento do sedentarismo levando em consideração o aumento de aquisição de automóveis, escadas rolantes, drivers e entregas domiciliares (MENDONÇA et. al, 2004). Outra parte desses fatores responsáveis pelo índice de obesos na atualidade se dá com os interesses econômicos após a Segunda Guerra Mundial onde passou a ser comercializado os produtos industrializados para a população, mercado antes destinado aos soldados desde a Primeira Guerra Mundial com o intuito de terem alimentos de preparo rápido. Veio também o aumento de produção de automóveis e eletrodomésticos como refrigeradores caseiros e televisores. A partir desse ponto, a tecnologia foi aprimorando a produção em massa desses componentes ao longo dos tempos, tornando o prazo de produção cada vez menor e o prazo de durabilidade cada vez maior, seguidos do marketing que se encarregou de propagar a venda com anúncios estratégicos (ABESO, 2016).

15 13 O resultado geral se destaca na atualidade por imediatismo, excesso de uso da tecnologia e baixa socialização, tornando os problemas físicos e emocionais mais acentuados a cada ano (MENDONÇA et. al, 2004). A pesquisa do Vigitel (Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, 2011) aponta que a obesidade no Brasil cresceu nos últimos 10 anos passando de 11,8% em 2006 para 18,9% em O que leva à um dado de crescimento de 60% para todas as faixas etárias, sendo 69,0% de 25 a 34 anos; 23,0% de 35 a 44 anos; 14,0% de 45 a 54 anos; 16,0% de 55 a 64 anos; e 2,0% de idosos acima dos 65 anos. Quando se fala apenas de excesso de peso, o crescimento foi de 56% (BAHIA et. al, 2013). O principal meio de diagnóstico utilizado ainda é o IMC (índice de massa corporal) onde determina que há sobrepeso quando os valores do índice são superior ou igual a 25, obesidade quando é superior ou igual a 30 e obesidade mórbida quando é igual ou superior a 40 ou a partir de 35 quando existe comorbidades associada (BRANDÃO, 2015). Um tratamento médico com o objetivo da mudança do comportamento alimentar e dos hábitos não saudáveis deve ser a primeira opção terapêutica; no entanto, a taxa de insucesso deste tratamento em obesos mórbidos (IMC superior a 40 ou a 35 com doenças médicas associadas) é extremamente elevada, estimando-se em cerca de 90% das situações clínicas. O tratamento cirúrgico é a alternativa com melhores resultados, porém com riscos de complicações a curto, médio e longo prazo, o que exige uma avaliação criteriosa e um acompanhamento clínico persistente e adequado. (Brandão, 2015) Muitos pacientes em sobrepeso ou obesidade buscam por tratamentos medicamentosos. Segundo LIMA (2015), os resultados não são satisfatórios já que o peso retorna parcial ou completamente, entre três e cinco anos. Contudo, não podemos descartar o trabalho multiprofissional (LIMA, 2015), incluindo endocrinologistas e até mesmo psiquiatras, que de acordo com cada caso poderão atuar com o uso de medicamentos como uma forma complementar ao tratamento. Medicamentos para controle de fatores biológicos e fisiológicos, assim como psicofármacos, se tornam necessários e eficazes quando há a existência de comorbidades (MOREIRA, 2015). Já os casos em que não há outras condições médicas relacionadas, o trabalho integrativo de psicólogo, nutricionista e educador físico são os principais pilares da modificação para um estilo de vida saudável mais duradouro (MOREIRA, 2015).

16 Terapia cognitivo-comportamental A terapia cognitivo-comportamental é um processo psicoterapêutico voltado ao presente, com um prazo de duração menor, focado em resolução de problemas por meio da flexibilização de pensamentos disfuncionais, emoções negativas e comportamentos desadaptativos que são originados de crenças em que o paciente desenvolveu ao longo da vida (BECK, 2013). O processo terapêutico contribui para o emagrecimento, utilizando técnicas e formulários padrões da abordagem cognitiva, mas principalmente do programa Pense Magro da Judith S. Beck, composto de fases onde constarão técnicas, formulários e ferramentas de auxilio específico para a perda de peso, que falaremos a seguir. Logo nas primeiras sessões é realizada uma anamnese podendo ser utilizado o modelo Padesky (anexo 1) - (DECHEN, 2016). Já que um dos princípios da TCC é a identificação e flexibilização de pensamentos automáticos disfuncionais, para o processo de emagrecimento é realizado a criação de cartões de respostas para pensamentos sabotadores (anexo 5), considerando ser muito comum os pacientes terem pensamentos que o fazem se sabotar na maneira de se alimentar, na prática de atividade física e também na maneira de se enxergar frente às dificuldades e avanços da perda de peso (BECK, 2008). Ainda na fase inicial é realizado uma lista de vantagens que o paciente terá ao emagrecer, seguido da construção de um baralho com essas vantagens onde ele lerá todas as noites antes de dormir e sempre que estiver tendo dificuldade de resistir à um alimento ou resistindo à ir se exercitar. Neste primeiro momento, é quando auxiliamos com a criação dos primeiros cartões de respostas para pensamentos sabotadores que podem surgir para a leitura do baralho com essa frequência. A autora do livro Pense Magro por toda a vida acredita que essa é uma eficaz maneira de se motivar diariamente, e que o leitor deve buscar alternativas para lembra-se de ler tanto o baralho quanto os cartões de respostas. Pesar-se diariamente também é uma proposta de motivação encontrada no livro, já que a autora tem como intuito fazer o paciente perceber que a oscilação do peso é comum por uma série de fatores como influências hormonais, retenção de líquidos e mudanças fisiológicas (BECK, 2011). Segundo Judith Beck (2011), o paciente deve possuir uma agenda exclusiva de dieta onde será registrado os alimentos planejados do dia ou semana, lembretes durante o processo de emagrecimento, lembretes para depois que passar o processo terapêutico e levar para vida toda, anotar a evolução dos resultados, anexar um gráfico para acompanhar a evolução do

17 15 peso a ser realizado em papel milimetrado e outras informações necessárias. Além disso, sugere a aquisição de materiais complementares como balança para acompanhar alterações de peso, utensílios de cozinha para realização de medidas dos alimentos e louças menores para ajudar a conter a quantidade de porções a serem ingeridas. Orientar o paciente sobre a importância de sentar para comer ao invés de ingerir alimentos em pé ou andando, se alimentar devagar ponderando as mastigadas e o tempo total da refeição, e de maneira consciente prestando atenção ao sabor e textura dos alimentos evitando a distração com TV e celulares, são outras habilidades importantes para o sucesso da perda de peso. Muitos pacientes não tem esses hábitos, o que os fazem não prestarem atenção ao que estão comendo e nem na quantidade que estão comendo (BECK, 2008). Pesquisas realizadas na Universidade da Pensilvânia determinaram que as pessoas consumiam mais alimentos e mais calorias, no total, quando comiam mais rapidamente, e consumiam menos calorias quando comiam mais devagar. Pesquisadores da Universidade Estadual da Geórgia e de outras instituições descobriram que a maioria das pessoas comia mais quando estava distraída assistindo à TV, conversando com companheiros de mesa ou ouvindo música. Um estudo da Universidade de Toronto descobriu que os alunos comiam mais massa se beliscassem em pé do que comendo sentados à mesa. (S. Beck, 2011) Conforme o paciente vai conseguindo executar as novas habilidades parcialmente ou completamente, ele é estimulado a se elogiar, reduzindo assim o habito de se criticar e cobrase excessivamente pelas coisas que não saíram como o planejado. É um ótimo momento de criar uma caixa de memória onde o paciente irá anexar memórias boas ao longo do seu processo de emagrecimento (BECK, 2011). Após passar a fase de adquirir habilidades de motivação, o paciente é instruído sobre as atividades físicas e exercício espontâneos (subir escada ao invés de elevador, por exemplo), a importância dela para perder peso, a frequência adequada e algumas possibilidades de escolhas do tipo de atividade. É recomendado que faça um aumento gradual da frequência dos exercícios tanto na quantidade de dias da semana, quanto no tempo de execução podendo iniciar com caminhadas de 5 minutos por exemplo. Para aqueles que já tem hábitos de praticar atividade física, se desafiar a novas opções ou intensidades conforme o médico e orientador físico autorizarem. Além disso, buscar manter a rotina de exercícios conveniente e prazerosa, facilitando o acesso às vestimentas adequadas (deixar no carro, por exemplo), horários e locais acessíveis e companhias de amigos ou uma boa música serão estratégias de apoio (BECK, 2011).

18 16 O próximo passo, e talvez um dos mais importantes, é auxiliar o paciente a diferenciar fome, desejado incontrolável ou o comer emocionalmente. Essa diferenciação vai ser compreendia por meio de experimentos que permitam que o paciente perceba os sinais que o próprio corpo lhe dá quando está com fome ou com apenas vontade de comer algo, e também quando são pensamentos sabotadores ativados por um estado de humor. No livro Pense Magro por toda a vida, são descritos seis experimentos distintos para lidar com a diferenciação da fome para a não fome, que são elas: provar para si mesmo que você confunde fome com outros estados ; provar para sim mesmo que a fome não é uma emergência ; provar para si mesmo que a saciedade chega, provar para si mesmo que você é capaz de parar de comer, provar que você é capaz de fazer um desejo incontrolável desaparecer ; provar que você não precisa comer quando está chateado. (Pense Magro por toda a vida Judith S. Beck, pág. 71 ao 85). O planejamento e monitoramento é outro passo para conquistar a perda de peso. Saber o que vai comer no dia ajuda evitar alimentações por impulso por conta de falta de preparo de determinados alimentos e também é uma maneira de orientar melhor o que deve ser comprado no mercado para aquela semana. Já anotar todos os dias o que comeu em cada refeição facilitará visualizar o quanto saiu ou se manteve dentre do planejado, podendo ajustar onde tem errado com mais precisão. Neste passo, a autora do livro trás 11 técnicas de resistência para lidar com os momentos de tentação que vão desde cartões de enfrentamento préestabelecidos até relaxamentos e distrações. É neste momento também que é importante reforçar que é necessário retomar o planejamento logo em seguida de um deslize, não postergando para o dia ou semana seguinte (BECK, 2011). Após saber como se planejar e monitorar, é o momento de estabelecer habilidade para lidar com finais de semana, viagens, restaurantes e eventos sociais, reuniões com a família, pessoas insistindo para comer determinado alimento ou repetir o prato, e quando está sob estresse. Realiza-se a criação de um roteiro para antes, durante e depois destas situações incluindo as habilidades já aprendidas, novas estratégias que podem ser úteis para responder à outras pessoas ou situações e se programar para sair do planejamento alimentar dentro de um limite pré-estabelecido (BECK, 2011). Conforme o processo vai avançando e as habilidades anteriores vão se enraizando, o paciente encontrará novos desafios como o efeito platô e também as inseguranças de seguir sozinho dali a algum tempo. Cabe ao terapeuta trabalhar esses aspectos de forma assertiva juntamente com o paciente. A essa altura da terapia, o modelo cognitivo já deverá ter sido ensinado, na verdade é uma das primeiras coisas a ser passada quando o paciente chega ao

19 17 consultório (BECK, 2013). Uma maneira muito eficaz de psicoeducar o paciente sobre isso é através de um diagrama (anexo 6) (CETCC, 2017), para que de início ele aprenda como identificar pensamentos automáticos, humores negativos, reações físicas e comportamentos disfuncionais. Ele também poderá aprender neste momento a diferença de pensamento e emoções, já que muitas vezes é confundido por quem não tem experiência. O paciente também compreender sobre as distorções cognitivas (anexo 7) é essencial para ele lidar com os pensamentos sabotadores que terá ao longo do processo e também de toda a sua vida (BECK, 2011). A fim de auxiliar o paciente a lidar com outros pensamentos automáticos que não necessariamente serão os sabotadores da dieta, compete-se ao profissional educa-lo sobre a utilização de um RPD (Registro de Pensamentos Automáticos Disfuncionais) de 7 colunas (anexo 8) para que o mesmo passe a flexibilizar esses pensamentos por meio de análise de evidências e questionamento socrático, mensurando seus pensamentos e emoções em escalas de 0 à 100% e criando pensamentos alternativos ao anterior (LEAHY, 2006). Por fim, o paciente é preparado para alta de terapia, estruturando estratégias para lidar com eventuais dificuldades após a alta, de acordo com tudo o que desenvolveu de habilidades durante o processo terapêutico (BECK, 2013). 4.3 Coaching e a relação com a TCC Coaching é uma metodologia composta de três características: empatia, estrutura e atuação (FRANÇA, 2014). Assim como na Terapia Cognitivo-Comportamental, o coach (profissional) e o coachee (cliente) tornam-se uma equipe buscando, juntos, alcançar metas, objetivos e necessidades do cliente em um nível mais avançado e aprimorado do que o cliente conseguiria conquistar sozinho (NODA, 2017). Se trata de um processo estruturado com base em ferramentas (formulários) que forneça mais ação do cliente, sempre com foco em solução e com um acompanhamento semanal constituído de plano de ação a ser realizado entre um encontro e outro (FRANÇA, 2014).

20 18 O profissional adota uma atuação estimuladora, desafiando o seu cliente a extrair seus melhores recursos e fazer mais em prol de seus objetivos, tomando decisões mais assertivas (FRANÇA, 2014). O coachee deve ter em mente que toda meta pode interferir em diversas áreas da vida, portanto deve-se trazer à consciência quais fatores estarão envolvidos durante o processo e depois de alcançar sua meta (FRANÇA, 2014). O coaching caracteriza-se como um processo de aprendizagem e desenvolvimento de competências comportamentais, cognitivas e emocionais, direcionando o indivíduo a alcançar metas, solucionar problemas e superar barreiras e limitações (BASTOS, 2014 apud PALMER e SZYMANSKA, 2007). A semelhança do coaching com a TCC se dá pela a flexibilidade de duração, setting de atuação, comprometimento integrado entre profissional e cliente e a previsão das fases que vão desde a identificação da demanda e hierarquia das ações, até a realização de um plano de ação semanal e feedback de encerramento de cada encontro (BASTOS e colaboradores, 2014). Já no que se diz respeito às diferenças entre as duas, o público alvo da TCC são pacientes psiquiátricos com objetivo de remissão de sintomas. No coaching o publico alvo são clientes sem condições emocionais graves com objetivos de desenvolvimento pessoal e profissional (BASTOS e colaboradores, 2014). O processo da metodologia de coaching pode ser aliada ao tratamento de obesidade, atuando de forma exclusiva à mudança de comportamentos, mantendo a motivação ativa e o foco em objetivos realistas e mensuráveis (MENDES, 2017). Segundo o artigo Aplicação da metodologia coaching para o tratamento da obesidade: uma visão multidisciplinar, publicada na Revista Ciência em Movimento, em 2017, o primeiro passo da aplicação se dá pela a tomada de consciência do indivíduo, tornando-se responsável pelo o foco e comprometimento ao próprio processo. O segundo passo vem pelo o planejamento em traçar um plano de ação eficaz, seguido do passo de aspectos motivacionais. Ao longo da aplicação há uma quebra de crenças limitantes e justificativas para comportamentos que afasta o indivíduo da meta (MENDES, 2017). As principais ferramentas utilizadas em um processo de coaching são diversas, mas se tratando de uma meta de emagrecimento pode ser utilizado a técnica de estrutura de diálogo em coaching (anexo 9) composta de 7 fases sendo a sequência de identificação do estado atual, a meta, a realidade, as opções existentes, o que fazer, a revisão das fases anteriores e por fim o plano de ação. Além da inclusão das ferramentas de avaliação de estado atual

21 19 (anexo 10) composta de uma roda onde serão estabelecidos critérios de acordo com a demanda; matriz de perdas e ganhos (anexo 11) de emagrecer ou continuar como está; matriz de gestão de mudanças I e II (anexo 12) para saber o que precisa modificar, adaptar, remover ou manter como está; escolha de valores (anexo 13) principais que tem na vida e que contribui para o alcance da meta; necessidades humanas essenciais (anexo 14) que precisam ser atendidas e assim não interferirem na execução do plano de ação semanal; planejamento estratégico semanal (anexo 15) para conseguir organizar sua agenda; e plano de vôo (anexo 16) onde estabelecerá as ações que fará por conta própria a partir do momento da última sessão em diante. 4.4 Proposta de integração dos dois processos Com base no conhecimento sequencial do processo tanto da TCC como da metodologia coaching, é proposta uma reflexão de inclusão das ferramentas utilizadas no coaching, dentro da sequência de etapas da terapia cognitivo-comportamental, em especial o protocolo Pense Magro de Judith S. Beck (2011). Das ferramentas apresentadas do coaching, a utilização de cada uma delas acontecerá sob os seguintes critérios: é uma fusão de tarefas do pense magro e técnica básicas da TCC, com as ferramentas do coaching, sendo utilizado como base os formulários da SLAC. I. Na fase inicial, fazer a inclusão da avaliação do estado atual, adaptando os critérios da meta para ser os requisitos essências para um emagrecimento eficaz. Será perguntado ao paciente o que ele acredita ser os requisitos necessários para uma pessoa conseguir emagrecer de maneira eficaz e então anotar na roda (FRANÇA, 2014 anexo 10) todos os requisitos citados por ele. Caso o paciente sinta dificuldade em pensar em requisitos pode-se perguntar à ele quem que ele conhece (FRANÇA, 2014) que conseguiu emagrecer significativamente e após ele identificar mental essa pessoa, ela pensar quais ações e critérios essa pessoa seguiu para conseguir atingir a meta dela. Se ainda assim o paciente tiver dificuldade, perguntar o que ela precisa fazer para descobrir quais são os requisitos necessários e trazer para o próximo encontro. Identificado todos os requisitos, pintar na escalar de 0 à 10 qual o nível de domínio que ela tem neste requisito atualmente. Após pintar todos,

22 20 II. III. IV. com uma cor diferente marcar em qual nível ela gostaria de estar. Desta maneira ficará estabelecido o estado atual e o estado desejado. A partir deste ponto deve-se criar um plano de ação para cada critério (FRANÇA, 2014), com quantas etapas forem necessárias para atingir o estado desejado. Quando notar que o paciente encontra-se desmotivado ou então em dúvida do que ele está disposto a investir e se dedicar para conseguir emagrecer, realizar a matriz de perdas e ganhos (FRANÇA, 2014 anexo 11) para que ele possa ver com mais clareza se ele deseja ou não dar continuidade ao processo. É iniciado primeiro com o peso do estado atual do paciente colhido no início do processo, devendo ser perguntado o que ele perde de positivo e negativo ao se manter no estado atual, em seguida perguntar o que ele ganha de positivo e negativo em se manter no estado atual. O mesmo deve ser realizado em relação ao estado desejado. Após identificar todas as perdas e ganhos de ambos os cenários, pedir ao paciente que decida o que deseja fazer diante da reflexão que teve com a atividade. No momento de realizar o planejamento e monitoramento, o paciente pode sentir dificuldade de ajustar todos os seus afazeres em sua agenda. Nesta etapa, utiliza-se o planejamento semanal (FRANÇA, 2014 anexo 12) para auxilar o paciente a identificar o que precisa delegar, o que precisa adaptar, o que precisa deletar, quais são as prioridades, quais são os obstáculos, uma ação onde ele é o foco, e metas para os próximos meses. Estabelecido todo o roteiro da semana, no encontro seguinte é feito uma revisão do planejamento estratégico semanal (FRANÇA, 2014 anexo 15)para avaliar o que progrediu na semana, do que se orgulhou, o que aprendeu, se valorizar elogiando-se, pessoas para agradecer e o que pode ser feito de diferente na próxima semana. Quando for notado que o paciente está com muito estresse e tendo dificuldade em gerenciar sua rotina, pode ser realizado a matriz de gestão de mudanças (FRANÇA, 2014 anexo 12), onde o paciente vai identificar as coisas que gosta e faz, as coisas que gosta e não faz, as coisas que não gosta e faz e as coisas que não gosta mas faz. Após isso, o paciente vai refletir o que necessário ele precisa manter como está, o que ele precisa transformar ou eliminar, o que ele precisa realçar das coisas que gosta e não gosta, reduzindo assim o nível de estresse.

23 21 V. Se for notado que o paciente não tem se comprometido com as tarefas de casa semanais, é realizado a atividade de escolha de valores (FRANÇA, 2014 anexo 13) onde o paciente irá ler uma lista com diversos valores e escolher apenas 10. Após a escolha, perguntar ao paciente o que ele vai fazer para ir de encontro com a meta dele levando junto seus valores escolhidos. Na próxima fase, perguntar quais valores ele quer que esteja de acordo com o estilo de vida dele, com a vida cotidiana, com a relação dele consigo mesmo e com as pessoas ao seu redor, e quais os valores o conduz ao aprimoramento pessoal e profissional. Se ao longo da atividade ele não trocou nenhum valor, a atividade está finalizada. Mas caso ele tenha trocado, a atividade prossegue para uma nova fase onde ele deverá responder um questionário sobre quando tomou uma decisão errada e um segundo questionário sobre quando tomou uma decisão certa, para que ela possa refletir sobre seus próprios impulsos e disciplina. VI. Quando o paciente não realizar uma tarefa de casa por motivos pessoais, realizar a atividade de necessidades humanas essenciais (FRANÇA, 2014 anexo 14). Essa atividade ajudará a identificar quais são as 10 principais necessidade essenciais deste paciente através de uma lista de exemplos, e trabalhar em cima das necessidade que não tem sido atendidas. VII. No momento final do processo, quando o paciente está apto à alta, realiza-se o plano de vôo (anexo 16 - nunca consegui descobrir o autor, foi uma ferramenta que descobri pelo site Pinterest, mas sem autor) onde definirá quais são os próximos objetivos a partir daquele ponto para preservar tudo o que ele conquistou até o presente momento, qual vai ser o ponto de partida para alcançar esse objetivo, o caminho que precisa percorrer, e qual vai se o ponto de chegada que o fará saber que atingiu o objetivo em questão. E então irá definir quais são os recursos necessários para executar todo o plano de vôo.

24 22 5 DISCUSSÃO A integração de ambos os processo se torna fácil pela a semelhança que existe na execução de cada uma delas. De maneira geral, o terapeuta terá que se atentar ao momento adequado de incluir as ferramentas de coaching de acordo com a singularidade de cada paciente. Acredita-se que justamente pela a individualidade de cada pessoa, não é adequado definir uma data específica para execução de cada passo, e sim conduzir o processo de forma semiestruturada, diferentemente do que é proposto por Laura Dechen, em seu artigo sobre Coaching cognitivocomportamental pense magro, publicado em 2016, onde ela propôs uma fusão das ferramentas do coaching ao protocolo pense magro, preservando um processo estruturado de 10 sessões. Entretanto, no que se diz respeito ao um processo em grupo, um prazo deve ser determinado para que assim se crie um maior direcionamento ao longo dos encontros. Ainda que se tenha o Pense Magro como base principal, todas as técnicas incluindo as complementares da TCC e coaching podem precisar ser adaptadas de acordo com cada paciente, atendendo às suas realidades, como por exemplo fazendo uso de recursos eletrônicos e digitais para aqueles que se desenvolvem melhor com esses recursos, ou modificando a frequência com o qual vai se pesar caso essa regra do livro desenvolva sintomas ansiosos e aumente a quantidade de pensamentos sabotadores e fracassos da execução das demais atividades. Outra consideração a ser feita é o apoio multidisciplinar para o paciente em questão, para que assim ele esteja melhor assegurado de suas escolhas alimentares e de atividades físicas, além de comorbidades que influenciarão em determinadas habilidades. Para ajudar a determinar outros fatores que influenciam tanto no ganho do peso, quanto no processo de emagrecimento, pode ser realizado o preenchimento de questionários para mensurar nível de depressão, podendo ser utilizada a versão traduzida da Escala HAM-D (Hamilton Depression Rating Scale) (anexo 2); mensurar nível de ansiedade com a versão traduzida da Escala HAM-A (Hamilton Anxiety Rating Scale) (anexo 3); e também a compulsão alimentar através da versão traduzida da Escala de compulsão alimentar periódica (Bing Eating Scale BES) (anexo 4). É possível psicoeducar quanto ao fato de estímulos externos que vão além de pensamentos e emoções, mas que também tenham ligação aos outros sentidos como olfato, visão, tato e também influência de memórias de situações de vividas.

25 23 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho foi atingindo uma vez que foi possível elucidar as técnicas da TCC e as ferramentas do coaching, incluindo inclusive a sequência padrão que cada uma utiliza. Foi possível também realizar uma proposta de integração entre os dois processos, sem que comprometesse a conduta do terapeuta e sem que tenha algum tipo de prejuízo aos resultados do paciente, uma vez que as ferramentas são utilizadas com foco na meta de emagrecimento de um paciente com sobrepeso ou obesidade sem necessidade de cirurgia. Tomando todas as ressalvas necessárias já determinadas ao longo deste trabalho, o resultado satisfatório se dará na maioria dos casos.

26 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABESO, Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 4 a ed Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Disponível em: < Acesso em: 19 jul BAHIA, L.; VIANNA, D. Cirurgia bariátrica: pareceres técnico -científicos. Instituto de Estudos de Saúde Suplementar, v. 1, p. 83, BECK, A. T. Terapia Cognitivo-comportamental. 2 a ed BECK, J. S. Pense Magro: A Dieta Definitiva de Beck. 1 a ed. São Paulo: BECK, J. S. Livro de Tarefas. Pense Magro. Programa de Seis Semanas da Dieta Definitiva de Beck. 1 a ed. São Paulo: BECK, J. S. Pense Magro por Toda a Vida BRANDÃO, I. M. B. V. M. Obesidade Mórbida: Contribuição De Alguns Parâmetros Neurobiológicos E Psicossociais No Seu Tratamento, CARVALHO, A. T. A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL PARA CANDIDATO A CIRURGIA BARIÁTRICA. São Paulo, CIVIL, E. et al. Avaliação Psicológica / Cirurgia Bariátrica. p. 2 5, [s.d.]. Com obesidade em alta, pesquisa mostra brasileiros iniciando vida mais saudável. Disponível em: < Acesso em: 21 de jun COOPER ET AL. Questionário sobre a imagem corporal. International Journal of Eating

27 25 Disorders, p. 5 6, CORDAS, T. A.; NEVES, J. E. P. DAS. Escalas de avaliação de transtornos alimentares. Rev. psiquiatr. cl n. (S o Paulo), v. 26, n. 1,n.esp, p , DECHEN, L. D. D. S. COACHING COGNITIVO COMPORTAMENTAL COGNITIVO- COMPORTAMENTAL NO PROCESSO DE EMAGRECIMENTO FERREIRA, V. A.; MAGALHÃES, R. Obesidade no Brasil : tendências atuais. Revista Portuguesa de Saúde Pública, v. 24, n. 2, p , GORMALLY J, B. S.; DASTON S, R. D.; FREITAS S, A. J. Ecap versão traduzida. n HERNANDES, J. V. INTERVENÇÃO DA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL NA COMPULSÃO ALIMENTAR PÓS- CIRURGIA BARIÁTRICA. São Paulo, Indústria dos Alimentos: o consumo dos processados Tecnologia e Indústria Alimentícia. Disponível em: < Acesso em: 10 de abril, LEAHY, R. L.. Técnicas de Terapia Cognitiva, Manual do terapeuta. Tradução Porto Alegre, LIMA, E. A. A TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL NO TRATAMENTO DA OBESIDADE- Revisão bibliográfica MENDES, F. P. et al. Aplicação da metodologia coaching para o tratamento da obesidade : uma visão multidisciplinar. Ciência em movimento Biociências e saúde, v. 19, MENDONÇA, C. P.; ANJOS, L. A. Aspectos das práticas alimentares e da atividade física como determinantes do crescimento do sobrepeso / obesidade no Brasil Dietary and physical activity factors as determinants of the increase in overweight / obesity in Brazil. Cad. Saúde Pública, v. 20, n. 3, p , 2004.

28 26 MOREIRA, J. M. Treino de autocontrole como facilitador de comportamentos saudáveis em indivíduos obesos. p , NODA, F. A. COACHING, COACHING COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E AS SEMELHANÇAS COM A TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL. São Paulo, Obesidade cresce 60% em dez anos no Brasil Governo do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 20 de jun FINGER, I.R., Intervenção psicossocial intensiva baseada na terapia de aceitação e comrpomisso para pessoas com sobrepeso e obesidade. Porto Alegre, 2017.

29 27 ANEXO 1 Formulário de auxílio à coleta de dados Seu dados pessoais: Nome: Estado Civil: Data de Nascimento: Sexo: Religião: Data: Ocupação: Suas Dificuldades e Objetivos Por favor,liste resumidamente as três dificuldades principais que o levaram a procurar ajuda Por favor, diga o que você quer conseguir com a terapia Você e sua Família 1- Qual o seu local de nascimento? 2- Por favor, dê alguns detalhes sobre o seu PAI ( se souber) Qual a idade dele atualmente? Se ele não está vivo, com que idade morreu?

30 28 Qual é,ou era a ocupação dele? Por favor, conte alguma coisa sobre seu pai,seu caráter ou personalidade, e o seu relacionamento com ele. 3. Por favor, dê alguns detalhes sobre sua Mãe ( se souber) Qual é a idade dela atualmente? Se ela já não está viva, com que idade morreu? Que idade você tinha quando ela morreu? Qual é, ou era, a ocupação dela? Por favor, conte alguma coisa sobre sua mãe, seu caráter ou personalidade,e o seu relacionamento com ela. 4. Se houver algum problema no seu relacionamento com seus pais,por favor,descreva o(s)mais importante(s). O quanto isso o incomoda atualmente?(por favor, circule) Em absoluto Um pouco Moderadamente Muito Não poderia ser pior 5. Seus irmãos e irmãs ( se souber) Quantos filhos,incluindo você,há na sua família?

31 29 Por favor,dê seus nomes e outros detalhes listados abaixo.inclua você, e comece pelo mais velho.inclua também meio-irmãos,filho de padrasto ou madrasta ou outras crianças adotadas por seus pais e indique quem são elas. Nome Ocupação Idade Sexo Comentários Por favor, descreva as relações com seus irmãos,se são benéficas ou problemáticas para você. 6.Como era o clima geral na sua casa? 7.Houve alterações importantes,por exemplo,mudanças ou outro evento significativo,durante a sua infância ou adolescência? Inclua alguma separação da família.por favor dê as idades aproximadas e detalhes. 8.Houve mais alguém que tenha sido importante para você durante a sua infância, (p.ex.,avós,tias/tios,amigo da família,etc.)?em caso positivo, você poderia nos contar alguma coisa sobre ele(a)?

32 30 9. Alguém na sua família já recebeu tratamento psiquiátrico? Sim ( ) Não ( ) Não tenho certeza 10.Alguém na sua família tem história de doença mental,álcool ou abuso de droga? Sim ( ) Não ( ) Não tenho certeza Em caso positivo,preencha: Membro da Família Lista de problemas psiquiátricos, com álcool ou drogas 11.Algum membro de sua família já morreu por suicídio? S/N Em caso positivo,qual seu grau de parentesco com essa pessoa? Sua Educação a) Por favor, conte-nos alguma coisa sobre sua escolaridade e educação. b) Você gostava da escola?houve algum sucesso ou dificuldade em particular? Quais foram os mais importantes?

33 31 O quanto isso o incomoda?(por favor, circule) Em absoluto Um pouco Moderadamente Muito Não poderia ser pior Sua História Laboral 1. Que atividade ou papel principal desempenha atualmente? 2. Por favor conte-nos alguma coisa sobre sua vida laboral passada,incluindo os empregos e treinamentos que fez. 3. Houve dificuldades particulares?quais foram as mais importantes? Experiências de Acontecimentos Perturbadores 1.Às vezes acontecem coisa às pessoas que são extremamente perturbadoras- coisas como estar em uma situação de ameaça de vida, como um desastre importante, um acidente muito grave ou um incêndio;ser agredido fisicamente ou estuprado; ou ver outra pessoa ser morta, muito ferida ou ficar sabendo de algo terrível que aconteceu a alguém próximo a você. Em algum momento durante a sua vida, este tipo de coisas aconteceu com você? a) Em caso negativo,por favor, marque aqui. b) Em caso positivo,por favor,liste os eventos traumáticos. Descrição Breve Data (mês/ano Idade

34 32 Caso tenha sido listado algum evento: Às vezes as coisas ficam voltando em pesadelos, flashbacks ou pensamentos dos quais você não consegue se livrar. Isso já aconteceu a você? Sim ( ) Não ( ) Em caso negativo: E quanto a ficar muito perturbado quando você esteve em uma situação que lhe fez lembrar de uma dessas coisas terríveis? Sim ( ) Não ( ) 2.Você alguma vez passou pela experiência de abuso físico quando criança? Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( ) 3.Você alguma vez passou pela experiência de abuso físico quando adulto? Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( ) 4.Você alguma vez passou pela experiência de abuso sexual quando criança? Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( ) 5.Você alguma vez passou pela experiência de violência sexual, incluindo encontros amorosos ou conjugais? Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( ) 6.Você alguma vez passou pela experiência de abuso emocional ou verbal quando criança?

35 33 Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( ) 7.Você alguma vez passou pela experiência de abuso emocional ou verbal quando adulto? Sim ( ) Não ( ) Não tenho Certeza ( ) Seu Parceiro e Sua Família Atual 1.Sobre o(s) seu(s) parceiro(s) a) Por favor,descreva brevemente relacionamento(s) anterior(es) importante(s), em ordem cronológica.inclua o tempo que durou e por que você acha que o(s) relacionamento(s) terminou. b) Você tem um parceiro atualmente?em caso positivo,qual a idade dele/dela? Qual é a ocupação dele/dela? Há quanto tempo vocês estão juntos? c) Por favor,conte-nos alguma coisa sobre seu parceiro(a), seu caráter ou personalidade e o seu relacionamento com ele/ela.o que você gosta nesta relação?

36 34 d) Se houver problemas no relacionamento com o seu parceiro, por favor, descreva o(s) mais importante(s). O quanto isso lhe incomoda atualmente? (circule) absoluto Um pouco Moderadamente Muito Não Poderia ser pior Em 2.Como é sua vida sexual?você tem alguma dificuldade em sua vida sexual?em caso positivo,por favor, tente descrevê-la. O quanto isso lhe incomoda atualmente? (por favor, circule) Em absoluto Um pouco Moderadamente Muito Não Poderia ser pior Sobre seus filhos (se souber) a) Se você tiver filhos,liste-os por ordem de idade.por favor,indique algum filho de casamento(s) anterior(es) e filhos adotados; indique quem eles são. Nome Ocupação Idade Sexo Comentários

37 35 b) Por favor,descreva seu relacionamento com seus filhos.se houver alguma dificuldade com seus filhos,por favor, descreva a (s) mais importante(s). O quanto isso lhe incomoda atualmente?(por favor, circule). Em absoluto Um pouco Moderadamente Muito Não Poderia ser pior Sua História Psiquiátrica 1. Você já foi hospitalizado por algum motivo emocional ou psiquiátrico? S / N Data Nome do Hospital Razão para hospitalização Foi útil? 2.Você já recebeu tratamento psiquiátrico ou psicológico ambulatorial? S / N Em caso positivo,preencha o seguinte: Data Nome do Profissional Razão para tratamento Foi útil?

38 36 S/N S/N 3.Você está tomando alguma medicação por motivos psiquiátricos? S / N Em caso positivo, preencha o seguinte: Medicação Dosagem Frequência Nome do médico que prescreveu. 4. Você já tentou suicídio? S / N Em caso positivo, quantas vezes você tentou suicídio? Data aproximada O que exatamente você fez Você foi para se machucar? hospitalizado? Sua História Médica 1.Quem é seu clínico geral?

39 37 Nome Endereço do Clínico 2.Qual foi a última vez que você fez um check up? 3.Você foi tratado pelo seu clínico geral ou foi hospitalizado neste último ano? S / N Em caso positivo, por favor,especifique. 4.Houve alguma mudança na sua saúde geral neste último ano? S / N Em caso positivo,por favor, especifique. 5.No momento você está tomando alguma medicação não psiquiátrica ou drogas de prescrição? S /N Medicações Dosagem Frequência Razão 6.Você já teve ou tem uma história de (marque todos os que se aplicam)

40 38 Derrame S/N Febre Reumática S/N Cirurgia Cardíaca S/N Asma S/N Sopro Cardíaco S/N Ataque Cardíaco S/N Tuberculose S/N Anemia S/N Angina S/N Úlcera S/N Hipertensão ou Hipotensão S/N Problemas de tireóide S/N Diabete S/N Você está grávida ou acha que pode estar? S / N Você já teve ataques,acessos, convulsões ou epilepsia S / N Você tem prótese de válvula cardíaca? S/N Você tem alguma condição médica atual? S / N Em caso positivo, por favor, especifique: Você tem alergia a alguma medicação ou alimento S / N Em caso positivo, por favor, especifique:

41 39 História de Uso de Álcool e Drogas 1.O seu uso de álcool já lhe causou algum problema? S/ N 2.Alguém já lhe disse que o álcool lhe causava algum problema ou reclamou sobre o seu comportamento de beber? S/ N 3.O seu uso de drogas já lhe causou algum problema? S/ N 4.Alguém já lhe disse que as drogas lhe causavam algum problema ou reclamou sobre o seu uso delas? S/ N 5.Você ficou viciado em alguma medicação prescrita ou já tomou mais do que deveria? S/ N Em caso positivo, por favor liste essas medicações: 6.Você já foi hospitalizado,entrou em programa de desintoxicação ou esteve em algum programa de reabilitação por problemas com alguma droga ou álcool? S/ N

42 40 Em caso positivo,quando e onde você foi hospitalizado? Seu Futuro 1.Por favor, mencione alguma satisfação particular que você obtém com a sua família,sua vida laboral ou outras áreas que são importantes para você. 2.Você poderia nos contar alguma coisa sobre seus planos,esperanças e expectativas para o futuro. 3.Por favor,você poderia nos contar como se sentiu preenchendo este questionário?

43 41 ANEXO 2 ESCALA DE HAMILTON AVALIAÇÃO DA DEPRESSÃO (HAM-D 21 itens) ESCORE HUMOR DEPRIMIDO 0. Ausente 1. Sentimentos relatados apenas ao ser perguntado 1 2. Sentimentos relatados espontaneamente, com palavras 3. Comunica os sentimentos com expressão facial, postura, voz e tendência ao choro 4. Sentimentos deduzidos da comunicação verbal e não verbal do paciente SENTIMENTOS DE CULPA 0. Ausentes 1. Auto-recriminação; sente que decepcionou os outros 2 2. Idéias de culpa ou ruminação sobre erros passados ou más Acões 3. A doença atual é um castigo. Delírio de culpa 4. Ouve vozes de acusação ou denúncia e/ou tem alucinações visuais ameaçadoras SUICÍDIO 0. Ausente 3 1. Sente que a vida não vale a pena 2. Desejaria estar morto; pensa na possibilidade de sua morte 3. Idéias ou gestos suicidas 4. T entativa de suicídio (qualquer tentativa séria)

44 42 INSÔNIA INICIAL 4 0. Sem dificuldade 1. Tem alguma dificuldade ocasional, isto é, mais de meia hora 2. Queixa de dificuldade para conciliar todas as noites INSÔNIA INTERMEDIÁRIA 5 0. Sem dificuldade 1. Queixa-se de inquietude e perturbação durante a noite 2. Acorda à noite; qualquer saída da cama (exceto para urinar) INSÔNIA TARDIA 6 0. Sem dificuldade 1. Acorda de madrugada, mas volta a dormir 2. Incapaz de voltar a conciliar o sono ao deixar a cama TRABALHOS E ATIVIDADES 0. Sem dificuldade 1. Pensamento/sentimento de incapacidade, fadiga, fraqueza relacionada às atividades; trabalho ou passatempos 7 2. Perda de interesse por atividades (passatempos, trabalho) quer diretamente relatada pelo paciente, ou indiretamente, por desatenção, indecisão e vacilação (sente que precisa se esforçar para o trabalho ou atividades). 3. Diminuição do tempo gasto em atividades ou queda da produtividade. No hospital, marcar 3 se o paciente passa menos de 3h em atividades externas (passatempos ou trabalho hospitalar) 4. Parou de trabalhar devido à doença atual. No hospital, marcar 4 se o paciente não se ocupar de outras atividades além de pequenas tarefas do leito, ou for incapaz de realizá-las sem auxílio

45 43 8 RETARDO 0. Pensamento e fala normais 1. Leve retardo durante a entrevista 2. Retardo óbvio à entrevista 3. Estupor completo AGITAÇÃO 9 0. Nenhuma 1. Brinca com as mãos ou com os cabelos, etc 2. Troce as mãos, rói as unhas, puxa os cabelos, morde os lábios ANSIEDADE PSÍQUICA 0. Sem ansiedade T ensão e irritabilidade subjetivas 2. Preocupação com trivialidades 3. Atitude apreensiva aparente no rosto ou fala 4. Medos expressos sem serem inquiridos ANSIEDADE SOMÁTICA (sintomas fisiológicos de ansiedade: boca seca, flatulência, indigestão, diarréia, cólicas, eructações; palpitações, cefaléia, hiperventilação, suspiros, sudorese, freqüência urinária) 0. Ausente Leve 2. Moderada 3. Grave 4. Incapacitante 12 SINTOMAS SOMÁTICOS GASTROINTESTINAIS

46 44 0. Nenhum 1. Perda do apetite, mas alimenta-se voluntariamente; sensações de peso no abdome 2. Dificuldade de comer se não insistirem. Solicita ou exige laxativos ou medicações para os intestinos ou para sintomas digestivos SINTOMAS SOMÁTICOS EM GERAL 0. Nenhum Peso nos membros, costas ou cabeça. Dores nas costas, cefaléia, mialgia. Perda de energia e cansaço 2. Qualquer sintoma bem caracterizado e nítido, marcar 2 14 SINTOMAS GENITAIS (perda da libido, sintomas menstruais) 0. Ausentes 1. Leves distúrbios menstruais 2. Intensos HIPOCONDRIA 0. Ausente Auto-observação aumentada (com relação ao corpo) 2. Preocupação com a saúde 3. Queixas freqüentes, pedidos de ajuda, etc 4. Idéias delirantes hipocondríacas PERDA DE PESO (Marcar A ou B; A pela história; B pela avaliação semanal do psiquiatra responsável) 16 A. 0. Sem perda de peso 1. Provável perda de peso da doença atual

47 45 2. Perda de peso definida B. 0. Menos de 0,5kg de perda por semana 1. Mais de 0,5kg de perda por semana 2. Mais de 1kg de perda por semana CONSCIÊNCIA DA DOENÇA 0. Reconhece que está deprimido e doente Reconhece a doença mas atribui-lhe a causa à má alimentação, ao clima, ao excesso de trabalho, a vírus, necessidade de repouso 2. Nega estar doente VARIAÇÃO DIURNA (se há variação dos sintomas pela manhã ou à noite; caso não haja variação, marcar 0) Ausentes 1. Leve 2. Grave DESPERSONALIZAÇÃO E DESREALIZAÇÃO (Idéias niilistas, sensações de irrealidade) 0. Ausentes Leves 2. Moderadas 3. Graves 4. Incapacitantes

48 46 SINTOMAS PARANOIDES Nenhum 1. Desconfiança 2. Idéias de referência 3. Delírio de referência e perseguição SINTOMAS OBSESSIVOS E COMPULSIVOS Nenhum 1. Leves 2. Graves ESCORE TOTAL = PONTOS

49 47 ANEXO 3 HAMILTON ANSIEDADE Instruções: Esta lista de verificação é para auxiliar o clínico ou psiquiatra na avaliação de cada paciente de acordo com o seu grau de ansiedade e condição patológica. Preencha com o grau apropriado, na casela correspondente ao lado de cada item, na coluna à direita. Escores: 0= ausência; 1= intensidade ligeira; 2= intensidade média; 3= intensidade forte; 4= intensidade máxima (incapacitante) HUMOR ANSIOSO - inquietude, temor do pior, apreensão quanto ao futuro ou presente, irritabilidade: TENSÃO - sensação de tensão, fatigabilidade, tremores, choro fácil, incapacidade de relaxar, agitação, reações de sobressalto: MEDO - de escuro, de desconhecidos, de multidão, de ser abandonado, de animais grandes, de trânsito : INSÔNIA - dificuldade de adormecer, sonhos penosos, sono interrompido, sono insatisfatório, fadiga ao acordar, pesadelos, terrores noturnos: DIFICULDADES INTELECTUAIS - dificuldade de concentração, distúrbios de memória; HUMOR DEPRESSIVO - perda de interesse, humor variável, indiferença às atividades de rotina, despertar precoce, depressão; SINTOMAS SOMÁTICOS GERAIS (MUSCULARES) - dores e lassidão muscular, rigidez muscular, mioclonias, ranger de dentes, voz insegura: SINTOMAS SOMÁTICOS GERAIS (SENSORIAIS) - visão turva, ondas de calor ou frio, sensação de fraqueza, sensação de picada,

50 48 zumbidos: SINTOMAS CARDIOVASCULARES - taquicardia, palpitações, dores pré-cordiais, batidas, pulsações arteriais, sensação de desmaio: SINTOMAS RESPIRATÓRIOS -sensação de opressão, dispnéia, constrição torácica, suspiro, bolo faríngeo: SINTOMAS GASTROINTESTINAIS - dificuldade de engolir, aerofagia, dispepsia, dor pré ou pós-prandial, queimações, empanzinamento, náuseas, vômitos, cólicas diarréias, constipação, perda de peso: SINTOMAS GÊNITO-URINÁRIOS - micções freqüentes, urgência de micção, frigidez amenorréia, ejaculação precoce, ausência de ereção, impotência: SINTOMAS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO - secura na boca, ruborização, palidez, tendência à sudação, vertigens, cefaléia de tensão: COMPORTAMENTO NA ENTREVISTA -Geral: tenso, pouco à vontade, agitação das mãos, dos dedos tiques, inquietação, respiração suspirosa. Fisiológico: eructações, taquicardia em repouso, rítmo respiratório > 20 rpm: TOTAL :

51 49 ANEXO 4 ECAP ESCALA DE COMPULSÃO ALIMENTAR PERIÓDICA (BINGE EATING SCALE-BES) Autores: Gormally J, Black S, Daston S, Rardin D. (1982). Nome: Data: / / Lista de verificação dos hábitos alimentares Instruções: Você encontrará abaixo grupos de afirmações numeradas. Leia todas as afirmações em cada grupo e marque, nesta folha, aquela que melhor descreve o modo como você se sente em relação aos problemas que tem para controlar seu comportamento alimentar. 1. ( )1. Eu não me sinto constrangido com meu peso ou o tamanho do meu corpo quando estou com outras pessoas. ( )2. Eu me sinto preocupado em como pareço para os outros, mas isto normalmente, não me faz sentir desapontado comigo mesmo. ( )3. Eu fico mesmo constrangido com a minha aparência e o meu peso, o que me faz sentir desapontado comigo mesmo. ( )4. Eu me sinto muito constrangido com o meu peso e, frequentemente, sinto muita vergonha e desprezo por mim mesmo. Tento evitar contatos sociais por causa desse constrangimento. 2. ( )1.Eu não tenho nenhuma dificuldade para comer devagar, de maneira apropriada. ( )2. Embora pareça que eu devore os alimentos, não acabo me sentindo empanturrado por comer demais. ( )3. Às vezes tendo a comer rapidamente, sentindo-me então, desconfortavelmente cheio depois. ( )4. Eu tenho o hábito de engolir minha comida sem realmente mastiga-la. Quando isto acontece, em geral me sinto desconfortavelmente empanturrado por ter comido demais. 3.

52 50 ( )1. Eu me sinto capaz de controlar meus impulsos para comer, quando eu quero. ( )2. Eu sinto que tenho falhado em controlar meu comportamento alimentar mais do que a média das pessoas. ( )3. Eu me sinto totalmente incapaz de controlar meus impulsos para comer. ( )4. Por me sentir tão incapaz de controlar meu comportamento alimentar, entro em desespero tentando manter o controle. 4. ( )1. Eu não tenho o hábito de comer quando estou chateado. ( )2.Às vezes, como, quando estou chateado mas, frequentemente, sou capaz de me ocupar e afastar minha mente da comida. ( )3.Eu tenho o hábito regular de comer quando estou chateado mas, de vez em quando, posso usar alguma outra atividade para afastar minha mente da comida. ( )4.Eu tenho o forte hábito de comer quando estou chateado. Nada parece me ajudar a parar com esse hábito. 5. ( )1. Normalmente quando como alguma coisa é porque estou fisicamente com fome. ( )2. De vez em quando como alguma coisa por impulso, mesmo quando não estou realmente com fome. ( )3. Eu tenho o hábito regular de comer alimentos que realmente não aprecio para satisfazer uma sensação de fome, mesmo que fisicamente eu não necessite de comida. ( )4. Mesmo que não esteja fisicamente com fome, tenho uma sensação de fome em minha boca que somente parece ser satisfeita quando eu como um alimento, tipo um sanduíche, que enche a minha boca. Às vezes, quando eu como o alimento para satisfazer minha fome na boca, em seguida eu o cuspo, assim não ganharei peso. 6. ( )1. Eu não sinto qualquer culpa ou ódio de mim mesmo depois de comer demais. ( )2. De vez em quando sinto culpa ou ódio de mim mesmo depois de comer demais. ( )3. Quase o tempo todo sinto muita culpa ou ódio de mim mesmo depois de comer demais. 7. ( )1. Eu não perco o controle total da minha alimentação quando estou em dieta, mesmo após períodos em que como demais. ( )2. Às vezes, quando estou em dieta e como um alimento proibido, sinto como se tivesse estragado tudo e como ainda mais.

53 51 ( )3. Freqüentemente, quando como demais durante uma dieta, tenho o hábito de dizer para mim mesmo: agora que estraguei tudo, porque não irei até o fim. Quando isto acontece, eu como ainda mais. ( )4. Eu tenho o hábito regular de começar dietas rigorosas por mim mesmo,mas quebro as dietas entrando numa compulsão alimentar. Minha vida parece ser uma festa ou um morrer de fome. 8. ( )1. Eu raramente como tanta comida a ponto de me sentir desconfortavelmente empanturrado(a) depois. ( )2. Normalmente, cerca de uma vez por mês, como uma tal quantidade de comida que acabo me sentindo muito empanturrado. ( )3. Eu tenho períodos regulares durante o mês, quando como grandes quantidades de comida, seja na hora das refeições, seja nos lanches. ( )4. Eu como tanta comida que, regularmente, me sinto bastante desconfortável depois de comer e, algumas vezes, um pouco enjoado. 9. ( )1. Em geral, minha ingesta calórica não sobe a níveis muito altos, nem desce a níveis muito baixos. ( )2. Às vezes, depois de comer demais, tento reduzir minha ingesta calórica para quase nada, para compensar o excesso de calorias que ingeri. ( )3. Eu tenho o hábito regular de comer demais durante a noite. Parece que a minha rotina não é estar com fome de manhã, mas comer demais à noite. ( )4. Na minha vida adulta tenho tido períodos, que duram semanas, nos quais praticamente me mato de fome. Isto se segue a períodos em que como demais. Parece que vivo uma vida de festa ou de morrer de fome. 10. ( )1. Normalmente eu sou capaz de parar de comer quando quero. Eu sei quando já chega. ( )2. De vez em quando, eu tenho uma compulsão para comer que parece que não posso controlar.

54 52 ( )3. Freqüentemente tenho fortes impulsos para comer que parece que não sou capaz de controlar, mas, em outras ocasiões, posso controlar meus impulsos para comer. ( )4. Eu me sinto incapaz de controlar impulsos para comer. Eu tenho medo de não ser capaz de parar de comer por vontade própria. 11. ( )1. Eu não tenho problema algum para parar de comer quando me sinto cheio. ( )2. Eu, normalmente, posso parar de comer quando me sinto cheio mas, de vez em quando, comer demais me deixa desconfortavelmente empanturrado. ( )3. Eu tenho um problema para parar de comer uma vez que eu tenha começado e, normalmente, sinto-me desconfortavelmente empanturrado depois que faço uma refeição. ( )4. Por eu ter o problema de não ser capaz de parar de comer quando quero, às vezes tenho que provocar o vômito, usar laxativos e/ou diuréticos para aliviar minha sensação de empanturramento. 12. ( )1. Parece que eu como tanto quando estou com os outros (reuniões familiares, sociais), como quando estou sozinho. ( )2. Às vezes, quando eu estou com outras pessoas, não como tanto quanto eu quero comer porque me sinto constrangido com o meu comportamento alimentar. ( )3. Freqüentemente eu como só uma pequena quantidade de comida quando outros estão presentes, pois me sinto muito embaraçado com o meu comportamento alimentar. ( )4. Eu me sinto tão envergonhado por comer demais que escolho horas para comer demais quando sei que ninguém me verá. Eu me sinto como uma pessoa que se esconde para comer. 13. ( )1 Eu faço três refeições ao dia com apenas um lanche ocasional entre as refeições. ( )2. Eu faço três refeições ao dia mas, normalmente, também lancho entre as refeições. ( )3. Quando eu faço lanches pesados, tenho o hábito de pular as refeições regulares. ( )4. Há períodos regulares em que parece que eu estou continuamente comendo, sem refeições planejadas. 14.

55 53 ( )1. Eu não penso muito em tentar controlar impulsos indesejáveis para comer. ( ). Pelo menos, em algum momento, sinto que meus pensamentos estão pré-ocupados com tentar controlar meus impulsos para comer. ( )3. Freqüentemente, sinto que gasto muito tempo pensando no quanto comi ou tentando não comer mais. ( )4. Parece, para mim, que a maior parte das horas que passo acordado estão pré-ocupadas por pensamentos sobre comer ou não comer. Sinto como se eu estivesse constantemente lutando para não comer. 15. ( )1. Eu não penso muito sobre comida. ( )2. Eu tenho fortes desejos por comida, mas eles só duram curtos períodos de tempo. ( )3. Há dias em que parece que eu não posso pensar em mais nada a não ser comida. ( )4. Na maioria dos dias, meus pensamentos parecem estar préocupados com comida. Sinto como se eu vivesse para comer. 16. ( )1. Eu normalmente sei se estou ou não fisicamente com fome. Eu como a porção certa de comida para me satisfazer. ( )2. De vez em quando eu me sinto em dúvida para saber se estou ou não fisicamente com fome. Nessas ocasiões é difícil saber quanto eu deveria comer para me satisfazer. ( )3. Mesmo que se eu pudesse saber quantas calorias eu deveria ingerir, não teria idéia alguma de qual seria a quantia normal de comida para mim. AVALIAÇÃO 1. ( ) Sem compulsão; 2. ( ) Compulsão moderada; 3. ( ) Compulsão grave. A BES é um questionário auto-aplicável, adequado para discriminar indivíduos obesos de acordo com a gravidade da compulsão alimentar periódica (CAP). A escala é constituída por uma lista de 16 itens e 62 afirmativas, das quais deve ser selecionada, em cada item, aquela que melhor representa a resposta do indivíduo.

56 54 A cada afirmativa corresponde um número de pontos de 0 a 3, abrangendo desde a ausência ("0") até a gravidade máxima ("3") da CAP. GRADE DE CORREÇÃO = 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= 1= = 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= 2= = 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= 3= = 4= 4= 4= 4= 4= 4= 4= 4= 4= 4= 4= 4= 4= O escore final é o resultado da soma dos pontos de cada item. Pontuação menor ou igual a 17 -> sem compulsão; Pontuação entre 18 e 26 -> compulsão moderada; Pontuação maior ou igual a 27 -> compulsão grave. É válido como um instrumento de rastreamento. Sugere-se que seja utilizado o escore de 17 como ponto de corte para que se obtenha sensibilidade suficiente, e que o diagnóstico seja, sempre que possível, confirmado por uma entrevista clínica. INDICAÇÃO DE TRATAMENTO: o tratamento é indicado quando o paciente apresenta compulsão moderada ou grave.

57 55 ANEXO 5 Explicação e exemplo sobre os cartões de resposta Imagem extraída da versão digital do livro Pense Magro por toda a vida.

58 56 Imagem extraída da versão digital do livro Pense Magro por toda a vida.

59 57 ANEXO 6 Diagrama

60 58 ANEXO 7 Distorções cognitivas 1. Leitura mental: Você imagina que sabe o que as pessoas pensam sem ter evidências suficientes. Por exemplo: Ele acha que sou um fracasso. 2. Adivinhação do futuro: Você prevê o futuro - que as coisas vão piorar ou que há perigos pela frente. Por exemplo: Vou ser reprovado no exame ou Não conseguirei o emprego". 3. Catastrofização: Você acredita que o que aconteceu ou vai acontecer é tão terrível e insustentável que não será capaz de suportar. Por exemplo: Seria horrível se eu fracassasse. 4. Rotulação: Você atribui traços negativos a si mesmo e aos outros. Por exemplo: Sou indesejável ou Ele é uma pessoa imprestável. 5. Desqualificação dos aspectos positivos: Você afirma que as realizações positivas, suas ou alheias, são triviais. Por exemplo: É isso que se espera das esposas - de modo que não conta quando ela é legal comigo ou Esses sucessos são fáceis, de modo que não importam. 6. Filtro negativo: Você foca quase exclusivamente os aspectos negativos e raramente nota os positivos. Por exemplo: Veja todas as pessoas que não gostam de mim. 7. Supergeneralização: Você percebe um padrão global de aspectos negativos com base em um único incidente. Por exemplo: Isso geralmente me acontece. Parece que eu fracasso em muitas coisas. 8. Pensamento dicotômico: Você vê eventos, ou pessoas, em termos de tudo-ou-nada. Por exemplo: Sou rejeitado por todos ou Tudo isso foi uma perda de tempo. 9. Afirmações do tipo deveria : Você interpreta os eventos em termos de como as coisas devem ser, em vez de simplesmente concentrar-se no que elas são. Por exemplo: Eu deveria me sair bem. Caso contrário, serei um fracasso. 10. Personalização: Você atribui a si mesmo culpa desproporcional por eventos negativos e não consegue ver que certos eventos também são provocados pelos outros. Por exemplo: Meu casamento terminou porque falhei.

61 Atribuição de culpa: Você se concentra na outra pessoa como fonte de sentimentos negativos e se recusa a assumir a responsabilidade da mudança. Por exemplo: Estou me sentindo assim agora por culpa dela" ou Meus pais são a causa de todos os meus problemas. 12. Comparações injustas: Você interpreta os eventos em termos de padrões irrealistas, comparando-se com pessoas que se saem melhor do que você e concluindo, então, que é inferior a elas. Por exemplo: Ela é mais bem-sucedida do que eu ou Os outros se saíram melhor do que eu no teste. 13. Orientação para o remorso: Você fica preso à idéia de que poderia ter se saído melhor no passado, em vez de pensar no que pode fazer melhor agora. Por exemplo: Eu poderia ter conseguido um emprego melhor se tivesse tentado ou Eu não deveria ter dito isso. 14. E se...?: Você faz uma série de perguntas do tipo e se... alguma coisa acontecer, e nunca fica satisfeito com as respostas. Por exemplo: Sim, mas e se eu ficar ansioso? ou E se eu não conseguir respirar? 15. Raciocínio emocional: Você deixa os sentimentos guiarem sua interpretação da realidade. Por exemplo: Sinto-me deprimida; consequentemente, meu casamento não está dando certo. 16. Incapacidade de refutar: Você rejeita qualquer evidência ou argumento que possa contradizer os pensamentos negativos. Por exemplo, quando você pensa Não sou digna de amor, rejeita como irrelevante qualquer evidência de que as pessoas gostem de você. Consequentemente, o pensamento não é refutado. Outro exemplo: Esse não é o problema real. Há problemas mais profundos. Existem outros fatores". 17. Foco no julgamento: Você avalia a si próprio, os outros e os eventos em termos de pretoe-branco (bom-mau ou superior-inferior), em vez de simplesmente descrever, aceitar ou compreender. Está continuamente se avaliando e avaliando os outros segundo padrões arbitrários e concluindo que você e os outros deixam a desejar. Você se concentra nos julgamentos dos outros e de si mesmo. Por exemplo: Não tive um bom desempenho na faculdade ou Se eu for aprender tênis, vou me sair mal ou Veja como ela faz sucesso. Eu não consigo. Formulário 1.6 Lista de Verificação das Distorções Cognitivas, pág 48 Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta/ Robert L. Leahy

62 60 ANEXO 8 RPD - Registro de pensamento disnfuncional

63 61 ANEXO 9 Estrutura de diálogo - GROW

64 ANEXO 10 62

65 ANEXO 11 63

66 ANEXO 12 64

67 65

68 66 ANEXO 13 Valores:

69 67

70 Lista de consulta de valores: 68

71 69

72 70 ANEXO 14 Necessidades humanas essenciais

73 71

74 72

75 ANEXO 15 73

76 ANEXO 16 74

5 DICAS SIMPLES PARA EMAGRECER DE DENTRO PARA FORA

5 DICAS SIMPLES PARA EMAGRECER DE DENTRO PARA FORA 5 DICAS SIMPLES PARA EMAGRECER DE DENTRO PARA FORA SUMÁRIO INTRODUÇÃO..3 DICA # 1...4 DICA # 2. 5 DICA # 3.. 6 DICA # 4..7 DICA # 5..8 CONCLUINDO..9 SOBRE A AUTORA 10 CONVITE ESPECIAL.....11 BIBLIOGRAFIA..

Leia mais

Patricia Turella. Emagreça sua mente e emagrecerá seu corpo.

Patricia Turella. Emagreça sua mente e emagrecerá seu corpo. Patricia Turella Emagreça sua mente e emagrecerá seu corpo. 3 4 5 6 7-8 9 O Método Como funciona Dúvidas Qual a diferença de outros métodos Aplicação do método Patricia Turella 2 Title of the book Mudar

Leia mais

Pense Magro - Resenha

Pense Magro - Resenha Pense Magro - Resenha Pense Magro - Judith Beck Lançado no segundo semestre de 2007 nos EUA, o livro da Dra. Judith Beck foi traduzido e lançado pela Editora Artmed em agosto deste ano, 2008, na Bienal

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

5 maneiras para se livrar da obesidade

5 maneiras para se livrar da obesidade 5 maneiras para se livrar da obesidade A obesidade é a segunda maior causa de mortes no mundo, ficando atrás apenas dos acidentes de trânsito. Esse fenômeno tem despertado autoridades de todo o planeta

Leia mais

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL DA OBESIDADE E DA COMPULSÃO ALIMENTAR

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL DA OBESIDADE E DA COMPULSÃO ALIMENTAR CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL DA OBESIDADE E DA COMPULSÃO ALIMENTAR Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 Características

Leia mais

SOBREPESO E OBESIDADE

SOBREPESO E OBESIDADE ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do

Leia mais

Benefícios Fisiológicos

Benefícios Fisiológicos Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,

Leia mais

Atendimento nutricional: Eficiência, Adesão e Transformação. Conteúdo programático TAN 1.0

Atendimento nutricional: Eficiência, Adesão e Transformação. Conteúdo programático TAN 1.0 Atendimento nutricional: Eficiência, Adesão e Transformação 100% ONLINE Conteúdo programático TAN 1.0 Annie Bello, PhD Nutrição baseada em evidência Conteúdo programático TAN 1.0 Esse é um treinamento

Leia mais

ENFOQUE COMPORTAMENTAL no EMAGRECIMENTO

ENFOQUE COMPORTAMENTAL no EMAGRECIMENTO ENFOQUE COMPORTAMENTAL no EMAGRECIMENTO Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC reconheça os sinais do corpo Fome Comer

Leia mais

Capítulo 1 Orientação para seu programa de reabilitação

Capítulo 1 Orientação para seu programa de reabilitação Capítulo 1 Orientação para seu programa de reabilitação Saiba como será seu programa de reabilitação. Veja o que você aprenderá. Ao final deste capítulo, você poderá: Ø Discutir a importância da reabilitação

Leia mais

Capítulo 9 Metas e planos de ação

Capítulo 9 Metas e planos de ação Capítulo 9 Metas e planos de ação Objetivos de aprendizagem 1. Definir um objetivo de como você quer viver 2. Estabelecer metas para alcançar esse objetivo 3. Criar planos de ação para alcançar suas metas

Leia mais

Estratégias para um atendimento nutricional mais eficiente e personalizado Annie Bello PhD

Estratégias para um atendimento nutricional mais eficiente e personalizado Annie Bello PhD Estratégias para um atendimento nutricional mais eficiente e personalizado Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Personalização

Leia mais

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)? Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?

Leia mais

Alcançar seus Objetivos Futuros Assumindo o Controle de suas Escolhas

Alcançar seus Objetivos Futuros Assumindo o Controle de suas Escolhas FORMANDO OBJETIVOS Alcançar seus Objetivos Futuros Assumindo o Controle de suas Escolhas Nessa aula a transformação será em: Por que você acorda toda manhã? O que são metas e objetivos Metas SMART Trabalhando

Leia mais

REDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO

REDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO Go Mag R do o Os Efeitos negativos da Obesidade na sua saúde e na sua vida: Menor expectativa de vida Baixa autoestima Mobilidade limitada Problemas nas articulações Ataque cardíaco Pressão alta 2R QUE

Leia mais

Guias sobre tratamento da obesidade infantil

Guias sobre tratamento da obesidade infantil Guias sobre tratamento da obesidade infantil Uma força-tarefa da Endocrine Society dos Estados Unidos publicou um conjunto de guias atualizadas de prática clínica para avaliação, tratamento e prevenção

Leia mais

MUDE SEU PENSAMENTO MUDE SEU CORPO CRP 5/

MUDE SEU PENSAMENTO MUDE SEU CORPO CRP 5/ MUDE SEU PENSAMENTO MUDE SEU CORPO Um guia prático e rápido sobre como seu pensamento pode te ajudar a emagrecer Maria Cristina Lopes Quina Corrêa Rio de Janeiro 2015 Este é um mini-ebook para você entender

Leia mais

100 PERGUNTAS PODEROSAS DE COACHING PESSOAL

100 PERGUNTAS PODEROSAS DE COACHING PESSOAL 1 100 PERGUNTAS PODEROSAS DE COACHING PESSOAL A habilidade de um coach não está em saber muito para ensinar e sim saber muito para perguntar o que não se sabe." () Se você tiver quaisquer comentários,

Leia mais

OBESIDADE.

OBESIDADE. OBESIDADE O que é obesidade? O termo obesidade tem origem no latim obesitas, que significa corpulento. Alguns estudiosos chamam de obesite, por se tratar de um processo inflamatório. É considerada uma

Leia mais

Depressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.

Depressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado. O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,

Leia mais

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81

Leia mais

Depressão. Um distúrbio que tem solução.

Depressão. Um distúrbio que tem solução. Depressão Um distúrbio que tem solução. DEPRESSÃO Depressão é um transtorno psiquiátrico sem causa definida. Afeta o humor, levando à perda de interesse e de prazer por quase todas as atividades do dia

Leia mais

Qualidade de Vida 02/03/2012

Qualidade de Vida 02/03/2012 Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.

Leia mais

Isso pode parecer um simples RPD, mas é muito, muito melhor

Isso pode parecer um simples RPD, mas é muito, muito melhor Isso pode parecer um simples RPD, mas é muito, muito melhor Registro de Pensamento Disfuncional - RPD O RPD de Beck, tornou-se uma técnica crucial na terapia cognitiva. Impossível encontrar algum terapeuta

Leia mais

I SIMPÓSIO DE ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE, CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA

I SIMPÓSIO DE ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE, CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA I SIMPÓSIO DE ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE, CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA Avaliação, diagnóstico e acompanhamento do paciente no pré e pós operatório REALIZAÇÃO APOIO JUSTIFICATIVA É crescente

Leia mais

Capítulo 19 Planejamento contra recaídas

Capítulo 19 Planejamento contra recaídas Capítulo 19 Planejamento contra recaídas Ao final deste capítulo, você poderá Ø Discutir o que é uma recaída e saber o que fazer se as coisas não acontecerem como o planejado Capítulo 19 Planejamento contra

Leia mais

CO-OPerando. Para o sucesso na participação. Cartilha educativa para pais

CO-OPerando. Para o sucesso na participação. Cartilha educativa para pais CO-OPerando Para o sucesso na participação Cartilha educativa para pais Editorial UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Terapia Ocupacional Este material é parte integrante do trabalho

Leia mais

Terapia do Esquema Formulário de Conceitualização de Caso

Terapia do Esquema Formulário de Conceitualização de Caso Versão 2.22 Página 1 Terapia do Esquema Formulário de Conceitualização de Caso 2ª Edição Versão 2.22 Por favor, escreva suas respostas nos espaços em azul ao lado de cada item. Nome do Terapeuta: Número

Leia mais

Processo de coaching Jaison - Demonstração Entregue Resultados. Meta: Faturar 2 milhões por mês até Resultado:

Processo de coaching Jaison - Demonstração Entregue Resultados. Meta: Faturar 2 milhões por mês até Resultado: Meta: Faturar 2 milhões por mês até 2019 Resultado: Reestruturação de algumas áreas e melhorias aplicadas. Objetivos definidos e realizando acompanhamento da meta principal. Página 1/17 Resumo das sessões

Leia mais

A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Atividade Física

A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Atividade Física A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Atividade Física Atividade física Uma vida mais ativa faz você se sentir melhor e mais saudável em qualquer idade. O segredo para isso é encontrar

Leia mais

1. O que buscam? 2. Treinamento

1. O que buscam? 2. Treinamento GESTÃO DE PESSOAS NO CONSULTÓRIO No 1º fascículo expusemos as dificuldades podem impedir um consultório de atingir sua plenitude em resultados e consequentemente na satisfação de clientes. No 2º, orientamos

Leia mais

Podemos dizer que a Pediatria se preocupa com a prevenção, já na infância, de doenças do adulto.

Podemos dizer que a Pediatria se preocupa com a prevenção, já na infância, de doenças do adulto. Compartilhe conhecimento: A saúde de um adulto começa a ser cuidada por seu pediatra. Veja as principais ações para garantir a futura qualidade de vida dos pequenos. O ensino da Pediatria teve, em seu

Leia mais

Mas porque é importante tratar a ansiedade?

Mas porque é importante tratar a ansiedade? Mas porque é importante tratar a ansiedade? Mas porque é importante tratar a ansiedade? Porque a ansiedade excessiva, sem tratamento, é um fator de risco para o desenvolvimento de infarto do coração, aumentando

Leia mais

AMANDA VIANA SOARES Nutricionista CRN/5: 9257

AMANDA VIANA SOARES Nutricionista CRN/5: 9257 ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTINÁPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA AMANDA VIANA SOARES Nutricionista CRN/5: 9257 CRISTINÁPOLIS Cidade localizada no

Leia mais

Nutrição Comportamental. Patricia Fernandes Nutricionista Clinica Ortomolecular e Funcional Mestranda em Alimentação e Nutrição PPGAN/ UNIRO

Nutrição Comportamental. Patricia Fernandes Nutricionista Clinica Ortomolecular e Funcional Mestranda em Alimentação e Nutrição PPGAN/ UNIRO Nutrição Comportamental Patricia Fernandes Nutricionista Clinica Ortomolecular e Funcional Mestranda em Alimentação e Nutrição PPGAN/ UNIRO 1 Milhão VIGITEL - 2017. Nutrição & Comportamento Todo COMPORTAMENTO

Leia mais

Prepare-se para a consulta com seu médico

Prepare-se para a consulta com seu médico Prepare-se para a consulta com seu médico Use esse guia para fazer as perguntas certas durante a sua consulta e para estar equipado com a informação correta. Você pode receber uma indicação para consultar

Leia mais

CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO: LIVRE-SE DO VÍCIO DAS DROGAS

CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO: LIVRE-SE DO VÍCIO DAS DROGAS CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO: LIVRE-SE DO VÍCIO DAS DROGAS SUMÁRIO 01. Dependência química: como evitar a recaída? 3 02. Prevenção contra a recaída 7 03. Clínica de recuperação: livre-se da dependência 12 01

Leia mais

Modelo de Apresentação de Caso para Supervisão

Modelo de Apresentação de Caso para Supervisão Aluno:... Curso:... Turma/Cidade:... Data:... Modelo de Apresentação de Caso para Supervisão PARTE I: INFORMAÇÕES DO PACIENTE 1. DADOS GERAIS Data de início do atendimento Intervalo médio entre as sessões

Leia mais

Ano V Nov./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Prof. Dr. Amaury L. Dal Fabbro, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S.

Ano V Nov./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Prof. Dr. Amaury L. Dal Fabbro, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. O Boletim de Setembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID 10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às doenças que podem ser evitadas por vacinas que estão

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA AMIGA DO PEITO

ATIVIDADE FÍSICA AMIGA DO PEITO ATIVIDADE FÍSICA AMIGA DO PEITO Elaboração: Maria Clara Noman de Alencar Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas Gerais SUMÁRIO Introdução -------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química. Benefícios Fisiológicos

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química. Benefícios Fisiológicos Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido

Leia mais

INTRODUÇÃO. Quando falamos sobre emagrecimento, é bem comum que a primeira coisa

INTRODUÇÃO. Quando falamos sobre emagrecimento, é bem comum que a primeira coisa INTRODUÇÃO Quando falamos sobre emagrecimento, é bem comum que a primeira coisa que venha a mente sejam as dietas milagrosas e restritivas. Porém, como já mostramos diversas vezes, essas fórmulas causam

Leia mais

Autoconhecimento e Aprimoramento

Autoconhecimento e Aprimoramento PROGRAMA: Autoconhecimento e Aprimoramento AULA 2 JARDIM DO SUCESSO MARY KAY JULHO 2016 Como o Coaching pode contribuir CENÁRIO ATUAL CENÁRIO DESEJADO O CAMINHO Modelo Skilled-Helper G. Egan ESTRUTURA

Leia mais

Chestnut Global Partners do Brasil

Chestnut Global Partners do Brasil O CONTE COMIGO! é um programa fornecido pela empresa que oferece assistência profissional e confidencial quando problemas pessoais comprometem a vida pessoal de seus colaboradores e o seu desempenho no

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,

Leia mais

Transtornos Alimentares e Transtorno por Uso de Substância: Considerações sobre Comorbidade

Transtornos Alimentares e Transtorno por Uso de Substância: Considerações sobre Comorbidade Transtornos Alimentares e Transtorno por Uso de Substância: Considerações sobre Comorbidade Maurício Canton Bastos Doutor em Psicologia Social e da Personalidade (UFRJ) Mestre em Psicologia Cognitiva (FGV-RJ)

Leia mais

Guia da CONSULTORIA FITNESS. By Waltão Abreu

Guia da CONSULTORIA FITNESS. By Waltão Abreu C O N S U LT O R I A F I T N E S S Guia da CONSULTORIA FITNESS By Waltão Abreu SUMÁRIO METODOLOGIA... 03 CONHEÇA-SE... 04 A CLÍNICA... 05 A EQUIPE... 06 PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DOS EXAMES... 07 CHECK-UP

Leia mais

Alimentação saudável

Alimentação saudável Capítulo 2 Alimentação consciente e alimentação intuitiva Você vai saber mais sobre: 1. Por que a alimentação consciente e intuitiva pode ajudar a administrar o diabetes 2. Alimentação consciente a. O

Leia mais

Olá, aqui é Marina e é um prazer para mim estar aqui com você, no nosso terceiro vídeo dessa palestra especial...

Olá, aqui é Marina e é um prazer para mim estar aqui com você, no nosso terceiro vídeo dessa palestra especial... Olá, aqui é Marina e é um prazer para mim estar aqui com você, no nosso terceiro vídeo dessa palestra especial... Como conquistar suas metas Pessoais e Profissionais ainda neste ano No vídeo de ontem,

Leia mais

Workbook Aula 1 AULA 1. Porque apenas dietas e exercícios físicos nunca vão te emagrecer! Semana Gratuita de Emagrecimento. carolferrera.com.

Workbook Aula 1 AULA 1. Porque apenas dietas e exercícios físicos nunca vão te emagrecer! Semana Gratuita de Emagrecimento. carolferrera.com. AULA 1 Porque apenas dietas e exercícios físicos nunca vão te emagrecer! Semana Gratuita de Emagrecimento Como participar da Semana Gratuita de Emagrecimento! COMPROMETIMENTO Parabéns por estar aqui sua

Leia mais

Monitoramento de Tratamento e Detalhes Médicos da Acromunity

Monitoramento de Tratamento e Detalhes Médicos da Acromunity Monitoramento de Tratamento e Detalhes Médicos da Acromunity Este documento destina-se a ajudá-lo a manter um registro de detalhes importantes que você pode precisar compartilhar com profissionais de saúde

Leia mais

Atualmente atua como Consultora de Marketing e Negócios para Mulheres e Mães Empreendedoras. Além disso, realiza Palestras motivacionais e

Atualmente atua como Consultora de Marketing e Negócios para Mulheres e Mães Empreendedoras. Além disso, realiza Palestras motivacionais e 2 SOBRE A AUTORA Adriana Valente é Empresária, Consultora de Marketing, Palestrante e Fundadora do Empreender Mulher. Graduada em Propaganda e Marketing, Marketing de Varejo e MBA em Gestão Empresarial.

Leia mais

COMO MUDAR O COMPORTAMENTO ALIMENTAR NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL. Annie Bello, PhD Prof. Adjunta de Nutrição Clínica - UERJ

COMO MUDAR O COMPORTAMENTO ALIMENTAR NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL. Annie Bello, PhD Prof. Adjunta de Nutrição Clínica - UERJ COMO MUDAR O COMPORTAMENTO ALIMENTAR NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL Annie Bello, PhD Prof. Adjunta de Nutrição Clínica - UERJ O NUTRICIONISTA COMO AGENTE DE MUDANÇA Módulo 1 Hábito Hábito é o comportamento que

Leia mais

UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS

UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS Form-DVAD-17 Revisão: 01 Emissão: 08/03/2017 PROTOCOLO DE SOLICITAÇÃO PARA TRATAMENTO CIRÚRGICO DE OBESIDADE MÓRBIDA Prezado cliente da Unimed! Você está recebendo o protocolo de solicitação para realizar

Leia mais

Inicie muitas TOP s como VOCÊ!! Marcia Milania Diretora de Vendas

Inicie muitas TOP s como VOCÊ!! Marcia Milania Diretora de Vendas Inicie muitas TOP s como VOCÊ!! Marcia Milania Diretora de Vendas Para crescer em um Negócio Independente devemos agir com segurança e firmeza e para isso o primeiro passo é ter muito claro em que tipo

Leia mais

EMAGRECIMENTO: caso. Annie Bello PhD. Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC

EMAGRECIMENTO: caso. Annie Bello PhD. Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC EMAGRECIMENTO: caso Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Fernanda, chega ao consultório por iniciativa própria. Ela

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA X EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal, produzido pelo músculo esquelético que resulte em um pequeno aumento calórico acima do repouso,

Leia mais

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP 02-10159 Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Saúde (FPS) Qualidade de vida, Conceito da OMS: A percepção

Leia mais

Você está cansado(a) de tentar emagrecer? Saiba o que a ciência já sabe que pode ajudar!

Você está cansado(a) de tentar emagrecer? Saiba o que a ciência já sabe que pode ajudar! Você está cansado(a) de tentar emagrecer? Saiba o que a ciência já sabe que pode ajudar! ENDOCRINOLOGISTA CRM 110.130/SP 01 O básico para emagrecer funciona? Não só funciona, como é essencial! Coma a cada

Leia mais

Estudo de caso de asma (adultos): Ana (22 anos)

Estudo de caso de asma (adultos): Ana (22 anos) Estudo de caso de asma (adultos): Ana (22 anos) 1 de março A sério, a asma é a desgraça da minha vida. Estou dentro e fora do hospital como um ioiô, é terrível. E se não estou no hospital, estou em consultas

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações

Leia mais

PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EMENTA PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DISCIPLINA: Introdução à Terapia Cognitivo-Comportamental CARGA-HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Surgimento da Terapia Cognitivo-Comportamental

Leia mais

Ansiedade de Separação: O que é isso???

Ansiedade de Separação: O que é isso??? Ansiedade de Separação: O que é isso??? Ansiedade de separação: o que é? A ansiedade de separação é um estado emocional desagradável e negativo que ocorre quando a criança se separa das figuras cuja vinculação

Leia mais

Os Quatro Pilares de uma Carreira de Sucesso

Os Quatro Pilares de uma Carreira de Sucesso Os Quatro Pilares de uma Carreira de Sucesso Fábio Rocha Consultor, Professor, Coach, Especialista em Carreira e Diretor-Executivo da Damicos Consultoria em Liderança e Sustentabilidade fabio@damicos.com.br

Leia mais

Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos,

Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos, Diretrizes Gerais de Abordagem das Somatizações, Síndromes ansiosas e depressivas Alexandre de Araújo Pereira Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Somatizações Transtornos Depressivos

Leia mais

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline

Leia mais

TERAPIA DO ESQUEMA PARA CASAIS

TERAPIA DO ESQUEMA PARA CASAIS TERAPIA DO ESQUEMA PARA CASAIS CONVERSANDO SOBRE KELLY PAIM Busca por relacionamentos satisfatórios Relações que trazem prejuízo e sofrimento O que acontece então? RELAÇÕES ÍNTIMAS VULNERABILIDADE HUMANA

Leia mais

Como Prevenir o Suicídio?

Como Prevenir o Suicídio? Como Prevenir o Suicídio? Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br

Leia mais

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas.

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas. CASO CLÍNICO 1 Diagnóstico 1) Controle ineficaz do regime terapêutico relacionado a déficit de conhecimento e dificuldades econômicas e evidenciado pelo relato de dificuldade com a regulação/integração

Leia mais

O que está te deixando inquieto?

O que está te deixando inquieto? O que está te deixando inquieto? Você gostaria de mudar a realidade na qual está inserido? Você sente que chegou a hora de dar início à mudança, tantas vezes adiada? Precisa de uma maneira eficaz de tirar

Leia mais

OS 3Ps DO EMAGRECIMENTO

OS 3Ps DO EMAGRECIMENTO OS 3Ps DO EMAGRECIMENTO AULA 02 OLÁ SUA GOSTOSA! Parabéns por estar aqui. Só de você baixar este workbook já mostra o quanto você está comprometida com o seu emagrecimento. E te digo mais: você está no

Leia mais

Comer e mastigar bem devagar

Comer e mastigar bem devagar Às vezes com a nossa rotina aderir um plano de dieta e exercícios pode ser complicado, tanto quanto encontrar uma forma de perder peso sem dieta ou exercícios. Existem algumas maneiras eficazes de perder

Leia mais

O papel do nutricionista na medicina preventiva e na promoção da saúde

O papel do nutricionista na medicina preventiva e na promoção da saúde Gestão da medicina preventiva A nutrição pode ser definida como a ciência que estuda os processos pelos quais o organismo recebe, utiliza e elimina os nutrientes ingeridos. Mas a importância do nutricionista

Leia mais

REDAÇÃO Desafios Para Reabilitação De Usuários De Drogas No Brasil

REDAÇÃO Desafios Para Reabilitação De Usuários De Drogas No Brasil REDAÇÃO Desafios Para Reabilitação De Usuários De Drogas No Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija

Leia mais

VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão

VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%

Leia mais

Carga Horária e Cronograma

Carga Horária e Cronograma Carga Horária e Cronograma Carga horária: 40 h/a (20 aulas de 2h/a) + 1h de supervisão individual Período: 06/abril a 19/outubro de 2016 (recesso entre 15/06 e 27/07) Cronograma das Aulas ao Vivo As aulas

Leia mais

ABORDAGEM MÍNIMA/BÁSICA DO FUMANTE (PAAPA)

ABORDAGEM MÍNIMA/BÁSICA DO FUMANTE (PAAPA) ABORDAGEM MÍNIMA/BÁSICA DO FUMANTE (PAAPA) Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Programas de Controle do Tabagismo e outros

Leia mais

PROGRAMA MENTORIA PARA CONCURSOS JURÍDICOS MENTORIA INDIVIDUAL

PROGRAMA MENTORIA PARA CONCURSOS JURÍDICOS MENTORIA INDIVIDUAL PROGRAMA MENTORIA PARA CONCURSOS JURÍDICOS MENTORIA INDIVIDUAL Advogado da União concursado pela Advocacia-Geral da União, Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará, com Pós-Graduações em

Leia mais

INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência

INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Um olhar sobre as várias formas de demência Vila Velha de Ródão, 28 de novembro de 2016 O que é a Demência? A Demência é uma DOENÇA CEREBRAL, com natureza crónica ou

Leia mais

Produtividade e Gestão do Tempo. Entregar MAIS, com MENOS

Produtividade e Gestão do Tempo. Entregar MAIS, com MENOS Produtividade e Gestão do Tempo Entregar MAIS, com MENOS Objetivos do Workshop 1 Repensar o Uso do Tempo e Adquirir Hábitos de Organizar-se e Planejar as Atividades Diárias 2 Aprender Técnicas e Ferramentas

Leia mais

Capítulo 16 Intimidade Sexual

Capítulo 16 Intimidade Sexual Capítulo 16 Intimidade Sexual Você sabia? Muitas pessoas que sofreram algum evento cardíaco têm medo de voltar a fazer sexo ou preocupações a esse respeito. Sentir medo ou preocupação é uma forma de o

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença

Leia mais

Técnicas Cognitivo Comportamentais II: Transtornos da Ansiedade Por: Profa. Dra. Mônica Portella

Técnicas Cognitivo Comportamentais II: Transtornos da Ansiedade Por: Profa. Dra. Mônica Portella Técnicas Cognitivo Comportamentais II: Transtornos da Ansiedade Por: Profa. Dra. Mônica Portella Profa. Dra. Mônica Portella 55-21-2267-4475 55-21-9104-0315 m.portella@uol.com.br Técnicas Cognitivo Comportamentais

Leia mais

PROGRAMA MENTORIA PARA CONCURSOS JURÍDICOS MENTORIA EM GRUPO

PROGRAMA MENTORIA PARA CONCURSOS JURÍDICOS MENTORIA EM GRUPO PROGRAMA MENTORIA PARA CONCURSOS JURÍDICOS MENTORIA EM GRUPO Advogado da União concursado pela Advocacia-Geral da União, Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará, com Pós-Graduações em Direito

Leia mais

Aula 6 Professor Douglas Pereira da Silva. DPS aula 6 Coaching

Aula 6 Professor Douglas Pereira da Silva. DPS aula 6 Coaching Aula 6 Professor Douglas Pereira da Silva 1 Competências dos profissionais 2 3 4 5 O que é Coaching: Coaching é uma palavra em inglês que indica uma atividade de formação pessoalem que um instrutor (coach)

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO Aplicação da pesquisa, definição de púbico-alvo e como analisar o mercado em que se pretende atuar

PESQUISA DE MERCADO Aplicação da pesquisa, definição de púbico-alvo e como analisar o mercado em que se pretende atuar Aplicação da pesquisa, definição de púbico-alvo e como analisar o mercado em que se pretende atuar Todas as decisões relacionadas a novos empreendimentos contêm certo grau de incerteza, tanto no que diz

Leia mais

O SEGREDO PARA EMAGRECER PARA SEMPRE NÃO ESTÁ NAS DIETAS E EXERCÍCIOS

O SEGREDO PARA EMAGRECER PARA SEMPRE NÃO ESTÁ NAS DIETAS E EXERCÍCIOS O SEGREDO PARA EMAGRECER PARA SEMPRE NÃO ESTÁ NAS DIETAS E EXERCÍCIOS AULA 01 Como participar do 8 o Workshop Gratuito de Emagrecimento! COMPROMETIMENTO Parabéns por estar aqui sua #ChataDeGostosa. Só

Leia mais

SUMÁRIO: Porque este livro interessa? Porque eu posso ajudar você? Porque engordamos Emagrecer sem efeito sanfona...

SUMÁRIO: Porque este livro interessa? Porque eu posso ajudar você? Porque engordamos Emagrecer sem efeito sanfona... SUMÁRIO: Porque este livro interessa?... 4 Porque eu posso ajudar você?... 7 Porque engordamos...22 Emagrecer sem efeito sanfona...26 Atividade física e alimentação minha experiência pessoal...29 Com ou

Leia mais

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma

Leia mais

SOBMEDIDA CONTROLE DO PESO DURANTE O TRATAMENTO ONCOLÓGICO: A PSICOLOGIA FACILITANDO A PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA INTEGRALIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

SOBMEDIDA CONTROLE DO PESO DURANTE O TRATAMENTO ONCOLÓGICO: A PSICOLOGIA FACILITANDO A PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA INTEGRALIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Sabe-se que o câncer é um dos maiores problemas de saúde dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Atualmente, é certamente uma das patologias mais temidas. O diagnóstico de câncer é vivenciado como

Leia mais

Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016)

Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016) Compartilhe conhecimento: Além de cuidar das crianças, precisamos estar atentos à saúde psicológica das mães. Entenda os sintomas e os tratamentos da depressão pós-parto. Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez

Leia mais

LAMO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE

LAMO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE LAMO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR EM OBESIDADE VERÔNICA CLEMENTE FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ PET SAÚDE GRADUASUS MEDICINA/ FISIOTERAPIA OBJETIVOS DO PROJETO PET GRADUASUS PROMOVER

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO.

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. 1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Obesidade Anna Carla Takano Daniele Sita Jéssica Pereira de Mello

Leia mais

Workbook Aula 1 AULA 2. Compulsão alimentar! O que é e como tratar. Semana Gratuita de Emagrecimento. carolferrera.com.br

Workbook Aula 1 AULA 2. Compulsão alimentar! O que é e como tratar. Semana Gratuita de Emagrecimento. carolferrera.com.br AULA 2 Compulsão alimentar! O que é e como tratar. Semana Gratuita de Emagrecimento Como participar da Semana Gratuita de Emagrecimento! Comprometimento + Constância Vencer a compulsão não é simples, sabe

Leia mais

Recomendações de Atividade Física para crianças e adolescentes

Recomendações de Atividade Física para crianças e adolescentes Compartilhe conhecimento: Para combater os problemas relacionados ao sedentarismo e ao excesso de peso, quanto tempo de atividade física é recomendado? E quando é necessária a avaliação cardiológica? A

Leia mais

3 DICAS INFALÍVEIS PARA EMAGRECER COM SAÚDE

3 DICAS INFALÍVEIS PARA EMAGRECER COM SAÚDE 3 DICAS INFALÍVEIS PARA EMAGRECER COM SAÚDE O QUE É EMAGRECER? Emagrecer é mudar hábitos inadequados. É evitar a vida sedentária. É tomar bastante água. É comportar-se como magro numa festa de "boca livre".

Leia mais