FIP INFRAESTRUTURA XP OMEGA I

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1 FIP INFRAESTRUTURA XP OMEGA I Relatório Trimestral Março de 2018 CARTA DO GESTOR Prezados investidores, O primeiro trimestre de 2018 foi marcado pelo bom desempenho dos projetos hídricos na matriz energética de uma maneira geral. A PCH Pipoca, que historicamente vinha gerando abaixo de sua garantia física, chegou a quase 100% de sua capacidade instalada nos meses de fevereiro e março. Em contrapartida, a menor velocidade dos ventos na região do parque eólico de Gargaú, levou a uma geração inferior à sua garantia física. Esta situação ilustra de forma simples o que vemos como um hedge natural entre as gerações eólica e hídrica, uma vez que meses de maior chuva são tipicamente os de pior vento. Os projetos têm apresentado boa performance financeira e operacional nos últimos 12 meses, com redução gradativa da alavancagem. Com base nisto, tramita desde julho de 2017 no BNDES um pedido de redução de capital para a CGE Gargaú no valor de R$ 12 milhões, a qual entendemos haver base para aprovação e esperamos recebe-la no terceiro trimestre de Além disto, ambos os ativos vêm apresentando lucro e, portanto, base contábil para distribuição de dividendos, onde os acionistas preferencialistas possuem prioridade no recebimento. Mais uma vez, por conta da necessidade de aprovação do BNDES, o resultado de 2017 não pôde ser integralmente distribuído em maio de Devido a esta limitação, em 15 de maio foi divulgado comunicado de distribuição de dividendos de R$ 0,34/cota, referente aos dividendos oriundos do mínimo permitido no estatuto das empresas (25% para Pipoca e 2% para Gargaú). Ou seja, há disponibilidade de caixa e resultado para uma distribuição consideravelmente maior, mas que por limitação contratual foi adiada. No caso de anuência do banco para a distribuição do caixa disponível nas companhias, o Fundo terá condições de realizar um pagamento de dividendos de aproximadamente R$ 10/cota. É importante ressaltar que a frustração de dividendos neste momento não é reflexo de má performance dos ativos, apenas consequência de um fluxo operacional que tem se estendido mais do que o desejado. Vale enfatizar também que o BNDES não é obrigado a autorizar o valor solicitado, porém nosso entendimento é de que não haveria motivos para impedir esta distribuição adicional, uma vez que a empresa vem cumprindo adequadamente o contrato de dívida, e gerado lucro e caixa excedente. O final do trimestre também contou com o início do novo time de gestão do FIP Omega, que passou a ser gerido por Tulio Machado. Tulio tem larga experiência no setor de Infraestrutura, tendo passado por instituições como Advent International e BTG Pactual, e integrado o Conselho de Administração de diversas empresas de infraestrutura, dentre elas a empresa de energia chilena Latin America Power (LAP). Juntaram-se a ele Eduardo Borges e André Rocha, ambos também com experiência no setor de infraestrutura tanto no buy side (Vinci Partners e Pátria

2 Investimentos) quanto em assessoria financeira (Itaú BBA), respectivamente. Com esta reformulação, o FIP passará a ter divulgações trimestrais de uma carta do gestor, além de um novo relatório mensal, que visa trazer maiores detalhes sobre os ativos e suas respectivas performances. No início do mês de Junho daremos mais informações sobre uma atualização que a equipe fará sobre o Fundo pelo XP TV. Obrigado. Atenciosamente, Time de Infraestrutura XP Gestão

3 VISÃO SETORIAL PREÇO E GERAÇÃO Ao final do mês de março, o preço de liquidação das diferenças ( PLD ), que é a cotação spot do MWh teve queda significativa. O maior índice de afluências esperado na época foi o principal fator que motivou este movimento. À época, os submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Nordeste, tiveram preços negociados ao mínimo permitido por lei. Desde então, com o início na queda dos níveis dos reservatórios em todos os submercados na chegada do inverno (estação tipicamente mais seca na maior parte do país) e expectativa de redução de carga para a segunda quinzena de maio, os preços praticados chegaram a R$ 326,46/MWh no submercado Sudeste/Centro-Oeste e Sul, R$ 165,95/MWh no Nordeste e R$ 114,90/MWh no Norte. Para referência, o PLD possui um mínimo de R$ 40,16/MWh e máximo de R$ 505,18/MWh em 2018, tendo ambos os limites sido estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ). O aumento no PLD foi acompanhado também pela mudança na bandeira tarifária ocorrida no final de abril, de verde para amarela. A vigência da bandeira verde durou de janeiro a abril de 2018, coincidindo com o período de chuvas mais intensas nos locais onde se encontram as principais geradoras. AGENDA REGULATÓRIA E LEILÕES FUTUROS A Aneel aprovou em 15 de maio o edital do 2º leilão de transmissão de energia de 2018, que ofertará 20 lotes de concessões. A previsão de realização é de 28 de junho de 2018 na B3. O investimento previsto é de R$ 6 bilhões, para um total de km de linhas. Além do leilão de transmissão, o presidente Michel Temer assinou em 16 de maio de 2018 decreto permitindo que o BNDES inicie o processo de privatização da Eletrobrás. No tocante a geração de energia, em 17 de maio foi submetido para audiência pública a proposta de Edital do leilão de energia A-6, com expectativa de realização para 31 de agosto de Os contratos serão negociados por quantidade, em prazos de 30 anos para usinas hidrelétricas e 20 anos para geradoras eólicas. Dos empreendimentos inscritos, 926 são projetos eólicos; 63 são pequenas centrais hidrelétricas; sete, usinas hidrelétricas e 21, centrais geradoras hidrelétricas (até 5 MW). Há ainda 25 termelétricas a biomassa, duas a carvão e 36 a gás natural. O último leilão de geração (A-4), realizado em 4 de abril de 2018, registrou recorde dos menores preços já praticados para fontes eólica e solar. O deságio médio na venda da produção futura de eólicas foi de 70%, a R$ 67,60/MWh. Para fonte solar (a qual não deve ser incluída no leilão de agosto), o deságio médio foi de 60%, com preços entre R$ 117,00/MWh e R$ 118,00/MWh.

4 FUNDO E ESTRATÉGIA DESCRIÇÃO O objetivo do Fundo é proporcionar aos seus cotistas ( Cotistas ) rendimentos através de dividendos pagos pelas ações preferenciais detidas pelo Fundo na Asteri Energia S.A. ( Asteri ), holding que é acionista majoritária da Hidrelétrica Pipoca S.A. e acionista integral da Gargaú Energética S.A. ( SPEs ), ambas sociedades de propósito específico constituídas exclusivamente para a operação de projetos de geração de energia elétrica. O FIP-IE XP Omega I é detentor de 34,6% do capital total da Asteri, que, por sua vez, detém 100% do parque eólico de Gargaú e 51% da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Pipoca. A Omega Energia Renovável S.A. é sócia do FIP na Asteri, sendo titular de 65,4% do capital total. O fundo atualmente detém 69,1% das ações preferencias de emissão da Asteri, que conferem direito ao recebimento de dividendo preferencial e cumulativo de IPCA + 7,5% a.a. até Os dividendos têm previsão de serem distribuídos nos meses de maio e novembro, sujeito a disponibilidade de caixa e base contábil da Asteri, que por sua vez depende da disponibilidade de caixa e base contábil das SPEs investidas. No caso de não ser possível a distribuição nos meses citados, o saldo devido com base na remuneração de IPCA + 7,5% a.a. será corrigido a esta taxa e pago quando não mais houver a eventual restrição. Essa estrutura de preferencialista existirá até o ano de 2032, após esse período as ações do Fundo passam a ter participação de 34,6% das ordinárias. Principais Informações Tipo de Fundo: Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura Gestor: XP Gestão de Recursos Ltda. Administrador e Custodiante: Citibank DTVM S.A. (informação de março/2018) Consultor Técnico: Omega Geração S.A. Data de início de negociação do Fundo: 23/07/2013 Público Alvo: Investidores Qualificados Valor inicial da cota: R$100,00 Taxa de Administração (Custódia, Gestão e Consultor Técnico): 0,42% a.a. Negociação das cotas: B3 Código Bovespa: XPOM11 Código ISIN: BRXPOMCTF00 Estrutura Societária 0% ON / 69,1% PN 34,6% do Total 100% ON / 30,9% PN 65,4% do Total 100% 51% Gargaú Energética S.A. Asteri Energia S.A. 49% Hidrelétrica Pipoca S.A.

5 PORTFOLIO CGE Gargaú PCH Pipoca Município São Francisco de Itabapoana (RJ) Ipanema/Caratinga (MG) Capacidade Instalada 28,05MW 20,00MW Energia assegurada n.a. 11,9MWméd Energia contratada 7,7MWméd 11,2MWméd Prazo PPA jul/30 dez/24 Prazo autorização out/32 set/31 Preço PPA atual R$443,02/MWh R$286,92/MWh Mês de reajuste Outubro Julho e Outubro Indexador IGPM IGPM Pipoca Gargaú OVERVIEW DE GARGAÚ A usina eólica de Gargaú apresentou geração média entre os 12 meses de março de 2017 a março de 2018 de 8,06 MW médios, aproximadamente 4% acima da energia vendida em contrato, que também corresponde ao P50 da geradora. A dinâmica de entrega da energia respeita regras que contemplam eventuais distorções sazonais na geração, uma vez que a força do vento é intermitente e ocorrem flutuações de acordo com a estação do ano e aspectos climáticos. Déficits e superávits de geração são compensados anualmente, de acordo com o desvio do valor contratado. As compras (em caso de déficit) ou vendas (em caso de superávit) de lastro ocorrem ao preço do contrato.

6 OVERVIEW DE PIPOCA Para referência, a geração média da PCH Pipoca nos 12 meses de março de 2017 a março de 2018 foi de 8,00 MW médios, 28,3% abaixo da energia vendida, principalmente por conta do baixo índice de chuvas. No entanto, em fevereiro e março de 2018 o maior fluxo de chuvas levou Pipoca a ter resultados muito satisfatórios, de 19,3MW e 19,6MW, acima de sua garantia física (11,9MWméd). Vale ressaltar que o impacto financeiro de eventuais frustrações de geração é inócuo, uma vez que o MRE ressarce o prejuízo ocasionado pela necessidade de compra de lastro para entrega do déficit de energia vendida. A PCH Pipoca faz parte do mecanismo de realocação de energia ( MRE ), criado para compartilhar os riscos hidrológicos inerentes à atividade de geração hídrica. PCHs podem participar opcionalmente do sistema, estratégia que adotamos para Pipoca. O MRE foi criado devido à extensão territorial brasileira, país em que períodos de chuva e seca acometem regiões em períodos diferentes. Além disso, muitas vezes um mesmo rio possui mais de uma planta, fazendo com que a atividade de uma afete a da subsequente. Com uma matriz energética fortemente dependente de fontes hídricas, estas condições levam a significativas diferenças de geração entre usinas e regiões, o que levou à estruturação de um mecanismo que equacione eventuais déficits de geração com superávits existentes. Em termos práticos, usinas que fazem parte do MRE possuem reembolso de compra de lastro no caso de déficit de geração, o que pode ocorrer por não terem sido despachadas por escolha do operador nacional do sistema ( ONS") ou por seus rios não terem tido vazão suficiente para uma geração adequada. Por outro lado, os membros do sistema rateiam entre si o déficit do sistema inteiro, calculado através o generation scaling fator ( GSF ). O GSF é a razão entre a energia efetivamente gerada pelos integrantes do MRE e a garantia física total do mecanismo. Um GSF de 95%, por exemplo, significa que as geradoras do sistema deverão financiar a compra de lastro no valor equivalente a 5% de suas garantias físicas ao PLD. PERFORMANCE OPERACIONAL Conforme mencionado na Carta do Gestor, ambos os ativos vêm gerando de forma satisfatória, com destaque para o retorno da vazão adequada na PCH Pipoca (conforme gráfico abaixo). A dinâmica de maiores chuvas, o que consequentemente reduz a incidência de vento, levou a uma geração bem maior que o esperado para a PCH e menor que o esperado para o parque eólico. Gargaú teve geração inferior ao P50 em 56,9% e apresentou geração inferior à aferida em março de 2017 (-49,2% yoy). Ainda assim, está gerando 4,5% acima do P50 no acumulado dos últimos 12 meses.

7 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 ago-17 dez-17 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 ago-17 dez-17 GARGAÚ - Geração Jan-11 a Mar-18 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Expectativa (MWméd.) Realidade (MWméd.) Gargaú Geração Real (MWh) Geração Esperada (MWh) Real/Esperado (mês) Real/Esperado (12 meses) Fonte: Omega Geração S.A. mar-18 mar-17 mar-18 vs mar ,2% n.a. 41,5% 85,0% n.a. 103,6% 105,2% -1,5% Pipoca teve geração superior ao P50 em 25,1% e superior à aferida em março de 2017 (+120,2% yoy). Está gerando 32,9% abaixo do P50 no acumulado dos últimos 12 meses, porém vem apresentando recuperação expressiva (em março de 2017, vinha gerando 49,2% abaixo do P50 no acumulado de 12 meses). 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 PIPOCA - Geração Jan-11 a Mar-18 Expectativa (MWméd.) Realidade (MWméd.)

8 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 ago-17 dez-17 A Asteri, que consolida a geração dos dois ativos, teve resultado inferior ao P50 em 16,8% e superior à aferida em março de 2017 (+16,8% yoy). Está gerando 12,0% abaixo do P50 no acumulado dos últimos 12 meses, porém vem apresentando recuperação (em março de 2017, vinha gerando 18,8% abaixo do P50 no acumulado de 12 meses). 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 ASTERI - Geração Jan-11 a Mar-18 Expectativa (MWméd.) Realidade (MWméd.) Asteri* mar-18 mar-17 mar-18 vs mar-17 Geração Real (MWh) ,8% Geração Esperada (MWh) n.a. Real/Esperado (mês) 87,8% 71,2% n.a. Real/Esperado (12 meses) 89,7% 81,2% 10,5% * considera 100% da geração de Gargaú e 51% de Pipoca. Fonte: Omega Geração S.A. PERFORMANCE FINANCEIRA Em termos financeiros, ambos os ativos concluíram 2017 com lucro (números auditados): R$ 6,9 milhões em Pipoca e R$ 8,6 milhões em Gargaú. Por conta da necessidade de anuência prévia do BNDES para distribuição da totalidade dos lucros a título de dividendos, foi anunciada em maio uma distribuição composta apenas do mínimo legal (definido em estatuto social) de 2% do lucro de Gargaú (após dedução da provisão para reserva legal de 5% do lucro líquido) e 25% do lucro de Pipoca (após dedução da provisão para reserva legal de 5% do lucro líquido). Além deste

9 pleito, tramita no BNDES pedido de autorização para redução de capital em Gargaú no valor de R$ 12 milhões, que esperamos aprovação antes da deliberação acerca dos lucros de Apesar de não ser obrigado a autorizar, tanto o time de gestão do FIP quanto a companhia entendem ser saudável a distribuição dos lucros em sua integralidade e a redução de capital. Ambos os ativos possuem altos saldos em caixa e vêm respeitado os covenants observados pelo contrato do banco de fomento. No último trimestre, houve distribuição pelo fundo de R$ 0,63/cota). Principais Números Mar-18 Valor em R$ milhões Asteri Gargaú Pipoca Energia Gerada (MWh) Receita líquida 2,2 1,1 2,3 EBITDA 1,3 0,5 1,5 Margem EBITDA (%) 57,6% 50,1% 64,7% Lucro líquido 0,3-0,1 0,9 Margem líquida (%) 13,9% n.a. 38,1% Caixa 32,4 29,1 6,4 Dívida bruta 64,2 41,7 44,1 Dívida líquida 31,4 12,5 37,7 Patrimônio líquido 132,0 103,0 56,8 Dívida líquida / PL 23,8% 12,2% 66,4% Dívida líquida / EBITDA 12 meses 0,7x 0,4x 1,3x Fonte: Omega Geração S.A. PERSPECTIVAS Afim de evitar que esta dinâmica com o BNDES venha a se tornar um imbróglio em toda distribuição de dividendos, além do fato de atualmente ser possível obter um financiamento a mercado em taxas e condições competitivas com o BNDES, o time de gestão tem estudado e discutido um eventual refinanciamento dos ativos. Este movimento visaria a otimização da estrutura de capital (buscando aproveitar mais os benefícios fiscais do endividamento conhecidos como tax shield) e reduziria a burocracia e a rigidez nos processos de distribuição de proventos aos acionistas e, consequentemente, cotistas do FIP. O refinanciamento dos projetos depende de condições de mercado e possivelmente iniciaremos esse processo após as eleições de outubro. Atualmente, existe um saldo a pagar acumulado de exercício anteriores no valor aproximado de R$ 37,7 milhões (atualizado em março de 2018, a R$ 34,22/cota). De acordo com nossas projeções financeiras para os ativos, temos a expectativa de que o fundo distribua os seguintes valores abaixo aos seus cotistas neste ano e em Importante ressaltar que as projeções ainda não contemplam o potencial futuro refinanciamento dos ativos.

10 Expectativa de Pagamento de Dividendos XPOM (R$ mm) ,0 19,0 Fonte: XP Gestão SENSIBILIDADE DA TIR Com base nas nossas projeções das demonstrações financeiras, onde assumimos fluxos de caixa para Gargaú até 2032 (sem valor residual) e uma renovação da autorização de Pipoca até 2052, segue abaixo estimativa de rentabilidade, considerando a compra de cotas do FIP no mercado a diferentes níveis de preço. Retorno real estimado líquido de despesas do FIP (data-base 30/03/2018) Preço cota de entrada Fonte: XP Gestão Retorno implícito 90 13,1% 95 12,0% ,1% ,2% 110 9,4% Fonte: XP Gestão Análise do Valor Patrimonial da Cota (R$/cota)* 117,0 Valor Patrimonial (A) Valor Patrimonial (A) 34,2 151,2 Dividendo acruado (B) A+B Dividendo acruado (B) *Valores atualizados conforme calendário ANBIMA e saldo não considera retenção de despesas futuras É importante ressaltar que os valores projetados nas tabelas acima são meramente projeções baseadas nas informações mais atualizadas da companhia e que dependem também de premissas associadas a condições macroeconômicas e setoriais. O time de gestão tem o dever fiduciário de maximizar os resultados dos cotistas do FIP, portanto o objetivo sempre será distribuir o máximo de resultado e capital disponível nas geradoras. Em outras palavras, os gestores do fundo vão sempre buscar que os valores acima reportados sejam os maiores possíveis.

11 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 jan-17 jul-17 jan-18 R$ / cota % Free Float RENTABILIDADE RENTABILIDADE PATRIMONIAL DO FUNDO Análise da Rentabilidade Patrimonial do Fundo Valores em reais (R$) mar-18 mar-17 dez-17 Patrimônio líquido (em milhões) 128,93 107,54 107,04 Valor patrimonial da cota 116,96 97,55 97,09 Rentabilidade nominal ,5% Rentabilidade nominal últimos 12 meses 19,9% Quantidade de cotas HISTÓRICO DE PERFORMANCE DA AÇÃO Abaixo, reportamos gráfico de negociação em bolsa do FIP desde a listagem das cotas em julho de O preço de fechamento em 30/03/2018 foi de R$ 99,50/cota, com valor de mercado de R$ ,00. PREÇO XPOM11 E % DO FREE FLOAT NEGOCIADO 125 2,50% 115 2,00% ,50% 1,00% 75 0,50% 65 0,00%

12 INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIME DE GESTÃO Túlio Azevêdo Machado Ingressou na XP Gestão em 2018, sendo responsável pelos fundos de investimentos no setor de infraestrutura. Possui 10 anos de experiência no mercado financeiro. Anteriormente foi diretor do fundo de infraestrutura do BTG Pactual, focado em projetos de energia renovável, saneamento e transporte e logística. Foi membro do conselho de companhias do Chile, Peru e Espanha. Trabalhou também no private equity da Advent International e em boutiques de fusões e aquisições. É formado em Administração de Empresas pela FGV-EAESP. Eduardo Bittencourt Borges Eduardo ingressou na XP Gestão em maio de 2018, integrando a área de fundos de infraestrutura. Trabalhou 4 anos na gestora Vinci Partners, de 2013 a 2015 na área de operações offshore e de 2015 a 2017 na área de Infraestrutura. Nesta última, atuou na análise de operações nos setores de energia, água e saneamento, logística e transporte e óleo e gás, além de ter participado na gestão de ativos de credito e private equity. De 2017 a 2018, fez parte da equipe de crédito multissetorial do Pátria Investimentos. Eduardo é formado em economia no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec-RJ). André Rocha Ingressou na XP Gestão em maio de 2018 na área de fundos de investimentos em infraestrutura. Possui 5 anos de experiência no mercado financeiro, dos quais 3 foram dedicados à área de fusões e aquisições do Banco Itaú BBA. Previamente, atuou em Equity Research na cobertura dos setores de varejo e consumo e na 3i Private Equity. André é formado em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (FEA-USP) e possui certificação CNPI. CONTATO Maiores informações, relatórios e comunicados podem ser encontrados em e O time de gestão encontra-se também à disposição para sanar quaisquer dúvidas e prover esclarecimentos via o ri@xpgestao.com.br e/ou por call e reuniões presenciais. Além disso, o contato telefônico com o administrador pode ser feito via a ouvidoria Citibank pelo telefone

13 DISCLAIMER LEGAL Este material é de caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerado como recomendação de investimento ou oferta de compra ou venda de cotas do Fundo. O presente material foi preparado de acordo com informações necessárias ao atendimento das normas e melhores práticas emanadas pela CVM e ANBIMA. As informações contidas nesse material estão em consonância com o Prospecto, porém não o substituem. É recomendada a leitura cuidadosa do Prospecto e do Regulamento, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do Fundo, bem como para as disposições acerca dos fatores de risco a que o Fundo está exposto, antes da tomada de qualquer decisão de investimento. O mercado secundário existente no Brasil para negociação de cotas de fundos de investimento em participações apresenta baixa liquidez e não há garantia de que os cotistas conseguirão alienar suas cotas pelo preço e no momento desejados. Para avaliação da performance do Fundo é recomendável uma análise de, no mínimo, 12(doze) meses. Adicionalmente, os Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura são constituídos sob a forma de condomínio fechado e, portanto, só admitem o resgate de suas cotas na hipótese de liquidação. As aplicações do Fundo apresentam peculiaridades em relação às aplicações usuais da maioria dos fundos de investimento brasileiros, já que não existe, no Brasil, mercado secundário com liquidez garantida. Caso o Fundo precise se desfazer dos ativos que compõem, e/ou que venham a compor, a sua carteira, poderá não haver comprador ou o preço de negociação obtido poderá ser bastante reduzido, causando perda de patrimônio do Fundo e, consequentemente, do capital, parcial ou total, investido pelos cotistas. Ainda que o administrador do Fundo mantenha sistema de gerenciamento de riscos, não há garantia de completa eliminação da possibilidade de perdas para o Fundo e para o investidor. As aplicações realizadas no Fundo e pelo Fundo não contam com garantia do administrador, do gestor, do consultor técnico, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Créditos FGC, podendo ocorrer, inclusive, perda total do patrimônio do Fundo e, consequentemente, do capital investido pelos cotistas. A rentabilidade prevista ou passada não representa garantia de rentabilidade futura. Os números mencionados neste relatório não são auditados e podem sofrer alterações. O relatório contém opiniões subjetivas e premissas assumidas pela XP Gestão que podem ser diferentes de visões de outros investidores. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos para investidores pessoa jurídica. O Fundo possui riscos inerentes à concentração e possível iliquidez dos ativos que integram a carteira resultante de suas aplicações.

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