HISTÓRICO EVOLUTIVO DOS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE PROJETO
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- Fátima Godoi Figueiroa
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1 FORTALEZA/CE
2 P R E L I M I N A R E S
3 ENGENHEIRO ESTRUTURAL O bom Engenheiro Estrutural é aquele que consegue conduzir o veículo do seu projeto de um lado ao outro de uma estrada relativamente estreita e construída entre dois precipícios: à esquerda, o da INSEGURANÇA e, à direita, o do DESPERDÍCIO. (Lauro Modesto dos Santos)
4 QUEM TRABALHA COM ESTRUTURAS NÃO PODE ACERTAR SÓ 99%!!! COLAPSO DO ED. PALACE II
5 QUEM TRABALHA COM ESTRUTURAS NÃO PODE ACERTAR SÓ 99%!!! COLAPSO EDIFÍCIO NA CHINA
6 QUEM TRABALHA COM ESTRUTURAS NÃO PODE ACERTAR SÓ 99%!!! COLAPSO ED. REAL CLASS BELÉM/PA
7 QUEM TRABALHA COM ESTRUTURAS NÃO PODE ACERTAR SÓ 99%!!! COLAPSO DE UM SHOPPING EM CONSTRUÇÃO EM SÃO BERNARDO/SP
8 COLAPSO DE UM EDIFÍCIO NAS FILIPINAS FILMADO NA OCASIÃO POR UM TRESEUNTE
9 LEI DE SITTER (ou REGRA DOS 5 )
10 NBR N2N2N3N4N5 : AAAA O QUE SIGNIFICA O R QUE APARECE APÓS O NB (de NORMA BRASILEIRA) E ANTES DO NÚMERO DE REFERÊNCIA DA NORMA DA ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS)? QUAIS AS IMPLICAÇÕES DECORRENTES DELE?
11 NORMAS SÃO LEIS?
12 A NOVA NBR-6118 ( Antiga NB-1 ) PROJETO NBR 6118/2003 EXECUÇÃO NBR14931/2003 NBR6118/1978 PRODUÇÃO NBR 7212/1984 CONTROLE NBR12655/2006 USO E MANUTENÇÃO NBR 5674/1999 DESEMPENHO NBR15575/2010
13 ESPECIFICAÇÕES OBRIGATÓRIAS NO PROJETO
14 QUALIDADE DAS ESTRUTURAS
15 QUAL SERIA O GAMAZ DESTE PRÉDIO?
16 E O DESTE CURIOSO PRÉDIO
17 PATOLOGIAS E BOAS TÉCNICAS PARA EVITÁ-LAS
18 CLASSIFICAÇÃO DAS ABERTURAS EM ELEMENTOS DE CONCRETO
19 PATOLOGIAS EM LAJES POR DEFICIÊNCIA DE COBRIMENTO
20 PATOLOGIAS EM PÉS DE PILARES DE SUB-SOLOS POR CAUSAS DIVERSAS
21 PONTOS NEVRÁLGICOS PARA O APARECIMENTO DE PATOLOGIAS
22 CORROSÃO GRAVE EM ANCORAGENS DE PROTENSÃO
23 PROCESSOS MAIS COMUNS DE CORROSÃO POR AÇÃO AGENTES EXTERNOS
24 RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA FURAÇÕES EM VIGAS
25 P I L A R E S
26 P I L A R E S
27
28 GAROTO PRESTINADO, TEM O ``JEITO``!
29 H A R D W A R E
30 IMPRESSORA MATRICIAL PRANCHETA COPIADORA HELIOGRÁFICA IMPRESSORA JATO DE TINTA PLOTTER DE PENAS PLOTTER JATO DE TINTA IMPRESSORA LASER
31 HP 25 OLIVETTI P101 OLIVETTI P652 OLIVETTI P6060 TK 90X
32 HP 67 HP 97 CP 500 TEXAS TI-52 SHARP PC1211
33 HP 85 HP 75 IBM PC - XT PC - AT
34 COMPAC 386 PC MULTI-MEDIA COMPAC 486
35 MEDIAS DE ARMAZENAMENTO DE DADOS HARD DRIVE (HD) INTERNO DISQUETE FLEXÍVEL DE 5 ¼ - 360Kb DISQUETE DURO DE 3 ½ Mb CD DISK DE 700Mb DVD DISK DE 2.4Gb PEN DRIVE ATÉ 64Gb SD CARD ATÉ 32Gb HD EXTERNO ATÉ 3Tb
36 LAPTOP TOSHIBA NOTEBOOK HP iphone ipad MAC BOOK AIR
37 COMPUTAÇÃO NAS NUVENS STEVE JOBS ENTRE OS SERVIDORES DO APPLE icloud
38 S O F T W A R E
39 F O R T R A N B A S I C TURBO BASIC
40 SISTEMA DCPE
41 SISTEMA DCPE SISTEMA DCPE
42 SISTEMA DCPE SISTEMA DCPE
43 SISTEMAS DESENVOLVIDOS EM DOS REVOLUÇÃO WINDOWS DA MICROSOFT
44 P A S C A L D E L P H I C + + VISUAL BASIC
45 TQS WINDOWS CYPECAD WINDOWS EBERICK WINDOWS SAP WINDOWS
46 ESTADO DA ARTE EM ANÁLISE TQS 16 CORTE, DOBRA E GERENCIAMENTO DE ARMAÇÕES EM OBRAS TQS / PLANEAR
47 B I M - BUILDING INFORMATION MODELING
48 CÁLCULO E ANÁLISE
49 PROCESSOS SIMPLIFICADOS PLANOS
50 PROCESSOS ESPACIAIS ELÁSTICOS
51 PROCESSOS ESPACIAIS ELÁSTICOS ELABORADOS
52 COMPARATIVOS MÉTODOS ELÁSTICOS X FLEXIBILIZADOS
53 COMPARATIVOS DA ESTABILIDADE GLOBAL E FLECHA NO TOPO
54 COMPARATIVOS DA ESTABILIDADE GLOBAL E DEFORMAÇÕES NO TOPO
55 COMPARATIVOS DA ESTABILIDADE GLOBAL E DEFORMAÇÕES NO TOPO
56 DEFORMAÇÕES E FLETORES MODELO VI
57 ALFARRÁBIOS HISTÓRICOS
58 FORMULAÇÃO PARA CÁLCULO MANUAL DE PÓRTICO PLANO
59 FORMULAÇÃO PARA CÁLCULO MANUAL DE PÓRTICO PLANO
60 APLICAÇÃO DA FORMULAÇÃO A EDIFÍCIO REAL
61 APLICAÇÃO DA FORMULAÇÃO A EDIFÍCIO REAL
62 ESFORÇOS DE VENTO PELA NB599/78
63 ESFORÇOS DE VENTO PELA NB599/78
64 ROTEIRO PARA VERIFICAÇÃO DA AÇÃO DO VENTO
65 AVALIAÇÃO DA RIGIDEZ GLOBAL PELO PARÂMETRO ALFA
66 AVALIAÇÃO DA RIGIDEZ GLOBAL PELO ALFA E LIMITAÇÃO DE FLECHA NO TOPO
67 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA RIGIDEZ MÍNINA
68 EDIFÍCIOS COMPLEXOS
69 ED. NEUVEVILLE ED. SOL MAIOR (ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO COM PAREDES DE CONCRETO)
70 IRACEMA APART VENTO CALCULADO COM SAP-80
71 IRACEMA APART CROQUIS ESQUEMÁTICO PRELIMINAR
72 COAST TOWER MARC CHAGALL JULES BRETON
73 BLUE OCEAN JOAN MIRÓ VILLA DEL MAR
74 HOLANDA PLAZZA VELEIROS VILLA LOBOS
75 COEFICIENTES DE ARRASTO
76 COEFICIENTES DE ARRASTO CALCULADOS À MÃO
77 ÁBACO PARA VENTOS DE BAIXA TURBULÊNCIA
78 ÁBACO PARA VENTOS DE ALTA TURBULÊNCIA
79 EDIFÍCIO COMPLEXO: 24 CASOS DIFERENTES DO VENTO
80 ÁBACO AUTOMÁTICO PARA VENTOS DE BAIXA TURBULÊNCIA
81 ÁBACO AUTOMÁTICO PARA VENTOS DE ALTA TURBULÊNCIA
82 ÁBACO AUTOMÁTICO PARA VENTOS DE BAIXA TURBULÊNCIA / TQS
83 ÁBACO AUTOMÁTICO PARA VENTOS DE ALTA TURBULÊNCIA / TQS
84 UM POUCO MAIS DE HISTÓRIA
85 TABELAS PRÁTICAS NA ERA PRÉ-COMPUTACIONAL
86 ESTRUTURA: A REVISTA DO PROF. ADERSON MOREIRA DA ROCHA
87 ESTRUTURA: A REVISTA DO PROF. ADERSON MOREIRA DA ROCHA
88 ESTRUTURA: A REVISTA DO PROF. ADERSON MOREIRA DA ROCHA
89 O B R I G A D O!!!
90 POR QUE RUIU O PRÉDIO CHINÊS
91 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
92 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
93 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
94 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
95 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
96 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
97 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
98 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
99 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
100 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
101 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
102 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
103 A RUÍNA DO EDIFÍCIO CHINÊS
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