3/6/2014 INTRODUÇÃO PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO APLICAÇÕES TÍPICAS INTRODUÇÃO. Primeiras placas de concreto
|
|
- Alexandre Antas Varejão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS Prof. Ricardo A. de Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Pavimentação Quando iniciou a pavimentação com concreto de cimento portland? 1879: Escócia revestimento muito bom, porém se deteriorou rapidamente 1893: EUA (Rochester, NY) deterioração em menos de 3 anos devido às trincas térmicas e às ferraduras dos cavalos 1894: EUA (Bellefontaine, Ohio) Êxito na pavimentação Químico George Bartholomew Em operação até os dias atuais Fonte: (2011) INTRODUÇÃO Primeiras placas de concreto Espessura: 15 cm Largura e comprimento: 1,8 a 2,4 m Dimensões limitadas aos misturadores Juntas entre as placas Trincas e quebras nas bordas Solução: entrosamento entre os agregados 1914: Manual de dimensionamento e construção de pavimentos rígidos Fonte: (2011) INTRODUÇÃO 1917: barras de aço nas juntas permitiu vários tipos de seções, juntas e reforço das placas Década de 20: uso de malhas de aço para impedir o trincamento da placa Anos 50: estudo das propriedades das placas de concreto, transferência de cargas nas juntas, efeitos da velocidade e das cargas, e problemas devido ao bombeamento dos finos Bombeamento de finos Fonte: (2011) INTRODUÇÃO 1958 a 1960: AASHO Road Test Dimensionamento baseado em desempenho Graduação de sub-bases granulares e juntas com barras de aço 1956: melhoria da tecnologia construtiva, uso de máquinas pavimentadoras Após 1970: modelos mecanísticos, esforços dinâmicos, durabilidade da estrutura, técnicas de reciclagem e reconstrução Fonte: (2011) APLICAÇÕES TÍPICAS Vias de tráfego intenso e canalizado Áreas sujeitas ao derramamento de combustíveis Áreas de tráfego pesado Pisos industriais Aeroportos Pontes, túneis e viadutos Fonte: Adaptado de ABCP [ano?] 1
2 Capacidade de absorção de carga da placa de concreto 30,4 cm q c = 7,5 kgf/cm 2 MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO PCA/66 PCA/84 20 cm Redução da carga; a diferença é absorvida pela placa q f = 0,22 kgf/cm 2 AASHTO, 1993 Parâmetros de dimensionamento 88,7 cm Fonte: Adaptado de ABCP [ano?] FUNDAÇÃO DO PAVIMENTO Estudos geológicos e geotécnicos são importantes para identificar: Presença de solos expansivos Camadas espessas de argila mole Para o dimensionamento do pavimento, o parâmetro do subleito é o coeficiente de recalque (k), também denominado módulo de reação ou módulo de Westergaard FUNDAÇÃO DO PAVIMENTO Westergaard (1925) Dimensionar consiste em determinar as tensões na face inferior do pavimento Fundação winkleriana : placa assentada em apoios elásticos Placa de concreto Constante da mola Fonte: ABCP (ano?); WSDOT [2009?] FUNDAÇÃO DO PAVIMENTO Westergaard (1925)... Teoria do líquido denso: deslocamento (d) é proporcional à pressão aplicada (p) k: constante de proporcionalidade p k d FUNDAÇÃO DO PAVIMENTO Coeficiente de recalque, k Determinação por prova de carga estática, segundo norma DNIT 055/2004-ME Placa com 76 cm de diâmetro Define a capacidade de suporte Por simplicidade, usa-se o C.B.R. Valores para cálculos preliminares de custo Fonte: ABCP (ano?); WSDOT [2009?] Fonte: ABCP (ano?); DNIT (2005) 2
3 Prova de carga estática Relação entre solo de subleito e coeficiente de recalque, k Tipo de solo (AASHTO M145) Coeficiente de recalque (Mpa/m) A1-a 110 A1-b 70 a 165 A2-4, A A2-6, A a 90 A3 55 a 90 A4 25 a 80 A5 50 A6 60 A7-5, A Fonte: WSDOT [2009?] Fonte: ABCP (ano?) Correspondência entre valores de suporte do subleito CBR (%) PROJETO DE SUB-BASE Em projetos modernos, uso da sub-base: Proporcionar suporte uniforme e constante Eliminar o bombeamento dos finos do subleito Evitar os efeitos das mudanças excessivas de volume dos solos do subleito kgf/cm2/cm Mpa/m Coeficiente de recalque, k Fonte: ABCP (ano?); DNIT (2005); Tipos de sub-base Faixas granulométricas recomendadas para sub-bases granulares 3
4 Características usuais de sub-bases estabilizadas com cimento Faixas granulométricas para sub-bases estabilizadas com cimento Solo-cimento Brita graduada tratada com cimento Concreto rolado PROJETO DE SUB-BASE Aumento de k devido à presença de sub-base granular Coeficiente de recalque: Prova de carga Correlações do coeficiente de recalque do subleito, tipo de material e espessura da sub-base Para efeitos de dimensionamento, recomenda-se limitar o valor do coeficiente de recalque, no topo da sub-base, em 150 MPa/m Aumento de k devido à presença de subbase Brita tratada com cimento Concreto rolado Solo-cimento TRÁFEGO DE VEÍCULOS Contagem volumétrica classificatória Importante para definir os ábacos que serão usados no dimensionamento Veículos de projeto Caminhões com eixo simples Caminhões com tandem duplo Caminhões com tandem triplo Fonte: ABCP (?) 4
5 TRÁFEGO DE VEÍCULOS RESISTÊNCIA DO CONCRETO Horizonte de projeto Brasil: 20 anos (previsão do tráfego é imprecisa aqui no Brasil) E.U.A. e Europa: 50 anos Fatores de segurança para cargas Resistência de projeto: resistência à tração na flexão (f ctm,k ) aos 28 dias f ctm,k = 4,5 MPa: espessura econômica, resistência à abrasão f ctm,k = 5,0 a 5,5 MPa: aeroportos Controle tecnológico do concreto Fonte: ABCP (ano?); DNIT (2005) Fonte: ABCP (?) Controle Tecnológico Moldagem de corpos de prova Resistência à tração na flexão FADIGA Fadiga é resultado do processo de repetição de cargas Importante é definir espessura que resista a fadiga do pavimento antes de atingir a vida útil do projeto Relação entre as tensões produzidas pelas cargas e a resistência do material No dimensionamento consiste em comparar N admissível e N projeto Fonte: (?) Relação de tensões e número admissível de repetições de carga Ábaco para dimensionamento da espessura de pavimento rígido Tensão de tração na flexão (Mpa) Coeficiente de recalque (Mpa/m) Carga por eixo simples (tf) 5
6 Ábaco de dimensionamento da espessura para pavimentos rodoviários de concreto (eixos simples) Ábaco de dimensionamento da espessura para pavimentos rodoviários de concreto (eixos tandem duplo) Ábaco de dimensionamento da espessura para pavimentos rodoviários de concreto (eixos tandem triplo) ESTUDO DE TRAÇADO E PROJETO DE DRENAGEM Traçado da rodovia ok! Drenagem da rodovia ok! 1- Definição dos parâmetros de dimensionamento Resistência característica à tração na flexão aos 28 dias Coeficiente de recalque Fator de segurança Tráfego esperado em função da carga e horizonte de projeto 1- Definição dos parâmetros de dimensionamento Resistência característica à tração na flexão aos 28 dias Coeficiente de recalque Fator de segurança Tráfego esperado em função da carga e horizonte de projeto 2- Adoção de uma espessura-tentativa de concreto 6
7 1- Definição dos parâmetros de dimensionamento Resistência característica à tração na flexão aos 28 dias Coeficiente de recalque Fator de segurança Tráfego esperado em função da carga e horizonte de projeto 2- Adoção de uma espessura-tentativa de concreto 3- Determinação das tensões na placa de concreto devidas as cargas por eixos simples, tandem duplos e triplos em função de: Espessura tentativa da placa, H Coeficiente de recalque do sistema, k 4- Determinação da relação de tensões e o número admissível de repetições de carga 4- Determinação da relação de tensões e o número admissível de repetições de carga 5- Lançar o número de repetições previstas de cargas para cada tipo de eixo 4- Determinação da relação de tensões e o número admissível de repetições de carga 5- Lançar o número de repetições previstas de cargas para cada tipo de eixo 6- Calcular o consumo de resistência à fadiga para cada carga (em %) 4- Determinação da relação de tensões e o número admissível de repetições de carga 5- Lançar o número de repetições previstas de cargas para cada tipo de eixo 6- Calcular o consumo de resistência à fadiga para cada carga (em %) 7- Somar os consumos de fadiga para se obter o consumo total de resistência à fadiga, verificando se a espessura-tentativa cumpre os requisitados solicitados, caso em que o consumo total de resistência à fadiga não deverá ultrapassar os 100% Exemplo de cálculo 2,5 0,52 2,65 0,54 CRF dos eixos tandem duplo e triplo = 0% 7
8 JUNTAS EM PAVIMENTO DE CONCRETO JUNTAS TRANSVERSAIS EM PAVIMENTO DE CONCRETO Tipos de juntas Transversais Longitudinais Especiais Funções Fonte: cimentoitambe com.br (2013) Permitir retração/contração do concreto Controle das fissuras na placa de concreto Transferência de carga entre placas Construção por etapas Permitir a dilatação/expansão entre placas e estrutura adjacente (ponte, viaduto...) h h/2 h/2 Barras lisas de transferência de carga (Aço CA-25) juntas transversais JUNTAS LONGITUDINAIS EM PAVIMENTO DE CONCRETO A quantidade de barras e espaçamento devem ser calculadas a partir de expressões existentes no manual do DNIT. Junta transversal em pavimento de concreto BR101/PB Tipos de juntas e barras de transferência BR101-NE/Paraíba Junta longitudinal Junta transversal Fonte: Melo (2008) Fonte: Melo (2009);? 8
9 Materiais selantes e enchimento das juntas Materiais selantes para juntas Impedir a intrusão de água Evita bombeamento de finos e perda da durabilidade da placa de concreto Impedir a intrusão de materiais incompressíveis (pedregulho, areia e outros) Sem escala Fonte: ABCP(1998); DNIT (2005); Propriedades para material selante adequado Fluidez, período de cura, viscosidade, adesividade, dureza, resistência à oxidação, compressibilidade, elasticidade, resistência à fissuração e coesão interna Aspectos técnicos para escolha dos materiais Facilidade de aplicação Condições ambientais: temperatura e pluviosidade Solicitação mecânica: volume e cargas do tráfego Norma DNIT 046/2004 EM fixa requisitos para aceitação de materiais destinados à selagem de juntas Materiais selantes para juntas Selantes vazados no local Selantes vazantes a quente Termoplásticos: alcatrão, asfalto e compostos de asfalto e borracha Mástiques: líquido viscoso mais fíler Vantagem: baixo custo inicial Desvantagens: baixa resistência ao calor, óleos e combustíveis e manutenção a cada 2 4 anos Materiais selantes para juntas Selantes vazados no local Selantes vazantes a quente Termoplásticos: alcatrão, asfalto e compostos de asfalto e borracha Mástiques: líquido viscoso mais fíler Vantagem: baixo custo inicial Desvantagens: baixa resistência ao calor, óleos e combustíveis e manutenção a cada 2 4 anos Selantes vazados a frio Resinas, polímeros, compostos químicos Vantagem: maior durabilidade e menor manutenção que selante vazante a quente Desvantagem: custo inicial maior silicone ; (2013) Materiais selantes para juntas Tipos de reservatório para selantes Selantes pré-moldados Tipos: polímeros e cortiças Vantagem: o mais durável, melhor desempenho Desvantagem: o custo mais elevado dentre os selantes 9
10 MÉTODO PCA/84 MÉTODO PCA/84 Novos enfoques e alterações no roteiro de dimensionamento em relação ao método PCA/66 Aplicação aos pavimentos de concreto simples e com barras de transferência, ou dotados de armadura distribuída, descontínua ou contínua, sem função estrutural Modelo de análise estrutural por elementos finitos Tipo e o grau de transferência de carga nas juntas transversais Av. Caxangá, Recife/PE Degrau entre placas de concreto ; Melo (2003) Degrau entre placas de concreto Sub-base em concreto compactado a rolo Tipo e o grau de transferência de carga nas juntas transversais Tipo de junta: entrosagem dos agregados Artifícios para melhorar a eficiência das juntas Placas curtas com 5 m de comprimento Uso de barras de transferência Sub-base estabilizada com cimento Fonte: Melo (2007) MÉTODO PCA/84 Efeito da existência de acostamentos de concreto Reduz as deformações verticais na borda do pavimento Pode favorecer a redução na espessura da placa de concreto em até 4 cm Sub-bases tratadas com cimento Suporte de alto valor, não bombeáveis e não sujeitas à erosão Podem resultar em redução de 3 cm na espessura, para pavimentos sem barra de transferência e tráfego pesado Introdução de modelo de ruína por erosão da fundação do pavimento, concomitantemente com modelo modificado de fadiga Modelo de ruína (fadiga) Tensões de tração à flexão consideradas no cálculo, são as produzidas pela carga tangente à borda longitudinal ; adaptado de Rao and Roesler (2004); adaptado de Rao and Roesler (2004) 10
11 Modelo de ruína (fadiga) Modelo de ruína (erosão) A curva de fadiga alcança valores de relação de tensões inferiores a 0,50 A erosão provoca deformações verticais críticas, nos cantos e nas bordas longitudinais, causando escalões ou degraus nas juntas transversais Degrau em junta transversal Fator de erosão mede o poder que certa carga tem para impor uma dada deformação vertical à placa ; FHWA (2011) Calcular o número de eixos totais por classe de carga para vida útil do pavimento Calcular o número de eixos totais por classe de carga para vida útil do pavimento Definição dos parâmetros de dimensionamento: Tipo de acostamento e existência (ou não) de barras de transferência de carga Resistência à tração na flexão (28 dias) Coeficiente de recalque Fator de segurança Tráfego esperado (calculado anteriormente) Calcular o número de eixos totais por classe de carga para vida útil do pavimento Definição dos parâmetros de dimensionamento: Calcular o número de eixos totais por classe de carga para vida útil do pavimento Definição dos parâmetros de dimensionamento: Tipo de acostamento e existência (ou não) de barra de transferência Resistência à tração na flexão (28 dias) Coeficiente de recalque Fator de segurança Tráfego esperado (calculado anteriormente) Adoção de uma espessura de concreto (tentativa) 11
12 Determinar a tensão equivalente nos quadros (12 e 13, ou 14 e 15), dependendo se o pavimento terá ou não acostamento de concreto, para eixos simples, tandem duplos e triplos com: A espessura estimada da placa, H O coeficiente de recalque do sistema, k Transportam-se os valores encontrados para os campos 8, 11 e 14 do formulário, conforme o tipo de eixo Quadro 12. tensão equivalente para eixos simples e tandem duplo (MPa) para pavimento sem acostamento de concreto (PSAC) Determinação da tensão equivalente Determinar a tensão equivalente... Determinar nos quadros 16 e 17, 18 e 19, 20 e 21 ou 22 e 23 os fatores de erosão, em função do tipo de junta e de acostamento Entrar com a espessura H e o k do sistema Determinar os fatores de erosão de acordo com o tipo de eixo Transportar respectivamente estes valores para os espaços 10, 12 e 15 do formulário do quadro 11 Quadro 16. Fator de erosão para eixos simples e tandem duplos (juntas sem barras de transferência e pavimento sem acostamento de concreto) Determinação do fator de erosão 12
13 Determinar a tensão equivalente... Determinar nos quadros (...)os fatores de erosão... Calcular os fatores de fadiga dos campos 9, 13 e 16 do formulário do quadro 11, para os eixos simples, tandem duplos e triplos, dividindo as tensões equivalentes pela resistência de projeto Cálculo do fator de fadiga Determinar a tensão equivalente... Determinar nos quadros (...)os fatores de erosão... Calcular os fatores de fadiga... Com o fator de fadiga e as cargas por eixos simples e tandem duplos, determinam-se as repetições admissíveis na coluna 4, quadro 11, pela figura 27 (análise por fadiga) Com o fator de erosão e as cargas por eixo simples e tandem duplos, determinam-se as repetições admissíveis no ábaco da figuras 28 ou 29 (sem e com acostamento de concreto) que são lançadas na coluna 6 do quadro 11 13
14 Com o fator de erosão e as cargas por eixo simples... Dividem-se as repetições esperadas pelas respectivas repetições admissíveis, determinadas tanto na análise por fadiga como na análise por erosão, determinando-se as porcentagens de resistência à fadiga consumida e dano por erosão; transportam-se os valores calculados para as colunas 5 e 7, respectivamente, do quadro 11 Com o fator de erosão e as cargas por eixo simples... Dividem-se as repetições esperadas... Soma-se a coluna 5 (porcentagem de fadiga) e a coluna 7 (porcentagem de erosão) do quadro 9; verificar se a espessura estimada cumpre os requisitos solicitados, isto é, nenhuma das somas destas colunas, ultrapassa 100% Pavimento de concreto BR101 NE As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter. Carlos Drummond de Andrade Fonte: [2011?] 14
Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos
Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos Fundamento da mecânica dos pavimentos e da ciência dos pavimentos rígidos Projetar uma estrutura que dê conforto,
Leia maisConceitos de Projeto e Execução
Pisos Industriais: Conceitos de Projeto e Execução Públio Penna Firme Rodrigues A Importância do Pavimento Industrial Conceituação Piso - Pavimento Quanto à fundação Fundação direta (sobre solo ou isolamento
Leia maisPor que pavimentar? 1. IMPORTÂNCIA PARA ECONOMIA MUNDIAL. 1. Importância para Economia Mundial (cont.) Extensão de vias pavimentadas
INTRODUÇÃO AO DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Por que pavimentar? Prof. Ricardo A. de Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia
Leia maisGENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS
GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural
Leia maisPavimentação com Sustentabilidade PREMISSAS DE PROJETO DO PAVIMENTO DE CONCRETO
Pavimentação com Sustentabilidade PREMISSAS DE PROJETO DO PAVIMENTO DE CONCRETO Ronaldo Vizzoni ENG.º MARCOS DUTRA DE CARVALHO Chave do sucesso Materiais de boa qualidade Projeto correto Construção adequada
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE
Associação de Ensino Superior Unificado do Centro Leste ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PAVIMENTO RÍGIDO R E FLEXÍVEL Msc. Flavia Regina Bianchi Engª.. Isis Raquel Tacla Brito Engª.. Veronica Amanda Brombley
Leia maisPROJETANDO VIAS EM PAVIMENTO DE CONCRETO PARÂMETROS QUE OS ESCRITÓRIOS DE PROJETO DEVEM CONSIDERAR
Seminário O pavimento de concreto no modal nacional de transportes - Uma realidade consolidada PROJETANDO VIAS EM PAVIMENTO DE CONCRETO PARÂMETROS QUE OS ESCRITÓRIOS DE PROJETO DEVEM CONSIDERAR Angela
Leia maisIP-04 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE E MÉDIO
1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar as diretrizes para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas submetidas a tráfego leve e médio no Município de São Paulo. 2. ESTUDO GEOTÉCNICO
Leia mais13 o Encontro Técnico DER-PR
13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre
Leia maisEnsaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01
PROCEDIMENTO PARA DIMENSIONAR PAVIMENTAÇÃO EM VIAS DE TRÁFEGO LEVE E MUITO LEVE DA PMSP PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO/P01 1 Introdução Apresenta-se os procedimentos das diretrizes para o dimensionamento
Leia maisAULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO
AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro 2 ESTUDO DO SUBLEITO Parâmetro relativo
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisCurso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 4 Construção de Pavimentos
Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto Módulo 4 Construção de Pavimentos Seção do Pavimento BR 101 NE (exemplo) Placa de concreto - 22 cm Tração na flexão > 4,5 MPa Barreira de segurança tipo New
Leia maisDRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO
Leia maisExecução e Manutenção de Pavimento Intertravado. MSc. Eng. Cláudio Oliveira Silva
Execução e Manutenção de MSc. Eng. Cláudio Oliveira Silva Norma de Execução e Manutenção NBR 15953 com peças de concreto - Execução NBR 15953 Escopo Se aplica à pavimentação intertravada com peças de concreto
Leia maisPISOS EM CONCRETO ARMADO
PISOS EM CONCRETO ARMADO CONCEITOS BÁSICOS Pisos armados são estruturas constituídas por placas de concreto, armadura em telas soldadas posicionada a 1/3 da face superior, por juntas com barras de transferência,
Leia maisSEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES
TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA NOÇÕES DE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade base estabilizada granulometricamente 0,5 m 0,5 m 3,5 m
Leia maisTABELAS MÉTODO PCA/84
TABELAS MÉTODO PCA/84 QUADRO 1 - Aumento de k devido à presença de sub-base granular (Fonte: Adaptado da Referência 1) Valor de suporte do subleito Coeficiente de recalque no topo do sistema (MPa/m), para
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES OBRA: ESTACIONAMENTOS DO COMPLEXO MULTIEVENTOS E CAMPUS DE JUAZEIRO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1/5 PISOS EXTERNOS Pavimentação em Piso Intertravado de Concreto Conforme delimitado
Leia maisPavimento Rígido. Características e Execução de Pavimento de Concreto Simples (Não-Armado) Rodrigo Otávio Ribeiro (INFRA-01)
Pavimento Rígido Características e Execução de Pavimento de Concreto Simples (Não-Armado) Rodrigo Otávio Ribeiro (INFRA-01) Pavimento Rígido Tópicos Abordados Características dos Pav. Rígidos Aplicações
Leia mais13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo
Leia maisIP-06/2004 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS COM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO
1. OBJETIVO O objetivo deste documento é fornecer os subsídios de projeto para pavimentos com peças pré-moldadas de concreto no Município de São Paulo, orientando e padronizando os procedimentos de caráter
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES
CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM SUPERFICIAL. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM SUPERFICIAL Prof. Vinícius C. Patrizzi 2 DRENAGEM SUPERFICIAL DRENAGEM SUPERFICIAL OBJETIVOS INTERCEPTAR AS ÁGUAS QUE POSSAM ATINGIR A PLATAFORMA VIÁRIA E CONDUZI-LAS PARA
Leia maisDURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Objetivo Assegurar que a estrutura satisfaça, durante o seu tempo de vida, os requisitos de utilização, resistência e estabilidade, sem perda significativa de utilidade nem excesso de manutenção não prevista
Leia maisNova Tecnologia para Reabilitação de Pisos e Pavimentos de Concreto 18ª REUNIÃO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA RPU
Nova Tecnologia para Reabilitação de Pisos e Pavimentos de Concreto 18ª REUNIÃO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA RPU Eng. José Vanderlei de Abreu Agenda 1 Patologia e suas definições 2 Ciclo de vida de uma pavimentação
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO
CONTROLE TECNOLÓGICO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO TECNOLOGIA DO CONCRETO CR - CONCRETO ROLADO CS - CONCRETO SIMPLES CONCRETO ROLADO CONCEITUAÇÃO Concreto de consistência seca e trabalhabilidade que permita
Leia maisPREMISSAS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS URBANOS DE CONCRETO ENGº MARCOS DUTRA DE CARVALHO
Pavimentos de Concreto nas Cidades: A solução para as vias de tráfego intenso, em especial os corredores de ônibus PREMISSAS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS URBANOS DE CONCRETO ENGº MARCOS DUTRA
Leia maisMÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO
MÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO Engº Rubens Curti DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos 2 DOSAGEM
Leia mais1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30
Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...
Leia maisManual Soluções Pisos
Manual Soluções Pisos Soluções Pisos A ArcelorMittal dispõe da maior variedade de produtos para o desenvolvimento de soluções inovadoras para pisos de concreto, atendendo às mais variadas obras. A diversidade
Leia maisNotas de aula de Pavimentação (parte 14)
1 Notas de aula de Pavimentação (parte 14) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula Exemplo do dimensionamento de pavimento rígido rodoviário pelo método da PCA (1984) (Portland Cement Association,
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia maisProfessor Douglas Constancio. 1 Elementos especiais de fundação. 2 Escolha do tipo de fundação
Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação 2 Escolha do tipo de fundação Americana, junho de 2005 0 Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação Americana, junho de
Leia maisVOLUME 9 METODOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE PAVIMENTAÇÃO
VOLUME 9 1 INTRODUÇÃO A execução de obras e serviços de pavimentação no meio urbano requer um planejamento específico, com a utilização de métodos adequados e dominados pelas empresas executoras. A utilização
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: CALÇAMENTO COM PEDRAS DE BASALTO IRREGULAR ÁREA: 4.990,99m² - CONTRATO 1016190.50 LOCAL: Rua Andina M. de Quadros, Dosalina M. de Quadros e Manoel Ferreira da Silva no Bairro
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisPAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento. Camadas do pavimento
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação ESTUDOS GEOTÉCNICOS Prof. Dr. Ricardo Melo PAVIMENTO Estrutura construída após
Leia maisCONSTRUÇÕES RURAIS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vandoir Holtz 1
Vandoir Holtz 1 ARGAMASSA Classificação das argamassas: Segundo o emprego: Argamassas para assentamento de alvenarias. Argamassas para revestimentos; Argamassas para pisos; Argamassas para injeções. DOSAGEM
Leia maisSoluções de pavimentos urbanos para baixo volume de tráfego e cidades pequenas. Prof. Dr. Walter Canales Sant Ana Universidade Estadual do Maranhão
Soluções de pavimentos urbanos para baixo volume de tráfego e cidades pequenas. Prof. Dr. Walter Canales Sant Ana Universidade Estadual do Maranhão Jun/2012 1. Baixo Volume de Tráfego? 2. Por que pavimentar?
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS EXECUTIVOS PARA CONSTRUÇÃO DE CAMADA ESPESSA DE BASE CIMENTADA
AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS EXECUTIVOS PARA CONSTRUÇÃO DE CAMADA ESPESSA DE BASE CIMENTADA Amanda Helena Marcandali da Silva José Mario Chaves arteris Ana Luisa Aranha Liedi Legi Bariani Bernucci Kamilla
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ábacos e Tabelas Introdução Teve sua origem em no Estado da Califórnia, onde substituiu o método C.B.R., de Porter. Francis Hveem, depois
Leia maisJUNTAS EM PISOS INDUSTRIAIS DE CONCRETO
Introdução JUNTAS EM PISOS INDUSTRIAIS DE CONCRETO Há, na literatura técnica, uma grande lacuna no que se refere ao projeto de juntas. Com o objetivo de reduzir esta deficiência, este trabalho apresenta
Leia mais5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisConcreto Definições. Concreto Durabilidade. Concreto Definições. Concreto Definições. Produção do concreto ANGELO JUST.
UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO: Mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura. MATERIAIS E TECNOLOGIA CONSTRUTIVA 1 Prof. Angelo Just da Costa e Silva
Leia mais17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Prof. Ricardo
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA (Aulas 9-12) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva Algumas perguntas para reflexão... É possível obter esforços (dimensionamento) sem conhecer
Leia mais17/04/2015 SOLOS MATERIAIS GRANULARES PARA PAVIMENTAÇÃO: SOLOS E AGREGADOS. Referências. Prof. Ricardo A. de Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) MATERIAIS GRANULARES PARA PAVIMENTAÇÃO: SOLOS E AGREGADOS
Leia maisFacear Concreto Estrutural I
1. ASSUNTOS DA AULA Durabilidade das estruturas, estádios e domínios. 2. CONCEITOS As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, quando utilizadas conforme as condições ambientais
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisMateriais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados para concreto Os agregados constituem um componente importante no concreto, contribuindo com cerca de 80% do peso e 20% do custo de concreto
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE FUNDAÇÕES Todo projeto de fundações
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ROTINA
CONSERVAÇÃO DE ROTINA PARTE 3 Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 CONSERVAÇÃO DE ROTINA Visa corrigir os defeitos que surgem no pavimento. Em alguns tipos de defeitos é possível dar duas
Leia maisDEFEITOS, AVALIAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
DEFEITOS, AVALIAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS DEFEITOS DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Defeitos de superfície Os defeitos de superfície são os danos ou deteriorações na superfície dos
Leia maisNovas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais
HOLCIM (BRASIL) S/A Novas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais Eng. JOSÉ VANDERLEI DE ABREU Patologias Comuns em Pisos Patologias pisos industriais com problemas superficiais
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA ÁGUA VERDE CURITIBA PR
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA ÁGUA VERDE CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. André Fanaya SETEMBRO 1997 Revisado JANEIRO 2011-
Leia maisCONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)
CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil
Leia maisIP 07 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO
1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar as diretrizes para projeto e dimensionamento de pavimentos de concreto simples de vias urbanas da Prefeitura do Município de São Paulo. No caso de dimensionamento
Leia maisMANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.
MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer
Leia maisExcelente aderência quando aplicado sobre superfícies de concreto ou argamassa;
VIAPLUS 7000-FIBRAS 1. Descrição Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO RETARDADOR DE TRINCAS NA RESTAURAÇÃO DA RODOVIA DOS IMIGRANTES EM SÃO PAULO
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO RETARDADOR DE TRINCAS NA RESTAURAÇÃO DA RODOVIA DOS IMIGRANTES EM SÃO PAULO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda.
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisIP 02/2004 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS
1. OBJETIVO O objetivo desde documento é apresentar as diretrizes para a classificação de vias em função do tráfego, da geometria e do uso do solo do entorno de vias urbanas da Prefeitura do Município
Leia maisPara pisos mais resistentes, escolha Dramix. Dramix : marca registrada N. V. Bekaert.
Para pisos mais resistentes, escolha Dramix. Dramix : marca registrada N. V. Bekaert. ( O que é Dramix? As fibras de aço Dramix da Belgo Bekaert Arames estabeleceram um novo padrão para as armaduras de
Leia maisRECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO
RECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO Concórdia, dezembro de 2008 1 - APRESENTAÇÃO Este projeto refere-se à recuperação da pavimentação asfáltica em CAUQ (Concreto Asfáltico Usinado
Leia maisA importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho
Paredes de Concreto: Cálculo para Construções Econômicas A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho Sistema Construtivo Sistema Construtivo
Leia maisSoluções para Alvenaria
Aços Longos Soluções para Alvenaria BelgoFix Tela BelgoRevest Murfor BelgoFix Telas Soldadas Galvanizadas para Alvenaria BelgoFix : marca registrada da Belgo Bekaert Arames BelgoFix são telas soldadas
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS
ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS Prof. Vinícius C. Patrizzi 2 DRENAGEM PROFUNDA 3 DRENAGEM PROFUNDA 4 DRENAGEM PROFUNDA DRENAGEM PROFUNDA OBJETIVOS INTERCEPTAR AS ÁGUAS QUE POSSAM ATINGIR O SUBLEITO;
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisBLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1
Escola Politécnica da USP PCC 2515 Alvenaria Estrutural BLOCOS, ARGAMASSAS E GRAUTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS! DETERMINA CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA PRODUÇÃO! peso e dimensões
Leia maisÍndice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5
!""#$!""%&'( Índice Página 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos..... 4 1.3. Andaimes metálicos...... 4 1.4. Bailéus........ 5 EPC 1/6 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA (texto provisório) 1.1
Leia maisCompactação dos Solos
Compactação dos Solos Compactação dos Solos A compactação de um solo consiste basicamente em se reduzir seus vazios com o auxílio de processos mecânicos. Adensamento - expulsão da água Compactação - expulsão
Leia maisEstudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS
Estudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS Elaborado por: Eng. José Carlos M. Massaranduba - Diretor Técnico - GRECA Asfaltos Eng. José Antonio
Leia maisDosagem de Concreto Compactado com Rolo Visando sua Aplicação em Bases e Sub-bases de Pavimentos
Dosagem de Concreto Compactado com Rolo Visando sua Aplicação em Bases e Sub-bases de Pavimentos William Fedrigo Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, williamfedrigo@hotmail.com
Leia maishttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/102/imprime31630.asp Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado
1 de 6 01/11/2010 22:15 Como Construir Whitetopping Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado Owhitetopping é uma técnica de recuperação de pavimentos asfálticos deteriorados (foto 1). A superfície recebe
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisUtilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis
Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,
Leia maisTIPOS DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS
TIPOS DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Revestimento: Camada destinada a receber a carga dos veículos e da ação climática Composição de agregados + ligante
Leia maisPavimentação Sustentável: reaproveitamento do resíduo da construção civil e de material fresado com espuma de asfalto
Pavimentação Sustentável: reaproveitamento do resíduo da construção civil e de material fresado com espuma de asfalto Valmir Bonfim Diretor Técnico do Grupo ANE Fresagem de pavimentos Microfresagem para
Leia maisÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES
ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais
Leia mais1. INTRODUÇÃO - PAVIMENTO DEFINIÇÃO
1 1. INTRODUÇÃO - PAVIMENTO DEFINIÇÃO 1.1 Pavimento é uma estrutura construída após terraplenagem e destinada, econômica e simultaneamente, a: a) Resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais
Leia maisTT 051 PAVIMENTAÇÃO BASES SUB-BASES
TT 051 PAVIMENTAÇÃO BASES SUB-BASES Eng. Mário Henrique Furtado Andrade TT 051 - PAVIMENTAÇÃO BASES / SUB-BASES 5 ESCOPO 1. Classificação 2. Camadas estabilizadas granulometricamente 3. Camadas Flexíveis
Leia maisUMIDADES E IMPERMEABILIZAÇÕES
200888 Técnicas das Construções I UMIDADES E IMPERMEABILIZAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 5 o Impermeabilização é a proteção das construções contra
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS INTERDEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS MISTURAS BETUMINOSAS TIPO C.B.U.Q.
01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta aspectos conceituais do comportamento das relações físicas envolvidas no sistema, e misturas tipo C.B.U.Q., levando em consideração as características físicas rotineiras
Leia maisTECNICAS CONSTRUTIVAS I
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TECNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br FUNDAÇÕES Fundações em superfície: Rasa, Direta
Leia maisO número N pode ser calculado pela seguinte expressão:
O CÁLCULO DO NÚMERO N Um dos fatores que influem no dimensionamento dos pavimentos flexíveis é o trafego que solicitará determinada via durante sua vida útil de serviço. As cargas que solicitam a estrutura
Leia maisMÉTODOS DE RECICLAGEM A FRIO. Engº Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Aplicações
MÉTODOS DE RECICLAGEM A FRIO Engº Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Aplicações Estabilização de Solos Recicladora Wirtgen Reciclagem de Pavimentos Asfálticos Estabilização de solos Processamento
Leia maisEstado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisMecânica de Solos Prof. Fabio Tonin
Compactação dos Solos Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Compactação É o processo mecânico de aplicação de forças externas, destinadas a reduzir o volume dos vazios do solo, até atingir a massa específica
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisBlocos e Alicerces CONCEITO
CONCEITO Os blocos são elementos estruturais de grande rigidez que são ligados pelas vigas baldrame. Sua profundidade varia de 0,5 a 1 metro. São utilizados quando há atuação de pequenas cargas, como em
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS A SEREM IMPLANTADAS EM SOLOS DA FORMAÇÃO PALERMO - ESTUDO DE CASO
Artigo Submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - DETERMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS A SEREM IMPLANTADAS EM SOLOS DA FORMAÇÃO PALERMO - ESTUDO DE CASO RESUMO Cláudia Borges Fenali (1), Adailton
Leia maisDramix Dramix : marca registrada da N.V. Bekaert
Aços Longos Dramix Dramix : marca registrada da N.V. Bekaert Produtos Drawings, photo s: copyright N.V. Bekaert Dramix As fibras de aço Dramix são produzidas a partir de fios de aço trefilados tendo como
Leia maisARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO
TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:
Leia maisIP 07/2004 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO
1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar as diretrizes para projeto e dimensionamento de pavimentos de concreto simples de vias urbanas da Prefeitura do Município de São Paulo. No caso de dimensionamento
Leia maisProf. Engº Pery C. G. de Castro. Revisado em outubro de 2009 PARTE - III PROJETO DA MISTURA RECICLADA A QUENTE
Prof. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em outubro de 2009 PARTE - III PROJETO DA MISTURA RECICLADA A QUENTE 1 ORIENTAÇÃO PARA PROJETO DA MISTURA RECICLADA A QUENTE 1) Definição das porcentagens dos materiais;
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Leia maisCRF - Concreto Reforçado com Fibras - Mito e Realidade
Prof. Eduardo C. S. Thomaz pág. 1/13 CRF - Concreto Reforçado com Fibras - Mito e Realidade Resumo dos artigos do Prof. Sidney Mindess Fibre Reinforced Concrete Myth and Reality Advances in Cement and
Leia mais