Autoria: Antônio João Hocayen-da-Silva, Israel Ferreira Júnior, Marcos de Castro
|
|
- Jónatas Carreiro Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resumo TEORIA E PRÁTICA NA MISSÃO ORGANIZACIONAL EM INSTITUIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DA REGIÃO SUL Autoria: Antônio João Hocayen-da-Silva, Israel Ferreira Júnior, Marcos de Castro A declaração de missão indica a razão de ser de uma organização, sendo um importante instrumento para a formulação de estratégias que contribuem para uma atuação consolidada perante outras organizações do seu ambiente. O presente estudo teve como objetivo analisar a missão organizacional de treze instituições de desenvolvimento científico e tecnológico da região Sul, sendo seis localizadas no Paraná, duas em Santa Catarina e cinco no Rio Grande do Sul, em relação aos aspectos definidos na literatura como aqueles que devem estar especificados em uma missão, que são: i) produtos/serviços; ii) mercado de atuação; iii) consumidores-alvo (público interessado); iv) responsabilidade social; e v) tecnologia. Para a consecução do trabalho, foram coletadas as definições da missão organizacional dessas instituições nos seus respectivos sítios na internet. Após a coleta, a missão organizacional de cada instituição foi submetida à técnica de análise de conteúdo com tratamento qualitativo com base em uma grade fechada, na qual as categorias de análise foram representadas pelos cinco aspectos acima citados (BARDIN, 1977). Com base nos critérios estabelecidos (categorias) para análise, constatou-se que nenhum dos casos analisados atende a todos os critérios em sua declaração de missão. Em três instituições há referência a quatro critérios, dentre os analisados. O critério tecnologia foi definido, na missão, por apenas uma instituição. Os resultados apontam que, apesar de sua importância estratégica, as definições de missão organizacional, no caso das instituições analisadas, estão inadequadas em relação aos aspectos utilizados para análise, demonstrando considerável distanciamento entre os conceitos teóricos e as práticas organizacionais. INTRODUÇÃO Assim como a carteira de identidade apresenta e identifica o indivíduo na sociedade, a definição da missão organizacional torna-se extremamente importante para a identificação e apresentação da organização no mercado em que atua, tornando-a mais visível para o público interessado. Conseqüentemente, a missão possivelmente representa a identidade de uma organização, explicitando os seus propósitos organizacionais. Em relação ao ambiente externo, o conhecimento e definição dos propósitos organizacionais são fatores que influenciam a obtenção de sucesso e diferenciam uma organização de outra que não tenha um entendimento claro de sua razão de existir (AQUINO, 2003; BART, 2001). No ambiente interno, a definição adequada da missão auxilia o processo de motivação dos funcionários, direcionando os esforços da instituição em prol da conquista dos objetivos organizacionais e do atendimento das expectativas dos stakeholders (público interessado, funcionários, fornecedores, demais instituições, parceiros, governo e sociedade). A definição do propósito do negócio é tão importante quanto buscar a qualidade de excelência para assumir a posição de liderança competitiva. Ela é o primeiro ponto essencial na formulação da estratégia organizacional. Esse depoimento da direção do negócio é o que se define por missão organizacional (HAX; MAJLUF, 1991; RARICK, 1995). Estrategicamente a definição da missão organizacional torna-se importante uma vez que, no caso da instituição estar iniciando as suas atividades, permite a ela estabelecer de 1
2 forma concisa em quais mercados atuará e de que forma será desenvolvida essa atuação e, no caso de instituições que estão promovendo a reavaliação interna, adequar-se às pressões impostas pelo ambiente, posicionando-se adequadamente. Diante do exposto, objetivou-se com o presente estudo analisar a missão organizacional de treze instituições de desenvolvimento científico e tecnológico da região Sul, sendo seis localizadas no Paraná (PR), duas em Santa Catarina (SC) e cinco no Rio Grande do Sul (RS). Para a consecução da análise, foram utilizados os seguintes aspectos: i) produtos/serviços disponibilizados pela instituição; ii) definição do mercado de atuação; iii) consumidores-alvo (público interessado); iv) demonstração de preocupação com aspectos ambientais e sociais (responsabilidade social); e v) tecnologia utilizada nas atividades. Esses critérios que determinam a validade de uma missão organizacional são definidos por Ackoff (1986; apud AQUINO, 2003), Campbell (1989), Certo e Peter (1993), Morris (1996), Oliveira (2001), Piercy e Morgan (1994) e Want (1986). Dessa forma, o presente artigo está estruturado em quatro seções, a saber: Primeiramente, apresenta-se uma contextualização teórica, com a qual buscou-se sustentar a conceituação de missão organizacional, os fatores que estão envolvidos no processo de definição da missão e a importância da missão para a atuação das instituições no ambiente. Na sequência são discutidos os procedimentos metodológicos para a consecução do trabalho. Por fim, são apresentados os resultados devidamente discutidos, bem como as considerações finais, com as propostas para trabalhos futuros. Conceituação de Missão Organizacional Existem diversos instrumentos estratégicos que podem ser implementados pelos gestores visando capacitar a organização a antecipar-se às pressões ambientais buscando garantir a eficiência organizacional. Aspectos como o processo de tomada de decisões, o estabelecimento da visão, a definição da missão organizacional e o desenvolvimento de uma análise do ambiente interno e externo são mecanismos estratégicos que permitem a organização a implementação de ações adequadas. Os aspectos acima relacionados tornam-se importantes na medida em que a sobrevivência da organização e a eficiência das atividades estão diretamente ligadas ao estabelecimento adequado da missão organizacional, característica que têm a importante função de determinar os rumos que a organização vai seguir ao longo do ciclo de vida e garantir o seu alinhamento estratégico. Nada parece mais simples e óbvio, mas, na verdade, a definição da missão organizacional é uma questão complexa que requer sério estudo e reflexão por parte dos gestores. Uma missão deve apresentar ao ambiente organizacional (público interessado, funcionários, fornecedores, demais instituições, parceiros, governo e sociedade) os motivos pelos quais a organização existe ou a razão disso. A missão deve conter os diferentes produtos ou serviços que serão disponibilizados ao mercado, bem como os valores, crenças e princípios organizacionais que estão atrelados às suas atividades (CERTO; PETER, 1993; WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000). A missão de uma organização é uma visão de longo alcance a respeito de sua própria razão de ser, devendo os gestores, a partir de um diagnóstico que contemple o sistema de crenças e valores, responder de forma clara e coesa a questões como: i) qual é a natureza do negócio da organização? e ii) quais são os negócios em que a organização deve concentrar 2
3 seus esforços no futuro? (OLIVEIRA, 2001). Segundo Oliveira (1991, p. 372), missão é a determinação do motivo central do planejamento estratégico, ou seja, a determinação de onde a organização quer ir [destaque nosso]. Corresponde a um horizonte dentro do qual a organização atua ou poderá atuar. Nesse sentido, Almeida (1999) salienta que o conceito de missão pode estar ligado à razão de ser de uma organização, de uma unidade, de um setor ou, ainda, de um profissional. No entanto, os propósitos do particular (unidade, setor ou profissional) devem estar em sintonia com a missão da organização, com o intuito de se evitar distorções nas ações institucionais. A missão da organização tem como função principal a orientação e delimitação da estratégia organizacional, num período de tempo consideravelmente longo, permanecendo comprometidos os valores, crenças, princípios, expectativas, conceitos e recursos organizacionais. A missão torna-se extremamente importante, haja vista que descreve as habilidades essenciais da organização (OLIVEIRA, 2001; SANTANA, 2004; SAUAIA; SYLOS, 1999; WICKHAM, 1997). Dessa forma, observa-se que a definição e formalização da missão organizacional auxiliam na concentração de esforços para um ponto em comum, na inibição do conflito de propósitos, na alocação de recursos, na definição de cargos, na definição de responsabilidades e tarefas e na definição de objetivos organizacionais (CERTO; PETER, 1993; TAVARES, 1991). Aspectos Relativos à Definição da Missão Organizacional As técnicas utilizadas para formular a missão organizacional são altamente subjetivas e requerem análises das expectativas dos detentores de interesse (stakeholders), do ambiente organizacional e das competências distintivas da organização. Sendo assim, informações adicionais que auxiliem o processo de definição da missão organizacional podem ser obtidas pela análise estratégica da instituição. Costa (2003, p. 36) estabelece que para a formulação da missão organizacional, as seguintes questões devem ser respondidas: i) qual a necessidade básica que a organização pretende suprir? ii) que diferença faz para o mundo externo a organização existir ou não? iii) para que serve a organização? iv) qual a motivação básica que inspirou sua fundação? e v) por que a organização surgiu? Por meio dessa análise serão obtidas informações que permitirão definir a missão de forma adequada aos propósitos organizacionais. Com base na análise do ambiente organizacional, na qual identificam-se pontos fortes e pontos fracos, oportunidades e ameaças, deve-se efetuar a análise e definição da missão, ou seja, dos propósitos da instituição. Há casos em que são necessárias adequações nos propósitos organizacionais ao longo do tempo, porém, é extremamente essencial que o grupo de stakeholders capte o motivo existencial da instituição e passe a agir em conformidade com eles (CERTO; PETER, 1993; WRIGHT; KROLL; PARNELL 2000). O processo de definição da missão organizacional pode ser decomposto nas seguintes etapas: i) estabelecimento da missão para concluir aonde se quer chegar; ii) estabelecimento dos propósitos atuais e potenciais para auxiliar no planejamento; iii) estruturação e debate de cenários estratégicos preparando a organização para o futuro; iv) estabelecimento da postura estratégia, ou seja, posicionamento em relação ao ambiente; e v) estabelecimento das microestratégias e macropolíticas possibilitando alterações no planejamento de modo consciente (OLIVEIRA, 2001). 3
4 A análise S.W.O.T. (Pontos Fortes Strenghts e Fracos Weakenesses do ambiente interno, Oportunidades Opportunities e Ameaças Threats do Ambiente Externo) pode ser utilizada estrategicamente como um instrumento para o levantamento de informações que auxiliem no processo de definição da missão organizacional (WRIGHT; KROLL; PARNELL 2000). Além desse instrumento de análise organizacional, objetivando-se garantir a efetividade da missão, podem ser utilizadas as seguintes questões para a avaliação dela: i) transmite a imagem desejada? ii) permite um direcionamento claro para a organização? iii) serve como ponto de estabelecimento das diretrizes? iv) fornece orientação aos gestores para resolução de problemas de alocação de recursos e prioridades? v) proporciona uma base razoável para a construção do planejamento estratégico? vi) é suficientemente compreensiva para facilitar sua transformação em objetivos, metas e estratégias? vii) é consistente internamente?; e viii) reconhece as opiniões externas? (STEINER, 1979). Em virtude da definição de missão estar entre as mais complexas decisões que a organização precisa tomar, ela deve efetivar-se por meio da formulação explícita ao invés de implícita. Freqüentemente, os executivos afirmam que a missão organizacional é óbvia ou subjacente nas ações da organização. No entanto, é fundamental que a missão seja definida e difundida como ação estratégica pela organização. Dessa forma, segundo Larson (1998, p. 23), a chave para criar uma missão efetiva é descrever o que o negócio provê e não o que ele faz. Importância da Missão no Ambiente Organizacional Segundo Certo e Peter (1993, p. 77), estabelecer a missão organizacional é parte importante da tarefa dos gestores, porque a missão formalmente expressa, facilita o alcance dos objetivos da organização. A missão organizacional funciona como uma mão invisível que orienta funcionários a trabalhar independentemente ou coletivamente para atingir os objetivos organizacionais e cumprir as metas estabelecidas no planejamento (KOTLER; ARMSTRONG, 1998). Nesse sentido, Aquino (2003) estabelece que a missão organizacional tem com função primordial apresentar claramente qual é o negócio principal de uma organização, difundindo os princípios, valores e filosofia organizacional de modo que o atendimento dos objetivos organizacionais seja facilitado. A adequada definição da missão organizacional ajuda aos membros a compreenderem o que eles fazem na organização e sua importância, auxiliando na uniformização dos esforços de todos em direção ao que é fundamental para a organização. A missão constitui ainda uma regra no processo de tomada de decisão (FERNANDES; BERTON, 2004). Por outro lado, como salienta Oliveira (2001), se é utilizado um conceito restrito de missão, os gestores, ao seguirem essa definição, podem tornar-se muito focados no seu atendimento, deixando de lado outras atividades importantes para a organização. Preocupados com as especificidades do processo de formulação da Missão organizacional, Wright, Kroll e Parnell (2000) atentam para a necessidade de se estabelecer um sentido único em relação aos objetivos, pois torna-se complicado determinar a direção seguida pela organização se não estiver claramente definida a sua razão de ser em relação ao ambiente, aos stakeholders e às demais instituições. Oliveira (2001) afirma que a missão organizacional torna-se importante quando 4
5 considerada como princípio gerador das macroestratégias e macropolíticas a serem perseguidas pela instituição, definindo a direção a ser seguida e os limites de atuação. Do mesmo modo, Mullane (2002) salienta que a definição da missão organizacional torna-se imprescindível, uma vez que se coloca como critério essencial para nortear o processo de tomada de decisão, estabelecer os objetivos organizacionais de curto e de longo prazo e definir decisões estratégicas adequadas. A adequada definição da missão organizacional auxilia no processo de inibição do surgimento de conflitos internos e na consecução de aspectos relevantes para as atividades da organização, a saber: i) concentração de esforços em uma direção comum; ii) assegurar que não sejam perseguidos propósitos conflitantes; iii) alocação de recursos organizacionais; iv) estabelecimento de áreas amplas de responsabilidades por tarefa; e v) desenvolvimento de objetivos organizacionais (CERTO; PETER, 1993). Além de ter influência direta no estabelecimento de objetivos organizacionais, sejam de curto ou de longo prazo, que agem estrategicamente no microambiente e no macroambiente organizacional, observa-se que a missão organizacional influencia indiretamente as ameaças e as oportunidades, bem como os pontos fortes e os pontos fracos, preparando a organização para se defender das ameaças e aproveitar as oportunidades. Em face da existência de vários detentores de interesses gravitando ao redor de uma organização, cada qual com interesses específicos, o entendimento das expectativas dos interessados é, particularmente, importante na definição da missão organizacional. No entanto, o equívoco de muitas organizações é o de considerar as necessidades do público interessado em termos de produtos ou serviços físicos, ao invés de analisar os problemas subjacentes (KOTLER, 1980; TAVARES, 1991). Vasconcellos Filho (1983) chama a atenção para o fato de que é imprescindível que os gestores tenham na definição da missão alguma flexibilidade que lhes permita acompanhar as mudanças e pressões ambientais, para que sua validade seja constante no contexto ambiental em que a organização está inserida, pois, do contrário, pode ocasionar a replicação de práticas inadequadas à realidade da instituição. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos compreendem três etapas, que são: i) revisão bibliográfica; ii) definição do universo de pesquisa e coleta de dados referentes à missão organizacional das treze instituições de desenvolvimento científico e tecnológico da região Sul, por meio de seus respectivos sítios na internet; e iii) análise de conteúdo das definições de missão a partir dos critérios (categorias de análise) definidos no objetivo do trabalho, com base no referencial teórico adotado. Em virtude do tema delimitado na pesquisa ser ainda pouco estudado nos Estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná justificou-se classificar a pesquisa como um estudo de caráter exploratório, no qual foi efetuada uma pesquisa bibliográfica de modo a caracterizar as diferentes abordagens teóricas adotadas. Saunders, Lewis e Thornhill (2000) enfatizam que os estudos exploratórios são desenvolvidos, primordialmente, por pesquisas bibliográficas com denso diagnóstico na literatura e por meio de conversas com outros pesquisadores, especialistas na área, buscando informações sobre as especificidades do fenômeno pesquisado. Por descrever as características específicas do fenômeno estudado, com base nas diferentes categorias analíticas estabelecidas como dimensões que melhor contextualizam o 5
6 tema proposto, a presente pesquisa pode ser ainda definida como descritiva. Nesse sentido, Neuman (1997) salienta que a pesquisa descritiva visa efetuar a descrição de processos, mecanismos e relacionamentos existentes no fenômeno estudado utilizando, para tanto, um conjunto de categorias ou tipos variados de classificações. A pesquisa bibliográfica caracteriza-se por um estudo sistematizado realizado a partir de material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, ou seja, material acessível ao público interessado em geral (VERGARA, 1998), já elaborados anteriormente por outros pesquisadores. Nessa revisão bibliográfica buscou-se levantar todo o material referente ao tema, em livros, dissertações, teses e artigos científicos. Observou-se que a missão organizacional, isoladamente, não constitui um tema de estudo com vasto referencial teórico ou de interesse dos pesquisadores, sendo encontradas abordagens individualizadas e superficiais de diferentes autores em estudos ligados à administração estratégica e ao planejamento estratégico. O critério de seleção das treze instituições de desenvolvimento científico e tecnológico da região Sul levou em conta aspectos de acessibilidade (seleciona elementos pela facilidade de acesso a eles) e tipicidade (selecionando elementos representativos na população) (MARCONI; LAKATOS, 1990; VERGARA, 1998). Apesar de terem sido utilizadas na análise a missão de treze instituições, foram visitados ainda os sítios de outras oito instituições do setor, totalizando o universo pesquisado que é representado por vinte e uma instituições. No entanto, não foi possível localizar a missão dessas organizações, contrariando o estabelecido pela literatura, uma vez que, segundo Fernandes e Berton (2004, p. 167), a missão deve ser constantemente lembrada, vivida e aplicada na organização e divulgada externamente (FERNANDES; BERTON, 2005). Por fim, foi realizada a análise de conteúdo da missão organizacional do grupo de instituições dentro dos moldes estabelecidos por Bardin (1977), Freitas, Cunha Jr. e Moscarola (1996) e Vergara (2005). Para Bardin (1977), a análise de conteúdo é composta por um conjunto de técnicas de análise do teor manifesto das comunicações que visa obter, sistemática e objetivamente, indicadores (quantitativos ou qualitativos) que permitam inferir sobre as condições de produção e recepção das mensagens. Nessa pesquisa, a análise de conteúdo compreendeu as três etapas básicas estabelecidas por Bardin (1977), que são: i) préanálise; ii) exploração do material; e iii) tratamento dos dados e interpretação. A pré-análise refere-se à seleção do material (coleta dos dados) e dos procedimentos a serem seguidos (BARDIN, 1977; VERGARA, 2005). Para tanto, Vergara (2005) estabelece que nessa fase deverá ser definido o tipo de grade a ser adotada, as categorias analíticas e a unidade de análise. A grade de análise adotada foi a fechada. Nesse tipo de grade definem-se preliminarmente as categorias pertinentes ao objetivo da pesquisa. Identificam-se, no material selecionado, os elementos a serem integrados nas categorias já estabelecidas (VERGARA, 2005, p. 17), ou seja, o pesquisador recorre à literatura pertinente ao tema de pesquisa para formular as categorias que são estabelecidas a priori. Tal procedimento é indicado quando o pesquisador deseja verificar a presença ou ausência de determinados elementos (VERGARA, 2005). Para Freitas, Cunha Jr. e Moscarola (1996, p. 7), as categorias de análise são as rubricas significativas em função das quais o conteúdo será classificado e eventualmente quantificado. Nesta pesquisa, as categorias de análise foram definidas a partir de cinco critérios encontrados na literatura como sendo aqueles que devem constar numa declaração de missão, que são: i) produtos/serviços disponibilizados pela instituição; ii) definição do 6
7 mercado de atuação; iii) consumidores-alvos (público interessado); iv) demonstração de preocupação com aspectos ambientais e sociais (responsabilidade social); e v) tecnologia utilizada em suas atividades. Com relação à unidade de análise, Vergara (2005) estabelece que na análise de conteúdo ela pode ser uma palavra, expressão, frase ou parágrafo. Para este trabalho a unidade de análise foi definida como a declaração de missão (um parágrafo) disponível no site de cada uma das instituições analisadas. A segunda etapa da análise de conteúdo compreende a exploração do material e diz respeito à implementação dos procedimentos escolhidos (VERGARA, 2005). Nesta pesquisa, adotou-se o tipo de análise qualitativa a qual se baseia na presença ou ausência de uma dada característica (FREITAS; CUNHA JR.; MOSCAROLA, 1996). Dessa forma, procurou-se verificar a existência de cada um dos aspectos definidos como categorias de análise na declaração de missão das instituições analisadas. A última fase da análise de conteúdo compreende o tratamento e a interpretação dos dados e refere-se à geração dos resultados da investigação (VERGARA, 2005), os quais são apresentados detalhadamente na próxima seção. O trabalho restringiu-se à análise da missão organizacional em treze instituições, uma amostra pequena em relação ao universo de instituições de desenvolvimento científico e tecnológico existentes no país, o que em hipótese alguma permite generalizações de resultados por parte dos pesquisadores. RESULTADOS A partir da análise do conteúdo apresentado das definições de missão constantes nos sítios das treze instituições, objeto de estudo deste trabalho, com base nos cinco critérios teóricos escolhidos para esta análise, foram obtidos os resultados que são apresentados e discutidos a seguir. Produto/Serviço Um produto/serviço se caracteriza como qualquer coisa que possa ser oferecida ao mercado com o objetivo de satisfazer uma necessidade ainda não satisfeita dos consumidores ou interessados. Para os consumidores, mais importante do que adquirir produtos ou serviços é obter os benefícios que eles podem proporcionar (COBRA, 1992; KOTLER; ARMSTRONG, 1998). Identificou-se que das treze instituições base para o estudo, onze apresentaram especificações dos respectivos produtos/serviços disponibilizados aos interessados. Dessas, cinco estão localizadas no Paraná, duas em Santa Catarina e quatro no Rio Grande do Sul. Os produtos/serviços dessas onze instituições foram definidos de forma consideravelmente ampla e genérica, o que transmite ao público interessado uma idéia vaga dos tipos de produtos/serviços que as instituições pretendem disponibilizar ao mercado e quais são os benefícios que poderão ser obtidos pelos interessados caso optem por efetuar suas operações com uma dessas instituições. Alguns dos produtos/serviços foram definidos por essas onze instituições como:...soluções tecnológicas... ou ainda como...promover a interação e a cooperação no campo da inovação tecnológica...,...ações de promoção e apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico... e...fomento à pesquisa.... Caso os interessados tenham em 7
8 mente conhecimentos prévios das atividades da organização, será possível a partir da leitura dessas definições identificar quais são os produtos/serviços que as instituições pretendem disponibilizar, caso contrário, isso não será possível em virtude da forma vaga que elas estão explicitadas. Desse modo, faz-se necessário que os gestores tenham maior preocupação e interesse em especificar detalhadamente os produtos/serviços da organização, buscando torná-los de fácil percepção para o público interessado. Essa definição pode tornar-se o diferencial da organização em relação às demais instituições que atuam no mesmo setor e o fator-chave que elevará o reconhecimento e a importância das ações da organização. Mercado O mercado pode ser definido como um grupo de compradores ou usuários, reais e potenciais, de um produto ou serviço, ou ainda por pessoas ou instituições interessadas nas atividades da organização. Esses apresentam uma necessidade ou desejo que possivelmente seja satisfeito por trocas com o mercado (KOTLER; ARMSTRONG, 1998). Muitas vezes o público interessado está atento aos benefícios que serão obtidos por meio dos produtos/serviços desenvolvidos pelas organizações, ainda que esses não sejam econômicos e financeiros. Em relação à definição do mercado de atuação das instituições analisadas, observa-se que somente sete instituições especificaram claramente o mercado no qual estão atuando, podendo esse ser em nível local, regional, nacional ou internacional, de acordo com as atividades desenvolvidas e os interesses da organização. Das sete instituições três denominaram como mercado de atuação a região Sul do país, sendo que duas delas definiram claramente qual estado da região Sul têm como mercado-alvo. No caso de instituições de desenvolvimento científico e tecnológico essa informação torna-se relevante, uma vez que tais organizações restringindo sua atuação a uma região específica terão maior condição de desenvolver produtos/serviços de acordo com as necessidades desses públicos por conhecer mais de perto a realidade do setor no qual estão inseridas, tornando-se mais eficientes e transmitindo maior segurança aos interessados. Consumidores (Público Interessado) O público interessado constitui-se em agentes com interesses positivos vinculados diretamente à organização, que influenciam suas atividades e são influenciados por ela (RAZZOLINI FILHO; ZARPELON, 2004). Quando esses agentes localizam-se no ambiente externo (governo, mídia, sindicatos, fornecedores e clientes), são denominados stakeholders externos. Os stakeholders internos são os empregados e os acionistas (LACOMBE; HEILBORN, 2004). Em relação à definição do público interessado, observa-se uma situação idêntica à apresentada pelo critério anterior (mercado de atuação), uma vez que, das treze instituições analisadas, apenas sete apresentaram algum tipo de referência ao tipo de público que pretendem atender por meio de suas atividades (produtos/serviços), sejam eles...clientes...,...funcionários...,...instituições...,...governo... ou...sociedade em geral.... Essas instituições referem-se ao público interessado, estabelecendo que suas atividades estão direcionadas ao atendimento de seus interesses e necessidades, buscando disponibilizar diversos benefícios a eles. 8
9 O público-alvo foi especificado na missão organizacional de sete instituições. No entanto, observou-se que a definição foi realizada de modo muito amplo e genérico por essas instituições. Houve casos em que foram definidos os...ofertantes e demandantes de tecnologia... como público diretamente interessado nos produtos ou serviços disponibilizados pelas organizações. Porém, cinco instituições, em virtude de suas áreas de atuação e de seus objetivos enquanto institutos de pesquisa estabeleceram como público-alvo...universidades, empresas e instituições representativas do setor público e privado..., o que demonstra a constante interação, por meio de parcerias e convênios, existentes entre as instituições, no intuito de promover o desenvolvimento tecnológico, particularmente da região Sul do país, em função da criação de inovações em termos de produtos e serviços. Manter claramente definido o público que a instituição pretende atender torna-se um facilitador em relação ao processo de desenvolvimento e de oferecimento de serviços especializados e produtos personalizados, permitindo que o instituto crie um diferencial no mercado, fortalecendo sua imagem em relação ao demais institutos de pesquisa, instituições de ensino superior, empresas públicas e privadas e órgãos de fomento a pesquisa. Responsabilidade Social A responsabilidade social em organizações corresponde à obrigação das mesmas em estabelecer diretrizes, tomar decisões e adotar ações que estejam em conexão com os valores, crenças e interesses da sociedade (MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI, 1998). Aspectos relativos à preocupação das instituições analisadas com o desenvolvimento econômico, social e político do país ou da comunidade na qual estão inseridas, foram observados em somente cinco instituições. Esses aspectos são apresentados por algumas instituições do seguinte modo:...visando o progresso e o bem estar da sociedade...,...em prol do desenvolvimento sustentado do Estado...,...promove o desenvolvimento econômico, científico e social, preservando o e conservando o meio ambiente... e...defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável.... Como a definição da Missão organizacional é reconhecida por muitos como uma descrição que se apresenta em um texto breve (pequeno parágrafo), muitas instituições não se preocupam em descrever detalhadamente os termos utilizados para apresentar a sua preocupação com os aspectos de responsabilidade social. Esse fato pode ser observado claramente nos aspectos descritos em relação à preocupação das instituições com a responsabilidade social, nos quais foram usados termos como:...bem estar da sociedade...,...desenvolvimento... e...preservação e conservação.... Foram utilizados termos amplos, que para um determinado público pode ter significado específico e para outro pode não ter relevância, ocasionando o não atendimento dos objetivos pretendidos pelas instituições. Em função das características dos públicos interessados, que atualmente estão mais preocupados com a contrapartida das instituições em relação à sociedade (saúde, renda, saneamento, emprego, educação, habitação e alimentação) e em relação ao meio ambiente (preservação, limpeza, reflorestamento e despoluição), praticar ações de responsabilidade social, torna-se um instrumento potencializador da imagem da organização na sociedade. Porém, não basta apenas estabelecer esse interesse, faz-se necessário que as ações das instituições estejam alinhadas ao que foi definido na missão organizacional. 9
10 Tecnologia A eficiência de uma instituição não se restringe ao bom atendimento ou à qualidade dos produtos e/ou dos serviços disponíveis, mas está atrelada, ainda, à implantação de recursos tecnológicos buscando facilitar a decisão e a ação do público interessado, proporcionando-lhes maior segurança e comodidade no momento de fazer uso dos produtos/serviços adquiridos (ABREU; CARVALHO, 1996). Analisando-se as definições de missão nas instituições de desenvolvimento científico e tecnológico objetos de estudo, observou-se que das treze organizações analisadas somente uma fez referência ao aspecto tecnologia, no entanto essa descrição foi feita de forma não muito clara do seguinte modo:...por meio de soluções tecnológicas.... Esse fato é problemático por se tratar de instituições de desenvolvimento científico e tecnológico que fazem uso de antigos e novos recursos tecnológicos. Ainda que as informações referentes às tecnologias utilizadas pelas instituições não demonstrem a complexidade dos conhecimentos e recursos tecnológicos aplicados no processo, demonstram oportunamente a preocupação das instituições em manter-se tecnologicamente atualizadas, prestando serviços ou disponibilizando produtos de alta qualidade e desempenho satisfatório. DISCUSSÃO Finalizando, observa-se no Quadro 1 uma síntese da situação das treze instituições de desenvolvimento científico e tecnológico em relação aos atributos teóricos que foram escolhidos para nortear a análise. INSTITUIÇÕES Quadro 1: Existência dos Aspectos na Missão das Instituições Analisadas. Produto/ Serviço Mercado Consumidores Responsabilidade Social Tecnologia TOTAL i PR 1 Sim Sim Não Não Não 02 PR 2 Não Sim Não Sim Não 02 PR 3 Sim Sim Sim Sim Não 04 PR 4 Sim Não Não Sim Sim 03 PR 5 Sim Sim Sim Não Não 03 PR 6 Sim Não Não Sim Não 02 SC 1 Sim Sim Sim Não Não 03 SC 2 Sim Não Não Não Não 01 RS 1 Sim Sim Sim Não Não 03 RS 2 Sim Sim Sim Sim Não 04 RS 3 Sim Não Não Não Não 01 RS 4 Não Não Sim Não Não 01 RS 5 Sim Não Sim Não Não 02 TOTAL i Fonte: Análise de conteúdo da missão das instituições de desenvolvimento científico e tecnológico da região Sul. A missão organizacional, definida como um atributo que caracteriza e apresenta a 10
11 organização ao ambiente competitivo, configura-se como elemento básico para nortear as ações da organização, com o intuito de cumprir seus objetivos e metas. No entanto, de acordo com o Quadro 1, observa-se que nenhuma das treze instituições de desenvolvimento científico e tecnológico localizadas na região Sul do país apresentou na definição de missão organizacional todos os aspectos: i) produto/serviço; ii) mercado; iii) consumidores (público interessado); iv) responsabilidade social; e v) tecnologia. Dentre as treze instituições analisadas, duas apresentam uma situação menos preocupante, que são a terceira instituição, localizada no Paraná, e a décima instituição, localizada no Rio Grande do Sul, as quais apresentaram na missão atributos relacionados aos quatro primeiros aspectos, faltando apenas referência aos recursos tecnológicos utilizados. Conseqüentemente, deduz-se que, no caso das instituições analisadas, não houve uma preocupação dos responsáveis, ao nortear suas ações no mercado, em definir eficientemente a missão da organização, de acordo com os aspectos apresentados como essenciais pela teoria. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos resultados encontrados no trabalho permite verificar que o grupo de treze instituições de desenvolvimento científico e tecnológico da região Sul em estudo, comparativamente às demais instituições do setor, preocupou-se em elaborar uma missão organizacional e colocar a mesma à disposição do público interessado em seu sítio na internet. No entanto, uma análise mais detalhada revelou que a missão organizacional, tida por muitos autores como a razão de existência de uma organização, a sua identidade e o seu cartão de apresentação na sociedade, em relação a esse grupo de treze instituições, não vem sendo definida adequadamente, uma vez que estão sendo negligenciados nessa definição aspectos básicos e essenciais à transmissão dos propósitos da organização. Caso os gestores dessas instituições passem a se preocupar com o adequado tratamento e a definição eficiente desses aspectos, a missão organizacional pode atuar estrategicamente na divulgação e no fortalecimento da imagem da organização entre as demais instituições do meio em que ela atua, facilitando o acesso a financiamentos e à formação de parcerias com outras organizações. Para a definição de uma missão organizacional, os aspectos mais relevantes a serem considerados devem ser a identificação dos propósitos da organização e o público interessado. A carência de definição de como a organização pretende atender às necessidades e interesses da sociedade, que tipos de produtos/serviços serão desenvolvidos e em que setor atua especificamente, pode ocasionar na perda de credibilidade, na transmissão de falta de segurança, na baixa qualidade de produtos/serviços e pouca atenção ao público. Conforme salienta Aquino (2003, p. 14), se é comum se criticar que missão enfeitando parede não serve para nada, que se pode dizer das instituições que ainda não conseguiram nem enfeitar as paredes?. Observa-se que na literatura acadêmica, a missão organizacional é tratada como um importante instrumento para a definição do planejamento estratégico e para a gestão estratégica das organizações. É o ponto de partida para todas as ações estratégicas de uma organização, determinando o seu relacionamento com o público interessado e com as demais instituições do mercado. No caso das instituições analisadas, os resultados apresentados parecem apontar para o fato de que a importância da missão organizacional não foi levada em conta no momento de sua definição, uma vez que nenhuma das treze definições de missão apresentou aspectos 11
12 relacionados aos cinco critérios (produto/serviço, mercado, consumidores (público interessado), responsabilidade social e tecnologia) estabelecidos para direcionar a análise. O estudo não teve a pretensão de estabelecer o que é certo e o que é errado na definição da missão, mas buscou apenas demonstrar, a partir de conceitos teóricos, a importância da definição adequada da missão organizacional. A partir da análise da missão organizacional de treze instituições de desenvolvimento científico e tecnológico da região Sul, buscou-se demonstrar que há um distanciamento entre teoria e prática, uma vez que não há, em algumas definições, a devida preocupação com os aspectos básicos de identificação da organização no setor. Sugere-se para futuros trabalhos a ampliação do número de instituições, no mesmo setor ou em outros setores da economia, de forma que os resultados possam apresentar maior consistência e de certa forma, caso sejam analisadas todas as instituições de uma região ou estado brasileiro, descrever a situação das instituições dessas localidades. Como foram utilizados para este diagnóstico apenas cinco critérios, restringindo de certo modo a análise, sugere-se, portanto, um estudo mais aprofundado nas instituições de desenvolvimento científico e tecnológico, em virtude da existência de aspectos como: i) objetivos organizacionais; ii) filosofia; iii) valores; iv) princípios; e v) autoconhecimento institucional. Incluindo se possível, uma avaliação da definição e utilização da missão organizacional em relação ao desenvolvimento dessas instituições no setor de ciência e tecnologia. Por fim, sugere-se, em futuros trabalhos, a utilização de instrumentos de pesquisa como entrevistas semi-estruturadas com gestores e públicos interessados dessas instituições, para se analisar a percepção deles em relação à definição de missão apresentada pela organização. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, A. F.; CARVALHO, F. A. Tecnologia e competitividade no setor bancário o uso de cartões magnéticos. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 19., Anais... São Paulo: USP/PGT/FIA/PAcTO, ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico sendo aplicado em unidades de organizações e em profissionais. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO FEA-USP, 4., Anais... São Paulo: SEMEAD, AQUINO, P. M. A construção e disseminação da missão nas Instituições de Ensino Superior do Ceará. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 27., Anais... Atibaia: ANPAD, BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BART, C. K. Exploring the application of mission statements on the World Wide Web. Internet Research: Electronic Networking Applications e Policy, Bradford, v. 11, n. 4, p , out./dez CAMPBELL, A. Does your organization need a mission? Leadership & Organizational Development Journal, Bradford, v. 10, n. 3, p. 3-9, mai./jun CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books,
13 COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, COSTA, E. A. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, FERNANDES, B. H. R.; BERTON, L. H. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. Curitiba: PROSIGRAF, FERNANDES, B. H. R.; BERTON, L. H. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, FREITAS, H. M. R.; CUNHA JR., M. V. M.; MOSCAROLA, J. Pelo resgate de alguns princípios da análise de conteúdo: aplicação prática qualitativa em marketing. Porto Alegre: UFRGS/FCE/PPGA, HAX, A. C.; MAJLUF, N. S. The strategy concept and process: a pragmatic approach. New Jersey: Prentice-Hall, KOTLER, P. Marketing. São Paulo: Atlas, KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: LTC, LACOMBE, F.; HEILBORN, G. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, LARSON, P. Strategic planning and the mission statement. Montana Business Quarterly, Missoula, v. 36, n. 3, p , autumn, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, MEGGINSON, L.C.; MOSLEY, D. C.; PIETRI, Jr., P. H. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harbra, MORRIS, R. J. Developing a mission for a diversified company. Longe Range Planning, London, v. 29, n. 1, p , feb MULLANE, J. V. The mission statement is a strategic tool: when used properly. Management Decision, London, v. 40, n. 5/6, p , jul./ago NEUMAN, L. W. Social research methods: qualitative and quantitative approaches. Boston: Allyn & Bacon, OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia empresarial: uma abordagem empreendedora. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, PIERCY, N.; MORGAN, N. Mission analysis: an operational approach. Journal of General Management, Henley-on-Thames, v. 19, n. 3, p. 1-19, spring, RARICK, C. A. Creating a mission statement. The Journal of Business Strategy, Boston, v. 16, n. 1, p. 1, jan./feb RAZZOLINI FILHO, E.; ZARPELON, M. I. Dicionário de administração de A a Z. Curitiba: Juriá, SANTANA, E. H. Integração entre o planejamento estratégico organizacional e o 13
14 planejamento estratégico da tecnologia da informação. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO FEA-USP, 7., Anais... São Paulo: SEMEAD, SAUAIA, A. C. A.; SYLOS, A. L. Plano empresarial em quatro etapas. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO FEA-USP, 4., Anais... São Paulo: SEMEAD, SAUNDERS, M.; LEWIS, P.; THORNHILL, A. Research methods for business students. Harlow, England: Pearson Education, STEINER, G. A. Strategic planning. New York: The Free Press, TAVARES, M. C. Planejamento estratégico: a opção entre sucesso e fracasso empresarial. São Paulo: HARBRA, VASCONCELLOS FILHO, P. Planejamento e controle empresarial: uma abordagem sistêmica. Rio de Janeiro: LTC, VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, WANT, J. Corporate mission, the intangible contributor to performance. Management Review, New York, v. 75, n. 8, p , aug WICKHAM, P. A. Developing a mission for an entrepreneurial venture. Management Decision, London, v. 35, n. 5, p , jun./jul WRIGHT, P. L.; KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, i Referente a freqüência do SIM indicando que o critério analisado consta na missão organizacional da correspondente instituição. 14
Antônio João Hocayen da Silva 1 Israel Ferreira Júnior 2 Marcos de Castro 3 RESUMO
MISSÃO ORGANIZACIONAL COMO INSTRUMENTO PARA A FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS E OBTENÇÃO DE VANTAGEM COMPETITIVA: ANÁLISE COMPARATIVA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS Antônio João Hocayen da Silva 1 Israel
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisMISSÃO ORGANIZACIONAL A MISSÃO É A RAZÃO DE SER DE UMA ORGANIZAÇÃO, IDENTIFICANDO O FOCO FUNDAMENTAL DE SUA ATIVIDADE.
A TRÍADE Missão MISSÃO ORGANIZACIONAL A MISSÃO É A RAZÃO DE SER DE UMA ORGANIZAÇÃO, IDENTIFICANDO O FOCO FUNDAMENTAL DE SUA ATIVIDADE. MISSÃO ORGANIZACIONAL Assim como O REGISTRO DE NASCIMENTO nos identifica
Leia mais(WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000)
de Marketing e Estratégias de Marketing Parte 01 OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DO AMBIENTE EXTERNO Marcoambiente Ambiente setorial Estratégia Administração Estratégica Estratégico Organização / Direção Estratégia
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisMódulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI
ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisComunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas
Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É o processo gerencial de desenvolver e manter um ajuste viável entre os objetivos, experiências e recursos da organização e suas oportunidades de mercado. Moldando e remoldando
Leia maisMissão, Visão e Valores
, Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisgestão, inovação e liderança com atitude
gestão, inovação e liderança com atitude perfil Lígia Fascioni é Engenheira Eletricista, Mestre em Engenharia Elétrica na área de Automação e Controle Industrial, Especialista em Marketing e Doutora em
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisUNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios
UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisConteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento
1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisEstratégia como fator de Competitividade. Resumo
Estratégia como fator de Competitividade Autora: Claryce Barros Santos Resumo Em meio à variabilidade de processos organizacionais a estratégia surge como ferramenta crucial nas organizações. O presente
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisFormulação Estratégica da PMERJ
Formulação Estratégica da PMERJ Dezembro.2012 Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ O Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ foi resultado de todo realinhamento estratégico da SESEG, facilitado
Leia maisAula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni
Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos
Leia maisPlanejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira
Planejamento Estratégico Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Conceitos básicos de Estratégia Propósito de uma organização: é o impulso, a motivação que direciona para os caminhos que ela escolher. Sem propósito
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisFTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto
FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maisMARKETING ESTRATÉGICO
MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia mais2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisEstratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares
Estratégias em Tecnologia da Informação Conceitos Preliminares Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica.
Leia maisG t es ã tão E t s t ra é té i g? ca O Que é isso? TEORIA TE DAS DA ORGANIZA OR Ç GANIZA Õ Ç ES E Prof. Marcio Peres
Gestão Et Estratégica? téi O Que é isso? TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Prof. Marcio Peres Estratégias Linhas de ação ou iniciativas altamente relevantes que indicam como serão alcançados os Objetivos Estratégicos.
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que
Leia maisA Tecnologia da Informação aplicada no Desenvolvimento do Turismo na região Centro Oeste: Contextualização.
Apresentação Condomínio de TI é a entidade de empresas ligadas a Tecnologia da Informação (TI) provendo um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisMartina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisConsultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas
Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisConhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO
CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite
Leia mais5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo
5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua
Leia maisPLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida
Leia maisPERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES Jaqueline Reinert Godoy 1 ; Talita Conte Ribas
Leia maisendereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO MATRIZ CURRICULAR: 109P1NB PLANO DE DISCIPLINA ANO LETIVO: 2011 2º SEMESTRE DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO DISC
Leia maisO Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil
O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso
Leia mais