A MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE ARMAS COMPLEXOS: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO

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1 A MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE ARMAS COMPLEXOS: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO MAJ MAT Carlos Felgueiras Os Sistemas de Armas Complexos 1 adquiridos recentemente pelo Exército Português, Carro de Combate (CC) Leopard 2A6 e VBR Pandur II 8x8, caraterizam-se por possuírem equipamentos de elevada tecnologia, incorporando uma significativa componente eletrónica e sistemas opticos e optrónicos bastante evoluídos tecnologicamente. As particularidades destes sistemas de armas implicam uma formação específica e de alto nível dos operadores e dos técnicos de manutenção destes sistemas, para que possam efetuar de forma eficiente as ações de operação e manutenção pelas quais são responsáveis. Dado as características intrínsecas destes Sistemas Armas e o seu elevado valor patrimonial, bem como a elevada tecnicidade dos equipamentos de teste e diagnóstico que são específicos destes Sistemas de Armas, associadas às respetivas infraestruturas necessárias para o desenvolvimento das ações de manutenção, é fundamental que a formação relacionada com estes sistemas se desenvolva junto dos locais onde se efetuam as ações de manutenção. É neste enquadramento que se estrutura a formação dos Técnicos de Manutenção dos Sistemas de Armas Complexos - CC Leopard 2A6 e VBR Pandur II 8x8. A estrutura integrante do sistema de formação certificada do Exército assenta as suas entidades em 3 níveis (Escolas de Formação Profissional Militar, Centros de Formação Profissional Militar e Entidades de Formação ou Parcerias) de acordo com as suas características, dimensão, estrutura, capacidades e especificidades no âmbito da formação certificada que desenvolvem. A EPS na qualidade de Escola de Formação Profissional Militar e como Entidade Técnica Responsável (ETR), presta apoio técnico aos Centros de Formação Profissionais Militares (CFPM) 2 na formação dos técnicos de manutenção dos CC Leopard 2A6, situado no Batalhão de Apoio de Serviços da Brigada Mecanizada, e na formação dos técnicos de manutenção das VBR Pandur II 8x8, situado no Regimento de Manutenção. A dupla valência destes CFPM, formação versus manutenção, constitui-se uma importante valência para os técnicos de manutenção, permitindo-lhes adquirir ferramentas, conhecimentos e capacidades técnicas fundamentais para executarem as ações de manutenção pelas quais virão no futuro a ser responsáveis. 1 Um sistema de armas define-se como uma combinação de uma ou mais armas, normalmente associadas a uma plataforma de transporte, com todo o equipamento associado, materiais, serviços, pessoal, e meios de projeção (se aplicáveis), requeridos para a sua autossustentação PDE 4.00 Logística, abril Também designados por polos de formação 1

2 Será importante, antes de nos debruçarmos nos modelos de formação dos técnicos destes dois sistemas, entender, de forma resumida, o conceito de manutenção e as características principais associadas a estes dois Sistemas de Armas Complexos. A Manutenção destes sistemas assenta nos três níveis de manutenção definidos pelo Conceito de Manutenção superiormente aprovado Despacho nº 225/CEME/2011 Conceito de Manutenção. O 1º Nível de Manutenção Manutenção de Unidade, engloba maioritariamente tarefas de verificação, limpeza e lubrificação sendo estas executadas essencialmente pelas tripulações, pelos operadores ou pelos Pelotões Dedicados das Companhias de Manutenção. No 2º Nível de Manutenção - Manutenção Intermédia caracteriza-se pela rapidez de reparação, pela mobilidade e pela organização modular e compreende, essencialmente, os trabalhos que visam ações de diagnóstico, inspeção e substituição de conjuntos e subconjuntos (podendo-se a este nível efetuar-se já algumas reparações aos respetivos conjuntos e subconjuntos), sendo estas realizadas por técnicos de manutenção dos respetivos sistemas. No 3º Nível de Manutenção Manutenção de Depósito assenta nas grandes intervenções de manutenção e reacondicionamento, sendo substituídos e reparados os conjuntos e subconjuntos dos diversos subsistemas, sendo estas tarefas realizados por técnicos de manutenção altamente especializados peritos e com bastante experiência em manutenção nos respetivos sistemas. FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO VBR PANDUR II 8X8 O sistema de armas VBR Pandur II 8x8 que equipa a Brigada de Intervenção do Exército Português, engloba múltiplas versões como a Infantry Combat Vehicle (ICV), Infantry Fighting Vehicle (IFV) ou o Recovery Vehicle (RV), entre outras. No entanto neste momento, só nestas 3 versões estão a ser ministrados cursos de formação de técnicos de manutenção. Este equipamento, à semelhança de outros equipamentos modernos, é constituído por uma versão base, que para este sistema é a versão ICV, com múltiplos subsistemas relativamente complexos. As restantes versões possuem 2

3 grande parte destes subsistemas comuns, sendo que as especificidades determinarão a que versão o equipamento pertence. Devido à complexidade das tarefas de manutenção, especialmente no 2º e 3º Níveis, a formação dos técnicos de manutenção do sistema de armas VBR Pandur II 8x8 está dividida de acordo com os níveis de manutenção. Assim, existem para cada versão deste sistema de armas 3 níveis de formação. O 1º nível de formação é orientado para condutor, auxiliar de mecânico e técnicos de manutenção, sendo que para estes últimos a versão base ICV (nível I) é obrigatória para permitir, posteriormente, frequentar outros cursos do mesmo nível ou níveis superiores. Neste nível I, a formação está dividida pelos seguintes cursos principais: Curso de Condutor VBR Pandur II 8x8 (Módulo A1 Manutenção da VBR Pandur II 8x8); Curso de Manutenção VBR Pandur II 8x8 Praças (preparação de mecânicos para apoio dos técnicos de manutenção); Cursos de Manutenção Nível I VBR Pandur II versão ICV (formação de Técnicos de Manutenção para Oficiais e Sargentos). Cursos de Manutenção Nível I VBR Pandur II versão RV (formação de Técnicos de Manutenção para Oficiais e Sargentos). Para os técnicos de manutenção acederem ao 2º nível, para além do ICV nível I obrigatório, será imprescindível que estes possuam as habilitações referentes ao nível I do respetivo curso da versão a que diz respeito. O 2º nível de formação deste sistema armas está dividido pelos seguintes cursos principais: Cursos de Manutenção Nível II VBR Pandur II versão ICV; Cursos de Manutenção Nível II VBR Pandur II versão RV; Cursos de Manutenção Nível II VBR Pandur II versão IFV. Todas as ações de formação, para nível I e II (exceto o Curso de Condutor VBR Pandur II 8x8) são desenvolvidas no polo de formação Regimento de Manutenção. A formação do 3º nível para Técnicos de Manutenção começa agora a dar os seus primeiros passos. Iniciouse no mês de abril de 2014 a primeira formação deste nível, formação que servirá principalmente para formar os futuros formadores deste nível que terão a responsabilidade, de numa fase inicial estruturar e ministrar os cursos e elaborar os respetivos referenciais de curso. A formação do 3º nível abordará, nesta fase, 4 subsistemas: SP30/A Turret (Sistema de Torre); Drive Train (Sistema de Transmissão de Potência); Engine and Gear Box (Sistema Motor e Caixa de Velocidades); 3

4 Intercommunication System (Sistema de Comunicações). Quanto ao local de formação deste nível de manutenção, e seguindo o conceito descrito no início deste artigo, ocorrerá, ao que tudo indica, junto aos locais onde no futuro serão efetuadas as ações de manutenção deste nível, sendo que até à data este nível de manutenção tem sido da responsabilidade da Steyer. No futuro as ações referentes a este nível de formação serão previsivelmente realizados em dois locais: Oficinas Gerais de Material de Engenharia Centro Militar de Eletrónica. A FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO LEOPARD 2A6 O sistema de armas Leopard que equipa o Exército Português é a versão 2A6 que se distingue das versões anteriores essencialmente pela sua blindagem de terceira geração e pelo seu moderno canhão de 120 mm com alcances que lhe conferem uma nítida vantagem no campo de batalha moderno. Este sistema de armas, que equipa o Exército Português, e os principais Exércitos da NATO, é constituído por diversos subsistemas de maior ou menor complexidade consoante a tecnologia associada a cada um desses mesmos subsistemas. Para responder às necessidades de manutenção, e tendo presente o conceito de manutenção, foi desenvolvida uma estrutura de manutenção considerando os níveis de manutenção, pelos seus subsistemas principais conforme se apresenta: Subsistemas Mecânicos (a realizar na Companhia de Manutenção do Batalhão de Apoio de Serviços da Brigada Mecanizada); Subsistema Eletrónica (a realizar pelo Centro Militar de Eletrónica); Subsistema de Comunicações (a realizar pelo Centro Militar de Eletrónica); As ações de manutenção realizadas nos subsistemas apresentados apenas incidem sobre trabalhos a realizar até ao 2º nível de Manutenção, sendo que, no que se refere ao 3º nível de Manutenção, neste momento, recorre-se a empresas de Outsourcing e aos fabricantes do CC Leopard 2A6, tendo em conta o elevado nível de investimento 4

5 que seria necessário em formação, em equipamentos especiais e em infraestruturas para se efetuarem os trabalhos neste nível. Pelas razões apresentadas, está também é a metodologia utilizada pela maioria dos Exércitos que possuem este sistema de armas. Para responder às necessidades de manutenção deste sistema de armas, neste momento estão levantados dois cursos relacionado com os subsistemas Mecânicos que respondem às necessidades de manutenção dos 1º e 2º nível: Curso de Mecânico de Torre de Carro de Combate Leopard 2 A6 (executa o nível de Unidade e apoia na execução do nível Intermédio dos sistemas e órgãos que compõem a Torre do CC Leopard 2 A6); Curso de Mecânico de Casco de Carro de Combate Leopard 2 A6 (executa o nível de Unidade e apoia na execução do nível Intermédio dos sistemas e órgãos que compõem o Casco do CC Leopard 2 A6). Os elevados conhecimentos gerais, nas áreas da eletrónica e comunicações, dos técnicos que operam com este sistema de armas têm sido suficientes para responder a todas as solicitações de manutenção de nível 2, não tendo sido necessário levantar nenhum curso específico para estas áreas, apenas sendo ministradas algumas ações de formação de curta duração, que serviram essencialmente para a necessária adaptação ao sistema de armas. A formação associada a estes Sistemas de Armas Complexos implicará que os militares afetos à manutenção tenham a necessidade de serem cada vez mais peritos, obrigando a uma atualização em permanência das tecnologias, em constante evolução, que são utilizadas nestes sistemas e respetivos subsistemas. No entanto um elevado nível de especialização só será conseguido se estes técnicos permanecerem durante um período de tempo considerável dedicados às ações de manutenção destes sistemas. Para que isto se verifique as ações de formação terão, consequentemente, de ser bastante exigentes e necessariamente ministradas por formadores com níveis de saberes elevados, só assim se conseguirá uma relação formação/manutenção eficaz e eficiente garantindo-se desta forma que os elevados custos da formação sejam rentabilizados. 5

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