CENAP CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA DANIELE MÜLLER BISINELA ANÁLISE DA EFICÁCIA DO RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO

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1 CENAP CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA DANIELE MÜLLER BISINELA ANÁLISE DA EFICÁCIA DO RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO CASCAVEL 2010

2 2 DANIELE MÜLLER BISINELA ANÁLISE DA EFICÁCIA DO RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO Artigo apresentado no Centro de Educação Profissional CENAP, para o Curso Técnico em Radiologia, para conclusão de curso. Orientador:

3 3 CENAP CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DANIELE MÜLLER BISINELA ANÁLISE DA EFICÁCIA DO RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO Cascavel, / / Orientador (a): Banca 1: Banca 2:

4 4 ANÁLISE DA EFICÁCIA DO RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO RESUMO O câncer de mama é a maior causa de morte por câncer na população feminina o que pode ser evitado com um diagnóstico precoce. Para isto é utilizado a mamografia, exame em que detecta-se microcalcificações, um sinal precoce de câncer de mama. Diante disto, resolveu-se fazer um estudo sobre a eficácia do rastreamento mamográfico observando a idade de início e o período deste. Concluiu-se então que apesar de não resolvida a questão sobre a idade mais correta de iniciar o rastreamento este é o melhor meio de detectar nódulos não palpáveis. ABSTRACT Breast cancer is the leading cause of cancer death in the female population which can be avoided with early diagnosis. This is used for mammography examination in detecting microcalcifications, an early sign of breast cancer. Given this, we decided to do a study on the effectiveness of mammographic screening noting the age of onset and the length of it. It was concluded that despite the unresolved question about the most correct age to start screening this is the best means of detecting nonpalpable nodules. PALAVRAS-CHAVES: Rastreamento Mamográfico, câncer de mama e INTRODUÇÃO

5 5 Mamografia é um exame em que se usa radiação em doses baixas e seguras. Este exame serve para detectar câncer nas mamas mesmo estes muito pequenos (milímetros). O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal. Ele é relativamente raro antes dos 35 anos de idade, mas acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o número de incidência de câncer de mama vem aumentando a partir da década de A estimativa para 2010 é que se tenha casos, 49 para cada 100 mil mulheres. Além disso, este representa a principal causa de morte por neoplasias entre as mulheres brasileiras. Alguns fatores que poderiam explicar esse aumento de incidência são o fato de as gestações ocorrem mais tardiamente que a duas décadas atrás, isto também pela inserção da mulher no mercado de trabalho; a mudança dos hábitos alimentares; o aumento da expectativa de vida, etc. Em relação ao alto índice de mortalidade, um fator primordial é o diagnóstico tardio da doença. 60%, em média, dos tumores de mama são diagnosticados em nível avançado (estádio III ou IV). Devido ao fato de ser capaz de detectar alterações ainda não palpáveis, a mamografia é apontada como o principal método de diagnóstico de câncer de mama em estágio inicial. A sensibilidade desse procedimento varia segundo a idade da paciente, a densidade da mama, o tamanho, localização e aspecto mamográfico do tumor. Porém existe uma controvérsia ao redor do assunto, sobre qual a idade mais adequada para o início do rastreamento mamográfico e sobre a freqüência de realização. Esses dois temas variam em determinados literaturas. No Brasil, a recomendação do INCA para a detecção precoce do câncer de mama propõe as seguintes estratégias: a- rastreamento por meio de exame clínico de mama para todas as mulheres a partir de 40 anos, anualmente; b- mamografia para mulheres com idade entre 50 e 69 anos, com no máximo dois anos de intervalo; c- exame clínico da mama e mamografia anual, a partir dos 35 anos, para mulheres pertencentes ao grupo de risco; e d- garantia de acesso a diagnóstico, tratamento e seguimento para todas as mulheres com alterações nos exames realizados. Entende-se por grupo de risco mulheres que tiveram a andropausa antes dos 11 anos, menopausa depois dos 55 anos, sem filhos, com mãe ou irmã que desenvolveram o câncer, obesas, entre outros.

6 6 DESENVOLVIMENTO A mamografia é a radiografia da mama que permite a detecção precoce do câncer, por ser capaz de mostrar lesões em fase inicial, muito pequenas (de milímetros). É realizada em um aparelho de raio X apropriado, chamado mamógrafo. Nele, a mama é comprimida de forma a fornecer melhores imagens, e, portanto, melhor capacidade de diagnóstico. O desconforto provocado é discreto e suportável. Na década de 1990, a mamografia se tornou um dos exames radiológicos mais fundamentais e solicitados. O posicionamento preciso e cuidadoso da mama durante a mamografia é imperativo no diagnóstico do câncer de mama. A maior quantidade possível de tecido mamário deve ser demonstrada em cada incidência. As imagens mamográficas devem conter um nível máximo de contraste, exibir uma resolução excelente e ser isenta de artefatos. Para que assim o exame fique em condições de proporcionar um diagnóstico satisfatório. A mamografia periódica é a chave para a sobrevida de pacientes com câncer de mama, tendo em vista que as lesões mamárias podem ser detectadas antes de se tornarem sintomáticas ou se metastatizarem. As mamografias podem detectar uma lesão muito pequena, de até 2 mm, que pode se tornar palpável apenas 2 a 4 anos depois. A detecção do câncer de mama em fases iniciais propicia mais frequentemente, o tratamento com cirurgias conservadoras, associadas ou não a radioterapia e agentes anti-estrogênicos (tamoxifeno). Já nas fases avançadas, obviamente as terapias são mais agressivas. Há de se considerar ainda, além do emprego de cirurgias mais radicais, os exames de estadiamento da doença, maior permanência hospitalar, radioterapia mais ampla e principalmente o uso da quimioterapia (associada a maior morbidade). O Brasil enfrenta um problema em relação à idade de início do rastreamento e seu período. As diretrizes oficiais recentes recomendam o rastreamento mamográfico, para mulheres não pertencentes a grupos populacionais de risco, somente a partir de 50 anos de idade. A sociedade Brasileira de Mastologia (SBM),a Federação Brasileira (AMB) e o Conselho Federal de Medicina (CFM), acompanhando tendências internacionais, defendeu em seu Projeto Diretrizes a triagem mamográfica anual a partir de 40 anos, bienalmente entre 50 e 69 anos e, de acordo com a expectativa de vida da mulher após 70 anos de idade, o que é usado atualmente.

7 7 Embora a incidência do câncer de mama continue aumentando, observou-se que nas duas últimas décadas a mortalidade por essa doença declinou cerca de 30%. Esse importante fato deveu-se quase que exclusivamente aos programas de rastreamento mamográfico que permitiram sua detecção em fases iniciais. CONCLUSÃO O benefício do rastreamento mamográfico para a redução da mortalidade por câncer de mama já foi demonstrado em vários ensaios clínicos, nos quais um grupo de mulheres submetidas ao rastreamento foi comparado a outro grupo submetido apenas ao exame clínico. O primeiro desses foi realizado em Nova Iorque (HIP) de 1963 a 1969, incluindo um total de mulheres com idade de 40 a 64 anos. Após seguimento de 5 a 18 anos, observou-se a redução de cerca de 30% na taxa de mortalidade por câncer de mama nas mulheres do grupo rastreado com mamografia e exame físico anualmente por quatro anos. Esse foi o primeiro estudo que demonstrou que a detecção precoce diminui a mortalidade pela doença. Mais quatro outros ensaios clínicos foram realizados, também mostrando impacto sobre a mortalidade por câncer mamário: de Malmö ( ), de Edimburgo ( ), de Estocolmo ( ) e de Gotemburgo ( ). O estudo canadense, iniciado em 1980, em 11 centros e incluindo mulheres, com idade em 40 e 60 anos, comparou um grupo submetido à mamografia e exame físico a cada dois anos com um grupo controle. Essas mulheres foram divididas de acordo com a faixa etária, 40 a 49 anos e 50 a 59 anos, e foi o único a não demonstrar nenhum benefício com o rastreamento. No entanto, inúmeros erros são apontados nesse ensaio. Apesar da discussão quanto à idade de início do rastreamento mamográfico pôde-se concluir que este é o método mais eficaz de detectar calcificações e nódulos prematuros evitando assim cerca de 30 a 40% das mortes por câncer de mama. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Bailar JC 3 rd, MacMahon B. Randomization in the Canadian National Breast Screening Study: a review for evidence of subversion. CMAJ Feig AS. Effect of service screening mammography on population mortality from breast carcinoma. Cancer

8 3. Gotzsche PC, Olsen O. Is screening for breast cancer with mammography justificable? Lancet Humphrey LL, Helfand M, Chang BK, Woolf SH. Breast cancer screening: a summary of the evidence for the U.S. Preventive Services Task Force. Ann Intern Med Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Controle de Câncer de Mama: Documento de Consenso. Rio de Janeiro: INCA; Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativas Incidência e Mortalidade de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; Isabel R. Radiologia e Análise de imagens. Ed. Rideel Kemp C, Elias S, Lima G. Início e periodicidade do rastreamento mamográfico e seguimento das lesões provavelmente benignas segundo modelo matemático de crescimento tumoral. Revista brasileira de mastologia 2001;11: Miller AB, Baines CJ, To T, Wall C. Canadian National Breast Screening Study:1. Breast cancer detection and death rates among aged 40 to 49 years. CMAJ Miller AB, Baines CJ, To T, Wall C. Canadian National Breast Screening Study-2: 13-years results of a randomized trial in woman aged years. J Natl Cancer Inst Shapiro S. Strax P, Venet L. Periodic Breast cancer screening in reducing mortality from breast cancer. JAMA Shapiro S. Periodic breast cancer screening in seven foreign countries. Cancer Sociedade Brasileira de Mastologia. Associação Médica Brasileira e conselho Federal de Medicina. Projeto Diretrizes: câncer de mama. Rio de Janeiro: SBM; Tabar L, Fagerberg CJ, Gad A, Baldetorp L, Holmberg LH, Grontoft O. Reduction in mortality from breast cancer after mass screening with mammography. Randomised trial from the Breast Cancer Screening Working Group of the Swedish National Board of Health and Welfare. Lancet Thuler LC. Considerações sobre a prevenção do câncer de mama feminino. Revista brasileira de cancerologia 2003; 49:

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