PROTECÇÃO DAS CRIAÇÕES DE MODA PELO DIREITO PORTUGUÊS. Cláudia Trabuco, Porto 30/09/09
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1 PROTECÇÃO DAS CRIAÇÕES DE MODA PELO DIREITO PORTUGUÊS Cláudia Trabuco, Porto 30/09/09
2 INCAPACIDADE DE PROTECÇÃO DA MODA Moda arte dinâmica, instável, cíclica Les modes passent, le style est éternel. Yves Saint Laurent La mode est avant tout un art du changement. John Galliano Manifestação exterior, perceptível (visível, palpável, ) La mode n existe pas seulement dans les robes; la mode est dans l air, c est le vent qui l apporte, on la pressent, on la respire, elle est au ciel et sur le macadam, elle tient aux idées, aux mœurs, aux événements. Coco Chanel Manifestações várias circunscrição às indústrias da moda (vestuário, sapatos, acessórios) Aparência de objectos exteriorização material, aparência exterior de produtos
3 INCAPACIDADE DE PROTECÇÃO DA MODA As ideias não são protegidas. O mérito não é protegido. Protecção de estilos de criadores e de tendências de moda? Conteúdo genérico, inspiração comum Apenas se se materializar em obras concretas passíveis de protecção e na medida em que a criatividade necessária esteja presente na obra.
4 PROTECÇÃO MÚLTIPLICE DOS OBJECTOS DE MODA Formas de protecção possíveis (direito português): Direito de autor, Desenhos e modelos, Marcas, Logótipos, Patentes, modelos de utilidade, Concorrência desleal, Direito à imagem, Direitos conexos ao direito de autor (produção de espectáculo),
5 DIREITO DE AUTOR phillip toledano
6 DIREITO DE AUTOR Protecção da obra criação intelectual exteriorizada Requisito: originalidade (carácter criativo) Não tem que ser originalidade absoluta - obras resultam na maior parte dos casos da combinação do génio criativo do autor com a utilização de material pré-dado. Quantum de originalidade não pode ser definido a priori apreciação caso a caso Implícita a individualidade do autor ( marca pessoal )
7 Não protege formas exigidas pela função mas não exige requisito de mérito Protecção das criações de moda DIREITO DE AUTOR Direito de autor sobre as chamadas obras de artes aplicadas, desenhos ou modelos industriais e obras de design que constituam criação artística, independentemente da protecção relativa à propriedade industrial. Art.2.º, n.º 1, alínea i) Requisito especial de criatividade fundamento: obras de arte mas arte não é desinteressada, não apenas fruição intelectual, prossegue objectivo utilitário, uma função Aceita coincidência na criação inspiração comum, inserção na mesma tendência, raiz no mesmo estilo Rejeita plágio aproveitamento servil dos traços caracterizadores essenciais da obra de outrem
8 PROTECÇÃO DE DESENHOS E MODELOS phillip toledano
9 PROTECÇÃO DE DESENHOS E MODELOS Tutela da aparência (da totalidade ou de parte) de um produto características do produto ou sua ornamentação (linhas, cores, forma, textura, materiais, ) Não tutela da forma determinada exclusivamente pela função técnica
10 PROTECÇÃO DE DESENHOS E MODELOS 2 requisitos : Novidade não divulgação ao público de desenhos ou modelos idênticos (cujas características específicas apenas difiram em pormenores sem importância), dentro ou fora do país, em momento anterior ao do pedido de registo Carácter singular se a impressão global que suscita no utilizador informado diferir da impressão global causada a esse utilizador por qualquer desenho anterior (atende ao grau de liberdade de que criador dispôs face à função da forma ou configuração do objecto necessário ter carácter criativo, não ter aparência simplesmente banal) DESENHO/MODELO NACIONAL nº 183, TOD'S S.P.A.
11 PROTECÇÃO DE DESENHOS E MODELOS Necessidade de registo: Sem registo não há protecção anteriormente, apenas direito ao registo (que é atribuído por lei ao autor do desenho ou modelo ou seus sucessores ) Registo: Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) Protecção não nasce logo com o pedido de registo mas apenas com a concessão definitiva do registo
12 PROTECÇÃO DE DESENHOS E MODELOS Vias de protecção intermédia: Protecção de desenhos ou modelos comunitários não registados possibilidade de ausência de registo (auscultar mercado), protecção inicia-se com divulgação mas protecção diminuta (apenas contra cópia) e menor duração (máx. 3 anos) lógica próxima do direito de autor Registo provisório Período de graça (novidade não é posta em causa por divulgação pelo criador num prazo de 12 meses antes do pedido desde que apresente certificado da data e local da divulgação ou exposição) teste ao êxito comercial do produto
13 PROTECÇÃO DE DESENHOS E MODELOS Registo provisório: Protecção embrionária pode ser activada a qualquer momento e serve para que o titular o vá explorando economicamente sem que ele perca a novidade (e caia no domínio público) Confere provisoriamente ao requerente protecção idêntica à que seria atribuída pela concessão do direito para ser considerada no cálculo de uma eventual indemnização Possibilidade de adiamento da publicação (até 30 meses) evitar que concorrentes o conheçam antes de lançamento da colecção ou da época
14 PROTECÇÃO MÚLTIPLICE DOS OBJECTOS DE MODA Possibilidade de cúmulo entre formas de protecção (mas requisitos distintos) : Direito de autor sobre as chamadas obras de artes aplicadas, desenhos ou modelos industriais e obras de design que constituam criação artística, independentemente da protecção relativa à propriedade industrial. Art.2.º, n.º 1, alínea i) Criação artística - exigência adicional ou em maior grau? Protecção de desenho ou modelo no CPI pode beneficiar igualmente, da protecção conferida pela legislação em matéria de direito de autor, a partir da data em que o desenho ou modelo foi criado, ou definido, sob qualquer forma. Art.200.º
15 PROTECÇÃO MÚLTIPLICE DOS OBJECTOS DE MODA Diferentes finalidades: DA protecção da criatividade; criador intelectual, regime que se coaduna mal com a indústria da moda (ex.: reprodução - reproduções da obra não podem ser postas à venda sem que o autor tenha aprovado o exemplar, que deve ser submetido ao seu exame; em todos os exemplares, deve figurar o nome, pseudónimo ou outro sinal que identifique o seu autor, ), duração demasiado longa (70 anos post mortem) Desenhos e modelos fomento da inovação, da técnica e da industrial, empresa, vantagem concorrencial, duração (5 anos renováveis até limite de 25)
16 PROTECÇÃO DAS MARCAS phillip toledano
17 PROTECÇÃO DAS MARCAS
18 PROTECÇÃO DAS MARCAS Protecção essencialmente contra: Contrafacção reprodução Imitação diferentes graus (reprodução com adições; aproximativa) Imitação: - Identidade ou afinidade entre produtos (finalidade essencial da marca: distintiva) - Identidade entre os sinais: Marcas nominativas - comparação visual, fonética e ideográfica Marcas figurativas efeitos gráficos, figuras, emblemas Marcas mistas comparação do conjunto Admissibilidade pela jurisprudência da marca tridimensional forma do produto ou respectiva embalagem
19 PROTECÇÃO DE INVENÇÕES phillip toledano
20 PROTECÇÃO DE INVENÇÕES 2 vias: Patentes Invenção legalmente possível e lícita Preenchimento dos requisitos de patenteabilidade: novidade (dentro e fora do país afasta invenções idênticas) actividade inventiva (não meros desenvolvimentos rotineiros) aplicação industrial Duração 20 anos Modelos de utilidade Requisitos inclui meras vantagens práticas/técnicas para a utilização do produto Procedimento mais simples e célere Menores custos Menor duração -10 anos
21 PROTECÇÃO DE INVENÇÕES Patentes e MU concedidos nesta área usadas sobretudo para protecção de novas formas técnicas Exs. Patente de invenção nacional nº Suporte de plástico substancialmente em forma de "u", suporte integral, substancialmente em forma de "u" e "soutien" possuindo os referidos suportes Modelo de utilidade nacional nº 9473 Soutien com bolsas para próteses (ambos caducos) Várias patentes europeias Ex.: Patente de invenção europeia n.º , Soutien com armação reforço
22 DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO NA INTERNET
23 Publicidade imagens, vídeos Lançamento de novas colecções Lojas on-line Riscos: 1. Motores de busca venda de ligações comerciais DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO NA INTERNET C-236/08, C-237/08 e C-238/08 Google France, Google Inc. V. Louis Vitton Malletier, et al. (Op. Poares Maduro, 22/9/2009) - referências Internet pagas (palavras-chave accionadas pela busca do utilizador) + exibição de link (reprodução ou imitação de marca registada) com conexão para sítio operado por agente económico que comercializa bens e serviços não é infracção do direito de marca
24 DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO NA INTERNET - disponibilização e comercialização pelo Google do serviço de referências pagas não infringe o direito de marca - a actividade do Google não deve ser qualificada como de prestador intermediário de serviços (host provider serviço de armazenamento principal) isento de responsabilidade (Directiva do Comércio Electrónico)
25 DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO NA INTERNET 2. Leilões on-line L'Oreal SA & Ors v EBay International AG & Ors [2009] EWHC 1094 (Ch) (22 May 2009) O ebay pode ser responsabilizado por infracções ao direito de marca praticados pelos seus utilizadores? O ebay infringe ele próprio aquele direito quando torna possível a comercialização dos produtos infractores? High Court of Justice - não existe responsabilidade secundária pelas infracções directamente realizadas pelos operadores económicos. Responsabilidade do próprio ebay por infracção à Directiva relativa à harmonização do direito das marcas: depende da interpretação dos termos da Directiva sobre marcas e dos termos do artigo 14.º da Directiva sobre comércio electrónico - colocação de dúvidas de interpretação ao TJCE
26 phillip toledano On devient ce que l'on crée. John Galliano
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