PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

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1 SENTENÇA- PREVIDENCIÁRIA- NEGATIVA DO INSS PARA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL-LOAS-DEFERIMENTO DO BENEFÍCIO- HIPOSSUFICIÊNCIA DO AUTOR E INCAPACIDADE DE EXERCER ATIVIDADE LABORATIVA PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO TERMO Nr: /2010 SENTENÇA TIPO: A PROCESSO Nr: AUTUADO EM 25/09/2008 ASSUNTO: BENEFÍCIO ASSISTENCIAL (ART. 203,V CF/88) - BENEF. EM ESPÉCIE/ CONCESSÃO/ CONVERSÃO/ RESTABELECIMENTO/ COMPLEMENTAÇÃO CLASSE: 1 - PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL AUTOR: JOSE DE JESUS NASCIMENTO ADVOGADO(A)/DEFENSOR(A) PÚBLICO(A): SP CAIO MARQUES BERTO RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - I.N.S.S. (PREVID) PROCURADOR(A)/REPRESENTANTE: DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA EM 26/09/ :25:13 JUIZ(A) FEDERAL: KYU SOON LEE Vistos em sentença. Cuida-se de pedido formulado por JOSÉ DE JESUS NASCIMENTO em que se requer a concessão de benefício assistencial, consistente em prestação continuada nos termos do artigo 203, inciso V, da Constituição da República. Devidamente citado o INSS contestou o feito. Foram realizadas perícias médica e social. DECIDO. Afasto a preliminar suscitada pelo INSS, posto que não há nos autos nenhum elemento concreto que indique que o valor de alçada deste juizado seria ultrapassado em caso de condenação. Trata-se de impugnação vaga, que não veio acompanhada de cálculos que lhe dessem suporte, de sorte que não restou demonstrada a incompetência. Quanto à prescrição, apenas devem ser atingidas as parcelas anteriores ao período de cinco anos que antecedeu a propositura da presente ação. No mérito, o pedido procede. O benefício assistencial

2 requer dois pressupostos para a sua concessão, de um lado sob o aspecto subjetivo a deficiência e de outro lado, sob o aspecto objetivo a hipossuficiência. O benefício de prestação continuada de um salário mínimo foi assegurado pela Constituição federal nos seguintes termos: Art A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentem ente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: (...) V - a garantia de um salário m ínim o de benefício m ensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que com provem não possuir m eios de prover à própria m anutenção ou de tê-la provida por sua fam ília, conform e dispuser a lei. A Lei n 8.742, de , que regulamenta a referida norma constitucional, estabelece em seu artigo 20 os requisitos para a concessão do benefício, verbis: Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de 1 (um ) salário m ínim o m ensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com 70 (setenta) anos ou m ais e que com provem não possuir m eios de prover a própria m anutenção e nem de tê-la provida por sua família. 1º Para os efeitos do disposto no caput, entende-se por fam ília a unidade m ononuclear, vivendo sob o m esm o teto, cuja econom ia é m antida pela contribuição de seus integrantes. 2 º Para efeito de concessão deste benefício, a pessoa portadora de deficiência é aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho. 3 º Considera-se incapaz de prover a m anutenção da pessoa portadora de deficiência ou idosa a fam ília cuja renda m ensal per capita seja inferior a 1/ 4 (um quarto) do salário m ínim o.

3 Conforme perícia médica realizada neste Juizado Especial, o perito judicial concluiu: Concluo que o periciando (a) apresenta quadro com patível com seqüela de traum atism o craniencefalico grave, o que o incapacita para as atividades laborativas além de im pedir o portador de exercer as atividades rotineiras da vida diária. A lei orgânica de assistência social (LOAS) garante benefício à pessoa portadora de deficiência que com prove não possuir m eios de prover a própria m anutenção ou tê-la provida por sua fam ília. Neste caso, a pessoa portadora de deficiência é definida com o aquela que em razão de anom alias ou lesões irreversíveis de natureza hereditária, congênita ou adquirida, esteja incapacitada para o trabalho e para a vida independente. De acordo com as inform ações relatadas, os docum entos m édicos apresentados e os dados obtidos ao exam e físico, constato que o periciando (a): - Apresenta seqüela grave de Traumatismo Craniencefalico Considerando-se a doença diagnosticada, bem com o, a sua evolução e o seu prognóstico, fica caracterizada incapacidade para o trabalho e com prom etim ento para realizar todas atividades da vida diária, im peditiva de vida independente, necessitando de supervisão ou assistência de terceiros para o desempenho de tais atividades como higiene pessoal, vestir-se, escrita e comunicação interpessoal. De acordo com os artigos 3º e 4º do Decreto nº 3.298/ 99 que dispõe sobre a Política Nacional para a I ntegração da Pessoa Portadora de Deficiência, o periciando se enquadra nos critérios m édicos com o portador de deficiência (Anexo 1). A Lei Orgânica da Assistência Social, por sua vez, na determinação dos critérios autorizadores da concessão do pleiteado benefício, dispõe que para lhe fazer jus, o interessado há de ser totalmente incapacitado para o exercício de atividades laborativas, como no caso.

4 Quanto ao critério objetivo de hipossuficiência, no estudo socioeconômico realizado no domicílio da autora, conclui-se que: Com base nas inform ações colhidas, por m eio do processo pericial, constatam os que o periciado reside tem poraream ente com seu irm ão, o Sr. Valdemar Pereira da Silva e; considerando-se: - suas condições de moradia; - m eios de sobrevivência do autor e de seu núcleo familiar do autor; - a falta de acom panham ento, social e psicológico ao autor; - condições de saúde m ental do autor (conform e relatos da família); - a incerteza da permanência no local da moradia; Concluim os que o autor vive em situação de m iserabilidadade, visto que, depende financeiram ente da ajuda de terceiros. Entretanto, o núcleo fam iliar onde o autor reside temporareamente, vive em situação de probreza. Diante dos fatos colhidos a partir de nossa análise e observação, concluím os a perícia socioeconôm ica e; tecnicam ente, podem os afirm ar que o periciado JOSE DE JESUS NASCI MENTO não possui nenhum a fonte de renda própria e seu grupo fam iliar é hipossuficiente econom icam ente. Observo que a renda per capita é superior ao disposto no artigo 20, 3º, da Lei nº 8.742/93. No entanto, tenho entendimento de que esse critério não é absoluto. Saliente-se que até o Programa Nacional de Acesso a Alimentação destina-se para unidade familiar com renda mensal per caput inferior a meio salário mínimo (art. 2º, 2º, da lei /03). Ainda que a questão relativa à constitucionalidade ou não do requisito econômico previsto no 3º do art. 20 da Lei n.

5 8.742/93 tenha restado superada em face da decisão proferida pelo STF no julgamento da ADIN , que reconheceu a constitucionalidade do requisito objetivo previsto na norma infraconstitucional, não fica afastada a possibilidade de uma interpretação consentânea ao caso concreto. Assim, é possível em alguns casos mitigar a exigência legal considerando as peculiaridades do caso. O valor previsto na norma em regência visa tão só dar um parâmetro ao julgador para reconhecimento do requisito de miserabilidade, não podendo vincular de forma rígida o Julgador, sob pena de não se fazer Justiça no caso concreto. Ademais, deve-se observar o disposto no artigo 4º do Decreto n.º 6.214/2007 que regulamenta o benefício de prestação continuada de assistência social: Art. 4o Para os fins do reconhecimento do direito ao benefício, considera-se: (...)V - família para cálculo da renda per capita, conforme disposto no 1o do art. 20 da Lei no 8.742, de 1993: conjunto de pessoas que vivem sob o mesmo teto, assim entendido, o requerente, o cônjuge, a companheira, o companheiro, o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido, os pais, e o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido (...) Assim, deve-se excluir, a renda auferida pelo irmão e pela cunhada do autor. Dessa forma, verifica-se que a parte autora não possui renda alguma, restando demonstrada a sua hipossuficiência e a inexistência de condições de manter seu próprio sustento, e nem de tê-la provida por familiares. Portanto, há que ser deferido o benefício assistencial a partir da data do requerimento administrativo, em 24/10/2007, no valor de um salário mínimo mensal. <#Ante o exposto, JULGO PROCEDEN TE o pedido formulado pela parte autora, condenando o Instituto Nacional do

6 Seguro Social - INSS a implantar o benefício de prestação continuada, a contar do requerimento administrativo (24/10/2007), no valor correspondente a um salário mínimo, nos termos do o artigo 203, inciso V, da Constituição da República, e instituído pela Lei n 8.742, de Tendo em vista a verossimilhança das alegações da parte autora, bem como o caráter alimentar do benefício, mantenho a tutela anteriormente concedida. Condeno também o INSS no pagamento dos atrasados, que totalizam R$ ,4 7 ( DEZ MI L DUZEN TOS E SEI S REAI S E QUAREN TA E SETE CEN TAVOS), atualizados até outubro de 2010, conforme os cálculos elaborados pela contadoria deste Juízo, descontados os valores das parcelas pagas em razão da antecipação da tutela. Concedo os benefícios da justiça gratuita. Após o trânsito em julgado, expeça-se ofício requisitório. Sem custas e honorários pois incompatíveis com o rito do Juizado Especial. Publique-se. Registre-se. Intime-se. #> JUÍZA FEDERAL:

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