Patrimônio Ambiental de Canoas: A Natureza e a Cidade Alexsandra Fachinello

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1 Patrimônio Ambiental de Canoas: A Natureza e a Cidade Alexsandra Fachinello

2 Patrimônio Ambiental de Canoas: a natureza e a cidade. Alexsandra Fachinello Canoas, 2012.

3 Você conhece Canoas? Pare e pense por um instante: O que você conhece em Canoas? Qual das fotos abaixo são da cidade de Canoas? Fotos: Jairo Luís Candido

4 Apresentação A presente cartilha é o resultado de uma pesquisa realizada no Mestrado Profissionalizante em Memória Social e Bens Culturais do Unilasalle e constitui-se num material informativo sobre o Patrimônio Ambiental de Canoas. O objetivo do desenvolvimento deste material é instigar a curiosidade entre as pessoas a descobrir uma outra Canoas, uma cidade que abriga lugares muito diferentes dos quais a maioria de seus habitantes estão acostumados. A cartilha inicia apresentando características gerais de localização, breve histórico e características naturais do município de Canoas e na sequência enfoca a temática do patrimônio ambiental com uma síntese do conceito de patrimônio ambiental e, em seguida, apresentação de três espaços naturais importantes da cidade: os Parques Naturais e o Parque Municipal Getúlio Vargas.

5 Canoas Canoas é um município da Região Metropolitana de Porto Alegre, possui uma área de 131,097 Km 2. De acordo com o censo 2010 do IBGE, a cidade possui habitantes. Nova Santa Rita Esteio A economia baseada na indústria e no comércio. O município é sede de grandes empresas nacionais e multinacionais e constitui o 2º maior PIB do Rio Grande do Sul. Cachoeirinha Produto Interno Bruto é a soma, em valores monetários, dos bens e serviços produzidos em determinada região num período estabelecido. Porto Alegre Fonte: www. canoas.rs.gov.br/site/home/pddi

6 Canoas: Breve histórico O município de Canoas tem seu povoamento datado no século XVIII. De acordo com Silva (1989) Francisco Pinto Bandeira foi o conquistador português pioneiro destas terras. Ele fixou-se numa fazenda denominada de Gravataí,hoje bairro Estância Velha. No século XIX, a construção da estrada de ferro Porto Alegre - São Leopoldo foi um marco fundamental na história da cidade, pois a partir dela demarca-se o início do povoamento urbano de Canoas. Naquela ocasião o povoado era local de veraneio de famílias e excursões de Porto Alegre que vinham para desfrutar da beleza dos capões. O século XX vai ser um momento de intensas transformações. A aceleração da urbanização e da industrialização são as marcas deste século. Acervo: Museu e Arquivo Histórico La Salle Capão= mata redonda. Palavra de origem indígena aplicada a porções de vegetação arbórea dispersa em ambiente campestre.

7 Canoas, 1938 Estação férrea de Canoas, hoje no local encontra-se a Associação Cultural de Canoas. Instituto São José, hoje Unilasalle e Colégio La Salle Canoas. Avenida Victor Barreto. Acervo: Museu e Arquivo Histórico La Salle Canoas era distrito do município de Gravataí e em 1939 a Vila emancipou-se, tornando Canoas município.

8 A origem do nome Canoas Muitas histórias existem em torno da origem do nome Canoas. Uma das possíveis origens do nome estaria associada a construção de canoas, a partir da timbaúva (árvore nativa dos capões existentes na cidade), pelos homens da guarda de Vicente Ferrer para proteger as futuras instalações da estação férrea de roubos e depredações. Outra versão é descrita na obra de Penna (2004) que afirma que antigos moradores chamavam de Canoas o local onde ficava um grande barco construído no mato onde foi instalado a estação da estrada de ferro. Existe também outra versão que relata que índios habitantes da região construíam canoas. A estação da estrada de ferro era a estação férrea do trem que ligava Porto Alegre a São Leopoldo. Hoje na antiga estação localizase a Associação Cultural de Canoas.

9 Canoas: características naturais Canoas situa-se na Depressão Periférica Sul-rio-grandense, é constituída de suaves contrastes, relevo ondulado de baixa altimetria recoberto por vegetação de campos e de banhados onde destacavam-se na paisagem os caapões (matas arredondadas). Fonte: arroioaraca.blogspot.com Depressão Periférica Sul-rio-grandense= unidade do relevo do Rio Grande do Sul caracterizado por formas onduladas e suaves de baixa altitude.

10 Patrimônio Ambiental A partir da relação dos seres humanos com o meio ambiente é que podemos considerar que existe um meio ambiente cultural, ou seja, um processo de transformação da natureza, pela ação antrópica, em produção de cultura, e este meio ambiente cultural é denominado de patrimônio ambiental. Patrimônio ambiental são espaços especiais da cidade que apresentam importância ecológica e histórica.

11 Os Parques Naturais Canoas possui 2 Parques Naturais: Uma área de banhado chamada pelos moradores de Barreirão. Um fragmento de mata nativa. Bairro Mato Grande Bairros Mato Grande e Cinco Colônias Parques Naturais áreas públicas destinadas a conservação e preservação permanente, podendo possuir algum equipamento recreacional de uso pouco intensivo, podendo essas áreas ser federal, estadual ou municipal. (Lei n /08, art. 155 caput).

12 Parque Natural: Barreirão Foto: Jairo Luís Candido. Fonte: Google Earth. Acesso em novembro de 2011 Rua João Wobeto, Bairro Mato Grande. O Parque é uma várzea com predomínio de gramíneas e maricás, características típicas de banhados. No centro da área destaca-se na paisagem a presença de um açude. A área do Parque é conhecida popularmente como Barreirão

13 Aspectos importantes Banhados são ambientes alagados que apresentam grande biodiversidade, especialmente de peixes e de aves. Os banhados são ecossistemas que desempenham funções como controle de inundações, filtro natural de substâncias poluidoras, e manutenção da diversidade biológica. Foto: Jairo Luís Candido.

14 No parque existem diversas espécies da flora entre elas os maricás (Mimosa bimucronata Benth) e a corticeira-dobanhado (Erythrina crista-galli L.). Foto: Jairo Luís Candido. A corticeira-do-banhado é uma árvore retorcida, de ambientes úmidos, como banhados, beira de rios e lagos Foto: Jairo Luís Candido. Os maricás são comuns em várzeas. Elas são espécies pioneiras e podem ser usadas para a recuperação de ambientes degradados.

15 No Parque também se observam espécies da fauna de banhado, especialmente aves. Entre elas garça (Egretta thula Molina), maçarico-da-cara-pelada (Phimosus infuscatus Lichtenstein) e maçarico-da-cara-preta Fotos: Jairo Luís Candido (Pegladis chivi Vieillot). maçarico-da-cara-pelada

16 Algumas sugestões de uso e manejo para o Parque Natural: construção de um Plano de Manejo detalhado; incentivo ao desenvolvimento de pesquisas científicas; desenvolvimento de atividades de visitação guiada voltadas para escolas e universidades com fins de conscientização da importância da preservação da área; Plano de manejo é um documento técnico que visa orientar a gestão e o uso de áreas naturais, especialmente as Unidades de Conservação. criação de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral.

17 Parque Natural: Mata Nativa O Parque Natural caracteriza-se por uma mata nativa, sua área encontra-se disposta em forma triangular e seu aspecto é exuberante e apresenta bom estado de conservação. Rua das Araras, Bairro Cinco Colônias Loteamento Central Park, Bairro Mato Grande Fonte: Google Earth. Acesso em novembro de Trilhos do trem de carga.

18 Aspectos importantes A área do Parque constitui-se de mata nativa, em alguns pontos apresenta aspecto de mata paludosa e possui grande biodiversidade. Mata paludosa é a designação utilizada para as matas que se desenvolvem em ambientes permanentemente inundados. Foto: Jairo Luís Candido Destaca-se também a presença das espécies da Mata Atlântica na composição florística da mata o que demonstra a diversidade ecológica e a importância da conservação deste ambiente. Foto: Alexsandra Fachinello

19 No Parque Natural é possível encontrar a Celosia grandifolia, erva conhecida popularmente pelo nome de bredo-do-mato. Foto: Alexsandra Fachinello Esta espécie encontra-se na lista da flora ameaçada de extinção do RS na categoria em perigo.

20 Algumas sugestões de uso e manejo para o Parque Natural: realização de trilha ecológica orientada; promoção permanente de atividades de educação ambiental e patrimonial, como oficinas, mini-cursos e exposições de trabalhos. zoneamento do Parque para delimitação de áreas de Preservação Permanente da Biodiversidade e de Uso Sustentável;

21 Parque Municipal Getúlio Vargas O Parque Municipal Getúlio Vargas, chamado de Capão do Corvo, localiza-se no Bairro Marechal Rondon. Classificado no Plano Diretor Urbano e Ambiental da Cidade como Parque Urbano. Rua Dona Rafaela Parque Urbano é um espaço destinado ao lazer, ao esporte e à educação, mas com fins ecológicos.

22 Aspectos importantes O parque dispõe de quadras esportivas, pista para caminhadas, brinquedos infantis, área com churrasqueiras e espaços para programas educativos como uma biblioteca e o relógio biológico. Dentro do parque também encontra-se as instalações da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e o Zoológico Municipal. Foto: Sérgio Bordignon Foto: Jairo Luís Candido Foto: Jairo Luís Candido

23 O Capão do Corvo é conhecido por ser um espaço verde da cidade. A vegetação ocupa uma parte significativa de sua área e é possível identificar espécies nativas e exóticas ao longo da extensão do parque. Foto: Jairo Luís Candido Foto: Jairo Luís Candido Foto: Sérgio Bordignon

24 Um olhar mais atendo e você vai descobrir algumas belezas do Capão do Corvo... Fotos: Sérgio Bordignon

25 Algumas Espécies encontradas no Parque Getúlio Vargas: Maricá (Mimosa bimucronata). Fotos Sérgio Bordignon

26 Capororoca (Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze) O nome capororoca em tupi guarani significa árvore que estala (Backes e Irang, 2002, p. 218) Foto: Jairo Luís Candido

27 No Capão do Corvo encontramos muitos eucaliptos. Foto: Sérgio Bordignon O eucalipto é uma árvore exótica do gênero Eucalyptus originária da Austrália e Indonésia. Foto: Alexsandra Fachinello

28 Os eucaliptos fazem parte da paisagem do Capão do Corvo a muito tempo... Capão do Corvo (1965). Fonte: Museu e Arquivo Histórico La Salle [...]tinha mato de eucalipto ali onde tem as casa bonita Capão do Corvo (meados do século XX). Fonte: Museu e Arquivo Histórico La Salle (...) (Avancini e Aguilar, 2009, p. 158)

29 Algumas sugestões de uso e manejo para o Parque Natural: Criação de roteiros/trilhas educativas. Ao longo destas trilhas dispor painéis informativos sobre a história do Capão do Corvo e sua paisagem; Ampliar e qualificar o projeto já existente de identificação das espécies da flora presentes no parque; Criar um espaço de divulgação de materiais informativos da cidade: folders de outros locais da cidade como os parques naturais, praças, pontos de cultura, museus e monumentos, de eventos e cursos educativos; Promover oficinas de educação ambiental e patrimonial, exposições de fotos, de trabalhos científicos e artísticos que envolvam Canoas.

30 Referências AVANCINI, Elsa G. e AGUILAR, Maria do Carmo. Quilombo Chácara das Rosas: Memória de uma comunidade negra em Canoas/RS. In: LOPES, Cícero Galeno (Org.). Memória e cultura: perspectivas transdisciplinares. Canoas, RS: Salles, BACKES, Paulo e IRGANG, Bruno. Árvores do Sul: Guia de Identificação e Interesse Ecológico. Porto Alegre:Instituto Souza Cruz, Clube da Árvore. Impressão: Pallotti, CANOAS. Lei n /08. Disponível em: < nº_ _- Plano_Diretor_Urbano -_P.L_21.08_.pdf>.Acesso em 18/10/2010. PENNA, Rejane Silva (Coord.). Centro. 2. ed., rev. Canoas, RS: La Salle, SILVA, João Palma da. As origens de Canoas: conquista, povoamento, evolução. 4. ed. Canoas, RS: La Salle, Fotos da Capa: Jairo Luís Candido e Alexsandra Fachinello.

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